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Faculdade de Estudos da Cultura

Curso: Gestão e Estudos Culturais com orientação em Gestão Cultural

Projecto de Final de Curso

MODELO DE GESTÃO DEMOCRATIZADA DO MUSEU COMUNITÁRIO DA


MAFALALA, CIDADE DE MAPUTO (2019-2021)

Elaborado por: Edmilson Guambe

Matola, 2021
CAPITULO I

1. INTRODUÇÃO

O presente projecto de pesquisa enquadra-se no cumprimento do plano temático e


analítico da disciplina de Seminário de Orientação e tem como tema: Modelo de Gestão
Democratizada do Museu Comunitário da Mafalala (2019-2021).

O modelo de gestão democratizada baseia-se em uma concepção ampliada de


património que engloba o tecido urbano, as edificações, os espaços de convivência, os
sítios paisagísticos e os valores simbólicos e imateriais que tem por referência as
dinâmicas sociais e culturais das localidades.

Metodologicamente, o trabalho será do tipo qualitativo e para a recolha de informação


usar-se-á as técnicas como: pesquisa bibliográfica, documental e entrevistas
semiestruturadas.

Quanto a organização técnica o trabalho está estruturado da seguinte maneira: Capítulo I


– Introdução, onde consta a Delimitação do Tema (espacial e temporal), Formulação do
Problema e questão de partida, Hipóteses, Justificativa e Objectivos do estudo, Geral e
específicos;

Capitulo II – Enquadramento teórico e conceptual (Teoria de base, Definição dos


conceitos);

Capitulo III – Metodologia;

Capitulo IV – Apresentação, Interpretação e análise de resultados.

Capitulo V - e por último encontramos as tabelas de cronograma, orçamento, resultados


esperados e referências Bibliográficas.
1.1. Delimitação do Tema

A escolha do Museu Mafalala, como caso de estudo, pauta-se pelo facto deste enquadra-
se num programa de desenvolvimento comunitário do Bairro da Mafalala com base no
património cultural que esta parte da cidade encerra. Além disso, este museu apresenta
elementos que preservaram a memória colectiva, tais como a história e a literatura oral,
as tradições populares, os ritos, as próprias línguas nacionais e ainda obras da
criatividade comunitária e todas as formas de criação artística que são eficazes e
precisam ser valorizadas de forma contínua.

1.1.1. Espacial

O Museu Mafalala situa-se no bairro da Mafalala em Maputo que pertence ao Distrito


Municipal KaMaxakeni. O bairro conta com dez entradas principais, três destas a sul,
pela Av. Marien Ngouabi, quatro a oeste, pela Av. De Angola, e outras três a este, na
Av. Acordos de Lousaka.

1.1.2. Temporal

A escolha do ano 2019 para analisar os efeitos do modelo de gestão de governança


deliberada do Museu Mafalala, deve-se ao facto de ter sido neste ano que foi inaugurado
este espaço histórico, a 14 de Junho, por sua excelência Presidente da Republica Filipe
Jacinto Nyusi. 2021, por ser o ano de muitas mudanças politicas e sociais que
culminaram com o enceramento e reabertura dos museus, incluído o Museu Mafalala.

1.2. Formulação do Problema e questão de partida

O campo da cultura vem sofrendo significativas transformações e busca assegurar


políticas, económicas e socialmente seu lugar no contexto contemporâneo,
principalmente na área voltada à Gestão de Património Cultural.

Em Moçambique, após uma política de gestão patrimonial que testemunhava o esforço


do colonizador, seguiu-se no período pós-independência, uma grande campanha de
valorização e preservação do património cultural. Actualmente, são incontornáveis os
progressos enormes alcançados na área de conservação do património cultural, através
da adopção de instrumentos como a Lei no 10/88 de 22 de Dezembro; o Decreto Nº
27/94 de 20 de Julho; a Política Cultural e a Estratégia da sua Implementação em 1997
(Jopela, 2008).

Em 2009, Moçambique preconizou um modelo de gestão pública e privada. De acordo


com Starling (2011) a gestão pública deve ser exercida pelos Governos provinciais, em
parceria com os Conselhos municipais, sectores responsáveis pela conservação do
património cultural. Entretanto a responsabilidade destes órgãos diz respeito ao
regulamento de uso e conservação de cada praça, aos aspectos museológicos inerentes à
apresentação e interpretação dos seus conteúdos. Portanto, a gestão privada ficaria
responsável por actividades que dizem respeito ao turismo cultural, no quadro do
desenvolvimento das indústrias culturais e criativas, factores essenciais para a
conservação sustentável do património cultural, que contribuem para à geração de
fontes de financiamento com a finalidade de geração de emprego para as comunidades
locais como guias. Daí que surge a seguinte questão de partida:

 Quais são os efeitos do Modelo de gestão democratizada do Museu


Mafalala?
1.3. Hipótese

Hipótese 1 – A gestão do Museu Mafalala é feita pensando numa perspectiva


multidimensional e que, para preservar o bem-estar humano em longo prazo, adopta-se
padrões de consumo e produção capazes de manter os sistemas de suporte de vida do
património e de salvaguardar os recursos para as futuras gerações

Hipótese 2 - Neste modelo de gestão, portanto, há uma ampliação da comunidade de


actores que actuam na gestão do património, incluindo organizações sociais e culturais,
segmentos sociais diversificados marginalizados ou não das decisões e dos benefícios
das políticas sectoriais.
1.4. Justificativa

Em Moçambique, após uma política de gestão patrimonial que testemunhava o esforço


do colonizador, seguiu-se no período pós-independência, uma campanha de valorização
e preservação do património cultural. Actualmente, são incontornáveis os progressos
enormes alcançados na área de conservação do património cultural, através da adopção
de instrumentos como a Lei no 10/88 de 22 de Dezembro; o Decreto Nº 27/94 de 20 de
Julho; a Política Cultural e a Estratégia da sua Implementação em 1997. O nosso país
nos últimos anos a acção pública no campo da Cultura tem denotado fragilidades, e não
tem seguido direcções e metas claras. Ademais, não existem mecanismos para medir a
contribuição da cultura, bem como para integrá-la no processo global de
desenvolvimento do país. Assim, o papel específico da dimensão cultural e dos sectores
de actividade cultural nas estratégias nacionais tem sido limitado ou mesmo inexistente.

Assim, este tema torna-se relevante para a sociedade e para o campo das artes cultura,
visto que, temos uma grande riqueza histórica e cultural espalhada pelo país,
caracterizado por locais históricos por onde passaram outros povos e civilizações que se
cruzaram com os nativos, como também locais naturais, florestas sagradas cuja beleza
transcende aquilo que é normal em qualquer parte do mundo.

O estudo sobre os efeitos do modelo de gestão de governação democrática, constituirá


mais uma ferramenta de consulta, sobretudo, a pertinência da participação da
comunidade como um dos actores culturais. Por outro lado, a pesquisa intensifica a
investigação sobre a matéria de empoderamento comunitário no país, ou na utilização
dos recursos artísticos para o desenvolvimento cultural e social.

A motivação em desenvolver a presente pesquisa relaciona-se ao facto do pesquisador


estar a cursar a área de Gestão Cultura e tem como inclinação a área de Gestão de
património cultural.
1.5. OBJECTIVOS DO TRABALHO
1.5.1. Objectivo geral
 Analisar os efeitos do modelo de gestão de governança democrática do
Museu Mafalala.

1.5.2. Objectivos específicos


 Narrar a história do Museu Mafalala enquanto património cultural
 Verificar a existência de outros modelos de gestão no Museu Mafalala;
 Explicar os efeitos causados pelo modelo de gestão democratizada.
CAPITULO II

2.1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL


2.2. Teoria de base

A teoria que orienta este estudo é de governança deliberativa do património cultural


defendida por Starling. Este modelo baseia-se em uma concepção ampliada de
património que engloba o tecido urbano, as edificações, os espaços de convivência, os
sítios paisagísticos e os valores simbólicos e imateriais que tem por referência as
dinâmicas sociais e culturais das localidades.

Segundo a autora, neste modelo, portanto, há uma ampliação da comunidade de atores


que actuam na gestão do património, incluindo organizações sociais e culturais,
segmentos sociais diversificados marginalizados ou não das decisões e dos benefícios
das políticas sectoriais. Destaca-se ainda a integração de profissionais de diversas áreas:
antropólogos, cientistas sociais, historiadores, arquitectos, planejadores urbanos,
profissionais do turismo, produtores culturais e profissionais do marketing, de forma a
construir um olhar mais abrangente e adequado a concepção alargada de património
cultural.

Deve-se considerar ainda os actores que se integram à gestão pela sua participação nos
vários fóruns de debates sobre as políticas culturais e urbanas: os conselhos gestores, as
conferencias municipais de cultura, as comissões sectoriais, os Congressos da Cidade
etc. Nesse caso, quanto mais ampla a composição desses fóruns em termos de
representação dos segmentos sociais, maior o potencial de democratização das decisões
e das escolhas efectuadas em relação aos símbolos patrimoniais.

É por isso que neste estudo privilegiar-se-á esta teoria pois enquadra para a
fundamentação desta pesquisa.

2.2.1. Definição de conceitos


2.2.2. Gestão Cultural

Na perspectiva mais abrangente, gestão refere-se à conservação planeada dos recursos


patrimoniais existentes, identificados e avaliados, de modo a prevenir a exploração, a
decadência ou destruição devido a negligência, ignorância ou indiferença por parte do
público em geral (JOPELA 2011:6).
Assim, para falar em gestão cultural, Barros e Júnior (2007), referem a um conjunto de
acções de uma organização – pública ou privada – destinado a atingir determinados
objectivos que foram planejados e – supõe-se – são desejados pela organização. Implica
implementar normas, planos e projectos, estabelecer estruturas, alocar recursos
humanos, financeiros, físicos e tecnológicos e, principalmente, empenhar criatividade e
capacidade de inovação para atingir esses objectivos da melhor forma possível. A
especificidade cultural está dada pelo fato de se tratar da implementação de políticas
culturais ou de lidar com instituições culturais.

2.2.3. Museu

De acordo com o ICOM (2007) “o museu é uma instituição permanente sem fins
lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que
adquire, conserva, investiga, comunica e expõe o património material e imaterial da
humanidade e do seu meio envolvente com fins de educação, estudo e deleite.”

A nova proposta da definição de museus do ICOM (2019):

“Os museus são espaços democratizantes, inclusivos e polifónicos que atuam para o
diálogo crítico sobre os passados e os futuros. Reconhecendo e abordando os
conflitos e desafios do presente, mantêm artefactos e espécimes de forma confiável
para a sociedade, salvaguardam memórias diversas para as gerações futuras e
garantem a igualdade de direitos e a igualdade de acesso ao património para todos os
povos.

2.2.4. Gestor cultural

Martinell, (2003:16) afirma que o início da profissionalização da gestão no mercado


cultural, em Moçambique, vem atrelado directamente à necessidade de formação de
seus agentes (gestores culturais). Não se configuram a partir de um processo planificado
em que as instituições formais se dedicavam a preparar novas figuras profissionais que
sociedade necessita. Tal situação gera processos diferenciados de formação que têm no
quotidiano do trabalho o espaço para a reflexão sistemática sobre as habilidades a serem
desenvolvidas durante o exercício prático da actividade como gestor cultural.
CAPITULO III

3. METODOLOGIA

Para a materialização da presente monografia usou-se abordagem qualitativa, que


constituiu na revisão bibliográfica de algumas teorias e ideias que foram pertinentes
durante a realização da pesquisa.

3.1. Métodos de abordagem

Método, de acordo com Marconi & Lakatos (2003:83), “ é o conjunto das actividades
sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o
objectivo - conhecimentos válidos e verdadeiros - traçando o caminho a ser seguido,
detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”.

Para a efectivação deste estudo será necessário o uso deste método, pois nos facilitará
na consecução de um estudo sobre o modelo de gestão democratizada, democratização
cultural e gestão de património de parceria público-privado.

3.2. Métodos de Procedimento

Segundo Marconi & Lakatos (2003:106), os métodos de procedimento “constituem


etapas mais concretas da investigação, com finalidade mais restrita em termos de
explicação geral dos fenómenos e menos abstractas”. Nesta pesquisa será aplicado o
método histórico.

O método histórico teve uma importância, dada a natureza do tema, sendo imperioso o
estudo de fenómenos, acontecimentos, processos e instituições do passado para
compreender a sua influência no presente.

3.3. Instrumentos de Colecta de dados

Constituem instrumentos de recolha de dados os seguintes: Guião de entrevistas


Focalizada e inquérito. Para o caso dos questionários, recorrer-se-á ao uso de dois tipos
de questionários:

 Abertos;
 Semiabertos.
3.3.1. Pesquisa Exploratória

Segundo Silva (2004:15), diz que, Pesquisa exploratória visa proporcionar maior
familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses.
Envolvem levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram
experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a
compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de
caso.

Por outra, de acordo com Marconi & Lakatos (2003:187) pesquisa Exploratória consiste
em investigações de pesquisa empírica cujos objectivos é a formulação de questões ou
de um problema, com tripla finalidade: desenvolver hipóteses, aumentar a familiaridade
do pesquisador com um ambiente, facto ou fenómeno, para a realização de uma
pesquisa futura mais precisa ou modificar e clarificar conceitos.

3.3.2. Pesquisa bibliográfica

De acordo com Gil (2002), “a pesquisa bibliográfica tem carácter de elaborar


fundamentos que imprimam a coerência e a estruturação da dissertação com a pesquisa
de campo, a partir de leituras de matérias já publicadas, livros, periódicos, revistas,
jornais, artigos, estatísticas e publicações da Internet, de autores contemporâneos, com
posterior organização dos textos em forma de resumos, citações e interpretações”. E
para enaltecer a ideia acima apresentada, Marconi & Lakatos (2003:182) argumentam
que, a mesma, coloca o pesquisador em contacto directo com tudo o que foi escrito, dito
ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que
tenham sido transcritos por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas.

3.3.3. Pesquisa documental

Para Gil (2008:51), a pesquisa documental assemelha-se muito à pesquisa bibliográfica.


A única diferença entre ambas está na natureza das fontes. Enquanto a pesquisa
bibliográfica utilize fundamentalmente das contribuições dos diversos autores sobre
determinado assunto, a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam
ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os
objectivos da pesquisa.

O desenvolvimento da pesquisa documental segue os mesmos passos da pesquisa


bibliográfica. Apenas há que se considerar que o primeiro passo consiste na exploração
das fontes documentais, que são em grande número.

3.3.4. Entrevista focalizada

Na entrevista focalizada há um roteiro de tópicos relativos ao problema que se vai


estudar e o entrevistador tem liberdade de fazer as perguntas que quiser: sonda razões e
motivos, dá esclarecimentos, não obedecendo, a rigor, a uma estrutura formal. Para isso,
são necessária habilidade e perspicácia por parte do entrevistador. Em geral, é utilizada
em estudos de situações de mudança de conduta (Marconi & Lakatos, 2003:197).

3.3.5. Amostragem e critérios de selecção

Uma vez que a Amostra é um subconjunto do universo ou da população, por meio do


qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população (Gil,
2008:90). Assim, a amostra para a presente pesquisa é a seguinte: Director do Museu
Mafalala 1, 5 representantes do IVERCA; 5 colaboradores que velam pelas obras
(peças); 10 membros da comunidade semiurbana.
CAPITULO V

TABELA 1

3.4. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES

Actividades Período (Mensal) Agosto Setembro Outubro Novembro

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
Elaboracao do projecto X
Revisão de literatura/ Estágio X
Recolha de dados X
Justificativa X
Análise de dados X
Objectivos X
Hipóteses X
Metodologia X
Quadro teórico e conceptual X
Levantamento bibliográfico X
Redacção X X
Revisão linguística X
Entrega do trabalho final X
Preparação da apresentação X
Apresentação X

TABELA 2

3.5. ORÇAMENTO
Nº de ordem Descrição das necessidades Quantidade Custo Custo total
unitário
01 Computador portátil 01 50.000mt 50,000.00mt
02 Papel A4 01 Resmas 150mt 150mt
03 Impressão 300 Paginas 5.00mt 1,500.00mt
04 Deslocação 30 Viagens 15.00mt 450.00mt
05 Lanches 60 200.00mt 12,000.00mt
Total geral 64,100.00mt

3.6. RESULTADOS ESPERADOS

Esta pesquisa tem em vista Pensar a “Gestão cultural” e pensar nela é pensar em
paradas, dar as mãos, conexões, encontros e no outro; é pensar em educação, em
cultura, em arte, pensar com vistas à formação do educador como mediador; também é
pensar no mundo e na sociedade globalizada, mediatizada e conectada em que vivemos.
É pensar nas formas de representações das diferentes culturas e diferentes linguagens.
Ainda, é pensar nos diferentes sentidos que surgem neste processo de mediar cultura e
arte no acto educativo; é pensar na formação humana do sujeito, formação sensível e
estética. O património em geral e, em particular, o património arquitectónico, constitui
hoje um recurso de elevada importância, fundamental para a criação e sobrevivência de
actividades e serviços nas comunidades em que se insere, com grande impacto social e
económico, extravasando claramente o âmbito das designadas industrias culturais
eventualmente mais directamente relacionadas com o património edificado.

3.7. BIBLIOGRAFIAS

ARANTES, A. A. Patrimônio cultural e cidade. In: Plural de Cidade: novos léxicos


urbanos. Carlos Fortuna e Rogério Proença Leite (orgs.). Coimbra: CES/Edições
Almedina, 2009, p. 11-24.

BARBOSA, A. M. (1999). Arte, Educação e Cultura. São Paulo. Brasil: Universidade


de São Paulo. Tópicos utópicos (1998) e Arte Educação: Leitura no subsolo (1999).
CASTRIOTA, L. Patrimônio Cultural: Conceitos, políticas e instrumentos. São Paulo:
Anablume; Belo Horizonte: IEDS, 2009.

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio cultural. São Paulo: Estação Liberdade: Editora


Unesp, 2001.

GIL, A. (2008) Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo‫ ׃‬Atlas.

LAKATOS, EM & MARCONI, MA (2003). “Metodologia científica”. São Paulo.


Brasil: Editora Atlas.

Lei 10/88 de 22 de Dezembro que determina a protecção legal dos bens materiais e
imateriais do património cultural moçambicano. Boletim da República nº 51 (I).

MARTINELL, Alfons. (2013) Gestión cultural y procesos de profesionalización. Texto


enviado via correspondência eletrônica, Espanha.

SILVA, (2004). “Metodologia e Organização do projecto de pesquisa: Guião prático”.


Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará.

STARING (2011). Entre a lógica de mercado e a cidadania: os modelos de gestão do


património cultural. Fundação Casa de Rui Barbosa.

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