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CLL METHOR developed by Charles

Centro:
Os erros dos alunos devem ser evO Método de Aprendizagem da Língua Comunitária não é
nem centrado no aluno, nem no professor, mas sim no professor-aluno, sendo ambos os
tomadores de decisão na classe.tados, se possível, através da consciência do professor de
onde os alunos terão dificuldade e restrição do que são ensinados a dizer.

Pra que serve:


O método, que visa aliviar a ansiedade e a ameaça tantas vezes sentidas pelos alunos de
línguas, é algumas vezes descrito como “aconselhamento para a aprendizagem”.

Como é aplicada:
O professor desempenha o papel de "conselheiro", enquanto os alunos são incentivados a
trabalhar juntos, interagindo e ajudando uns aos outros pessoalmente em uma comunidade de
apoio

Erros e correções:

Papel do Professor:
O papel inicial do professor é o de conselheiro. Isso não significa que o professor seja um
terapeuta, ou que o professor não ensine. Em vez disso, significa que o professor reconhece
o quão ameaçadora uma nova situação de aprendizagem pode ser para alunos adultos,
então ele habilmente entende e apóia seus alunos em sua luta para dominar a língua-alvo.
Inicialmente, o aluno é muito dependente do professor.

Papel do Aluno:
Os alunos são, antes de tudo, comunicadores. Eles estão ativamente engajados na
negociação de significados - tentando se fazer entender - mesmo quando seu conhecimento
da língua-alvo é incompleto. Eles aprendem a se comunicar comunicando-se.

Responsabilidade do Professor:
Os professores que usam o Método de Aprendizagem de Língua Comunitária querem que
seus alunos aprendam como usar a língua-alvo comunicativa. Além disso, eles querem que
seus alunos aprendam sobre sua própria aprendizagem, para assumir cada vez mais
responsabilidade por ela.

Como a língua é vista:


A linguagem é para comunicação. Curran escreve que “aprender são pessoas”, que tanto
professor quanto aluno concordam em confiar um no outro e no processo de aprendizagem.
O foco muda da gramática e formação da sentença para uma “partilha e pertença entre as
pessoas”.

Como a Cultura e vista:


Curran também acredita que a linguagem serve para desenvolver o pensamento criativo.
A cultura está integrada com a linguagem.

Em que área a língua é enfatizada


Particular grammar points, pronunciation patterns, and vocabulary are worked with, based
on the language, the students have generated
Papel da língua nativa:
A língua nativa dos alunos não tem um papel particular nesta abordagem. A língua-alvo
deve ser usada não apenas durante as atividades comunicativas, mas também, por
exemplo, na explicação das atividades aos alunos ou na atribuição dos trabalhos de
casa. Os alunos também aprendem com essas trocas de gerenciamento de sala de aula
e percebem que o idioma de destino é um veículo de comunicação, não apenas um
objeto a ser estudado.

Como é feita a avaliação:


Embora nenhum modo particular de avaliação seja prescrito neste método, qualquer
avaliação realizada deve estar de acordo com os princípios do método. Se, por exemplo,
a escola exigir que o aluno faça uma prova ao final do curso, o professor cuidará para
que os alunos estejam devidamente preparados para fazê-la.

Como reagem aos erros:


Os professores devem trabalhar com o que o aluno produziu de uma forma não
ameaçadora. Uma maneira de fazer isso é o professor repetir corretamente o que o
aluno disse incorretamente, sem chamar mais atenção para o erro.

Pros
1. Os alunos apreciam a autonomia que o CLL lhes oferece e prosperam na análise de
suas próprias conversas.

2. O CLL funciona especialmente bem com níveis mais baixos que estão lutando para
produzir o inglês falado.

3. A classe muitas vezes se torna uma comunidade real, não apenas ao usar o CLL,
mas o tempo todo. Os alunos ficam muito mais cientes de seus colegas, seus pontos
fortes e fracos e querem trabalhar em equipe.

Cons
1. No início, alguns alunos acham difícil falar em fita, enquanto outros podem achar que
a conversa carece de espontaneidade.

2. Nós, como professores, podemos achar estranho dar aos nossos alunos tanta
liberdade e tendemos a intervir demais.

3. Em seus esforços para permitir que seus alunos se tornem aprendizes


independentes, você pode negligenciar a necessidade de orientação deles.

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