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FINANÇAS EMPRESARIAL I

CAP I- FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E CONCEPTUAL

OBS: Os slides foram escritos para facilitar a exposição de alguns tópicos nas respectivas
aulas; não cobrem a totalidade da matéria exposta e não constituem elemento de estudo
alternativo ao livro.
PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 2
CONCEPTUAL

i. O Que é finanças ?

É a ciência que trata do manusiamento do dinheiro,


envolve instituições, mercados e transferências. com
objectivo principal de maximizar o dinheiro da empresa e
tomar melhores decisões.

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 3
CONCEPTUAL

Finanças empresarial Gestor financeiro

 Não misturar as contas  Administração financeira da


pessoais com as da empresa;
empresa;  Planear
 Planeamento financeiro;  Controlar
 Controlo financeiro;  Administração de activos e de
 Uilização de software. passivos.

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 4
CONCEPTUAL

ii. Forma de organização dos negócios

Um negócio é um documento escrito que delimita


claramente os objectivos do negócio e descreve como
será alcançado tais objectivos. Cuja as formas são:
• Unitária
• Gestão documental;
• Organização em rede..

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 5
CONCEPTUAL

iii. Objectivo do gestor financeiro

• Planeamento financeiro;
• Analise financeira;
• Captação e aplicação de recursos;
• Controlo orçamental;
• Gestão dos impostos;
• Monitorizar as facturas.

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 6
CONCEPTUAL

iv. O problema do agente e o controlo da empresa

O problema do agente ocorre quando o agente esta


preparado para as decisões ou tomar iniciativas em nome
do principal(Accionista ou sócio maioritário) pode-se
também ser entendido como desalinhamento de interesse.

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 7
CONCEPTUAL

v. O que é tesouraria?

É a diferença entre os elementos activos de tesouraria(EAT) e


os elementos passivos de tesouraria(EPT). Os elementos
activos de tesouraria corresponde a todos os activos
correntes que a empresa não considera como necsssidade
ciclica como as disponibilidade excedentária que
ultrapassam os valores de reservas de segurança de
tesouraria o mesmo se aplica aos elementos passivos de
tesouraria como exemplo, saldo dos fornecedores e ,
adiantamento ao cliente.

TL=EAT-EPT Л TL=FML-NFM Л FML=AC-PC Л NFM=NC-RC

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 8
CONCEPTUAL

vi. Ciclo de caixa

Decorre entre o pagamentos das compras de


mercadorias ou matérias primas, até ao momento em que
se recebe o valor da venda dos bens. O referido período
inicia-se com aquisição, passando pela produção,
armazenamento, venda e recebimnto dos clientes.

Duração média dos Prazo médio de


Compra de inventários Venda a recebimento Recebimentos
mercadoria crédito dos clientes
Prazo médio de pagamento Ciclo de caixa

Pagtos aos
fornecedores 8
PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 9
CONCEPTUAL

vii. Ciclo de caixa

Instrumento de análise;
 Ciclo de caixa=DMI+PMRC-PMPF
𝑆𝑀𝐼
 DMI= × 365
𝐶𝑀𝑉𝐶

𝑆𝑀𝐶
 PMR= × 365
(𝑉+𝑃) × (1+𝑖𝑣𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜)
𝑆𝑀𝐹
 PMP = × 365
(𝐶+𝐹+𝑆𝐸) × (1+𝑖𝑣𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜)

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 10
CONCEPTUAL

viii. Activos correntes

correspondem as contas que estão em constante


movimentos, como: Caixa, bancos, clientes, estoques.
Passivos correntes
correspondem as contas de obrigações, que estão em
constante movimentos, como: Fornecedores, contas a
pagar, empréstimo de curto prazo.

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 10
CONCEPTUAL

ix. Planeamento financeiro

O planeamento financeiro pode ser de médio e longo


prazo e de curto prazo, quanto ao médio e longo
prazo, relaciona-se com a estratégia financeira da
empresa reflectindo decisões sobre o investimento,
estrutura de financiamento e politicas de dividendo.

Ao passo que o de curto prazo, os objectivo tem um


horizonte temporal que não excede um período
economico. Reflectindo os activos correntes, dividas de
clientes, contas a receber, contas a pagar e outros
passivos correntes.

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 11
CONCEPTUAL

ix. Planeamento financeiro

Planeamento
financeiro

Planeamneto de médio e longo Planeamneto de curto


prazo(estratégia financeira) prazo(decisões operacionanis)

Politica de investimento Gestão do activo corrente


Politica de financiamneto Gestão do passivo corrente
Politica de dividendo
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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 12
CONCEPTUAL

x. O Que é Orçamento ?
Representa a parte do plano financeiro que explica a
previsão das receitas e das despesas no período
economico. Permite fazer um acompanhamento dos
resultados.

Finalidade do orçamento

Previsão das receitas e Minimização dos Mximização dos


despesas custos lucros

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 13
CONCEPTUAL

Processo orçamental Controlo orçamental

Elaboração e planeamento Antecipação de pagamentos

Discussão e aprovação Elaboração de fluxo de caixa

Execução, avaliação e controle Utilização de um aplicativo de gestão

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PARTE 1 –FUNDAMENTAÇÃO TEORICA E 14
CONCEPTUAL

xi. Gestão Financeira moderna

A gestão financeira moderna pressupões a substituição


das ferramentas de trabalho complexas e ineficazes
pelas seguintes;

• Gestão e operação em nuvem: Utilização de


software de gestão em nuvem torna mais
eficaz(home office)
• Inteligência artificial: reduz o volume de informação
usando algoritmos
• Compliance e segurança: representa a proteção de
dados
• Menos papéis mais digital: reduz o volume de papéis
substituidas por informações digitais
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PARTE 2 –INSTRUMENTO DE ANÁLISE 15
FINANCEIRA

xii. Documentos contabilísticos

1. Balanço
2. Demonstração de Resultados
3. Cash flow
4. Elementos das demonstrações financeiras
5. Análise estrutural e de tendência

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PARTE 2 –INSTRUMENTO DE ANÁLISE 14
FINANCEIRA

xiii. Balanço

Balanço Patrimonial é a Demonstração financeira que


apresenta a posição de todos os Bens, direitos e obrigações
da empresa em determinada data. Os bens e os direitos são
classificados no Activo, enquanto as obrigações são
passivos, ao passo que a diferença entre Activo e Passivo é o
Património Liquido, que representa o capital investido na
empresa pelos proprietários.

• Imobilizações corporeas e
incorporeas
Contas de balanço • Existências
• Terceiros
• Disponibilidades
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PARTE 2 –INSTRUMENTO DE ANÁLISE 16
FINANCEIRA

xiv. Demonstração de resultados

É um documento que ordena as receitas e as despesas da


empresa para apuração do lucro ou prejuízo do exercício,
fornecendo consideráveis informações sobre a empresa e
um determinado período. Mostra o desempenho económico
e, com isso identificar as variações do património líquido
demonstrado no balanço patrimonial.

• Resultados operacionais
• Resultados não
Contas de demonstração de operacionais
resultados • Resultados extraodinarios
• Resultados finananceiros

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PARTE 2 –INSTRUMENTO DE ANÁLISE 17
FINANCEIRA

xv. Cash flow

Trata das movimentações de entrada (débitos) e saídas


(créditos) de dinheiros na empresa em um dado período
determinado. Indica as transações ocorridas no saldo da
conta caixa e equivalentes de caixas, separando-as em fluxos
financeiro das operações, dos Investimentos e dos
financiamentos.

As de ;
• Balanço patrimonial
• Passivo
Contas de cash flow • Proveitos e ganhos por
natureza
• Custos e perdas por natureza

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PARTE 2 –INSTRUMENTO DE ANÁLISE 18
FINANCEIRA

xvi. Elementos das demonstrações financeiras

Os elementos das demonstrações financeiras


correspondem aos mapas contabilísticos que permitem fazer
as demonstrações financeiras, entre eles destacam-se
aqueles que estão implicitamente ligados ao processo da
demontração financeira.

Elementos das demonstrações • Balanço Patrimonial


financeiras • DRE

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PARTE 3 –ANÁLISE FUNCIONAL 19

Fundo de maneio

O FM é a diferença entre o AC e o PC de uma empresa. Este


índice revela quanto dos recursos de longo prazo estão aplicados
em conta de curto prazo.

ACTIVO CIRCULANTE – PASSIVO CIRCULANTE> 0

Necessidade do fundo de maneio


As necessidades cíclicas, são os financiamentos fornecidos pela empresa, como:
duplicatas e receber, adiantamento a fornecedores, estoque. Já os recursos cíclicos
são os financiamentos obtidos de terceiros, como: fornecedores, adiantamentos e
clientes, dividendos a pagar, contas a pagar. Ambos incidem nas contas de curto
prazo da empresa.
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NFM = NECESSIDADES CÍCLICAS – RECURSOS CÍCLICOS
PARTE 3 –ANÁLISE FUNCIONAL 20

Tesouraria
Activa Liquida Passiva

correspondem as contas que O saldo de tesouraria é É o conjunto de obrigações


estão em constante uma medida de margem de assumidas pela empresa.
movimentos, como: Caixa, segurança financeira de Representa uma fonte de
bancos, clientes, estoques, uma empresa, que indica recursos para as actividades
sendo que a conversão em sua capacidade interna de da empresa, oriundos de
dinheiro deverá ser feita no um crescimento da terceiros demonstra as
período máximo dentro do atividade operacional. obrigações a serem
exercício social seguinte, ou ST = TESOURARIA ACTIVA liquidadas dentro do
seja, em um prazo inferior a (TA) – TESOURARIA exercício social em
360 dias. PASSIVA (TP) decorrência.
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PARTE 3 –ANÁLISE FUNCIONAL 21

Prazos médios

Os índices de prazos médios estão relacionados com a atividade da empresa, desde


aquisição de material para estoque, pagamento das obrigações até o recebimento
das vendas. Este ciclo e conhecido como ciclo operacional.

PME = [𝑬𝒔𝒕𝒐𝒒𝒖𝒆𝒔 /𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐


Prazo Médio de
𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒆𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐𝒓𝒊𝒂𝒔 𝒗𝒆𝒏𝒅𝒊
Estucagem
𝒅𝒂𝒔 (𝑪𝑴𝑽)]∗ 𝟑𝟔𝟎

Nos mostra o período médio necessário para que acontece uma rotação no
estoque, isto e, o tempo que transcorre entre a compra e a venda de uma
determinada mercadoria, mostrando assim a eficiência na gestão dos estoque.

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PARTE 3 –ANÁLISE FUNCIONAL 22

Prazos médios

PMRV = (𝑪𝒐𝒏𝒕𝒂𝒔 𝒂 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓/ 𝑹


Prazo Médio de
𝒆𝒄𝒆𝒊𝒕𝒂 𝑳𝒊𝒒𝒖𝒊𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒗𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔)
Recebimento das
∗ 𝟑𝟔𝟎
Vendas

Este indicador mostra quantos dias ou meses, em média que a empresa leva para
receber suas vendas. Indica o tempo médio que é concedido aos clientes para
recebimento das vendas. Quanto maior com prazo de recebimento pior será para a
empresa.

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PARTE 3 –ANÁLISE FUNCIONAL 23

Prazos médios

Prazo Médio de PMP = [𝑪𝒐𝒏𝒕𝒂𝒔 𝒂 𝑷𝒂𝒈𝒂𝒓 (𝑭


pagamento das 𝒐𝒓𝒏𝒆𝒄𝒆𝒅𝒐𝒓)/ 𝑪𝑴𝑽] ∗ 3𝟔𝟎
Compras (PMP)

O prazo médio de pagamento indica quando dias ou meses, em média, a empresa


leva para quitar suas dívidas junto aos seus fornecedores. Quando maior o PMP,
melhor será para a empresa.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 24
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Instrumentos de pilotagem

Os instrumentos de pilotagem servem para avaliar o desempenho


da actividade, diminuir a incerteza a inviabilidade dos resultados ou
seja permitem controlar, planear e replanear a actividade
empresarial:
Tipos de instrumentos de pilotagem
• Tableau de bord
• Balanced scorecard

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 25
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Instrumentos de pilotagem

• Tableau de bord
É um instrumentio de medida de desempenhoque facilita a
pilotagem pro activa de uma ou várias actividades de uma
empresa. Permite uma previsão de risco inerente a decisão.
• Elaboração de um tableau de bord
a)Seleccionar os objectivos atingir em todas as áreas da empresa,
b)Selecciona os indicadores para cada objectivos.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 26
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Instrumentos de pilotagem

• Balanced scorecard
Tambem conhecido com a sua tradução como indicador de
balanço de desempenho, também é um instrumento de pilotagem
de modo aferir o desempenho da actividade. A metodologia
consiste em;
• Definir a estratégia empresarial
• Gestão do negócio
• Gestão dos serviços e,
• Qualidade
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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 27
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Instrumentos de pilotagem
• Balanced scorecard Financeiro
Para ter sucesso
financeiro, como nós
devemos aparecer aos
nossos investidores
Processo interno do
Cliente negócio
Para alcançar nossa Para satisfazer os
visão, como devemos Visão e estratégia
clientes, em quais
ser vistos aos nossos processos de aderir
clientes
Apredizado e
crescimento
Para alcançar nossa
visão, como sustentar a
habilidade de mudar e
progredir 29
PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 28
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

Um Rácio é uma relação entre duas ou mais grandezas que


procura sintetizar de forma fácil e rápida um conjunto de
informações, nomeadamente económicas e financeiras. “ A
DRE e o BP são os elementos demonstrativos fundamentais
para análise”. .
𝑆𝑀𝐼
 DMI= × 365
𝐶𝑀𝑉𝐶

𝑆𝑀𝐶
 PMR= × 365
(𝑉+𝑃) × (1+𝑖𝑣𝑎 𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑜)

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 29
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

• Liquidez Geral

Esse índice representa a capacidade que a empresa tem


em pagar as suas dívidas de longo prazo. Se o resultado for
superior a 1,00 significa que ela possui bens e direitos
suficientes para liquidar seus compromissos financeiros.
Porém se der menor que AKZ 1,00 a empresa apresenta
problemas financeiros no curto prazo. A mistura de valores
de diversas datas é um problema encontrado nesse índice.
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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 30
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

• Liquidez Corrente

Esse índice indica quanto à empresa dispõe de Activo


circulante para liquidação de passivos circulantes. O índice
de liquidez corrente é considerado o melhor indicador para
avaliar a situação líquida da empresa. Esse índice relaciona
quanto de dinheiro disponível e conversível imediatamente
tem em relação às dívidas de curto prazo.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 31
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

• Liquidez Seca

Indica o quanto à empresa possui de disponível para pagar


suas dívidas de curto prazo sem dispor de seus estoques.
Indica também quanto a empresa possui do activo líquido
para cada AKZ 1,00 de passivo circulante, ela tem o mesmo
foco da corrente, mas ela espulga recursos não disponíveis
imediatamente, e quanto maior for este índice melhor.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 32
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

• Liquidez Imediata

Este índice revela a percentagem das dívidas a curto prazo


em condições de serem liquidadas imediatamente. Este
quociente é normalmente baixo pelo pouco interesse das
empresas em manter recursos monetários em caixas.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 33
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

• Índices de Rentabilidade

Os índices de rentabilidade mostram qual a rentabilidade


dos capitais investidos e, portanto, qual o grau de êxito
económico da empresa.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 34
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

• Giro do Activo

Representa o quanto a empresa vendeu por AKZ 1,00 de


investimento total. Quanto maior for o índice de giro do
Activo, melhor é para a empresa. Ou seja quantas vezes a
empresa recuperou o seu valor de Activo por meio e suas
vendas, de um determinado período.

GA = 𝑽𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔 𝑳í𝒒𝒖𝒊𝒅𝒂𝒔/ 𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒐 𝑨𝒄𝒕𝒊𝒗𝒐

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 35
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

• Margem Bruta (MB)

Este índice revela o quanto à empresa lucrou nas suas


operações relacionando com os custos de produção,
impostos como dedução. É utilizada para medir e
acompanhar o desempenho dos custos indústrias e
impostos em relação à receita de vendas.
autor é feito com a seguinte fórmula:

MB = (𝑳𝒖𝒄𝒓𝒐 𝑩𝒓𝒖𝒕𝒐/ 𝑽𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔 𝑳í𝒒𝒖𝒊𝒅𝒂𝒔) * 100

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 36
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise do balanço e da demonstração financeira através de rácios

• Margem Líquida (ML)

A margem líquida, também chamada de margem de


lucratividade líquida, relaciona o lucro líquido com as
vendas líquidas do período.

ML = 𝑳𝒖𝒄𝒓𝒐 𝑳í𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 𝑽𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔 𝑳í𝒒𝒖𝒊𝒅𝒂𝒔 * 100

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 37
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Medidas de alavancagem financeira

Alavancagem financeira pode-se definir como sendo o aumento da


rentabilidade dos capitais próprios através do aumento do nível de
endividamento.
• Ao aumentar o capital através de empréstimos, os accionistas podem
manter o controlo de uma empresa enquanto limitam o seu investimento;
• Os credores olham para o capital próprio, para proporcionar uma margem
de segurança, por isso quanto maior for a proporção do capital total
fornecido pelos accionistas, menos risco enfrentado pelos credores;
• Se a empresa ganhar mais nos investimentos financiados pelos empréstimos
do que paga de juros relactivamente a esses empréstimos, o retorno para o
capital da empresa, é denominado de alavancagem.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 38
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise Dupont (ROA e ROE)

• Rentabilidade do Activo ou Retorno Sobre o Activo (ROA)


A rentabilidade do Activo mostra quanto à empresa obteve
de lucro líquido em relação ao Activo.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 39
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise Dupont (ROA e ROE)

• Rentabilidade do Capital Próprio (ROE)


É o rácio mais importante da rentabilidade, visto é à relação
entre o lucro e o património dos accionistas/sócios. Estes
investem para garantirem um retorno e o indicador retrata a
sua situação no ponto de vista contabilístico.

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PARTE 4 –AVALIAÇÃO DO 40
DESEMPENHO EMPRESARIAL

Análise Dupont (ROA e ROE)

• Rentabilidade do Activo ou Retorno Sobre o Activo (ROA)


A rentabilidade do Activo mostra quanto à empresa obteve
de lucro líquido em relação ao Activo.

42
Dúvidas

43
LEMA INSTITUCIONAL

Volenti Nihil Difficili - “A quem quer nada é dificil”

" O dinheiro sem inteligencia financeira vai depressa”

Robert Kiosaki

MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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