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I – DOS FATOS
II – DOS FUNDAMENTOS
A) DO CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
A reclamante foi contratada por meio de um contrato por prazo determinado 45 dias,
entretanto, após o decurso deste prazo permaneceu trabalhando normalmente.
Contudo, nos termos do artigo 5º, parágrafo 2º, da Lei Complementar 105/2015, o
contrato de trabalho da reclamante deve ser considerado por prazo indeterminado, uma vez
que o prazo de 45 dias do contrato por prazo determinado foi ultrapassado.
B) DO DESCONTO INTERVALO
Suzana realizava todas as atividades do lar, iniciando o trabalho às 7h e saindo às 16 h,
de segunda à sexta-feira, com trinta minutos de intervalo.
D) DO DESCONTO VALE-TRANSPORTE
Ocorre que, a Legislação trabalhista, mais especificamente, e Lei que rege o vale-
transporte, estabelece criteriosamente que, o vale-transporte deve ser descontado antes da
concessão e também, o máximo de 6% de desconto para não comprometer de forma absurda
o salário do empregado, é o que se verifica no art. 4º, par. único da Lei 7.418: ‘‘O empregador
participará dos gastos de deslocamento do trabalhador com a ajuda de custo equivalente à
parcela que exceder a 6% (seis por cento) de seu salário básico.’’
E) DO DESCONTO ALIMENTAÇÃO
F) DO DESVIO DE FUNÇÃO
Apesar de a Reclamante ter sido contratada como empregada doméstica, pela
reclamada, todavia, exercendo também funções de babá por (04) quatro dias úteis em
Gramado/RS. Nessa ocasião, trabalhou como babá das 8h às 17h, desfrutando de uma hora de
almoço e desempenhando função diversa.
G) DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
Ante o exposto, requer o reclamado citado para apresentar contestação dentro do prazo legal,
e os seguintes pedidos:
Local... data...
Advogado... OAB