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RPG – A lenda de alguns heróis (29/07/2018)

Após o teletransporte, mesmo em uma carruagem é simples saber


aonde vocês estão, olhando por uma das janelas a vista que todos têm é da
entrada da capital de Tera, Velika, aquela cidade que passaram, faz pouco
tempo, só que esta zona vocês não conheciam, diferente do restante da cidade
essa não é tão desenvolvida em questões de tecnologia, parece uma cidade
grande comum, entretanto a vista da entrada é como se pudesse ser visto toda
a cidade e no topo de uma colina o castelo da corte real.
Momento para falas e perguntas envolvendo os jogadores ou
Mohammad.
O percurso dura alguns minuto, não houve atraso durante o
deslocamento, as pessoas andando pelas ruas abriam caminho assim que
avistavam a carruagem. O local de chegada é a entrada para o castelo, aonde
ocorre o desencontro com Mohammad e em seguida vocês são levados por
guardas, 5 deles fortemente armados e com armaduras de placas de metal, a
formação é simples, vocês 3 estão um do lado do outro com 3 guardas atrás e
1 em cada lado. Enquanto vocês são levados para a prisão dando a volta no
muro do castelo, todos notam a presença de um rio gigantesco por trás do
castelo, um rio verde e água corrente, mas não é aquele típico verde de
musgo, parece como se fosse um esmeralda de tão claro e cristalino, aquela
vista é deslumbrantes e de apaixonar qualquer pessoa.
A prisão é no calabouço do castelo e a entrada é na lateral, avaliando o
local é notório o quão é baixo o índice de criminalidade dessa cidade, parece
abandonado com ratos e teias para todos os lados e nas celas havia somente
um homem ou melhor um Orc. Todos ficam na mesma cela (Imagem no roll20).
Durante uns 2 dias se alimentando de papa e só tomando água nada de
extraordinário aconteceu o sentimento que passa na cabeça de alguns de
vocês é de abandono.
Em algum momento do dia a porta do calabouço se abre, meio que só
de canto, da cela vocês conseguem ver um soldado (Percepção de todos +9 e
notam que apesar de o soldado está com uma armadura de placas, não é
possível escutar o som do metal durante sua andada). Esse soldado se
aproxima da cela onde vocês estão um pouco desconfiado e o mais distante
possível do Orc que não expressa nada chama a atenção de vocês próximo
das grades.
O soldado é Gabriel usando magia (Transmutação momentânea), a
ideia dele é salvar os aventureiros. Abrir diálogo com os jogadores. O
plano é Gabriel deixar todos invisíveis e conduzi-los até o departamento
de itens para recuperarem os itens perdidos, voltar para o calabouço e
sair pela lateral do castelo cortando o rio (Falar a história do rio).
(Furtividade +6 com vantagem por estar invisível, Josias +10 sem
vantagem por estar com armadura pesada). No sucesso vão até o
deposito de itens chegando lá sem problemas, para achar os itens
(percepção +12) [Caso queiram roubar mais itens (investigação +7 ou
arcana +16, d100 só de zoas)] – Para investigação: Chicote da mentira
(Arrom); Aljava com 15 flechas + 5 de dano de fogo (Bino); Espada
Grande, entretanto leve o suficiente para usar com uma mão [for +15]
(Josias). Para arcana: Cordas magicas para alaúde +1 em CD (Arrom);
Adaga Thor (Bino); Machado de Batalha +2 de dano (Josias). Durante a
volta para o calabouço será mais um teste de furtividade com as mesas
características e +6 de CD.
Na falha do primeiro teste: Enquanto andavam pelo corredor, ao
dobrar em um certo local guiados por Gabriel (Fulano) esbarra em um soldado
que estava carregando algumas coisas em um saco de pano. Devido a isso ele
nota a presença de vocês e abaixa seu elmo, após isso ele os trata como se
estivesse vendo todos vocês. Rola iniciativa.
Na falha do segundo teste: Enquanto estavam voltando tranquilamente
graças a magia de Gabriel vocês notam um movimento diferenciado diante o
único caminho para o calabouço, todos notam um bando de guardas correndo
tanto no sentido da cela quanto no sentido contrário, não precisa jogar nada
para saber que eles já sabem que vocês fugiram. Foi em um descuido que
(Fulano) ao se mexer bate seu cotovelo em um jarro e o derruba chamando a
atenção de todos do fim do corredor fazendo olharem para o nada, ou melhor,
vocês. Quase que sincronizado todos os soldados em torno de 6 a 8 abaixam
seu elmo e gritam “Pegue-nos” partindo em direção a vocês com suas armas
em punho. (Atletismo +15 para correr), os que falharem são presos
novamente. Em caminho a saída do castelo um tremenda bagunça é
provocada por vocês, por onde passam o resultado é similar a um furacão,
jarros, quadros, estatuas tudo ao chão espatifados, mas conseguem sair do
castelo pela cozinha. (x3 Destreza +12 para desviar das flechas magicas).
Vocês correndo em direção ao rio como Gabriel vos disse, ao pular escutam o
grito “PAREM!!! Aqueles já foram perdidos, Tenente Balmé mobilize seu
esquadrão para caso sobrevivam” (Constituição +18).
No sucesso do primeiro: Vocês caminham com muito cuidado para
evitar qualquer som, até mesmo de seus passos. De acordo com Gabriel a sala
não é muito distante, mas passaram por corredores muito estreitos de muita
circulação por conta de soldados e serviçais, enquanto caminham pelo
corredor, vocês notam que mesmo sendo uma zona do castelo mais habitada
por terceiros (Soldados e serviçais) ainda assim é muito nobre, com belos
quadros de arte abstrata e jarros de todos os tamanhos, mas é no fim do
corredor gigantesco que se forma um T, de um lado a cozinha, o que explica a
circulação de comida, de outro o caminho para o deposito. No deposito há
várias coisas presentes ali e extremamente bem organizadas (Testes mais a
cima). Durante a volta foi muito mais fácil, todos conheciam o caminho, porém
por carregarem suas coisas se tornar não perceptível é um pouco mais difícil
(Furtividade +9).
No sucesso do segundo: Tranquilamente todos retornam até o
calabouço novamente e como esperado não a nenhum guarda presente no
local, o única ainda presente é o ORC que até então não notou que vocês
desapareceram. Do mesmo local por onde chegaram, partem, mas é ao sair do
castelo um pouco distante que a magia do Gabriel acaba e vocês são notados
pelos guardas devido algumas runas presentes, runas similares a aquelas
Elizabeth falou para vocês. (x2 Destreza +12 para desviar das flechas
magicas). Vocês correndo em direção ao rio como Gabriel vos disse, ao pular
escutam o grito “PAREM!!! Aqueles já foram perdidos, Tenente Balmé mobilize
seu esquadrão para caso sobrevivam” (Constituição +18).
Aparentemente o rio parecia ser calmo e puro, mas ao entrar nele
parece pura ilusão, a sensação que conseguem sentir é como se estivessem
sendo puxados para o fundo do rio, a correnteza é extremamente forte os
puxando rio a baixo, quando mais se esforçam pra sair, mais difícil fica. Ao
poucos tudo vai ficando mais difícil, talvez pelo desespero todos começam a
escutar algumas vozes, vozes que ecoam em suas mentes, vozes
fantasmagorias, angelicais, tremulas, tudo vocês escutam nesse rio (Os eu
falharem no teste conseguirão ver o plano celeste e conversar com
Inanis).
Inanis, o vazio cósmico (Imagem no Roll20) – Alerta-los sobre o
mau que está por vim. “Não será necessário desespera-se, cada coisa
acontece em sua hora, em algum momento de sua jornada você
encontrará as respostas que busca. Siga seu instinto e você juntamente
com seus amigos, chegarão lá. Mas cuidado, ainda assim o caminho pode
se tornar cada vez mais difícil, apenas não desista (...) (Filho perdido –
Bino); (Filho da lenda – Arrom); (Homem sem fé, um dia encontrará sua
felicidade novamente - Josias).”
Com um forte suspiro daqueles que apagaram levantam em um
ambiente diferente, mas ao olhar para o lado estão todos ali, com exceção do
Gabriel, o lugar onde o rio os deixou é uma de suas nascentes (Imagem no
Roll20). Off talking. Antes que começassem sons vindo da água chamam a
atenção de vocês, observando a água parada aos poucos começa a emergir
algum ser (Imagem no Roll20). Essa criatura sente a presença de vocês e os
ataca por puro instinto e ódio, rola iniciativa.
Intuição para saber qual direção ir rumo a Mendelpad +14, Arrom
tem vantagem devido sua bússola. Subindo a colina a bela vista do local
(Imagem no Roll20), apesar de passar por tantas avessas cresceram e
amadureceram muito e talvez aquela seja a última vez que vocês pisam
naquelas terras, afinal agora lá vocês são procurados. Caminhando por
algumas horas pelo meio da mata, nenhum perigo maior ousou ataca-los
enquanto estavam na fronteira. Mas foi ao passar dela que as coisas ficaram
estranhas, de repente o elmo surge no Josias tomando todo seu rosto e
emitindo uma luz laranja muito forte, apesar de resistente o Guerreiro geme de
dor e vocês próximos a ele ficam cegos devido acontecer do nada. É quando o
jovem humano para de gritar que com muita dificuldade ainda com a luz do sol
por mais que seja pouca devido a fim da tarde está próximo é o suficiente para
irritar seus olhos, após alguns minutos todos sabem onde estão, talvez até de
mais, Mendelpad (Imagem no Roll20). Intuição do Josias + 7 para saber que
deve ir até o castelo falar com Elizabeth (Imagem no Roll20).
Em caminho ao castelo, vocês notam que as poucas semanas que
passaram longe desse lugar foi o suficiente para estabilizar a crise, ainda é
notório as consequências do ato imprudente do Rei Mendel, que parece se
manifestar através do Josias, deixando escapar algumas lágrimas ao ver certas
cenas de seu reino. As pessoas não expressão mais miséria, mas vai demorar
alguns anos até voltar ao que era, no percurso até o castelo, como já
conhecem, vocês passam em frente da casa do Baltun, o que de repente vem
as memorias. Vocês já devem estar cansados de eu narrar esse percurso, mas
agora é diferente porque o reino abraçou a desgraça para poder crescer
novamente.
De frente ao castelo, alguns guardas os barra. Momento dialogo, caso
não consigam passar Rei Mendel toma posse do Josias e os ordena
causando a obediência. A aparência do castelo mudou, não está mais
acidentada como antes e alguns moveis e objetos valiosos desapareceram,
tudo parece mais vazio ai dentro, passando pelo jardim, o que era um lindo
jardim, virou um cemitério deixando o ar mais pesado ainda. No salão, lá está
ela Elizabeth (Imagem no Roll20), sentada no trono de seu pai com seu cajado,
por alguns instantes quando vocês entram, ela os olhou com um olhar de
animo, mas após fecharem a porta sua expressão mudou voltou a ficar
cabisbaixa.
Momento dialogo e explicações sobre tudo o que rolou. Elizabeth
desse do trono com um leve toque do cajado pela a adaga com escrutas que
estava com um de vocês e caminha em direção ao Josias segurando a arma
com as duas mãos como se fosse oferecer ao guerreiro. Ao se aproximar, o
elmo espiritual adentra a adaga e em seguida ela a crava em seu peito, por
alguns instantes ela começa a flutuar e emitir luz laranja de seus olhos e bocas,
tudo na sala fica mais claro e então a porta se abre e inúmeras almas em forma
de pássaros laranja (Quem assistiu magi, imagine como aquelas borboletas),
elas passam por vocês em formam uma esfera em volta de Elizabeth, um
círculo perfeito que começa a pousar no chão e como um passe de mágica se
desfazem virando brilho, ou melhor, virando estrelas que aos poucos
desaparece e trazendo Elizabeth a seu estado normal. Momento dialogo e
entrega das recompensas [10 PL pra cada mais selos arcanos (+2 em
atuação - Arrom) (Permite que aumente seu atributo de destreza para 22 -
Bino) (+2 de constituição - Josias).

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