Após o teletransporte, mesmo em uma carruagem é simples saber
aonde vocês estão, olhando por uma das janelas a vista que todos têm é da entrada da capital de Tera, Velika, aquela cidade que passaram, faz pouco tempo, só que esta zona vocês não conheciam, diferente do restante da cidade essa não é tão desenvolvida em questões de tecnologia, parece uma cidade grande comum, entretanto a vista da entrada é como se pudesse ser visto toda a cidade e no topo de uma colina o castelo da corte real. Momento para falas e perguntas envolvendo os jogadores ou Mohammad. O percurso dura alguns minuto, não houve atraso durante o deslocamento, as pessoas andando pelas ruas abriam caminho assim que avistavam a carruagem. O local de chegada é a entrada para o castelo, aonde ocorre o desencontro com Mohammad e em seguida vocês são levados por guardas, 5 deles fortemente armados e com armaduras de placas de metal, a formação é simples, vocês 3 estão um do lado do outro com 3 guardas atrás e 1 em cada lado. Enquanto vocês são levados para a prisão dando a volta no muro do castelo, todos notam a presença de um rio gigantesco por trás do castelo, um rio verde e água corrente, mas não é aquele típico verde de musgo, parece como se fosse um esmeralda de tão claro e cristalino, aquela vista é deslumbrantes e de apaixonar qualquer pessoa. A prisão é no calabouço do castelo e a entrada é na lateral, avaliando o local é notório o quão é baixo o índice de criminalidade dessa cidade, parece abandonado com ratos e teias para todos os lados e nas celas havia somente um homem ou melhor um Orc. Todos ficam na mesma cela (Imagem no roll20). Durante uns 2 dias se alimentando de papa e só tomando água nada de extraordinário aconteceu o sentimento que passa na cabeça de alguns de vocês é de abandono. Em algum momento do dia a porta do calabouço se abre, meio que só de canto, da cela vocês conseguem ver um soldado (Percepção de todos +9 e notam que apesar de o soldado está com uma armadura de placas, não é possível escutar o som do metal durante sua andada). Esse soldado se aproxima da cela onde vocês estão um pouco desconfiado e o mais distante possível do Orc que não expressa nada chama a atenção de vocês próximo das grades. O soldado é Gabriel usando magia (Transmutação momentânea), a ideia dele é salvar os aventureiros. Abrir diálogo com os jogadores. O plano é Gabriel deixar todos invisíveis e conduzi-los até o departamento de itens para recuperarem os itens perdidos, voltar para o calabouço e sair pela lateral do castelo cortando o rio (Falar a história do rio). (Furtividade +6 com vantagem por estar invisível, Josias +10 sem vantagem por estar com armadura pesada). No sucesso vão até o deposito de itens chegando lá sem problemas, para achar os itens (percepção +12) [Caso queiram roubar mais itens (investigação +7 ou arcana +16, d100 só de zoas)] – Para investigação: Chicote da mentira (Arrom); Aljava com 15 flechas + 5 de dano de fogo (Bino); Espada Grande, entretanto leve o suficiente para usar com uma mão [for +15] (Josias). Para arcana: Cordas magicas para alaúde +1 em CD (Arrom); Adaga Thor (Bino); Machado de Batalha +2 de dano (Josias). Durante a volta para o calabouço será mais um teste de furtividade com as mesas características e +6 de CD. Na falha do primeiro teste: Enquanto andavam pelo corredor, ao dobrar em um certo local guiados por Gabriel (Fulano) esbarra em um soldado que estava carregando algumas coisas em um saco de pano. Devido a isso ele nota a presença de vocês e abaixa seu elmo, após isso ele os trata como se estivesse vendo todos vocês. Rola iniciativa. Na falha do segundo teste: Enquanto estavam voltando tranquilamente graças a magia de Gabriel vocês notam um movimento diferenciado diante o único caminho para o calabouço, todos notam um bando de guardas correndo tanto no sentido da cela quanto no sentido contrário, não precisa jogar nada para saber que eles já sabem que vocês fugiram. Foi em um descuido que (Fulano) ao se mexer bate seu cotovelo em um jarro e o derruba chamando a atenção de todos do fim do corredor fazendo olharem para o nada, ou melhor, vocês. Quase que sincronizado todos os soldados em torno de 6 a 8 abaixam seu elmo e gritam “Pegue-nos” partindo em direção a vocês com suas armas em punho. (Atletismo +15 para correr), os que falharem são presos novamente. Em caminho a saída do castelo um tremenda bagunça é provocada por vocês, por onde passam o resultado é similar a um furacão, jarros, quadros, estatuas tudo ao chão espatifados, mas conseguem sair do castelo pela cozinha. (x3 Destreza +12 para desviar das flechas magicas). Vocês correndo em direção ao rio como Gabriel vos disse, ao pular escutam o grito “PAREM!!! Aqueles já foram perdidos, Tenente Balmé mobilize seu esquadrão para caso sobrevivam” (Constituição +18). No sucesso do primeiro: Vocês caminham com muito cuidado para evitar qualquer som, até mesmo de seus passos. De acordo com Gabriel a sala não é muito distante, mas passaram por corredores muito estreitos de muita circulação por conta de soldados e serviçais, enquanto caminham pelo corredor, vocês notam que mesmo sendo uma zona do castelo mais habitada por terceiros (Soldados e serviçais) ainda assim é muito nobre, com belos quadros de arte abstrata e jarros de todos os tamanhos, mas é no fim do corredor gigantesco que se forma um T, de um lado a cozinha, o que explica a circulação de comida, de outro o caminho para o deposito. No deposito há várias coisas presentes ali e extremamente bem organizadas (Testes mais a cima). Durante a volta foi muito mais fácil, todos conheciam o caminho, porém por carregarem suas coisas se tornar não perceptível é um pouco mais difícil (Furtividade +9). No sucesso do segundo: Tranquilamente todos retornam até o calabouço novamente e como esperado não a nenhum guarda presente no local, o única ainda presente é o ORC que até então não notou que vocês desapareceram. Do mesmo local por onde chegaram, partem, mas é ao sair do castelo um pouco distante que a magia do Gabriel acaba e vocês são notados pelos guardas devido algumas runas presentes, runas similares a aquelas Elizabeth falou para vocês. (x2 Destreza +12 para desviar das flechas magicas). Vocês correndo em direção ao rio como Gabriel vos disse, ao pular escutam o grito “PAREM!!! Aqueles já foram perdidos, Tenente Balmé mobilize seu esquadrão para caso sobrevivam” (Constituição +18). Aparentemente o rio parecia ser calmo e puro, mas ao entrar nele parece pura ilusão, a sensação que conseguem sentir é como se estivessem sendo puxados para o fundo do rio, a correnteza é extremamente forte os puxando rio a baixo, quando mais se esforçam pra sair, mais difícil fica. Ao poucos tudo vai ficando mais difícil, talvez pelo desespero todos começam a escutar algumas vozes, vozes que ecoam em suas mentes, vozes fantasmagorias, angelicais, tremulas, tudo vocês escutam nesse rio (Os eu falharem no teste conseguirão ver o plano celeste e conversar com Inanis). Inanis, o vazio cósmico (Imagem no Roll20) – Alerta-los sobre o mau que está por vim. “Não será necessário desespera-se, cada coisa acontece em sua hora, em algum momento de sua jornada você encontrará as respostas que busca. Siga seu instinto e você juntamente com seus amigos, chegarão lá. Mas cuidado, ainda assim o caminho pode se tornar cada vez mais difícil, apenas não desista (...) (Filho perdido – Bino); (Filho da lenda – Arrom); (Homem sem fé, um dia encontrará sua felicidade novamente - Josias).” Com um forte suspiro daqueles que apagaram levantam em um ambiente diferente, mas ao olhar para o lado estão todos ali, com exceção do Gabriel, o lugar onde o rio os deixou é uma de suas nascentes (Imagem no Roll20). Off talking. Antes que começassem sons vindo da água chamam a atenção de vocês, observando a água parada aos poucos começa a emergir algum ser (Imagem no Roll20). Essa criatura sente a presença de vocês e os ataca por puro instinto e ódio, rola iniciativa. Intuição para saber qual direção ir rumo a Mendelpad +14, Arrom tem vantagem devido sua bússola. Subindo a colina a bela vista do local (Imagem no Roll20), apesar de passar por tantas avessas cresceram e amadureceram muito e talvez aquela seja a última vez que vocês pisam naquelas terras, afinal agora lá vocês são procurados. Caminhando por algumas horas pelo meio da mata, nenhum perigo maior ousou ataca-los enquanto estavam na fronteira. Mas foi ao passar dela que as coisas ficaram estranhas, de repente o elmo surge no Josias tomando todo seu rosto e emitindo uma luz laranja muito forte, apesar de resistente o Guerreiro geme de dor e vocês próximos a ele ficam cegos devido acontecer do nada. É quando o jovem humano para de gritar que com muita dificuldade ainda com a luz do sol por mais que seja pouca devido a fim da tarde está próximo é o suficiente para irritar seus olhos, após alguns minutos todos sabem onde estão, talvez até de mais, Mendelpad (Imagem no Roll20). Intuição do Josias + 7 para saber que deve ir até o castelo falar com Elizabeth (Imagem no Roll20). Em caminho ao castelo, vocês notam que as poucas semanas que passaram longe desse lugar foi o suficiente para estabilizar a crise, ainda é notório as consequências do ato imprudente do Rei Mendel, que parece se manifestar através do Josias, deixando escapar algumas lágrimas ao ver certas cenas de seu reino. As pessoas não expressão mais miséria, mas vai demorar alguns anos até voltar ao que era, no percurso até o castelo, como já conhecem, vocês passam em frente da casa do Baltun, o que de repente vem as memorias. Vocês já devem estar cansados de eu narrar esse percurso, mas agora é diferente porque o reino abraçou a desgraça para poder crescer novamente. De frente ao castelo, alguns guardas os barra. Momento dialogo, caso não consigam passar Rei Mendel toma posse do Josias e os ordena causando a obediência. A aparência do castelo mudou, não está mais acidentada como antes e alguns moveis e objetos valiosos desapareceram, tudo parece mais vazio ai dentro, passando pelo jardim, o que era um lindo jardim, virou um cemitério deixando o ar mais pesado ainda. No salão, lá está ela Elizabeth (Imagem no Roll20), sentada no trono de seu pai com seu cajado, por alguns instantes quando vocês entram, ela os olhou com um olhar de animo, mas após fecharem a porta sua expressão mudou voltou a ficar cabisbaixa. Momento dialogo e explicações sobre tudo o que rolou. Elizabeth desse do trono com um leve toque do cajado pela a adaga com escrutas que estava com um de vocês e caminha em direção ao Josias segurando a arma com as duas mãos como se fosse oferecer ao guerreiro. Ao se aproximar, o elmo espiritual adentra a adaga e em seguida ela a crava em seu peito, por alguns instantes ela começa a flutuar e emitir luz laranja de seus olhos e bocas, tudo na sala fica mais claro e então a porta se abre e inúmeras almas em forma de pássaros laranja (Quem assistiu magi, imagine como aquelas borboletas), elas passam por vocês em formam uma esfera em volta de Elizabeth, um círculo perfeito que começa a pousar no chão e como um passe de mágica se desfazem virando brilho, ou melhor, virando estrelas que aos poucos desaparece e trazendo Elizabeth a seu estado normal. Momento dialogo e entrega das recompensas [10 PL pra cada mais selos arcanos (+2 em atuação - Arrom) (Permite que aumente seu atributo de destreza para 22 - Bino) (+2 de constituição - Josias).