Você está na página 1de 74

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS TÉRMICOS II

COMBUSTÃO, FORNALHAS, GRELHAS E


CARREGADORES
COMBUSTÃO
“Combustão é uma reação química exotérmica
entre um combustível e um comburente,
usualmente o oxigênio, para liberar calor e
formando como produto um grupo de espécies
diferente dos reagentes.”

•Reagente: uma mistura de combustível e oxigênio capaz de reagir


entre si com liberação ou absorção de calor.
•Combustível:são as substâncias capazes de reagir com os oxidantes.
•Oxidante:são as substâncias que fornecem oxigênio para o
combustível.
•Produto:são substâncias residuais da reação dos reagentes.
• Inerte:são substâncias químicas adicionadas aos reagentes que não
reagem com o combustível ou oxidante e compõem os produtos..
•Calor de Reação:é o calor liberado durante a combustão (reação
química exotérmica)
COMBUSTÃO
Rendimento da combustão - é a razão entre o calor obtido na
combustão e o calor disponível na queima integral do combustível
em excesso de ar numa bomba calorimétrica (Poder calorífico).
O rendimento ou eficiência da combustão pode ser avaliado de
duas maneiras:

1ª - Pelo balanço energético da unidade geradora de vapor:

Ex.: Medindo diretamente o vapor produzido ou água de


alimentação consumida, eletricidade gerada, etc..

2ª - Pela análise dos gases da combustão e temperatura da base


da chaminé (teor de CO2 entre 10 a 15%).
COMBUSTÃO
Os combustíveis podem ser classificados em:

a) SÓLIDOS

madeira, turfa, linhito, carvão vegetal, coque de


carvão, coque de petróleo, etc.

b) LÍQUIDOS

petróleo, óleo de xisto, alcatrão, álcool e óleos


vegetais.

c) GASOSO

metano, hidrogênio, GLP (butano e propanol), gás


de coqueira (siderurgica), gasogênio, biogás, etc.
COMBUSTÃO
COMBUSTÃO
COMBUSTÃO

 No caso de processos de combustão, deseja-se converter a energia


existente no combustível em calor. A maneira de quantificar essa
energia é quantificando o calor de reação.
COMBUSTÃO

 “Poder calorífico é definido como o calor de reação, com o sinal


invertido e na base mássica.”

 “Poder calorífico de um combustível o calor liberado durante a


combustão completa de um quilograma do mesmo(no caso de
combustíveis sólidos e líquidos), ou de um normal metro cúbico(no
caso de combustíveis gasosos).”
COMBUSTÃO
 Se durante o ensaio as
condições são tais que esta
água se condensa, o calor
liberado durante a combustão,
e assim medido, denomina-se
poder calorífico superior (PCS).
 Caso não se considere a
possibilidade de condensação,
ter-se-á o poder calorífico
inferior (PCI).
COMBUSTÃO
FORNALHAS

 Fornalha é a denominação
genérica que se dá ao local
onde se queima o combustível e
de onde saem os produtos da
combustão.
 Atmosfera: Uma boa
combustão se processa com
excesso de ar (mistura pobre),
por isto é necessariamente
oxidante.
FORNALHA

Outras Funções
➢ Elevar a temperatura do combustível;
➢ Reduzir a umidade do combustível;
➢ Destilar as substancias voláteis do combustível;
➢ Proporcionar uma combustão completa;
➢ Obter turbulência para misturar o ar e o combustível;

13
FORNALHA

Partes constituintes da fornalha


➢ Aparelho de combustão: O conjunto de componentes que possibilitam
que ocorra a combustão.
➢ Câmera de combustão: O volume projetado para que se desenvolve a
chama e completa a combustão.

14
FORNALHAS

De acordo com o tipo e a


qualidade do combustível
disponível, a queima pode ser em
suspensão, em grelha, ou em
leito fluidizado.

Queima em suspensão
(queimadores): combustíveis
Queima em grelha ou leito
líquidos e gasosos em geral (óleo,
fluidizado: carvão mineral,
gás natural, gás de processo) ou
carvão vegetal, bagaço de cana,
pequenas partículas sólidas em
lenha, lixo urbano, etc...
suspensão (carvão pulverizado,
serragem, casca de arroz, etc.).
FORNALHAS (CÂMARA DE COMBUSTÃO)

Volume apropriado ao tipo e à quantidade de combustível a ser queimado.

A altura compatível com a circulação de água nos tubos e tempo de queima do


combustível.

Disposição dos queimadores para evitar contato direto da chama com os


tubos d’água.

Dimensões apropriadas para a grelha, no caso de queima de combustíveis


sólidos.

Forma da câmara para favorecer a queima e garantir o fluxo regular dos gases
de combustão.

Temperaturas compatíveis com o equipamento e com o próprio combustível que se


deseja queimar.
FORNALHAS (GRELHAS)
FORNALHAS (GRELHAS PLANAS)

 São adequadas para a queima de lenha em toras de um metro


 O suporte todo costuma possuir ligeira inclinação para a parte
posterior de 10 a 15 graus para facilitar o manuseio do combustível
durante os períodos de movimentação das toras a que são
submetidos
FORNALHAS (GRELHAS PLANAS)
FORNALHAS (GRELHAS PLANAS)
FORNALHAS (GRELHAS PLANAS)

Adequada para queima de lenha em toras

Sua aplicação é limitada a máxima produção de vapor de 20


ton/h.

Para alimentação manual as grelhas não ultrapassam a


profundidade de 2,5m.

Todo o suporte, sejam as grelhas ou travessões, são de ferro


fundido.
FORNALHAS (GRELHAS EM ESCADA)

Como o nome sugere, esta grelha é construída por placas de Ferro


Fundido, formando degraus, apoiados em travessões inclinados.

O combustível é arrastado ou projetado no início do plano inclinado,


desce até formar um monte equilibrado, preenchendo todo o suporte.

Estas grelhas, quando alimentadas mecanicamente se prestam para


caldeiras de até 20 t/h. A

cima deste valor, há outros processos mais adequados e de mais fácil


manutenção
FORNALHAS (GRELHAS EM ESCADA)
FORNALHAS (GRELHAS EM ESCADA)
FORNALHAS (GRELHAS RESFRIADA INCLINADA)

É uma variante da grelha em escada e consta de um plano


inclinado constituído pelos próprios tubos de circulação de água da
caldeira.

Esses tubos, afastados um do outro, cerca de 60 a 120 mm são


soldados em dois coletores, um alimenta o feixe inclinado e o outro
que recebe a água em circulação conectado com o resto da caldeira
FORNALHAS (GRELHAS RESFRIADA
INCLINADA)
FORNALHAS CELULARES
 Extremamente simples,
versáteis e satisfatória quanto
a performance, são verdadeiras
câmaras de alvenaria
refratária, sobre cujo piso, o
combustível é despejado,
formando um monte que
recebe ar insuflado em todos os
planos, proporcionando a
secagem parcial e queima.
FORNALHAS CELULARES
FORNALHAS (GRELHAS OSCILANTES)
 São grelhas que provocam o
caminhamento do combustível
sob o suporte, graças a
impulsos produzidos por
mecanismo oscilante
FORNALHAS (GRELHAS OSCILANTES)
FORNALHAS (GRELHAS OSCILANTES)
FORNALHAS (GRELHAS ROTATIVAS)

Lembram um transportador, onde os óleos das correntes recebem as placas


perfuradas que formam o piso do leito.

Foram concebidos com a finalidade de desempenhar automaticamente boas


condições de carregamento, distribuição do combustível e extração de cinzas
FORNALHAS (GRELHAS ROTATIVAS)
FORNALHAS (GRELHAS ROTATIVAS)
Alimentação Ar de combustão
totalmente forçado pela parte
mecanizada inferior

Comprimento da
Descarga mecanizada
esteira de 4 a 8
das cinzas
metros

Aplicação limitada a
Capacidade de queima geradores com
até 330 kg/m².h capacidade até 100
ton/h de vapor
FORNALHAS DE QUEIMA EM SUSPENSÃO
FORNALHAS DE QUEIMA EM SUSPENSÃO
 Fornalhas para a queima de
óleo
 Fornalhas para a queima de
gás
 Fornalhas para a queima de
combustível sólido pulverizado
FORNALHAS DE QUEIMA EM SUSPENSÃO
FORNALHAS DE QUEIMA EM SUSPENSÃO
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS LIQUIDOS

Aquecimento do óleo para corrigir viscosidade e permitir bombeamento e


nebulização.

Nebulização para assegurar uma combustão estável, eficiente e com baixas


emissões.

Tamanho das gotas entre 10 e 200 mm. Bons queimadores produzem 85%
das gotas com diâmetro inferior a 50 mm.

Tipos de queimadores (nebulizadores): de pressão direta, com retorno de


óleo, com fluido auxiliar, com copo rotativo.
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS LIQUIDOS

Queimadores de pressão direta


• Nebulização mecânica: óleo é comprimido na faixa de 5 a 30 bar e
ganha movimento de rotação ao passar pelos bicos injetores.
• Ângulo do cone do jato: 45°a 80°.
• Queimador garante perfeita nebulização para carga constante
mas é ruim para carga variável.
• Não é possível trabalhar com cargas inferiores a 40% sem
substituição do bico injetor.
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS LIQUIDOS
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS LIQUIDOS

Queimadores com retorno de óleo

• Movimento de rotação do líquido é obtido com pressões (na bomba) e vazões


(nos canais tangenciais) altas e constantes.
• Variação de capacidade do queimador controlada pelo quantidade de óleo de
retorno.
• Pressão de retorno é proporcional à capacidade de queima.
• Pode operar com carga entre 10 e 15 % do valor máximo.
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS LIQUIDOS
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS LIQUIDOS
 PULVERIZAÇÃO A AR
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
LIQUIDOS

Conforme a pressão do ar, os queimadores são denominados de baixa


pressão(até 500 mmca) ou de média pressão(da ordem de 1000 mmca).

São indicados para unidades de pequeno porte, queimando uma


quantidade máxima de 50 kg/h de óleo.

O ar de pulverização, denominado ar primário, representa 20% do


ar total necessário à Combustão.

Operam com 30 a 40% de excesso de ar e apresentam uma


pulverização não uniforme, dificultando a regulagem da queima.
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
LIQUIDOS
 PULVERIZAÇÃO A VAPOR
Substitui o ar pelo vapor produzido na própria
Caldeira, promovendo uma pulverização mais fina
e fortemente acentuada pelo aquecimento. Tem o
inconveniente de parte do calor produzido na
combustão ser consumido pelo vapor, quando este
for saturado
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
LIQUIDOS
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
LIQUIDOS

Queimador de corpo rotativo


 Copo cônico com alta rotação (3000 rpm) forma um filme que se
desagrega e forma gotículas.
 Ar primário, lançado no lado externo do copo, tem ação
complementar de nebulização.
 Consumo de ar varia entre 10 e 25% do ar total de combustão
(complementado pelo ar secundário).
 Permite trabalhar com carga de 20% do valor máximo.o
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
LIQUIDOS
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
LIQUIDOS
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS PULVERIZADOS
 Muito utilizado em plantas termelétricas (USA).
 Queimadores impõem movimento de rotação na mistura carvão
pulverizado-ar primário; muitos tem dutos para combustível
auxiliar (óleo, gás).
 Ar primário (ar quente): velocidade de 15 a 25 m/s (para arrastar
o combustível e evitar eventual retorno de chama).
 Permite operação com carga de 40% acima do valor máximo.
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
SÓLIDOS PULVERIZADOS
 70 a 90 % do carvão com granulometria menor que 75 µm (%
maior acarreta maiores custos).
 Ar utilizado na queima é pré-aquecido: parte desse ar (primário) é
utilizado para transporte.
 Equipamentos adicionais necessários para: armazenamento,
dosagem e moagem do carvão; remoção das cinzas arrastadas com
os gases de combustão.
QUEIMADORES DE COMBUSTÍVEIS
GASOSOS
PROJETO DE FORNALHA
➢ Volume interno da fornalha (
depende do tipo e quantidade de
combustível )
➢O volume suficiente para
combustão completa.
➢ Volumes pequenos, combustão
parcial.
➢ Volumes grandes, menor
temperatura e dificulta a ignição.

54
PROJETO DE FORNALHA
➢ Altura compatível com a circulação de água
nos tubos e tempo efetivo gasto para
queima
➢ A altura para ocorrer circulação natural

da água, queimar gases combustíveis na


fornalha.
➢ Circulação deficiente, superaquecimento

localizado.
➢ Queima total do combustível.

➢ Altura insuficiente, poderá

55
PROJETO DE FORNALHA
➢ Disposição dos queimadores

➢Tipo de combustível
➢Tipo de fornalha

➢Tipo de caldeira

56
PROJETO DE FORNALHA
➢ Disposição frontal: carvão pulverizado e
fornalhas a óleo.
➢ Disposição vertical: Alcançar chama para baixo.
➢ Disposição de canto: Alta turbulência da chama,
combustão rápida e homogênea

57
PROJETO DE FORNALHA
➢ Paredes de
água:
➢ Refrigerar as paredes
da fornalha
➢ Aumenta a superfície
de troca de calor
produzindo mais vapor
➢ Apresenta dificuldade
de manutenção

58
PROJETO DE FORNALHA
➢ Dimensões das grelhas
➢ Taxa de carregamento da fornalha,

59
PROJETO DE FORNALHA
➢ Forma da câmara:
➢ Retangulares
➢ Circular
➢ Hexagonal

➢ Critérios:
➢ Queima
➢ fluxo regular dos gases da combustão

60
PROJETO DE FORNALHA
➢ Temperatura compatível
➢ Estabelecer a temperatura de equilíbrio
dentro da câmara.
➢ Se ultrapassar a temperatura de fusão
das cinzas na câmara, pode haver
aglomeração.
➢ Assegurem a combustão plena.

➢ Faixa:
➢ temperatura usual ➔ 1000 a 1200 ºC.
➢ Casos particulares ➔800 – 1800 ºC.

61
DIMENSIONAMENTO

➢Dados de entrada
➢Obtenção de valores iniciais da
área necessária de troca térmica
da mesma.
➢Gunn e Horton (1989) definiram

parâmetros básicos necessários


ao primeiro dimensionamento
das fornalhas.

62
DIMENSIONAMENTO
➢ Dados de entrada

 Produção de vapor - [kg/h]


 Máxima pressão de trabalho no tubulão de vapor
[kgf/cm²]
 Combustível
 Fator do combustível
 Poder calorífico superior [kJ/kg]
 Poder calorífico inferior [kJ/kg]
 Temperatura da água de alimentação [°c]
 Temperatura do ar [°c]
 Excesso de ar [%]
 Rendimento mínimo requerido [%]
63
DIMENSIONAMENTO

➢Valores de parâmetros inicias


Faixa de Unidad
Parâmetros
Valores e
Produção de vapor 1000 até 6000 [kg/h]
Máxima pressão de trabalho no
10 até 15 [kgf/cm²]
tubulão de vapor
Temperatura da água de alimentação 10 até 80 [°c]
Temperatura do ar 10 até 35 [°c]
Excesso de ar 10 até 30 [%]
Rendimento mínimo requerido 81 e 90 [%]
➢ Tipo de combustíveis: Carvão Mineral, Óleo Combustível,
Óleo Diesel e Gás Natural

64
DIMENSIONAMENTO
➢ Parâmetros Calculados

 Energia calorífica necessária [kJ/kg]


 Valor do PCS
 Energia calorífica necessária [kJ/kg]
 Valor do PCI
 Temperatura de saturação [°c]
 A partir da pressão de operação – tabela de
propriedades da Água Saturada
 Calor latente de vaporização [kJ/kg]
 A partir da pressão de operação – tabela de
propriedades da Água Saturada

65
DIMENSIONAMENTO

➢Parâmetros Calculados

 Calor sensível de saída [kJ/kg]


 A partir da temperatura de saturação – tabela de
propriedades da Água Saturada
 Calor sensível de entrada [kJ/kg]
 A partir da temperatura da água de alimentação
 Calor sensível necessário na caldeira [kJ/kg]

 Calor total necessário na caldeira [kJ/kg]

66
DIMENSIONAMENTO

➢Parâmetros Calculados

 Calor que o combustível deve fornecer à água [MW]


PCS

 Quantidade de combustível a ser queimada [kg/h]

 Calor fornecido à fornalha [MW] PCI

67
DIMENSIONAMENTO

➢Parâmetros Calculados

 Quantidade de ar necessária [kg/h]

 Quantidade de gases que atravessam a caldeira


[kg/s]

 Mínimo diâmetro da fornalha [mm]


 Interpolar no gráfico da curva do combustível usado
68
DIMENSIONAMENTO
➢Parâmetros Calculados

69
DIMENSIONAMENTO
Parâmetros Unidade
Energia calorífica necessária [kJ/kg]
Energia calorífica necessária [kJ/kg]
Temperatura de saturação [°c]
Calor latente de vaporização [kJ/kg]
Calor sensível de saída [kJ/kg]
Calor sensível de entrada [kJ/kg]
Calor sensível necessário na caldeira [kJ/kg]
Calor total necessário na caldeira [kJ/kg]
Calor que o combustível deve fornecer à água [MW]
Quantidade de combustível a ser queimada [kg/h]
Calor fornecido à fornalha [MW]
Quantidade de ar necessária [kg/h]
Quantidade de gases que atravessam a caldeira [kg/s]
Mínimo diâmetro da fornalha [mm]
70
DIMENSIONAMENTO DE FORNALHAS
 Fornalha com suporte
„Área do suporte para receber o
combustível
 Volume necessário da câmara
de combustão para completar
a queima
ÁREA DO SUPORTE
VOLUME DA FORNALHA
INSTALAÇÃO DE QUEIMADORES

 Deve-se ter precaução na posição dos queimadores;


„O comprimento e o diâmetro do cone de chama variam para cada
tipo de queimador;
 Geralmente os fabricantes especificam as distâncias mínimas
obrigadas a respeitar nas instalações ;„
➢ Entre queimadores;

➢ Da parede ao queimador;

➢ Profundidade da câmara;

➢ „
Distância à soleira;

Você também pode gostar