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O modelo simplificado
Se considerarmos um tempo de
coleta tc teremos um sinal da
seguinte forma:
Integrando o sinal de 0 a tc
teremos:
Introdução ao processo de detecção
Q
Q
Q
Modos de Detecção
r = taxa de eventos
Q = Eq/w = carga produzida em cada evento
E = energia média depositada por evento
W = energia média necessária para produzir um par de ions
no meio (elétron-ion)
Q = 1.6 x 10-19 C
Modo Corrente
• Relembrando que:
𝜎𝑛 = 𝑟𝑇
• O valor de incerteza associado ao valor de corrente I0 será:
𝐼0
𝜎𝐼 (𝑡) =
𝑟𝑇
Modo MSV (Mean Square Voltage)
𝜎𝑛 = 𝑟𝑇
• Ou seja: 𝐼0 𝑟𝑄 2
𝜎𝐼 (𝑡) = 𝐼0 = 𝑟𝑄 𝜎𝐼2 (𝑡) =
𝑟𝑇 𝑇
Modo MSV (Mean Square Voltage)
2
𝑟𝑄
𝜎𝐼2 (𝑡) =
𝑇
• Vemos então que o sinal é diretamente proporcional a taxa de eventos e
proporcional ao quadrado da carga gerada.
RC << tc
RC >> tc
Modo Pulso
𝑄
𝑉𝑚𝑎𝑥 =
𝐶
Tempo Morto
𝑛−𝑚 𝑛
𝜏= 𝑚=
𝑛𝑚 1 − 𝑛𝜏
Tempo Morto
• Sistema paralisável
𝑛
• Sistema não paralisável 𝑚= ≅ 𝑛(1 − 𝑛𝜏)
1 − 𝑛𝜏
Por esta motivo é ideal que quando utilizamos detectores modo pulso
estes estejam bem distantes de sua saturação. Para o caso de
experimentos os valores de perdas não devem ultrapassar 2% e para o
caso usinas as perdas não devem ultrapassar 15%.
Formatação de Pulsos
Variando o ganho:
Resolução em Energia
DETECTOR
DETECTOR DETECTOR
A1 = 0.02001 ± 0.00177
t1 = 364.48355 ± 38.313
0,008
0,006
0,004
0,002
200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Energias (Kev)
Bibliografia
“Guia para Física Experimental”, Caderno de Laboratório,
Gráficos e Erros, Instituto de Física, Unicamp
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