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Índice pág.
1.1.Introdução....................................................................................................................4

1.2.Objectivos:...................................................................................................................4

1.2.1Geral:.........................................................................................................................4

1.2.2.Específicos:...............................................................................................................4

1.3.Metodologia.................................................................................................................4

2.1.Revisão de literatura....................................................................................................5

2.2.Aula ideal.....................................................................................................................5

2.3.Características de uma aula ideal................................................................................6

2.4.Desafios para um bom professor.................................................................................6

2.5.Método de ensino em Educação Física.......................................................................7

2.6.Método de exposição pelo professor...........................................................................7

2.7.Método de trabalho independente...............................................................................8

2.8.Método de elaboração conjunta...................................................................................8

2.9.Método de trabalho em grupo......................................................................................8

2.10.Actividades especiais.................................................................................................9

2.11.Meios de ensino.........................................................................................................9

2.12.Aprendizagem cooperativa........................................................................................9

2.13.Cooperação em Educação Física.............................................................................10

3.1.A Planificação escolar...............................................................................................11

3.2.Conceito e importância da planificação do PEA.......................................................11

3.4.Fases da planificação escolar.....................................................................................14

3.5.Planificação de uma aula activa................................................................................14

3.5.1.Exemplos de metodologia activa em sala de aula..................................................15

4.1.Avaliação escolar.......................................................................................................15

4.2.Funções da avaliação.................................................................................................15

4.3.Tipos de avaliação.....................................................................................................18
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4.3.1.Avaliação diagnóstica:............................................................................................18

4.3.3.Avaliação somativa:...............................................................................................18

4.4.Os instrumentos de avaliação....................................................................................18

5.1. Conclusão………………………………………………………………………….20

6.1.Referências bibliográficas.........................................................................................21
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1.1.Introdução
A educação é bastante estudada, pesquisada e comentada, por ser de extrema
importância na vida de uma pessoa, pois, através do conhecimento e de estudos, o
indivíduo possuirá atributos para se desenvolver socialmente.

O processo de ensino-aprendizagem existe pela relação entre os itens básicos no


ambiente educacional, a instituição, o professor, o aluno e o assunto discutido em sala.
No ensino, as actividades são voltadas ao professor, referente às suas qualidade e
habilidades, porém, quando se fala em aprendizagem está voltado ao aluno, em suas
capacidades, oportunidades, possibilidades para que aprenda.

1.2.Objectivos:

1.2.1Geral:
 Conhecer e saber o que caracteriza um bom professor.

1.2.2.Específicos:
 Conceituar aula ideal e professor ideal;
 Identificar os métodos de ensino em educação física;
 Descrever a importância da planificação de uma aula activa;
 Fazer menção dos tipos de avaliação e os instrumentos de avaliação.

1.3.Metodologia
A pesquisa baseou-se em uma revisão de literatura, por meios de levantamento
bibliográficos com maior variedade de pontos relacionados ao assunto.
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2.1.Revisão de literatura
Popularmente a palavra ‘’’aula’’’ pode ser usada para referir diversos objectos:

O local que contém os meios (livros, mesas, quadro-de-giz, e outros) e pessoas (alunos e
professores) necessários à realização da aula;

O período estabelecido em que aluno e professor dedicam-se ao processo ensino-


aprendizagem na escola;

O momento em que dedica-se à aquisição de algum conhecimento, ou


simplesmente a execução de alguma tarefa coordenada.

A aula é o horário de estudo de uma turma na escola e/ou instituição académica,


em que se pretende um processo de aprendizagem.

Pode ocorrer dentro ou fora de escolas e academias, como em aulas de ginástica,


música, culinária, teleaulas (como filmes), aulas particulares, entre outras.

De acordo com Libâneo (1990), em qualquer tipo de aula, deve existir a


preocupação de verificação das condições prévias, bem como de orientação dos
estudantes para a consecução dos objectivos previstos, de consolidação e de avaliação.

2.2.Aula ideal
Aula ideal – é aquela em que há troca de ideias, com textos prévios
disponibilizados pelo professor, para debate e o aprofundamento dos argumentos ou
seja, uma aula ideal é aquela que usa métodos que favorece o protagonismo dos
estudantes, facilita e estimula a interacção dos estudantes entre si e com o professor.

Depois do debate, uma prova que não se remeta a conceitos prontos e fechados,
mas que dê amplitude para o aluno alcançar voos.

As aulas, como forma de organização do ensino, podem ser vista na forma de


série que vai desde as estruturalmente simples até as complexas; nas aulas mais
complexas se incluem unidades estruturais mais simples.

A aula ideal adopta o estilo de educação democrática, pois os alunos interagindo


com seus colegas fazem a experiência de negociação de ideias, de renuncia das próprias
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ideias, para aderir as ideias dos outros quando è necessário, valorizando assim a
complementaridade e sentirem-se sujeitos activos e responsáveis do próprio processo de
aprendizagem.

2.3.Características de uma aula ideal


Conhecimento e respeito pelas regras

Se todos falarem ao mesmo tempo, sem qualquer ordem imposta pelo professor no
decorrer da aula, ninguém se entenderá e a aula ficará extremamente confusa.

Os alunos devem saber, desde início, quais as regras da sala de aula, bem como
o que é e não é aceitável – nomeadamente o respeito pelo professor e pelos colegas – e
saber esperar a sua vez de falar.

Neste contexto, o professor deve ser uma figura de autoridade, não imposta mas
reconhecida de forma natural pelos alunos, devido à conduta que adopta nas suas aulas.

2.4.Desafios para um bom professor


Guelfi et al. (2018) enfatizam que o professor ideal deve dominar o conteúdo e
conseguir transmiti-lo com clareza. Entretanto, Marques, Oliveira, Nascimento e Cunha
(2012) definem o melhor docente como a própria construção do discente, que vai de
acordo com o tempo, ou seja, para cada tempo o aluno tem o perfil de seu professor
ideal.

O bom professor numa aula deve assumir papel de facilitador da aprendizagem e


não de “enciclopédia ambulante” e ao mesmo tempo ajuda os estudantes a usufruir do
seu direito de participação (enquanto direito do homem e mulher).

Desta forma, todos os conteúdos e actividades devem estar encadeados de forma


lógica. Paralelamente, a sala de aula deve dispor de materiais eficientes, que tornem a
aprendizagem mais dinâmica, permitindo um acesso rápido aos mesmos.

O professor deverá ser inovador na abordagem das mais variadas matérias, de modo a
cativar os seus alunos para o estudo na sala de aula.
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2.5.Método de ensino em Educação Física


O método de ensino é o conjunto de acções tomadas pelo professor, no qual se
organiza a actividade de ensino, em função da aprendizagem, de um conteúdo
específico, pelos alunos, ou seja, é o caminho necessário para se alcançar os objetivos
do ensino de um determinado conteúdo. É pelo método de ensino que o aluno passa a
compreender as relações internas de um objecto de estudo, de um fenómeno, de um
problema, nas suas propriedades e nas suas relações com outros objectos e fenómenos,
sob múltiplas determinações, especialmente na sua implicação com a prática social. O
conteúdo, portanto, determina o método, pois é a base informativa concreta para
alcançar os objetivos. Por sua vez, o método de ensino está sempre atrelado a uma
concepção de ensino. (LIBÂNEO, 1994).

Portanto, os métodos de ensino são importantes para organização da actividade


de ensino, já que se vinculam à uma concepção sociopolítica e pedagógica do processo
educativo, não se reduzindo a qualquer procedimento estritamente técnico. (LIBÂNEO,
1994).

Neste processo surgiram propostas pedagógicas com o objectivo de atender tais


necessidades. Bracht (1999) aponta algumas destas: aptidão física e desporto,
psicomotricidade e a abordagem desenvolvimentista. Com a inserção das ciências
sociais e humanas na área da Educação Física, no período de redemocratização (pós-
ditadura militar), possibilitou-se uma análise crítica em relação ao paradigma da aptidão
física, em que as propostas apresentadas acima se estabeleciam. (BRACHT, 1999).

2.6.Método de exposição pelo professor


Nesse método os conteúdos e conhecimentos são explicados e demonstrados
pelo professor. Porém, em determinado momento da escolarização os alunos podem
expor seus conhecimentos e experiências, desenvolvendo a relação entre o pensamento
e a linguagem, a coordenação de ideias e a sistematização de conhecimentos. Dentre as
formas de exposição, estão a exposição verbal, a demonstração, a ilustração e a
exemplificação. (LIBÂNEO, 1994). 2.2.2
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2.7.Método de trabalho independente


Esse método consiste no desempenho individual dos alunos em relação às
tarefas, em que o mesmo tende a ser independente e criador, desenvolvendo
conhecimentos e habilidades, sem a orientação directa do professor, porém cabe ao
professor auxiliar e dirigir as atividades, de modo indirecto. (LIBÂNEO, 1994). Para
que o trabalho independente seja um “método pedagógico, é preciso que seja planejado
em correspondência com os objetivos, conteúdos e outros procedimentos
metodológicos” (LIBÂNEO, 1994, p.163). Esse método pode ser utilizado em qualquer
momento da sequência didática, servindo como: tarefa preparatória, tarefa de
assimilação ou como tarefa de elaboração pessoal. (libâneo, 1994).

2.8.Método de elaboração conjunta


É uma óptima ferramenta para a elaboração do pensamento do aluno. Essa
elaboração se dá, principalmente, pela conversação entre aluno e professor, sendo que o
professor contudo, para a efetivação desse método, é preciso que o aluno tenha um
conhecimento prévio sobre o assunto, estando preparado para possíveis discussões.
Fazendo uma análise em relação à Educação Física, percebemos que esse método de
ensino muito se aproxima do princípio curricular no trato do conhecimento denominado
Confronto e contraposição dos saberes, em que o conhecimento popular, ou melhor, o
senso comum é confrontado com o conhecimento científico no seio escolar, por meio do
confronto entre os saberes sistematizados pelo professor em sua actividade de ensino a
fim de superar o conhecimento, as vezes sincréticos, que o estudante traz consigo,
fazendo com que ele se interesse, ao longo da sua escolarização, em ultrapassar o senso
comum e construir formas mais elaboradas de pensamento. (SOARES ET AL, 2012).

2.9.Método de trabalho em grupo


O principal objectivo desse método é a integração e cooperação dos alunos para
a realização do trabalho. Por isso, é importante que cada membro do grupo tenha
conhecimento sobre o tema ou assunto, ou seja, deve ser “precedida de uma exposição,
conversação introdutória ou trabalho individual”. (LIBÂNEO, 1994, p. 170). Além
dessa forma de organização, Libâneo (1994) ratifica outras formas de trabalho em
grupo: debate, tempestade mental, grupo de verbalização, grupo de observação,
seminário, etc.
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2.10.Actividades especiais
As atividades especiais complementam os métodos de ensino, em que, com elas,
os alunos conseguem assimilar melhor os conteúdos. Conforme Libâneo (1994) são
atividades especiais: estudo do meio, jornal da escola, Assembleia de alunos, o museu
escolar, teatro, a biblioteca, etc.

2.11.Meios de ensino
Os meios de ensino são todas as ferramentas e recursos materiais utilizados tanto
pelo professor quanto pelo aluno, para a melhor organização metódica do processo de
ensino e aprendizagem. Os equipamentos são meios de ensino gerais, como: carteiras,
mesas, quadro, som, projector de slides etc. Porém, cada disciplina tem seus meios
específicos, como: livros didácticos, filmes, ilustrações, entre outros. É importante que o
professor conheça e saiba manusear estes meios, e principalmente utilizá-los no
momento adequado. (LIBÂNEO, 1994).

2.12.Aprendizagem cooperativa
Segundo Roldão (2007), a escola torna-se assim num modo de organização
falhado, na medida em que por um lado, o trabalho docente é pouco eficaz, dando
primazia a práticas segmentares do ensino onde o professor é visto como um elemento
independente, em que a comunicação, observação ou a discussão de práticas uns dos
outros é inexistente. Por outro lado, a maioria das práticas identificadas na escola
correspondem ao professor a leccionar a matéria incutindo uma aprendizagem passiva
por parte dos alunos, pondo de parte a criatividade, experimentação, aprendizagem
cooperativa e participação em práticas escolares que constituam modelos inclusivos de
qualidade (Costa, Leitão & Pinto, 2006)
A investigação educacional tem vindo a apontar o trabalho colaborativo
sistemático como um dos indicadores de qualidade de oferta educativa das escolas, para
tal é então necessário que se reconceptualize o papel e lógicas de acção dos
profissionais de educação (Almeida & Gonçalves, 2002).
Para Guerra (2000), a aprendizagem centra-se em seis dimensões:
a) - Os professores aprendem
b) - A escola aprende
c) - Os alunos ensinam os professores
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d) - Os alunos aprendem uns com os outros


e) - Os professores aprendem juntos
f) - Todos aprendemos uns com os outros
Através de uma abordagem reflexiva partilhada, com o objectivo de desenvolver nos
alunos as aprendizagens escolares em simultâneo com a formação enquanto cidadãos.

2.13.Cooperação em Educação Física


A disciplina de Educação Física, há algumas décadas atrás, podia ser leccionada
por professores não profissionalizados na área, no entanto, actualmente apresenta um
conjunto de riquezas que a tornou obrigatória desde o ensino básico até ao 12º de
escolaridade, onde se promovem atividades desportivas com inúmeros benefícios para
os alunos, nomeadamente físicos, psicológicos e sociais (Martins, 2010). De acordo
com a mesma fonte, esta disciplina promove um vasto leque de relações sociais e de
partilha. Dando como exemplos as situações de jogo em equipa, a aceitação da derrota e
da vitória, a divisão de materiais, o respeito pelas regras e os colegas, contribuindo
assim para a formação das crianças e jovens durante a escolaridade.
De acordo com o quadro 1, segundo os Planos Curriculares dos Programas da disciplina
de Educação Física, os objetivos gerais apontam para o desenvolvimento de práticas
cooperativas e de respeito pelos colegas para todos os ciclos de ensino.
O professor deve conduzir o aluno a assumir novas atitudes, novos valores,
novos conhecimentos e novas motivações, uma vez que os alunos trabalham
espontaneamente quando são impulsionados por uma necessidade ou interesse. A este
nível o feedback estabelecido através do colega dentro do grupo ou do professor,
assume um papel fundamental para a motivação dos alunos, no envolvimento e na
persistência por parte destes nas atividades (Lima, 2010).
Relativamente à temática da Educação Física como factor de socialização e de
integração dos alunos foram elaborados diversos estudos, nomeadamente o de Martins
(2010, p. 54) onde, após a realização de um estudo numa escola de Ensino Secundário,
afirma “verificou-se que grande parte dos docentes, concordam que, os alunos passam a
conhecer melhor os colegas e aprendem regras de comportamento social” e que “ Os
docentes que colaboraram no preenchimento dos inquéritos foram unânimes em
considerar a disciplina de Educação Física como factor de socialização e integração do
aluno no meio escolar”.
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Também Rosado (1998, p. n/d) considera:


Os professores valorizam um conjunto diversificado de estratégias formativas no
sentido de criar condições de contexto e de relação interpessoal que proporcionem
alcançar os objetivos de desenvolvimento sócio-afetivo, e diversas estratégias orientadas
para aspectos diversos da formação pessoal e social são consideradas como de prática
profissional corrente.

3.1.A Planificação escolar


O processo de ensino e aprendizagem é uma actividade intencional e, nesta
condição, requer uma planificação, a começar pelo nível central, da escola e da aula.
Neste sentido, a planificação do ensino-aprendizagem assume carácter de
obrigatoriedade para o professor: o plano de ensino determina os objectivos a que se
pretende chegar e o conteúdo a mediar e, ademais, algumas características fundamentais
da estruturação didáctico-metodológica e organização do ensino. É essencialmente uma
concepção de direcção didáctica do ensino. É, pois, pela importância que a planificação
do PEA tem que iremos nos debruçar sobre ela, focalizando os seguintes aspectos:

a) Conceito e importância da planificação do PEA


b) Níveis de planificação do PEA
c) Componentes de planificação do PEA
d) Etapas de planificação do PEA.

3.2.Conceito e importância da planificação do PEA


A planificação é uma prática corrente em todas as actividades humanas,
especificamente as que são realizadas intencionalmente. Por isso terá sido fácil para
você concluir que o plano de aula (ou seja, a planificação do PEA) é a previsão mais
objectiva possível de todas as actividades escolares para a efectivação do processo de
ensino e aprendizagem que conduz o aluno a alcançar os objectivos previstos; e, neste
sentido, a planificação do ensino é uma actividade que consiste em traduzir em termos
mais concretos e operacionais o que o professor e os alunos farão na aula para conduzir
os alunos a alcançar os objectivos educacionais propostos.
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A planificação do PEA é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das
actividades didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos
objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de
ensino. A planificação é um meio para se programar as acções docentes, mas é também
um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado a avaliação.

Com efeito, na medida em que a acção educativa põe em causa o presente e o


futuro da criança, do adolescente e do jovem, pondo consequentemente em causa a
própria comunidade, não se pode permitir que ela se desenrole ao sabor dos acasos da
improvisação. Também não pode ser estruturada na exclusividade do bom senso e da
intuição de quem a prática. Com a planificação da aula, o professor determina os
objectivos a alcançar ao término do processo de ensino-aprendizagem, os conteúdos a
serem aprendidos, as actividades a serem realizadas pelo professor e aluno, a
distribuição do tempo, etc., ou seja, a planificação permite visualizar previamente a
sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em dia lectivo. Assim, a planificação da
aula é a sistematização de todas as actividades que se desenvolvem no período de tempo
em que o professor e aluno interagem numa dinâmica de ensino e aprendizagem.

A importância dada a planificação não significa que se nega que “as melhores
aulas surjam de repente, por causa de uma palavra, de uma insignificância em que o
professor não tinha pensado antes”. Uma aula pode e muitas vezes deve “acontecer”,
porque uma coisa é a aula inerte no papel e outra é a aula viva, dinâmica, que a trama
complexa de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e características dos
alunos não permite ser um decalque do que está no papel. Estes alunos, aqueles alunos,
os factos que ocorrem no meio fazem as aulas acontecer.

Como a função de planificação é orientar a prática, partindo das exigências da


própria pratica, ele não pode ser um documento rígido e absoluto, pois uma das
características do processo de ensino é que está sempre em movimento, está sempre
sofrendo modificações face às condições reais.

Depois, dissemos que o plano deve apresentar ordem sequencial e progressiva,


visto que para alcançar os objectivos são necessários vários passos, de modo que a
acção docente obedeça a uma sequência lógica. Não se quer dizer que, na prática, os
passos não possam ser invertidos.
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Em relação a objectividade entendemos a correspondência do plano com a


realidade à que se vai aplicar. Não adianta fazer previsões fora das possibilidades
humanas e materiais da escola, fora das possibilidades dos alunos. Por outro lado, é
somente tendo conhecimento das limitações da realidade que podemos tomar decisões
para superação das condições existentes.

Por seu turno, a coerência entre os objetivos gerais, objectivos específicos,


conteúdos, métodos e avaliação. Coerência é a relação que deve existir entre as ideias e
a prática. É também a ligação lógica entre os componentes do plano. Se dizemos nos
objectivos gerais que a finalidade do trabalho docente é ensinar os alunos a pensar, a
desenvolver suas capacidades intelectuais, a organização dos conteúdos e métodos deve
reflectir esse propósito. Quando estabelecemos objectivos da matéria, a cada objectivo
devem corresponder conteúdos e métodos compatíveis.

A planificação não é uma panaceia de todos os problemas de educação, mais


concretamente do ensino: a planificação é apenas uma parte do que normalmente
chamamos ciclo docente, visto que para além dela temos a REALIZAÇÃO e a
AVALIAÇÃO, razão pela qual mesmo que o professor tenha uma planificação mais
correcta possível, se a realização e avaliação do processo de ensino-aprendizagem
tiverem problemas não poderá alcançar facilmente os objectivos que pretende. Contudo,
se feita com rigor e simultaneamente com a flexibilidade e a abertura indispensáveis, ela
assume uma importância vital na prática profissional de todos aqueles que se esforçam
na construção de uma escola empenhada numa comunicação clara entre os elementos
implicados na acção educativa, uma escola mais lucida e mais humana que actua com
base na realidade dos seus alunos, uma escola mais eficiente no aproveitamento do
tempo e do espaço de que dispõe para ajudar os seus alunos a “crescer”. Enfim, uma
escola que quer estar consciente do modo como decorrem as situações que ela
desencadeia e/ou se lhe deparam no dia-a-dia, situações essas sobre as quais deseja agir
a fim de, se necessário, as modificar.

A planificação do processo de ensino-aprendizagem se realiza em dois níveis


fundamentais: central e do professor, passando por um nível intermediário, o da
planificação pela escola.
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A nível central, a planificação curricular é feita para todos os níveis e graus de


ensino-aprendizagem (a nível da nação) e, na base disso, procede-se a definição do
perfil de saída do nível/grau, curso, disciplina, ano, etc. a partir do qual se faz:

A definição de objectivos, conteúdos e métodos gerais;

A distribuição destes pelos anos (semestres, trimestres, etc.) e pelas unidades do PEA;

A elaboração dos programas detalhados por disciplina;

Tipos de planificação escolar

a) Planificação a longo prazo


b) Planificação a médio prazo
c) Planificação a curto prazo

3.4.Fases da planificação escolar


O planeamento escolar divide se em três fases a saber:

Previsão – É a fase na qual se determinam os objectivos e os meios para


concretizá-lo, percebendo os meios necessários para avaliação das actividades.

Programação – É a fase em que se determinam as etapas da execução das


actividades, direccionados para o alcance dos objectivos visando a realização do
planeamento.

Avaliação – São analisados os resultados da execução das acções desenvolvidas


e que deve fornecer dados para reajustes na previsão e programação, bem como fornecer
dados para melhorar os futuros planeamentos

3.5.Planificação de uma aula activa


Ainda que o modelo tradicional de ensino seja muito comum na maioria das
escolas, muitos educadores têm recorrido ao plano de aula com metodologia activa.

Esse é um método que utiliza das práticas inovadoras e faz com que o aluno seja
o agente de construção do seu próprio conhecimento. Portanto, conhecer as formas de
tornar os alunos protagonistas da aprendizagem é importantíssimo para que eles
melhorem seu desempenho escolar e sua relação com os professores.
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3.5.1.Exemplos de metodologia activa em sala de aula


Confira as diferentes abordagens da metodologia activa que podem ser aplicadas no seu
plano de aula:

Ensino híbrido: consiste na união do ensino tradicional e presencial com o


ensino feito a distância (EaD). O uso da tecnologia é um grande facilitador para o
contacto do aluno com o conhecimento. Ele permite que o estudante busque fontes,
informações e dados, com a finalidade de complementar o que foi aprendido em sala.

Sala de aula invertida: consiste na inversão do modelo tradicional. A intenção


é que os alunos tenham o primeiro contacto com o conteúdo antes de chegarem na sala,
para então serem auxiliados pelo educador em relação às dúvidas e à resolução de
questões.

Gamificação: o objectivo da gamificação é trazer a experiência dos jogos, sejam


analógicos ou digitais para o ensino. Importante ressaltar que essa metodologia visa
criar uma competição saudável, estimulando o pensamento, a motivação e a dedicação
dos alunos ao estudo.

4.1.Avaliação escolar
Para Kraemer (2006), avaliação vem do latim, e significa valor ou mérito ao
objecto em pesquisa, junção do ato de avaliar ao de medir os conhecimentos adquiridos
pelo individuo. È um instrumento valioso e indispensável no sistema escolar, podendo
descrever os conhecimentos, atitudes ou aptidões que os alunos apropriaram. Sendo
assim a avaliação revela os objetivos de ensino já atingidos num determinado ponto de
percurso e também as dificuldades no processo de ensino aprendizagem.
Percebe-se que o ato de avaliar é amplo e não se restringe ao único objectivo, vai além
da medida, posicionando-se favorável ou desfavorável à acção avaliada, propiciando
uma tomada de decisão.

4.2.Funções da avaliação
A avaliação nos diferentes espaços de produção do conhecimento, têm sido
tradicionalmente considerada como um factor que ocorre no final do processo de
produção do conhecimento. Sob esta óptica, foi fundamental perceber que a avaliação
ocorre no decorrer de todo processo ensino aprendizagem.
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Dessa forma, pode-se falar em três modalidades de avaliação: diagnóstica, formativa e


somativa.
Para Kraemer (2006) a avaliação diagnóstica é baseada em averiguar a
aprendizagem dos conteúdos propostos e os conteúdos anteriores que servem como base
para criar um diagnóstico das dificuldades futuras, permitindo então resolver situações
presentes.
Nesse olhar, percebeu-se que o papel da avaliação diagnóstica, objectiva
investigar os conhecimentos anteriormente adquiridos pelo educando, propiciando
assim, assimilar conteúdos presentes que são partilhados no processo ensino
aprendizagem.
Blaya ao reportar-se a avaliação diagnóstica destaca que:
Avaliação Diagnóstica tem dois objetivos básicos: identificar as competências
do aluno e adequar o aluno num grupo ou nível de aprendizagem. No entanto, os dados
fornecidos pela avaliação diagnóstica não devem ser tomados como um "rótulo" que se
cola sempre ao aluno, mas sim como um conjunto de indicações a partir do qual o aluno
possa conseguir um processo de aprendizagem. (BLAYA, 2007).
No que tange a avaliação formativa, aponta-se Kraemer apud Bloom, Hastings e
Madaus (1975), visa mostrar ao professor e ao aluno o seu desempenho na
aprendizagem bem como no decorrer das atividades escolares, oportunizando localizar
as dificuldades encontradas no processo de assimilação e produção do conhecimento,
possibilitando ao professor correcção e recuperação.
Na visão de Blaya a avaliação formativa é forma de avaliação em que a
preocupação central reside em colectar dados para reorientação do processo de ensino-
aprendizagem. Trata-se de uma "bússola orientadora" do processo de ensino-
aprendizagem. A avaliação formativa não deve assim exprimir-se através de uma nota,
mas sim por meio de comentários. (BLAYA, 2007).
Nesta perspectiva a autora mostra a importância da avaliação formativa, sendo
um instrumento de colecta de dados, podendo assim reorganizar o processo de ensino e
aprendizagem.
Boniol e Vial citados por Wachowicz e Romanowski afirmam que:
A avaliação formativa consiste na prática da avaliação continua realizada
durante o processo de ensino e aprendizagem, com a finalidade de melhorar as
aprendizagens em curso, por meio de um processo de regulação permanente.
Professores e alunos estão empenhados em verificar o que se sabe, como se aprende o
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que não se sabe para indicar os passos a seguir, o que favorece o desenvolvimento pelo
aluno da prática de aprender. A avaliação formativa é um procedimento de regulação
permanente da aprendizagem realizado por aquele que aprende. (BONIOL E VIAL
APUD WACHOWICZ E ROMANOWSKI, 2003, p. 126).
Partindo dessa afirmação, a avaliação formativa e destacada como um processo
contínuo, onde o ponto de partida é o critério de transformar a avaliação em um
instrumento que evolui e pode ser melhorado com o tempo a saber aprender a aprender.
A avaliação formativa tem a finalidade de proporcionar informações acerca do
desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, para que o professor possa
ajustá-lo às características dos estudantes a que se dirige. Suas funções são as de
orientar, apoiar, reforçar e corrigir. ( GIL, 2006, p. 247, 248).
Estas colocações, ampliam as perspectivas de entendimento da avaliação formativa,
contribuindo para o entendimento de uma avaliação sem finalidade selectiva, agregada
ao processo de formação, visando aos docentes e discentes redefinir prioridades e ajuste
de estratégias.
Para Kraemer (2006) a avaliação somativa detecta o nível de rendimento
realizando um balanço geral, no final de um período de aprendizagem, podendo
classificar de acordo com o nível de aprendizagem.
Por outro lado, Wachowicz e Romanowski destacam que:
A avaliação somativa manifesta-se nas propostas de abordagem tradicional, em
que a condução do ensino está centrada no professor, baseia-se na verificação do
desempenho dos alunos perante os objetivos de ensino estabelecidos no planejamento.
Para examinar os resultados obtidos, são utilizados teste e provas, verificando quais
objectivos foram atingidos considerando-se o padrão de aprendizagem desejável e,
principalmente, fazendo o registro quantitativo do percentual deles. (WACHOWICZ e
RAMANOWSKI, 2003, p. 124,125).
As autoras afirmam com propriedade que a avaliação somativa atrela-se directamente a
função classificatória, tendo como propósito verificar se os objectivos elencados no
planejamento foram alcançados.
Segundo Gil (2002) descreve que uma avaliação pontual geralmente ocorre no
final do curso, de uma disciplina, ou de uma unidade de ensino, visando determinar o
alcance dos objectivos previamente estabelecidos. Visa elaborar um balanço somatório
de uma ou várias sequências de um trabalho de formação e pode ser realizada num
processo cumulativo, quando esse balanço final leva em consideração vários balanços
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parciais. (GIL, 2006,p. 248). Neste sentido, percebe-se que o propósito fundamental da
avaliação somativa na visão do autor, é classificar ou entregar um certificado.
4.3.Tipos de avaliação
Segundo Bloom (apud SANT’ANNA, 1995) o professor pode realizar avaliação
de forma diagnóstica, formativa e somativa, conforme o fim a que se destina.
4.3.1.Avaliação diagnóstica: situa o professor e aluno no início de um processo de
ensino e aprendizagem. É realizada sempre de forma inicial, não se prendendo somente
ao início de um novo ano letivo. Aplica-se ao início de um período específico, de uma
unidade ou de um novo assunto a ser trabalhado, cuja função é diagnosticar os
conhecimentos que os alunos já possuem cobre o conteúdo. Traduz-se em uma
sondagem sobre o desenvolvimento e a aprendizagem do conteúdo a ser trabalhado,
possibilitando definir o caminho e os pré-requisitos que ainda precisam ser construídos.
Por meio da avaliação diagnóstica, o professor, pode averiguar as causas das
dificuldades de aprendizagem apresentadas repetidamente pelo aluno.
4.3.2.Avaliação formativa: Situa o professor e aluno durante um processo de ensino e
aprendizagem. É realizada durante o processo, isto é, durante o trabalho do professor
com os alunos. Informa os resultados parciais da aprendizagem ainda no decorrer do
desenvolvimento das atividades. Possibilita reformulações necessárias, a fim de
assegurar o curso da aprendizagem do aluno. Indica se os objetivos propostos estão
sendo alcançados pelos alunos.

4.3.3.Avaliação somativa: Situa o professor e aluno no final de um processo de ensino


e aprendizagem. É realizada ao final de um estudo, de uma unidade, de uma período de
tempo determinado, que pode ser um bimestre, um semestre ou um ano letivo. Tomando
como base os objetivos propostos, expõe os resultados alcançados pelo aluno ou as
competências necessárias à determinada aprendizagem. A avaliação somativa é a forma
de avaliação mais realizada na escola, muitas vezes sendo utilizada com função
classificatória.
Assim, como definir formas de avaliar e contemplar a modalidade de avaliação,
o professor necessita seleccionar o instrumento mais adequado a sua metodologia e
conteúdo. Para escolher o instrumento de avaliação, é necessário conhecer as
possibilidades, aplicação e limitações dos instrumentos.

4.4.Os instrumentos de avaliação


19

Os instrumentos de avaliação possibilitam o acompanhamento da aprendizagem


do aluno, visto que expressam o que o aluno aprendeu, deixou de aprender ou ainda
precisa aprender. Os instrumentos apresentam registos de diferentes naturezas: expresso
pelo próprio aluno (provas, cadernos, textos e outros) ou expresso pelo professor
(pareceres, registro de observação, fichas e outros).
Há instrumentos de avaliação que são mais utilizados e precisam ser reflectido quanto a
sua elaboração; adequação aos objetivos, conteúdo e metodologia; aplicabilidade;
correcção e devolução dos resultados.
Segundo Vasconcellos (2003), a reflexão crítica dos instrumentos de avaliação
remete o professor a alguns questionamentos voltados ao como são preparados os
instrumentos, como analisados e corrigidos, como é feita a comunicação dos resultados
e o que se faz com os resultados obtidos. Todos esses aspectos necessitam ser
amadurecidos pelo professor. Porém, a elaboração do instrumento é um ponto crucial
nessa reflexão.
20

5.1.Conclusão

Na realização deste trabalho conclui que a aula, como momento planejado e organizado
do ensino traz consigo características que requerem do professor a necessidade de
sistematização de seu trabalho junto aos alunos, pois e preciso definir os objectivos que
se pretende atingir, pensar sobre os problemas e desafios que devem ser superados no
momento da aula, as características dos grupos de alunos a que essa aula se destina, os
conhecimentos que serão desenvolvidos, os recurso didático a serem seleccionado. No
que concerne ao professor ideal chamou atenção o seguinte: O professor precisa
equilibrar o momento de passar o conteúdo com momentos de descontracção. Ele
também precisa manter uma relação boa com os alunos e não levar para o lado pessoal
brincadeiras e que para um professor estar em constante aprimoramento de seu trabalho,
é necessário que ele reconheça que uma formação continuada de suas respectivas
qualificações é fundamental

A aula ideal, como momento planejado e organizado do ensino traz consigo


características que requerem do professor a necessidade de sistematização de seu
trabalho junto aos alunos, pois e preciso definir os objectivos que se pretende atingir,
pensar sobre os problemas e desafios que devem ser superados no momento da aula, as
características dos grupos de alunos a que essa aula se destina, os conhecimentos que
serão desenvolvidos, os recurso didáctico a serem seleccionado, enfim trata se de um
processo amplo, que terá sua concretização no encontro com os educandos.
21

6.1.Referências bibliográficas
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sala de aula. Comunicação apresentada no Simpósio “Improving the Quality of
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