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Índice pág.
1.1.Introdução....................................................................................................................4
1.2.Objectivos:...................................................................................................................4
1.2.1Geral:.........................................................................................................................4
1.2.2.Específicos:...............................................................................................................4
1.3.Metodologia.................................................................................................................4
2.1.Revisão de literatura....................................................................................................5
2.2.Aula ideal.....................................................................................................................5
2.10.Actividades especiais.................................................................................................9
2.11.Meios de ensino.........................................................................................................9
2.12.Aprendizagem cooperativa........................................................................................9
4.1.Avaliação escolar.......................................................................................................15
4.2.Funções da avaliação.................................................................................................15
4.3.Tipos de avaliação.....................................................................................................18
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4.3.1.Avaliação diagnóstica:............................................................................................18
4.3.3.Avaliação somativa:...............................................................................................18
5.1. Conclusão………………………………………………………………………….20
6.1.Referências bibliográficas.........................................................................................21
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1.1.Introdução
A educação é bastante estudada, pesquisada e comentada, por ser de extrema
importância na vida de uma pessoa, pois, através do conhecimento e de estudos, o
indivíduo possuirá atributos para se desenvolver socialmente.
1.2.Objectivos:
1.2.1Geral:
Conhecer e saber o que caracteriza um bom professor.
1.2.2.Específicos:
Conceituar aula ideal e professor ideal;
Identificar os métodos de ensino em educação física;
Descrever a importância da planificação de uma aula activa;
Fazer menção dos tipos de avaliação e os instrumentos de avaliação.
1.3.Metodologia
A pesquisa baseou-se em uma revisão de literatura, por meios de levantamento
bibliográficos com maior variedade de pontos relacionados ao assunto.
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2.1.Revisão de literatura
Popularmente a palavra ‘’’aula’’’ pode ser usada para referir diversos objectos:
O local que contém os meios (livros, mesas, quadro-de-giz, e outros) e pessoas (alunos e
professores) necessários à realização da aula;
2.2.Aula ideal
Aula ideal – é aquela em que há troca de ideias, com textos prévios
disponibilizados pelo professor, para debate e o aprofundamento dos argumentos ou
seja, uma aula ideal é aquela que usa métodos que favorece o protagonismo dos
estudantes, facilita e estimula a interacção dos estudantes entre si e com o professor.
Depois do debate, uma prova que não se remeta a conceitos prontos e fechados,
mas que dê amplitude para o aluno alcançar voos.
ideias, para aderir as ideias dos outros quando è necessário, valorizando assim a
complementaridade e sentirem-se sujeitos activos e responsáveis do próprio processo de
aprendizagem.
Se todos falarem ao mesmo tempo, sem qualquer ordem imposta pelo professor no
decorrer da aula, ninguém se entenderá e a aula ficará extremamente confusa.
Os alunos devem saber, desde início, quais as regras da sala de aula, bem como
o que é e não é aceitável – nomeadamente o respeito pelo professor e pelos colegas – e
saber esperar a sua vez de falar.
Neste contexto, o professor deve ser uma figura de autoridade, não imposta mas
reconhecida de forma natural pelos alunos, devido à conduta que adopta nas suas aulas.
O professor deverá ser inovador na abordagem das mais variadas matérias, de modo a
cativar os seus alunos para o estudo na sala de aula.
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2.10.Actividades especiais
As atividades especiais complementam os métodos de ensino, em que, com elas,
os alunos conseguem assimilar melhor os conteúdos. Conforme Libâneo (1994) são
atividades especiais: estudo do meio, jornal da escola, Assembleia de alunos, o museu
escolar, teatro, a biblioteca, etc.
2.11.Meios de ensino
Os meios de ensino são todas as ferramentas e recursos materiais utilizados tanto
pelo professor quanto pelo aluno, para a melhor organização metódica do processo de
ensino e aprendizagem. Os equipamentos são meios de ensino gerais, como: carteiras,
mesas, quadro, som, projector de slides etc. Porém, cada disciplina tem seus meios
específicos, como: livros didácticos, filmes, ilustrações, entre outros. É importante que o
professor conheça e saiba manusear estes meios, e principalmente utilizá-los no
momento adequado. (LIBÂNEO, 1994).
2.12.Aprendizagem cooperativa
Segundo Roldão (2007), a escola torna-se assim num modo de organização
falhado, na medida em que por um lado, o trabalho docente é pouco eficaz, dando
primazia a práticas segmentares do ensino onde o professor é visto como um elemento
independente, em que a comunicação, observação ou a discussão de práticas uns dos
outros é inexistente. Por outro lado, a maioria das práticas identificadas na escola
correspondem ao professor a leccionar a matéria incutindo uma aprendizagem passiva
por parte dos alunos, pondo de parte a criatividade, experimentação, aprendizagem
cooperativa e participação em práticas escolares que constituam modelos inclusivos de
qualidade (Costa, Leitão & Pinto, 2006)
A investigação educacional tem vindo a apontar o trabalho colaborativo
sistemático como um dos indicadores de qualidade de oferta educativa das escolas, para
tal é então necessário que se reconceptualize o papel e lógicas de acção dos
profissionais de educação (Almeida & Gonçalves, 2002).
Para Guerra (2000), a aprendizagem centra-se em seis dimensões:
a) - Os professores aprendem
b) - A escola aprende
c) - Os alunos ensinam os professores
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A planificação do PEA é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das
actividades didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos
objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de
ensino. A planificação é um meio para se programar as acções docentes, mas é também
um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado a avaliação.
A importância dada a planificação não significa que se nega que “as melhores
aulas surjam de repente, por causa de uma palavra, de uma insignificância em que o
professor não tinha pensado antes”. Uma aula pode e muitas vezes deve “acontecer”,
porque uma coisa é a aula inerte no papel e outra é a aula viva, dinâmica, que a trama
complexa de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e características dos
alunos não permite ser um decalque do que está no papel. Estes alunos, aqueles alunos,
os factos que ocorrem no meio fazem as aulas acontecer.
A distribuição destes pelos anos (semestres, trimestres, etc.) e pelas unidades do PEA;
Esse é um método que utiliza das práticas inovadoras e faz com que o aluno seja
o agente de construção do seu próprio conhecimento. Portanto, conhecer as formas de
tornar os alunos protagonistas da aprendizagem é importantíssimo para que eles
melhorem seu desempenho escolar e sua relação com os professores.
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4.1.Avaliação escolar
Para Kraemer (2006), avaliação vem do latim, e significa valor ou mérito ao
objecto em pesquisa, junção do ato de avaliar ao de medir os conhecimentos adquiridos
pelo individuo. È um instrumento valioso e indispensável no sistema escolar, podendo
descrever os conhecimentos, atitudes ou aptidões que os alunos apropriaram. Sendo
assim a avaliação revela os objetivos de ensino já atingidos num determinado ponto de
percurso e também as dificuldades no processo de ensino aprendizagem.
Percebe-se que o ato de avaliar é amplo e não se restringe ao único objectivo, vai além
da medida, posicionando-se favorável ou desfavorável à acção avaliada, propiciando
uma tomada de decisão.
4.2.Funções da avaliação
A avaliação nos diferentes espaços de produção do conhecimento, têm sido
tradicionalmente considerada como um factor que ocorre no final do processo de
produção do conhecimento. Sob esta óptica, foi fundamental perceber que a avaliação
ocorre no decorrer de todo processo ensino aprendizagem.
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que não se sabe para indicar os passos a seguir, o que favorece o desenvolvimento pelo
aluno da prática de aprender. A avaliação formativa é um procedimento de regulação
permanente da aprendizagem realizado por aquele que aprende. (BONIOL E VIAL
APUD WACHOWICZ E ROMANOWSKI, 2003, p. 126).
Partindo dessa afirmação, a avaliação formativa e destacada como um processo
contínuo, onde o ponto de partida é o critério de transformar a avaliação em um
instrumento que evolui e pode ser melhorado com o tempo a saber aprender a aprender.
A avaliação formativa tem a finalidade de proporcionar informações acerca do
desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, para que o professor possa
ajustá-lo às características dos estudantes a que se dirige. Suas funções são as de
orientar, apoiar, reforçar e corrigir. ( GIL, 2006, p. 247, 248).
Estas colocações, ampliam as perspectivas de entendimento da avaliação formativa,
contribuindo para o entendimento de uma avaliação sem finalidade selectiva, agregada
ao processo de formação, visando aos docentes e discentes redefinir prioridades e ajuste
de estratégias.
Para Kraemer (2006) a avaliação somativa detecta o nível de rendimento
realizando um balanço geral, no final de um período de aprendizagem, podendo
classificar de acordo com o nível de aprendizagem.
Por outro lado, Wachowicz e Romanowski destacam que:
A avaliação somativa manifesta-se nas propostas de abordagem tradicional, em
que a condução do ensino está centrada no professor, baseia-se na verificação do
desempenho dos alunos perante os objetivos de ensino estabelecidos no planejamento.
Para examinar os resultados obtidos, são utilizados teste e provas, verificando quais
objectivos foram atingidos considerando-se o padrão de aprendizagem desejável e,
principalmente, fazendo o registro quantitativo do percentual deles. (WACHOWICZ e
RAMANOWSKI, 2003, p. 124,125).
As autoras afirmam com propriedade que a avaliação somativa atrela-se directamente a
função classificatória, tendo como propósito verificar se os objectivos elencados no
planejamento foram alcançados.
Segundo Gil (2002) descreve que uma avaliação pontual geralmente ocorre no
final do curso, de uma disciplina, ou de uma unidade de ensino, visando determinar o
alcance dos objectivos previamente estabelecidos. Visa elaborar um balanço somatório
de uma ou várias sequências de um trabalho de formação e pode ser realizada num
processo cumulativo, quando esse balanço final leva em consideração vários balanços
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parciais. (GIL, 2006,p. 248). Neste sentido, percebe-se que o propósito fundamental da
avaliação somativa na visão do autor, é classificar ou entregar um certificado.
4.3.Tipos de avaliação
Segundo Bloom (apud SANT’ANNA, 1995) o professor pode realizar avaliação
de forma diagnóstica, formativa e somativa, conforme o fim a que se destina.
4.3.1.Avaliação diagnóstica: situa o professor e aluno no início de um processo de
ensino e aprendizagem. É realizada sempre de forma inicial, não se prendendo somente
ao início de um novo ano letivo. Aplica-se ao início de um período específico, de uma
unidade ou de um novo assunto a ser trabalhado, cuja função é diagnosticar os
conhecimentos que os alunos já possuem cobre o conteúdo. Traduz-se em uma
sondagem sobre o desenvolvimento e a aprendizagem do conteúdo a ser trabalhado,
possibilitando definir o caminho e os pré-requisitos que ainda precisam ser construídos.
Por meio da avaliação diagnóstica, o professor, pode averiguar as causas das
dificuldades de aprendizagem apresentadas repetidamente pelo aluno.
4.3.2.Avaliação formativa: Situa o professor e aluno durante um processo de ensino e
aprendizagem. É realizada durante o processo, isto é, durante o trabalho do professor
com os alunos. Informa os resultados parciais da aprendizagem ainda no decorrer do
desenvolvimento das atividades. Possibilita reformulações necessárias, a fim de
assegurar o curso da aprendizagem do aluno. Indica se os objetivos propostos estão
sendo alcançados pelos alunos.
5.1.Conclusão
Na realização deste trabalho conclui que a aula, como momento planejado e organizado
do ensino traz consigo características que requerem do professor a necessidade de
sistematização de seu trabalho junto aos alunos, pois e preciso definir os objectivos que
se pretende atingir, pensar sobre os problemas e desafios que devem ser superados no
momento da aula, as características dos grupos de alunos a que essa aula se destina, os
conhecimentos que serão desenvolvidos, os recurso didático a serem seleccionado. No
que concerne ao professor ideal chamou atenção o seguinte: O professor precisa
equilibrar o momento de passar o conteúdo com momentos de descontracção. Ele
também precisa manter uma relação boa com os alunos e não levar para o lado pessoal
brincadeiras e que para um professor estar em constante aprimoramento de seu trabalho,
é necessário que ele reconheça que uma formação continuada de suas respectivas
qualificações é fundamental
6.1.Referências bibliográficas
AINSKOW, M. (2000). O processo de desenvolvimento de práticas mais inclusivas em
sala de aula. Comunicação apresentada no Simpósio “Improving the Quality of
British Journal of Special Education, 27 (2), 76-80.
AINSKOW, M. (1995). Educação para todos torná-la uma realidade. Universidade de
Cambridge Instituto de Educação, Tradução autorizada pelo autor: Ana Maria Bénard
da Costa.
GUELFI, B. F. C., Tumelero, R. C., Antonelli, R. A., & Voese, S. B. (2018). Ao mestre
com carinho: O bom professor sob a ótica dos discentes de Ciências Contábeis da
geração Y.
KUNZ, Elenor. A imprescindível necessidade pedagógica do professor: o método de
ensino. Motrivivência.Ano XI, nº 13, Novembro/1999, p. 64-79. KUNZ, Elenor.
Transformação didático pedagógica do esporte. 6. ed. Ijui: Editora Unijui, 2006.
KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Avaliação da aprendizagem como construção do
saber. 19/07/2006.
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LIBÂNEO, João Carlos. Didática. 15. Ed. São Paulo: Cortez, 1994.