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OS PROCESSOS DE INSPEÇÃO DIMENSIONAL NA FABRICAÇÃO


DE VASO DE PRESSÃO PARA INDÚSTRIA METALÚRGICA

DIMENSIONAL INSPECTION PROCESSES IN THE PRESSURE VESSEL


FABRICATION FOR METALLURGICAL INDUSTRY
Gabriel Favaro Moreira - gabriel.favaro.moreira@outlook.com

Dra. Angelita Moutin Segoria Gasparotto - angelita.gasparotto@fatectq.edu.br

Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga (FATEC) – SP – Brasil

RESUMO

A utilização de práticas da gestão da qualidade e a busca pela certificação ISO 9001:2008


podem criar um ambiente propício para melhoria do desempenho organizacional. Este artigo
apresenta dois itens da ISO 9001:2008 o item 8.2.4 Monitoramento e Medição de Produto e
8.3 Controles de Produto Não Conforme. O objetivo do artigo é demonstrar um exemplo de
inspeção dimensional e suas utilizações nos processos de uma empresa metalúrgica. O
trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e um estudo de caso. O estudo
de caso apresenta os principais problemas causados por desvios dimensionais, como a
elevação dos custos com os retrabalhos. Os resultados obtidos demonstraram que mesmo com
um sistema de gestão da qualidade, há falhas no processo produtivo, como custo de horas de
mão de obra. Pode-se concluir que as empresas devem buscar a melhoria contínua, pois os
clientes estão exigindo cada vez mais inspeções, ensaios, qualificação profissional e
certificações para fabricação de equipamentos.

Palavras-chaves: Gestão da Qualidade. ISO 9001:2008. Inspeção dimensional.

ABSTRACT

The use of quality management practices and the pursuit of ISO 9001: 2008 can create an
environment conducive to improved organizational performance. This article presents two
items of ISO 9001: 2008, the item 8.2.4 Monitoring and Measurement of Product and Product
Controls 8.3 Nonconforming. The objective of this article is to demonstrate an example of
dimensional inspection, and their uses in the processes of a metallurgical company. The
product was developed through literature review and a study of case. The study of case
presents the main problems caused by dimensional deviations, such as rising costs of rework.
The results showed that even with a quality management system, there are flaws in the
production process, such as cost of hours of labor. It can be concluded that companies should
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seek continuous improvement because customers are increasingly demanding inspection,


testing, qualification and certification for equipment manufacturing.

Keywords: Quality Management. ISO 9001: 2008. Dimensional inspection

COMO REFERENCIAR ESTE ARTIGO:

MOREIRA, Gabriel Favaro; GASPAROTTO, A.M.S. Os processos de inspeção dimensional


na fabricação de vaso de pressão para indústria metalúrgica. In: III SIMTEC – Simpósio de
Tecnologia da FATEC Taquaritinga. Disponível em: <www.fatectq.edu.br/SIMTEC>. 14p.
Outubro de 2015.

1 INTRODUÇÃO

As empresas encontram-se inseridas em um cenário de constante competitividade,


consequência do processo de globalização de mercados. Assim, as organizações tendem a
buscar melhores condições para uma inserção estável e permanente no mercado (OLIVEIRA
et al., 2012).

Atualmente a questão da qualidade é considerada fundamental para a sobrevivência


das empresas no âmbito competitivo e, ao mesmo tempo, para que o homem tenha
um espaço de maior realização e desenvolvimento pessoal e profissional no trabalho
(CATANOZI, 2006, p.21-22).

Segundo Oliveira et al. (2012), o desperdício de produzir produtos defeituosos envolve


a perda de recursos de produção, tempo dedicado pela mão de obra, armazenagem, e
utilização excessiva de equipamentos, entre outros. Assim, é importante que se realize um
controle no qual possam ser apontadas antecipadamente as possíveis falhas nos produtos que
serão disponibilizados no mercado. Esse controle deve ser realizado durante as várias etapas
de execução do processo, incluindo-se falhas provenientes dos equipamentos, e toda matéria
prima utilizada para fabricação. Se as empresas implantarem um controle da qualidade
responsável, verificando as várias etapas desenvolvidas durante o processo produtivo e adotar
a filosofia empowerment (processo de delegação de decisões e valorização da mão de obra),
os desperdícios futuros com a fabricação, tenderão a diminuir gradualmente.
A inspeção é a verificação do resultado do processo de fabricação do produto, por
meio de instrumentos de medição da qualidade, dispositivos ou análise visual, e classificada
como aceitável ou não aceitável, tendo em vista as especificações de projeto para fabricação
do produto. A realização da inspeção ao final do processo diminui os itens produzidos fora
das especificações a serem entregues ao cliente. No entanto, somente realizar a inspeção não
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elimina o problema e, portanto, é preciso investir no controle da qualidade do processo


(CARPINETTI; MIGUEL; GEROLAMO, 2006).

As atividades de inspeção se transformaram rapidamente em um processo


independente e associado ao controle da qualidade. Em 1922, com a publicação da
obra The control of quality in manufacturing (Radford, 1922), pela primeira vez a
qualidade foi vista como responsabilidade gerencial distinta e como função
independente (MARSHALL JUNIOR et al., 2010,p.23).

Para desenvolver este artigo foi utilizada pesquisa bibliográfica que visa colocar o
autor em contato direto com tudo aquilo que já foi publicado em determinado assunto, com o
objetivo de trazer reforço paralelo na análise de sua pesquisa ou manipulação de suas
informações. A pesquisa bibliográfica oferece meios para definir, resolver, não somente
problemas conhecidos como também explorar novas áreas (MARCONI; LAKATOS, 2010).
Foi elaborado um estudo de caso em uma empresa metalúrgica para uma investigação
empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real,
especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente
definidos (YIN, 2006, p.32).

2 REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Monitoramento e Medição de Produtos

A organização deve monitorar e medir as características do produto para verificar se


os requisitos do produto foram atendidos. Isso deve ser realizado em estágios
apropriados do processo de realização do produto (início, meio e/ou fim), de acordo
com as providências planejadas (MELLO et al., 2009, p.159).

Os resultados e evidências de conformidade com os critérios de aceitação devem ser


descritas, por exemplo, em formulários ou relatórios apropriados para registros dos dados de
monitoramento e medição dos requisitos do produto (MELLO et al., 2009).
A inspeção da qualidade é um processo que busca identificar se uma peça, amostra ou
lote atende determinados requisitos da qualidade. Desta forma, a inspeção avalia o nível da
qualidade de uma peça, comparando-a com o padrão pré-estabelecido. Ao avaliar a qualidade
de um produto a inspeção desempenha sua função básica: detectar defeitos (PALADINI,
1995).
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2.2 Equipamentos de Processo para Indústria Petroquímica

Conceitos e Aplicações

Equipamentos de processos são indústrias nas quais materiais sólidos, líquidos, ou


gasosos sofrem transformações, químicas e ou físicas, ou indústrias nas quais se dedicam a
armazenagem, manuseio e distribuição de fluídos. Dentre as indústrias de equipamentos e
processos, pode-se citar: as refinarias de petróleo, indústrias químicas e petroquímicas em
geral, grande parte das indústrias alimentícias e farmacêuticas, a parte térmica das centrais
termoelétricas, os terminais de armazenagem e distribuição de petróleo, bem como as
instalações de processamento de óleo e gás em terra ou no mar (TELLES, 1996 e FALCÃO,
2008).
Desvio dimensional de um vaso de pressão é o que será abordado no estudo de caso.
Abaixo ilustra-se um exemplo de vaso de pressão.

Ilustração 1 – Vaso de Pressão

Fonte: Empresa x (2015).

Vasos de Pressão

O nome vaso de pressão é designado genericamente como todos os recipientes,


estanques, de qualquer tipo, dimensões, formatos ou finalidades, capazes de conter um fluído
pressurizado. Em uma abrangente definição, há uma enorme variedade desses equipamentos,
desde uma simples panela de pressão até os mais sofisticados reatores nucleares (TELLES,
1996).
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Os vasos de pressão são empregados na forma de equipamentos de linha de produção,


principalmente nas indústrias de processo (indústrias químicas e petroquímicas, alimentares e
farmacêuticas). Os mesmos são utilizados para realizar as seguintes aplicações
(CHATTOPADHYAY, 2004; TELLES, 2007):
 Armazenamento de gases sob pressão, a fim de conter grande quantidade de
fluído em volume relativamente pequeno;
 Acumulação intermediária de líquidos e gases, com o intuito de impedir
desperdício de energia ou estabilizar operações entre etapas de processos;
 Processamentos de gases e líquidos, para realizar transformações físicas e
químicas em ambiente pressurizado.
Em todos os vasos de pressão, há um revestimento estanque, externo e contínuo
chamado de “parede de pressão” do vaso, ou seja, o elemento do vaso que contém o fluido
pressurizado. Além da parede de pressão, os vasos de pressão possuem miscelâneas, ou seja,
outras partes que não são submetidos à pressão, como é o caso de suportes, partes internas e
externas (TELLES, 1996).

Inspeção Dimensional de um Vaso de Pressão

Utiliza-se como norma N-268 Fabricação de Vaso de Pressão, para equipamentos a


serem de processamento de petróleo. Esta Norma fixa as condições exigíveis para a
fabricação de vaso de pressão e suas tolerâncias utilizadas para fabricação do equipamento.
De acordo com Lima (2004), na era da inspeção o produto era verificado por meio de
instrumentos de medição. O objeto principal era a detecção de eventuais defeitos do processo
de fabricação, sem a utilização de uma metodologia definida para análise do produto. A
ilustração 2 apresenta um exemplo de um relatório de inspeção dimensional:
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Ilustração 2 - Relatório de inspeção dimensional

Fonte: Empresa x (2015).

O relatório dimensional é utilizado para coletar as medidas encontradas no


equipamento, e verificar se as mesmas estão conforme o especificado nos desenhos e nos
requisitos de qualidade, caso não atenda a esses requisitos, será elaborado um relatório de não
conformidade (RNC).

Controle de Produto Não Conforme

Um produto não conforme é o resultado insatisfatório de um processo, que acabou


por gerar um produto com determinada não-conformidade, ou seja, de acordo com a
ISO 9000:2005, um produto que não atendeu a um dado requisito (MELLO et al.,
2009, p.159).

Segundo a NBR ISO 9000 (p.14, 2005), “não conformidade: não atendimento a um
requisito”.
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Entende-se por “Requisito: necessidade ou expectativa que é expressa, geralmente, de


forma implícita ou obrigatória (NBR ISO 9000, 2005, p.14)”.
Segundo Paladini (2000), feita em uma fase inicial de produção, a qualidade de projeto
fixa o modelo de produtos que nem sempre acontecem na prática. As diferenças entre projeto
e produto decorrem de diferenças ocorridas ao longo de seus processos de fabricação. Os
reflexos dessas diferenças sobre o projeto do produto determinam duas situações:
1. Se os desvios entre o produto e o projeto forem aceitáveis, isto é, se as
diferenças ocorridas provocarem alterações de pequena dimensão, o projeto poderá absorvê-
las. Nesse caso, o projeto apresentará pequenas alterações, que são toleradas, porque se
considera que o cliente as aceitará.
2. Se os desvios entre o produto e o projeto forem inaceitáveis, isto é, se forem
alterações de grande dimensão que determinem provável rejeição do produto, haverá dois
caminhos: o projeto é alterado (o produto final será diferente daquele que havia sido projetado
inicialmente – o que pode determinar até mesmo a mudança da faixa de mercado em que o
produto vai atuar), ou o processo produtivo é modificado para o projeto original (o que
implica elevação de custos de produção).
A ilustração 3 apresenta o modelo de um relatório de Não-Conformidade:
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Ilustração 3 - Relatório de não-conformidade

Fonte: Empresa x (2015).

O relatório de não conformidade é utilizado para registrar todos os desvios


encontrados na inspeção dimensional, é com o mesmo que são tomadas ações para a correção
das falhas ou a aprovação do equipamento conforme fabricado.
Conforme Lima (2004), a qualidade do produto, quando chega ao cliente, é o resultado
das atividades desenvolvidas durante todo período de produção. Com isso, a gestão da
qualidade evidencia-se como algo fundamental para a empresa. Apenas com ela é possível
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obter a garantia de que todo o processo do ciclo atinja a qualidade esperada no produto, bem
como atendam os objetivos econômicos e estratégicos da organização.
Na sequência se apresenta os tipos de custos relacionados a não-conformidade:
 Custos de prevenção:
"São todos os custos associados com as ações tomadas para garantir que o processo
forneça produtos e serviços com qualidade. Esses custos são incorridos antes que os produtos
e serviços sejam fornecidos (ROTONDARO, 2011, p.38).”
 Custos das falhas:
“São todos os custos incorridos na correção da qualidade de produtos e serviços. Os
custos de falhas podem ser subdivididos em custos de falhas internas e custos de falhas
externas (ROTONDARO, 2011, p.38).”
 Custos de falhas internas:
São todos custos associados ao produto, como troca ou correção, antes da entrega do
produto ao cliente. As falhas internas ocorrem durante os estágios de fabricação do produto ou
serviço (ROTONDARO, 2011).
 Custos de falhas externas:
Identificadas após a entrega do produto ou serviço ao cliente. Essas falhas são mais
custosas do que as falhas internas, as falhas externas devem ter prioridade alta quando causam
custos adicionais ao cliente, resultando a decisão futura de compra deste cliente
(ROTONDARO, 2011).
O produto não conforme pode ser identificado no recebimento da matéria-prima,
durante o processo produtivo, antes da entrega ao cliente e após o produto ser entregue ao
cliente (MELLO et al., 2009).
Após a não-conformidade ser identificada, o inspetor envia para engenharia do
produto a qual define a disposição do produto. Segundo a ISO 9000 (2005), as disposições
(correções) mais comuns e utilizadas são:
 Aceitar como está: É quando há permissão para a utilização ou liberação de um
produto que não atende os requisitos especificados.
 Reclassificação: Alterar a classe do produto para sua utilização;
 Retrabalho: Ação sobre o produto para torná-lo conforme aos requisitos
exigidos;
 Reparo: Ação sobre o produto para torná-lo aceitável para a utilização
pretendida;
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 Refugo ou Devolução ao fornecedor: Uma ação para impedir a utilização do


produto, como por exemplo, destruí-lo, enviar para reciclagem ou devolver ao fornecedor
caso for um item comprado.
Após essas etapas de reparo ou retrabalho a organização deverá providenciar a
reinspeção, estando aprovado, está liberado para o próximo processo (MELLO et al., 2009).

3 ESTUDO DE CASO

Para elaboração deste artigo foi realizada uma pesquisa em uma empresa metalúrgica
de grande porte. Seu objetivo é demonstrar as falhas dimensionais dentro do processo de
fabricação, evidenciando as principais causas raízes do problema, seus efeitos para a empresa
e para o cliente. A pesquisa foi realizada na organização com colaboradores do processo de
todos os níveis hierárquicos. Os dados foram analisados, organizados e sistematizados por
meio da ferramenta Excel. Essas informações foram importantes para a composição da análise
dos resultados.

Ilustração 4 - Questão 1 – Quais foram às causas da não conformidade?

Causas da Não Conformidade

A maioria dos entrevistados


respondeu que o motivo que
causa a não conformidade é a
Falta de atenção do montador
falta de atenção pelo executante
8% do processo, falta de treinamento
8% Falta de Treinamento dos envolvidos e erros pela engenharia do
produto ficaram empatados em
17% 50% segundo lugar e em terceiro
Erros da Engenharia do Produto
houve empate do item medição
17% não confiável e excesso de
Medição não confiável
confiança.

Excesso de confiança
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Ilustração 5 - Questão 2 – Quais foram os efeitos causados pelos desvios dimensionais?

Efeitos dos Desvios Dimensionais A questão número dois as respostas


ficaram bem equilibradas, pois os
entrevistados responderam que com
Insatisfação do cliente
esses desvios há aumento de custos
porque haverá retrabalhos; e
24% 24% Aumento de custo insatisfação do cliente, pois esse
desvio poderá interferir futuramente
Baixa qualidade na montagem deste equipamento no
21% campo, resultando em mais
31%
Não cumprimento dos retrabalhos gerando mais gastos para
prazos a empresa fabricante e para o cliente
que terá que modificar seus projetos.

Ilustração 6 - Questão 3 – Quais são os principais efeitos no produto final?

Principais Efeitos no Produto Final


Com os desvios dimensionais
há problemas no produto final.
A maioria dos entrevistados
disseram que o maior problema
é a insatisfação do cliente, em
Insatisfação do cliente segundo lugar vem o aumento
46%
de custos, que causam
prejuízos à empresa.
54%

Aumento de custo

4 CONCLUSÃO

A partir da pesquisa realizada, conclui-se que as organizações têm buscado formas de


se manterem competitivas no mercado em que atua. Uma dessas formas seria a certificação
não somente da ISO 9001, mas sim de todas as normas e certificações que melhoram o
processo de uma organização, evitando o retrabalho, custos e diminuindo o tempo de
fabricação, para a satisfação do cliente. Depois de efetuado o estudo de caso, concluo que, na
fabricação de vasos de pressão na caldeiraria há muita não conformidade, e também há muitos
erros no processo de desenvolvimento de projetos. Devido a esses desvios tem-se como
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principal causa à falta de atenção dos montadores ou executantes e como principal efeito a
insatisfação do cliente, proporcionando reclamações sobre a qualidade dos equipamentos
fabricados e seus devidos prazos de entrega não atingidos, resultado dos retrabalhos gerados
por erros anteriormente citados.
Como sugestão a empresa poderá implantar ações corretivas e preventivas para evitar
futuros desvios dimensionais na fabricação de seus produtos e equipamentos.
Como uma ferramenta da qualidade a ser utilizado, o diagrama de causa e efeito, para
a identificação e resolução dos desvios dimensionais levantados neste estudo de caso,
complementando e reforçando a qualidade do produto, será importante a inserção da folha de
verificação (check list), como por exemplo, efetuar a conferência das medidas, verificando a
conformidade, e caso haja necessidade reparar as mesmas.
Na ilustração 7, encontra-se a ferramenta de Ishikawa elaborada com auxilio da
ferramenta Excel, no diagrama apresenta-se todas as causas raízes, do problema abordado
neste artigo, que é o desvio dimensional. Com o uso dessa ferramenta podemos verificar e
solucionar o problema.

Ilustração 7- Diagrama de Ishikawa – Desvios Dimensionais


MEDIÇÕES MATERIAIS MÃO DE
OBRA
Atenção
Profissional
Tolerância Armazenagem
Desqualificação
Profissional
Instrumentos de
Medição Não
Treinamento
Baixa
Calibrados
Qualidade
Motivação
Declaração do
Problema:
Desvios
Dimensionais
Ruído Velocidade de Ferramentas
Excessivo Montagem
Iluminação Sequência de Manutenção
Montagem

Temperatura Equipamentos
Procedimento de
Execução Obsoletos

MEIO MÉTODOS MÁQUINAS


AMBIENTE
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REFERÊNCIAS

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gestão da qualidade – fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: sistemas de


gestão da qualidade – requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

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CHATTOPADHYAY, S. Pressure Vessels: Desing and Practice. CRC Press, 2004.

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TELLES, P.C.S. Vasos de Pressão, 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.


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YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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