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40 ESTÁGIO

CAPíTULO XVI

Furo com aba trefilada ••••••••••••••••••••••••••••••••• 215


Operações para aba trefilada ••••••••••••••••••••••••••• 216
punção para trefilar ••••••••••••••••••••••••••••••••••• 217

CAPíTULO XVII

228
230
231

CAPíTULO XVIII

238
Exemplos de peças obtidas por extrusão ••• o ••••••• ~ ••••• 239
Matriz •••••••••••••••••••••••••• o •••••••••••••• ~~~~ ••••• 241
Tipos de extrusão •••••.••••••••••••• o ••••••••••••••••••• 242
Construção do estampo .~ •••••••••••••••••••••••••••••••• 244
Preparação da pas tilha ••••••'•••••.••••~••••••••. t~•••••••• 245
Pré - aquecimento do punção •••••• o •••••••••••••••••••••• 246
Prensas para operações de extrusão • o ••••••••••••••••••.•. 247
Tabela de resistência de deformação ••••••• ~•••••••••••• 249

CAPíTULO XIX.

Análise econômioo no processo de estampagem •••••••••••• 253


Exemplo de aplicação de análise 'econômico •••••••••••••• 254
Tempo de amortização 259
Aplica-se esse processo quando necessitamos de furo-
guia ou rosca em chapas finas.

, -
Poderíamos soldar um suporte com furo ou'rosca numa
chapa. Porem, esse processo requer muitas operaçoes elevando o
custo final do produto.

EXEMPLO DE APLICAÇOES
,I
~ di .1

d = Diâmetro da rosca (mm)


~dI = Diâmetro do furo inicial (mm)

I dI = 0f 45 • d21 (mm)

d2 = Diâmetro ihterno trefiIado (mm)


d3 = Diâmetro externo

I d3 = d2 + 1, 3 • e I (mm)

h = AI turà total do trefilado (mm)


PUNÇÃO PARA TREFILAR

-I-

R=~
2
RI = dl

R2=~
4

OPERAÇÃO
Ftr Fs

Ftr = Força de trefilação (kgf)


Fs = Força de sujeição (kgf)
Fe = Força de .extração (kgf)
r-SCOLA ART-MEC - AV.
OBSERVAÇÕES

lº) Se o furo da aba trefilada for rosqueada, é ne-


cessário que a altura do filete da rosca seja menor que
a espessura trefilada, isto é :

d - d2
2

2º) Observar que a espessura da chapa deverá ser sempre


maior que d3 - d2 caso contrário não ocorrerá trefilação e o cor
po c~-I'~ dr-~co
2 sa~ra
, ....
con~co.

3º) Também não podemos exagerar na trefilação, pois o


excesso de estiramento provocará trincas na parede do cilindro.
Portanto, devemos respeitar a condição abaixo:
d2

I
j •

2! 5 (~3 - d2) > e

4º) ~ota-se que na operação de trefilação a elture do


cilindro trefilado é limitado. Portanto, quando há neceesi-
dade da altura maior, deve-se repuxar a chapa e recortar o fun
do.
2.5. (2.5 - d~:d2)2 + (2.5 - d~ = d2 ~
10 J
. b-) FORÇA DE TREFILA çÃO

Gl = Tensão de deformação plástica

Gr = Tensão de ruptura à tração do material (kgf/mm2)

c-) FORÇA DE SUJEICÃO (Fs)

Fs = 1.0 % Ftr

I Fs = 0,10 • Ftr I
d-) FORÇA DE EXTRAÇÃO (Fe)

Po:çtanto:
-

.""

~
I Fe = 0,10 • Ftr
I
lº) Quer se fazer um furo em chapa trefilada conforme
produto abaixo:

a-) Furo inic ial (dl)


b-) Diâmetro externo (d3)
c-) Verificação se ocorrerá trincas
d-) Altura da trefilação (h)
e-) FDrça de trefilação, sujeição e extração

Material Aço SAE 1020


2
Gtr = 50 kgf/m:m

a-) FURO INICIAL (dl)


dl = 0,45 • d2
dl = 0,45 • J.O = 4,50mm

d3 = d2 + J.,3 e
d3 = 10 + l, 3 • 2
d3 = 12,60 mm

c-) VERIFICAÇÃO À TRINCA

"-"2 ! 5 (d3 - d2)


2
>e

2 ,5 (12 , 60 - 10) e
.2>
d-) ALTURA DO TREFILADO ( h)

2e
d3-d2

2 (12,6c1:4,5c1)
(12,602 _ 10i)'
.[-1+ 2,5(2,5 _ 2.
12,60-10
2
)2+ (2,5 _2 • 2 )~
12,60-10
10

2 t 311 + O, 96 ]
10

e-) FORÇA DE TREFILAÇÃO (Ftr)

G1 = 0,77 • 50 = 38,50 kgf/mm2

Ft - ~\,.{12 , 602 - 10,2) 38, 50


r- 4 Cl

FORÇA. DE SUJEICÃO (Fs)


FORÇA DE EXTRAÇÃO (Fe)

DADOS:

MATERIAL : AÇO SAE 1010

Ctr = 40 kgf/mm2

-{

a-) FURO INICIAL (dl)

dl=0,45 ..d2
dl= 0,45. 5,20
dl= 2,34 mm

b-) DIÂMETRO EXTERNO ( d3 )

d3=d2+1.,3 e
d3 = 5,20 + 1., 3 • 1., 60
d3= 7,28 mm

c-) ViRIFICACÃO À TRINCAS

2, 5 (d3 - d2) >


2 e

2,5 (1 t 28 - 5,20) > 1., 60


2

J 2,60 > 1,60\ ::> OK!


d- ) ALTURA DO TREFILADO ( h)

1 + 2,5 ( 2,5 - d~':d2 )2 + (2,5-


[ 10

h=2,93.
[
1. + _2_,3_ °- +_0_'_9_6]
1 0

e-) FORÇA DE TREFILAÇÃO (Ftr.)

Çp1= 0,77 • (tr

(;p1 = o, 17 • 40 = 30,80 kgf/mm2

f-l FORCA DE SUJEICÃO (Fs)

Fs = 0,10 • Ftr
Fs = 0,10 • 628 = 62,80 kgf.

g-) FORÇA DE EXTRAÇÃO (Fe)


32) Quer se fazer uma rosca de 1/4" NP numa chapa de 2, 65mm,
com trefilação.
Calcular:

a-) Furo inicial (dl)


b-) Diâmetro externo (d3) e parede do filete
c-) Verificação da trinca
d-) Altura da trefilação (h)
e-) Força de trefilação, sujeição e extração

2
Material: Latão Mole (Gtr = 37,5 kgf/1!JJI1 )

Diâmetro externo da rosca = 6,39 mm


Diâmetro interno da rosca = 5,26 mm

a-) FURO INICIAL (dl)

dl = 0,45 • d2
dl= 0,45 • 5,26
dl= 2,37 mm

b- ) DIÂMETRO EXTEIDW (d3)

d3 = d2 + 1,3 e
d3 = 5,26 +1,3 • 2,65
d3=8,70mm

18,70 '> ~ externo da rosca I

Portanto, OK!
c-) VERIFICAÇÃO À TRINCA

2, 5 (d 3 - d2 ) > e
2

2,5 (8,7 - 5,26)


2

4,30 > 2,65 I OR!

d-) ALTURA DA TREFILACÃO (h)

2.2,65 \2 (2 5- 2.2%65)
2, 5 ( 2, 5 -8,7-5,26 "I + , 8 ,7 5 ,26
-
10

h= 3,87. [1+ 2,3+ 0,96 ]


10

h~ 5,1 mm

e-) FORCA DE TREFILACÃO (Ftr)

c
" Ftr=
~ 2
" (d34-d2)
2
o
G
pl

pl = 0,77 .Gtr
FORÇA DE SUJEIÇÃO (Fs)

Fs = 0,10 • Ftr
Fs = 0,10 • 1089 = 109 kgf.

FORÇA DE EXTRAÇÃO (Fe)

42) Idem para rosca 1/8" WHIT. em chapa de espessura


1,50 mm

DADOS.:

Material Aço SAE 1020 (Gtr = 50 kgf/mII?)


Diâmetro externo da rosca = 3,20 m:m
Diâmetro interno da ro.sca = 2,38 mm

lL" .
. 78whit

a-) FURO INICIAL (d1)

dI = 0,45. d2
dl= 0,45.2,38
d1 = 1,07 mm

b- ) DIÂMETRO EXTERNO (d3)

d3 = d2 + J.,3 e
d3 = 2,38 + 1,3.1,5
d3 = 4,33 mm
OBS.: 14,33 >. fJ externo da rosca I Portanto: OK!
c-) VERIFICACÃO À TRINCA

2) 5 (4, 33 - 2, 38) 1 5
2 :> ,

d-) ALTURA DA TREFILAÇÃO (h)

h= e (cl3
(d3-
-d1 0·[1+
2 2
2d22)
)
.
2,5 (2,5- d~~d2)2+
------1-0---------
(2,5- d32~ed2 ).]

[1+ 2,5(2,5-
2 • l,5 _,2
4,33-2,38/ +
(2 5 2. 1,
, 4'33-2'38'j
~)l
10

h= 2,02. [1. + 2'~io+O'96]

e-) FORÇA DE TREFILAÇÃO . (Ftr)


2
Ftr= (d3~ - d2 ) o (;1
Gl = 0,17 • C-tr
(\Iü = 0,77. 50 = 38,50
2
F tr = -,,_\( 4_,•....~.....•
3_2 2 ""-',
3_8__ _)• 38, 50 = 396 kgI.

FORCA DE SUJEI CÃO (Fs)

Fs = 0,10 • Ftr
Fs=O,lO.396 = 39,,6 kgf

FORÇA DE EXTRACÃO (Fe)

Fe = Fs
Fe = 39, 6 kgf.
Cunha é um mecanismo de transmissão de forças e
movimentos de uma determinada direção à outra qualquer. Isto é,
cunha possibilita a mudança de movimentos e de forças.

Fig. A Fig. B
(CUNHA SIMPLES) ( aI h"HA SllEÉTRI CA)

CUNHA SJJa>LES

F = tg o.(
F1

Considerando o coeficiente de atrito entre aço/aço = 0,1


Temos:

r= 0,1
S=tgy-= tg 0,1 = 5,11°
F = F1. tg (o< + 2 S)
PARA A.ÇO/AÇO

F = F1. tg (cX + 2 • 5,71°)

F = F1. tg (o( + 11,42°) kgf.

2º ) CUNHA SIMÉTRICA

F
2
f1

F
2 = F1.tg cz.

Considerando atrito

Aço/Aço = r= 0,1

S= tg 0,1 = 5,71°
F = 2 • Fl • tg (o<. + 2 .$ )
F=2.Fl.tg (0<.+11,42°) }:-gI.
CURSO NAS CUNHAS

INicIO DO CURSO

'~

CH = CURSO HORIZONTAL
CV = CURSO VERTICAL

CH
CH tX.
CV = tg

ICV: ;=~]
OBSERVACÃO

Para o bom í'uncioname!lto das cunhas, o ân-


gulo não deve ser maior que 400• Quanto menor o ângulo C(, me-
nor será a força. "FtI•
As cunhas possibilitam a movimentação horizontal
compon:ntes de um. estampo de modo a permitir as mais vari~
operaçoes como furar, dobrar, repuxar, etc.

MATERIAL: Aço SAE 1020

CX = 25°

~ :~;..~~t.f ~~./.~
> _..J;-.:~!
~'I :.'oi • ~
o z- F'!l -;.)
'-=--==--___ -
.~
1,~'
'-j" "!
~:i!
~.~,.. i.r~
. t.·;'
t.:~. -:.
~ -~~~n.,~
'-"--

i Af!!!'-
12) Oalcular todas as :forças e os cursos para o produ-
to da :figura i no sistema de cunha.

a-) FORCA HORIZONTAL (FI)

FI= Fc=p. e. Çiz.


FI = (5. 11 ) • J., 50 • 40
Fl = 942,50 kgf.

b-) FORÇA DE TRAJ3ALHO(F)

F = F 1. tg (Di- + 2 ~ )

F = 942,50 • tg (250 + 11,42°)


o
F = 942,50 • tg. 36,42
.F = 695,40 kgi'.

Como temos 2 cunhas,


Ftotal = 2. F = 695,40 • 2 = 1391 kgf".
c-) CURSO HORIZONTAL (CH)

(CH) Necessário = 5 mm

d - ) CURSO VERTI CAL (cv )

CH
CR

N CV =
tg

tg
5
25°

2º) Quer se dobrar um suporte conforme a figura abaixo


por cunhas.
Calcular as fo~ças e os cursos:

D.AJX)S:
0
0(= 30

MATERIAL:Aço Inoxidável
();uP =,68 kgf/mm2
a-) FORÇA DE DOBRA (FI)

FI = Fd = b. e. Cd
6
Fl= 25.1,90.,(2.68) =
6

b-) FORÇA DE OPERAçÃO (F)

F = FI • tg (t:>( + 2~,)
F = 1077 • tg (30° +11,42°)
F =1077 • tg • 41,42° P F= .950 kgf.

c-) CURSO HORIZONTAL (CH)


(CH) Necessário = 13 mm

d-) CURSO VERTI CAL MíNIMO (CV)

CH
tgo(

13 .
av = tg 300 = 22.,50mm

3º) Determinar as forças e os cursos para furar o produ-


to abaixo meio de cunhas.

MATERIAL: Latão Duro


G7iz = ~O kgf/mm2
Espessura = 3,00 mm
DZ= 200

r=
a-) FORÇA DE CORTE (FI)

FI = Fc = P • e •~ iz
FI = 24. 3. 40
FI = 2880 kgf.

b-) FORÇA DE OPERAÇIo (F)

F = FI tg (cX.+ 2 S )
F = 2880. tg (20° + 11,42°)
F = 2880 • tg 31,42°
F = 1760 kgf.

c-) CURSO HORIZONTAL (CR)

d-) CURSO VERTICAL MÍNIMO (CV)

CR
tge:.(

cv = 8 = 22 mm
tg 20°

42) Calcular a~ forças horizontais aproveitáveis na cunha


da figura bem como os cursos horizontais disponíveis.

F = 20 000 kgf.
Cunha simétrica = = 35°
)=0,1
cv::; 40 mm
Se: F = FI • tg(cZ+ 2 $) ;
FH= F
tg (tX+ 2 &)
20000 20000
FH= tg ( 350 + li, 420 = "tg 46,42°

Comotemos 4 forças horizontais Fl ;

FH = 19032
4 4

CURSO HORIZONTAL DISPONíVEL (CH)

CR
CV = tg D(

Cli= CV • tg ~

CR= 40 • tg 35°
CH= 28 mm

5Q) Umaprensa com curso fixo de 120 mm é utilizado pa-


ra operação de cunha em um estampo onde requer um curso hori-
zontal de 72 mm. Sendo cunha simples, calcular o ângulo da
cunha de aproveito apenas 100 mmdo curso vertical da prensa.

CH
CY= --
"' tg oZ

CR
CV

tg..J--
'""
.IL -
100 -
O 72
,
6Q) Calcular a força de operação e ~ cursos horizontais
da cunha assimétrica (Ângulos desiguais) da figura abaixo:

C>tl = l5°
~2= 28°
Fl = l2000 kgf ••·
f2 F2 ~ 9000:k:g:e••
CV = 52 mm

r= O,l

FI = Fl • tg (0<..1+ 2.s)
FI = l2000 • tg (l50 + ll, 42°)
F' = l2000 • tg 26,42°
F' = 5962 ~ •.

b-) piO< 2

F" = F 2.. tg (cx. 2 + 2 S)


FI! = 9000 •• tg ( 28° + ll,420)
F" = 9000 •. tg 39,42°
F" = 7398 kgf ••

c-) FORÇA DE OPERAÇÃO (F)

F==5962+
':~.
7398 = 23360 kgi' ••

d-) CURSOS HORIZONTAIS (CH)

p/Di. l p/ol.. 2

CH = CV • tgo<.l CH = CV •• "tgo<2
CH = 52 • tg 150 CH= 52 • 1;g 28°
CH= l3,93 mm CH= 27,65 mn
CAPiTULO XVIll
EXTRUSÃO 1 FRIO

Também conhecida como "REPUXO POR EXTRUSÃO", a ex-


trusão à frio é a operação pr~duzida por um estampo capaz de ex
pulsar de uma matriz, através do seu punç~o correspondente, um
material metálico de boa plasticidade nela colocada •.
Em outras palavras, dizemos que em uma matriz de for-
ma de recipiente, se colocarmos uma pastilha de material de boa
plasticidade e através de um impácto compr~os esse material,
a tendência é expulsa-lo da matriz formando então um produto
qualquer, que em geral terá forma de um recipiente conforme a
sua matriz ou punção correspondente.
Devido a grande deformação do material na operação
de -
extrusao ,
a frio, deve - se empregar ma.teriais de grande plas-
ticidade como:
Alumínio, Ch~bo, Zinco, Estanho, Cobre, etc.
PLAST ICIDADE
É a capacidade que o material tem de se deformar
com facilidade.
PRODUTOS TíPICOS POR EXTRUSÃO 1 FRIO
- Bisnagas deformáveis para pasta de dentes.
Tubos r!gidos de paredes finas para produto farmacêuticos.
- Revestimento das pilhas elétricas.

SEgu];NCIA DE OPERAçÃO
,
Pastilha Apos Produto
Inicial extrü.aão final
EXEN.1PLO DE PEÇAS OBTIDAS POR EXTRUSÃO

r:Jn
~

O~tra vantagem é que se pode obter paredes lisas e


espelhadas com espessura (e) de 0,1 mm ou com reforços e ner-
vuras (no sentido da extrusão) o qual di:ficilmente se consegue
em operaç~es de repuxo convencional.
Exemplo:

Um dos aspectos fundamentais nas operações de ex-


trusão é que deve ter alta velocidade e impacto brusco,sem
que haja amortecimento. Assim,o produto será formado ins-
tantaneamente em um único golpe.
As figuras a seguir mostram a sequência de operação pa-

ra o processo de extrusão:
a>
-e
~
-e o
. as M .~
MQ1 t.)t-
+:I <
s:: o::
a> f;<

/---~

®
,
Convem utilizar um anel postiço de "Metal Duro" ;para
a matri~, pois as forças de atrito sendo elevadas, causariam
danos à matriz.

TÉCNICAS UTILIZADAS NA EXTRUSÃO

Como já vimos, para produzir uma peça por meio de ex-


trusão necessitamos de uma pastilha
,.. (disco) do material corres
-
pondente ao da peça, que ser~ colocada na matriz.
Essa pastilha por sua vez, deverá ter volume igual ao
, em bruto, po~s
da peça extrudada, porem -' apos a estampagem, de-
ve-se dar o acabamento final (refilagem) ;."

OPERAÇÃO DE REFILAGEM

.~,

~

fi-- -1 ~
-,
.
aJ
.p
I
I
I
I
o
.p

o
H
I \Refi"lagem

~~
I
Pt I
I
---

o"""",
.a
I
o
rd I
o
1m I o I
'""
m
~ I I
1m
m
.~ Q)

-,-fa I Q
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..••...

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A
I
l 1 I
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-,-fa
A I
I____
I
I
I
..J

'"'
.'" ESCOLA At<T - MEC - "v . _IBE.RDADE, 834· S.P .• Fo 770·3;'5':
12) Extrusào Direta - quando a peça é produzida no sen
tido do movimento do estampo e com simetria axial, isto é; no
sentido do comprimento da peça.

22) Extrusâo Inversa - quando a peça é produzida no


sentido inverso ao movimento do estampo.

32) Extrusão Combinada quando a peça é produzida de


forma direta e inversa si.nlult~eamente, em único' golpe.·
42) Extrusão Axial - praticamente pode-se dizer que
essa operação ~ de "amassar
ll, pois o material ao sofrer um
impácto terá seu fluxo no sentido transversal ao movimento do
do estampo, aumentando assim a sua largura e diminuindo a sua
espessura.

52) Extrusão pelo processo "HOOKER" -


A diferen~a deste proce~so ,com relação aos ante-
riormente descritos e que a extrus~o e fei~a em uma peça pre
viamente repuxada pelo processo convencional em chapas pla-
nas. Este processo é adotado de preferência para a produção
I ~ _ ,

de pequenas capsulas onde com punçao comum nao resistiria a


flambagem e se romperia facilmente. Os tubos produzidos tem
as dimensões que variam de 5 a 10 mm de diâmetro, O,l a 0,2 mm
de espessura e de 200 a 300 mm de comprimento.

. 'Il~ dJ1

0:=

-1I
(:;;;\ EXTRUSáO
Ó "HOOKER"
CONSTRUÇÃO DO ESTAMPO

Na elaboração do produto e no projeto da ferramenta


deve-se tanto quanto possível, evitar concentrações assimétri-
cas de material; transições bruscas seguidamente causam dificul
dades na operação. Por isso cantos e arestas devem ser arredon-
dados, facilitando assim o fluxo do material.
A figura abaixo mostra como deve ser a extremidade
de um -
punç~o •

o( = 150 a 270
7=1
~=20
0

Rl= 10 mm
R2 = 02, a O, 5 lIDIl

R3= ~
6

Os aços mais usados tanto pEra a construção do


punção como da matriz são: VC -1)1, VWK -10 e VW - 3.
PREPARAÇÃO DA PASTILHA

Devemos ter muito cuidado com a extrusão, principal-


mente no que se refere ao acabamento do produto.
Como já vimos anteriormente, podemos obter produtos
com parede de 0,1 mm e com altura de até oito vezes a sua sec
ção transversal. O acabamento é de ótima qualidade pois a sua
superfície 'sai espelhada e de dimensões constantes, isto é,não
há variações na espessura e nem ovalização quanto à secção da
peça.
- ,
Para que tudo isto aconteça sao necessarias
,
tecnicas
especiais para a preparação da pastilha.,
-
O processo de preparaç~o da past~lha consiste em:
a-) Estampagem da pastilha
b-) Recozimento
c-) Rebarbação~
d-) Lubrificaç~o ,
O material deve ser obt~do de chapas laminadas à frio
(por m~io de estampos de corte). Ap~sa estampagem a pastilha
sofrera
, &, um recozimento para que
•.•. o material se torne bastante t
el~stico, pr~prio para extrusao.
. Após o recozimento utilizam~se processos de tamborea
kento para rebarbaç~o, pois a'pastilha n~o poderá ter rebarbas
~ nem defeitos para que n?odanif'ique as paredes da peça dura;!!
te aoperaç~o. Se houver :r'ebarbasnaspastilhás corre-:-se
o ris-
code apresentar defeitos na parede do produto t como
" .,
fa1ha.s,-no',
espelhado da superf~cie,marcas profundas, 'partes asperas e ate
mesmo rasgos pois a parede ~ muito fina. (O~l mm).
A lubrificação da past~ é muito importante pçissem
à. mesma não haveria fluxo suave do material(possibilidades de
engripamento), causando ent~o, riscos para 'a matriz e punção,
até mesmo a quebra dos mesmos.
Em geral usam-se como lubrificantes: Estearato de Zin
co em pô e Bissulfeto de Molibdênio (MoS).
Essa lubrificação ~feita tamb~m por tamboreamento, o
qual permite uma 1ubrificaç~0 igual e constante em todas as pa..!
tUhas. _", .
. Apos todo este preparo, as pastilhas são colocadas no
alimentador da própria prensa, o qual deverá alimentar a matriz
do estampo, de forma automática e segura. Deve-se garantir a
posição e alojamento da pastilha na matriz antes da aç~o do p~
ção, pois caso contrário haveria a quebra do estampo.
ROTA - Usar sempre proteç~es de acrílico de alta resistência
ao choque pois um punç~o ao se quebrar poder~ ser fatal para o
operador.
PR~ - AQUECIMENTO DO PUNçÃO

Uma observação importante é a de que o punção durante


a produção, está sujeito a aquecimento. Como sabemos, o punção
aquecido dilata-se, portanto, se durante as primeiras operações
o punç~onão estiver na temperatura normal de trabalho, poderá
ocorrer defasagem nas dimensões da peça, o que convém no início
de trabalho aquecer o punção por meio de maçarico adequado até
alcançar a dilataç~o Correspondente às dimensões da peça. Chama
mos isso de"preparação do estampo para o trabalho".

É uma operaç~o que deve ser feita diariamente pelo

FALHAS

FENDAS
·:BOLHAS

PUNçÃO MATRIZ
DESNIVELADO DE3CENTRADA
PRENSAS PARA OPERAÇOES DE EXTRUSÃO

As empresas especializadas em peças extrudadas utilizam


prensas especiais horizontais, podendo-se formar linha de produ
ção completa, desde alimentação do estampo, a estampagem, a ex-
tração do produto, a refilagem final e até a embalagem.'
~s prensas horizontais tem a vantagem da força de impác
to que nao sofre amortecimento devido ao travamento entre as ar
ticulações e o encosto traseiro.

, -
Para produção limitada, podemos utilizar prensas excên-
,
tricas comuns, sendo porem, nao aconselhavel devido grande es-
forço na biela e eixo da máquina. Além disso, essas prensas •
não possuem impacto suficiente para operações de extrus~o.
Prensas verticais de grande impacto s~o as de fricção
que também podem ser utilizadas para operaç~es de extrusão.

EXEMPLOS DE ESTAMPOS PARA.EXTRUSÃO

ESCOLA AR\" - MEC - AV. UEERDADE, 83,(. S.P. _ F. 270-3:':54


DETERMINAÇÃO DA PASTILHA A SER EXTRUDADA

Como vimos anteriormente, devemos determinar' a pastilha


sempre considerando a mesma com volume igual a do produto •.
Assim, deve-se calcular o volume do produto, e com esse
volume obtido, determinar a pastilha inicial.

"O volume da pastilha a ser extrudada deverá ser igual


ao volume do produto."

PRODUTO
Ol
·1-· •I
e :

.
i
I
. :c

w
,
-
.~"':c.";-i"...': .;,;';~::'!;::",
,

I I.. O"e
·I
So = Área da pastilha (mm2) V = Volume do produto (mm3)
d= De-O,2 (mm)
-' (ío 2 n- 2)
So 'iÍ. (0: - 0,2)2 (mm2). V= ti •. : - \.. • (H-E)+\
".J.
1\.4De2• E)
V ~ mm 3
h= So

FORÇA DE EXTRU5ÃO (Fex)

.\ Fax = 80 • Rd • 1J:l
So
81 I kg:r •

So = Área da pastilha (mm2)


Rd=Resistência de deformação (K9~m2) -:J.C::;

51 = Área da seção transversal do produto (mm2).


QUANTIDADEDE DEFOID.~ÇÃO(')

I~ = (ln ~~) • 100 I (")


TABELADE RESIST~NCIA DE DEFORMAÇÃO

QUANT.DEDEFOR. (~ ) RES. DEFOR. (Rd)

2
O a 10 % 10 a 13 kgf/mm

>10 a 20 % '> 13 a 16 kgf/ mmi:::

") 20 a 40 % '> 16 a 19 kgf/mm~

'> 40 a 60 % '> 19 a 20 kgf/mmi:::

> 60 % :;> 20 a 25 kgf/mm~

12) Determinar a pastilha inicial e calcular a í"orça de


extrus~o para o produto abaixo:

rOt;'~4142.1
-:-----

Oe-02:: 24,80

~a-) ÁREA DA PASTILHA (So)

\t (De - O, 2) 2
4
'li' (25 - 0,2) 2
4
z
So = 483,06 mm
b-) VOLUME DO PRODUTO (V)

. --(D e-J.
V=II 2 n"2)
4

V = 23,28 • 59 + 490,87

V = 1864,39 mm3

c-) ESPESSURA DA PASTILHA (h)

V
h=-
So
h= 1864,39
. 483,06
h= 3,86 mm

d-) FORÇA DE EXTRUSÃO (Fax)

So
Fax = 80. Rd • l.n Si
80·
~ = (ln S1). 100

2
SI = 23,28 mm

483,06 ").• 100


23,28 .

PELA TABELA;

Rd = 25 kgf/mm2

PORTANTO; ·Fex = 483,06 • 25 • 3,03


Fex = 36 592 kgf.
22) Idem para o produto abaixo:

I
I
_J

r... 24, o ••..) .


a-) ÁREA DA PASTILHA (So )

So = SI + S2 + S3 + S4

So= (13,60 .17,60)+(2.3,1.13,60)+(2.3,2.17,60) + lí.:,22

So = 239,36 + 84,32 + 109,12+)0,19


. 2
50=46299 mm
J . .
b-) VOLUME DO PRODUTO (v)

+ VOLUME
+
V- YO~UME DO DO
- CORro FONOO

V= VI + V2 + V3 + V4
ft . .J 2 2
V= L(2 .13,60.79,20.0,2)+(2.17,60.79,20.0,2)+( ll. 6, ZO -~.oo).79)20
+ [(:I.~~. 60.:1.7,60)+(2.3,2. :1.3.60)+(2.~2 • l'7,60)+(;i ;,6, 4~. 0,8

v = 1547,20 mm3
c-) ESPESSURA DA PASTILHA ( h)

V
h= So

h= 1547,20
462,99

d~) FORÇA DE EXTRUSÃO

So
Fex = So. Rd • ln S1

~=(ln ~. 100

S1 = 16,37 mm2

462,99
~= ln 16,37

~ = 3,342 • 100 = 334,2 %

Fex = 38 660 kgf.


CAPiTULO XIX

ANÁLISE ECONÔMICO NO PROCESSO DE ESTM~AGEM

Esta análise visa a escolha do processo ideal


para produção de um determinado produto.
Basicamente, define-se um processo de fabrica-
ção onde o objetivo fundamental é o menor custo final do produ
to.
Para produtos estampados, nem sempre o menor
tempo de fabricação significa menor custo final do produto. O
custo do ferramental necessário mside di.retamente sobre o cus
to do produto.
Como sabemos, o projeto de uma ferramenta deve
ser simples ou sofisticada de acordo com as caracter1sticas do
-
produto que sao:
FOrmá do produto
Tolerância do produto
Acabamento ~o produto
Material do produto
- Consumo do produto
De todas as caracter!sticas citadas, o consu-
mo do produto é de fundamental importância, pois o lucro é di
retamente proporcional à quantidade do produto comsumido. -
Assim, ,para produto com consumo
.
.'
relativamente
baixo, torna-se necessario fazer comparativo de custo entre 2
ou mais processos alternativos.
O estudo econômico baseia-se fundamentalmente
A - ,

em ~ermos de economia de um processo em relaç~o a outr~. Sabe-


mos que um estampo progressivo.produz mais peças -que um estam-
po simples, porém o custo de fabricação do estampo progressivo:
é maior que o estampo simples.
A escolha pelo estampo progressivo é o ideal,
poré~, a diferença de custo de fabricação deverá ser amortiza
do -em determinado tempo. -
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DE ANÁLISE ECONÔMICO

Deve-se produzir o produto abaixo. Dete~.ar


o processo de fabricação ideal.

- Consumo anual (CA)


CA = 1000 peças/AnO
- Custo do minuto de produção (CMP)
CMP = Cr$ 260,00/min
- Custo por hora na ferramentaria (HF)
HF = Cr$ 11.000, OO/h
- Preço do aço SAE 1020
Cr$ 1.200,OO/kg
- Pre ço do aço VC - 131
Cr$ 6.500,OO/kg

a-) Cortar e recortar tira na guilhotina


b-) Perfurar rasgo e furo em um estampo
ç~) Dobrar 3 dobras em uma ferramenta na dobradeira
em 3 golpes.

a-) Cortar tiras na guilhotina


b-) Perfurar, dobrar e recortar em um estampo
progressivo.
12 ) ANÁLISE ECONOMICA DO PROCESSO tiA li

* Para ambos os processos, considerar producão


de 4 lotes anuais de 250 peças

a-) TEMPO TOTAL DE PREPARAÇÃO DAS FERR.AME1~TASNA MÁQUINA (TP)

al-) Tempo de preparação do estampo (TP1)


TPl = 20'

a2-) Tempo de preparação da~erramenta na dobradeira


(TP2)
TP2 = 15'

a3-) TP = (TP1 + TP2) • 4


TP = (.20' + 15') • 4
TP = 140'

b-) TEMPO TOTAL DE OPERA910 (TO)

b1-) Tempo unitário por produto no estampo (T01)


TOl = 0,30'

b2-) Tempo unitário po;rproduto na dobradeira (T02)


T02 = 0,60'
b3-) TO = (T01 + T02 ) • C A
TO = (0,30' + 0,60' ) • 1000

TO=gOO'

c-) TEN.LPOTOTAL DE FABRICAÇÃO (TF)

TF = TP + TO
TF = 140' + gOO' = 1040'

d-) CUSTO TOTAL DA PRODUÇÃOANU.AL(cp)

CMP = Custo do minuto de proàu.ção


CP = 1040' .(260,00)
CP = c:S 270 400,00
22) ANÁLISE ECONÔMICO DO PROCESSO "B"

a-) TErrJ.PO TOTAL DE PREPARAÇÃO DA FERRAMEHTA NA MÁQUINA (TP')

al-) Tempo de preparação do estampo (TPl')


TPl' = 20'
TP' = TPl' • 4
TP' = 20' • 4 = 80'

b-) TEMPO TOTAL DE OPERAÇãO (TO ')

bl-) Tempo unitário por produto no estampo (TOl')


TOl' = 0t10'

b2-) TO' = XOl' • CA


TO' = 0.,10 • 1000
TO' = lOO'

c-) TEMPO TOTAL DE Ji'ABRICAÇÃO (TF')

TF' = TP' + TO'


TF' = 80' + IDO'
TF' = l80'

d-) CUSTO TOTAL DA PRODUÇÃO ANUAL (CP')

CP' = TF' • CMP


CP' = 180 .(260,00)

I CP' = Cr$ 46 800,00

32) CUSTO DO FERRAMENTAL DO PROCESSO "A" (CF)

a-~ CUSTO DO ESTM~

al-) Mão de obra (MO)

MO = 60 h (estimado)
MO = 60. HF

MO= 60 .(1 7000, 00)

MO = Cr$ 1 O?O000,00
a2-) CUSTO DO CONJUNTO DE BASE DO ESTMmPO (CB)

a3-) CUSTO DO MATERIAL DO ESTAMPO (CM)

5 kg de aço VC-131 (5. 6500,OO)= Cr$ 32.500,00


9 kg de aço SAE 1020 (9 .1200 f 00)= Cr$ 10.800,00
CM= 32 500,00 + 10800,00

CM= Cr$ 43 300,00

a4-) CUSTO DO ESTAMPO (CF1)

. CF1 = 1020 .000,00 + 220 000,00 + 43 )00,00

I CFi = ·Cr$). 283300,00 I


b-) CUSTO DA FERRAMENTA DE DO:BRA.DEIRA

bl-) MÃo DE OBRA (MO)

MO= 40 h (estimad'o)
MO = 40 • HF
MO= 40 .(17 000,00)
MO= Cr$ 680 000,00

b2-) CUSTO DO MATERIAL (CM)

.
6 kg de Aço VC-131 ~ 6. (6500,00)= ·Cr$39.000,00
4 kg de Aço SAE 1020-74 _(1200,00)= Cr$ 4.800,00

CM=39-000,00+ 4800,00=Cr$ 43 800,00


CF2 =MO + CM
CF2'= 680 000,00 + 43 800,00.

CF2=:Cr$723 800,001
CUSTO DA FERRAMENTA DO PROCESSO "A" (CF)

CF = CF1+ CF2
CF= 1283 300,00 + 723 800,00

I CF:::Cr$ 2 007 100,00 I


42) CUSTO DO FERRAMENTAL DO PROCESSO IIB" (CF')

a-) CUSTO DO ESTAMPO (CF')

al-) MÃo DE OBRA (MO')

MO' = 180 h (Estimado)


MO'= 180 • HF
MO'= 180 .(17 ,000,00)

MO'= Cr$ 3060 000,00

a2-) CUSTO DO CONJUNTO DE BASE DO ESTAMPO (CB')

a3-) CUSTO DO MATERIAL DO ESTAMPO (CM')

16 kg de Aço VC-131 ~16~ (6500,00)= Cr$1.04 000,00


28 kg de Aço SAE 1020~28 .(1 200,00)= Cr$ 33 600,00

eM' = 104 000,00 + 33 600,00

I eM' = Cr$137 600,00 l


a4-) CUSTO DO FERRAMENTAL DOPROCESSD"BtI

êF' = 3060.000,00 .•. 380.000,00 + 137.600,00

I CF'::: Cr$3 577 600,00 I


TEMPO DE AMORTIZAÇÃO (TA)

Tempo de amortização é o máximo tempo permitido para


economicamente, compensar a mudança ou a escolha de Ulll proce!.
so em relação à outro.

Investimento
TA=-------
CF' - CF
Economia anual CP - CP'

3 577 600,00 2007100,00


TA=
270400,00 46 800,00

-
TA = 7,02 ANOS

CONCLUSÃO:

são necessários 7,02 anos para amor~izar a diferença


de investimento entre 2 processos analizados.
. -
Portanto, o processo ideal é o Processo tiA" pois se
considera normalmente válido '0 processo "13" quando o tempo 'de
amortização' for igual ou inferior a 2 anos.
Assim, define-se pelo Processo "13" quando:

I TA ~ 2 ANOS]

Para esta análise, não foram considerados fatores como


custo da máteria prima, custo do projeto, etc., que não influem
diretamente nos ~álculos de comparaç~o.

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