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LIGAÇÕES REBITADAS
4.2.1. Disposições Regulamentares Básicas (R.E.A.E)
TSd TSd
τ Sd = - corte simples; τ Sd = - corte duplo
A 2. A
onde: TSd – valor de cálculo do esforço de corte
A – área dos rebites calculada tendo em conta o diâmetro dos furos
b) A tensão de tracção dos rebites será determinada dividindo o valor de cálculo
do esforço de tracção correspondente a cada rebite pela sua secção;
N Sd
σ Sd
t
= onde: NSd - valor de cálculo do esforço de tracção
A
TSd
σ Sd
esm
= onde: TSd - valor de cálculo do esforço de corte
d .e
d – diâmetro do rebite (após cravação)
e – menor espessura (chapa, perfis)
d) Deve verificar-se se existe nos elementos ligados (perfis) ou nos elementos de
ligação (chapas) alguma secção insuficiente para a transmissão dos esforços.
Em particular, para furos próximos dos bordos de chapas deve verificar-se a
condição:
0,8.FSd
≤ f yd onde: FSd – valor da força de corte transmitida pela chapa
a.e
ao rebite
a – distância do rebite ao bordo indicada no Art. 20°
e – espessura da chapa
fyd – valor de cálculo da tensão de cedência do aço
da chapa
Resolução
De acordo com a Tabela 53, pág. 86 (Tabelas Técnicas “Antigas”), a dimensão máxima
do furo para estas cantoneiras é d = 11 mm. Como tal, adoptaremos rebites com diâmetro
nominal d1 = 10 mm (Artigos 18° e 19°, R.E.A.E)
Resistência ao corte
TSd TSd TSd 105.10 −3
Corte duplo: τ Sd = = ⇒ n= = = 2,93 ≅ 3
2. A 2.n. A f 2. A f .τ Rd
Corte
2.0,95.10 − 4.188
Resistência ao esmagamento
TSd T TSd 105.10 −3
σ Sd
esm
= = Sd ⇒ n = = = 3,61 ≅ 4
d .e n.d .e d .e.σ Rd
esm
1,1.10 − 2.5.10 −3.528,75
Solução: n = 4 rebites; d1 = 10 mm