Quando pensamos em modelagem, talvez, a primeira lembrança que temos é a massinha de modelar, que costumamos a usar no primário. É sobre esse trabalho manual que o exercício proposto trata, porém, usando argila.
A proposta do exercício era fazer três utilitários de mesa. Pensando na
proposta, optei por fazer unidade coesa de objetos a partir de três. Por
essa razão, escolhi modelar pires, xícara e uma colher apropriada para
a mesma, respectivamente.
Algumas pessoas consideram o trabalho com argila terapêutico, como uma forma de auxiliar no tratamento para alguns transtornos psicológicos, como também uma maneira de interação.
Quando pensamos em modelagem, talvez, a primeira lembrança que temos é a massinha de modelar, que costumamos a usar no primário. É sobre esse trabalho manual que o exercício proposto trata, porém, usando argila.
A proposta do exercício era fazer três utilitários de mesa. Pensando na
proposta, optei por fazer unidade coesa de objetos a partir de três. Por
essa razão, escolhi modelar pires, xícara e uma colher apropriada para
a mesma, respectivamente.
Algumas pessoas consideram o trabalho com argila terapêutico, como uma forma de auxiliar no tratamento para alguns transtornos psicológicos, como também uma maneira de interação.
Quando pensamos em modelagem, talvez, a primeira lembrança que temos é a massinha de modelar, que costumamos a usar no primário. É sobre esse trabalho manual que o exercício proposto trata, porém, usando argila.
A proposta do exercício era fazer três utilitários de mesa. Pensando na
proposta, optei por fazer unidade coesa de objetos a partir de três. Por
essa razão, escolhi modelar pires, xícara e uma colher apropriada para
a mesma, respectivamente.
Algumas pessoas consideram o trabalho com argila terapêutico, como uma forma de auxiliar no tratamento para alguns transtornos psicológicos, como também uma maneira de interação.
Introdução A proposta do exercício era fazer três utilitários de mesa. Pensando na proposta, optei por fazer unidade coesa de objetos a partir de três. Por essa razão, escolhi modelar pires, xícara e uma colher apropriada para a mesma, respectivamente. Após uma pesquisa sobre utilitários somado a uma perspectiva criativa moderna, desenvolvi um objeto que quebra alguns padrões. Nessa quebra de padrões, com toque nostálgico, as peças foram pensadas a partir de uma linha seguida nos trabalhos anteriores. Não é uma quebra brusca do comum, mas um detalhe que traz ambiguidade para uma peça crua de argila. O uso de formas geométricas foi um dos objetivos para os utilitários. Pensar nisso leva a um reaproveitamento de moldes já utilizados. Era necessário inserir esse conceito de volume geométrico — um objetivo pessoal! Aqui o material principal, assim como outros objetos de auxílio, foi reciclado. Sendo os únicos gastos, conscientes, de água, muita energia e disposição física, assim como papel rascunho, panos, energia elétrica (na utilização do secador cabelo e iluminação). Devido ao baixo orçamento, o máximo de reaproveitamento foi crucial para o desenvolvimento da atividade, que teve técnicas usadas a partir do conteúdo do canal “Vida Feita À Mão”, no YouTube, com a ceramista Cynthia Sarmento, designer e ceramista. As referências imagéticas. Os desenhos foram desenvolvidos pensando numa xícara que não precisasse de um cabo, mas que pudesse ser pegue com a mão sem queimar. Por essa questão, a parte de dentro se "afasta" da parte de fora na sua estrutura. A referência para o formato da peça foi um poliedro a partir de pentágono. Usei papelão para os moldes, pois o papelão não agarra a argila. O pires precisava seguir a mesma narrativa conceitual da xícara. Ampliei o pentágono a uma escala maior para dar o formato do objeto; e a colher não era para ter os mesmos aspectos do pires e da xícara. Mas foi desenhada para ser simples e complementar a unidade das peças. Anteriormente, foi abordado que a argila fora reciclada. Os blocos endurecidos de argila foram reutilizados de arranjos de plantas sintéticas usadas para decoração de festa, casa e afins. Nesse processo, foi necessário quebrar a argila, remover os galhos, varetas das flores, tirar o excesso de poeira e remover outros 'breguetes' que sujaram a argila. A argila não estava muito limpa. Haviam resíduos de cristais de areia, fragmentos de saco plástico e outras impurezas. O que dificultou, um pouco, os processos seguintes. Por não saber a maneira correta de hidratar a argila, deixei por, cerca de, 2 dias dentro de uma sacola plástica com água até que ficasse mole o suficiente.
Nesse reaproveitamento consegui quase 10 kg de argila!
Uma observação: todas as flores e galhos dos arranjos foram
guardados também. Um dos desafios iniciais era o ponto para modelar. Precipitadamen- te, comecei a modelar em cima de uma superfície lisa. Deixei por mais alguns dias a argila exposta ao ar e calor, de modo que ficasse mais consistente. Antes de abrir as placas, usei dois livros com espessura aproxima- da para serem guias das placas. Fiz um cortador usando nylon 0,40 com as duas partes dos predadores nas extremidades. Cortei as ar- gilas, sovei-as com paciência cuidado — teve momentos que agredi ela com força! Peguei pedaços de madeira, papel couro e uma tábua descartada para serem materiais de base para trabalhar a argila. Funcionou! A partir das placas com as formas desejadas, o processo se cons- trução se iniciou.
Usando a técnica de costura de argila, fixei a lateral à base. Para a
borda, a costura também foi usada. Depois das placas unificadas e costuradas, começou o processo de modelagem da xícara.
Usando um estilete tipo bisturi, o interior e os detalhes foram traba-
lhados, até que o resultado chegara de forma positiva. A partir das placas com as formas desejadas, o processo se cons- trução se iniciou.
Usando a técnica de costura de argila, fixei a lateral à base. Para a
borda, a costura também foi usada. Depois das placas unificadas e costuradas, começou o processo de modelagem da xícara.
Usando um estilete tipo bisturi, o interior e os detalhes foram traba-
lhados, até que o resultado chegara de forma positiva. Ao dar detalhes aos utilitários, usei um cartão de transporte e um faca sem serra. Esses objetos ajudaram a deixar as superfícies mais lisas. Através do efeito da prática, a colher foi mais fácil.
Na colher usei placas e a técnica pinch pot. Costurei a cuba da co-
lher com o cabo, depois de uma secagem considerável, foi sendo modelada e esculpida até o formato desejado. Devido ao tempo oscilante, a secagem das peças demoraram além do esperado. Pensando na relação de ar quente, usei um secador de cabelo para secar os utilitários.
Rapidamente, as superfícies foram secando e os objetos ficaram
intactos. Não abriu nenhuma rachadura no processo de secagem. Como finalização e acabamento após a secagem, usei uma lixa de unha para modelar alguns detalhes. Após serem lixados, usei um pano úmido para limpar os resíduos de argila e depois foram secados com secador de cabelo. Disciplina: Oficina Básica I Professora: Jeanine Geammal Curso: Desenho Industrial 2021.1 / UFRJ
Textos: Michel Barbosa
Fotos: Michel Barbosa Apresentação & Diagramação: Michel Barbosa Fim