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1. Introdução................................................................................................................................2
2. Texto poético............................................................................................................................3
3. Texto narrativo.........................................................................................................................5
4.Texto dramático........................................................................................................................6
5. Conclusão.................................................................................................................................9
1. Introdução
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2. Texto poético
dos sofridos, da dor trazida pelos estrangeiros que nunca teriam conhecido.
memórias dos tempos mal vividos, vidas que conhecem suas histórias.
Sou Carvão de Huambo onde sou levado para terra dos estrangeiros;
de terras de lama onde nasci cresci e vivi forte por anos ouvindo histórias;
histórias mal vividas dos nossos pais avós tios e cada dia que passa oiço mesmas histórias.
como não amar essa terra? como não me orgulhar? é aqui onde tudo me inspira.
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Terra mãe os dias passam, o tempo passa, mas você na minha mente fica.
Sinto que estas sempre na minha casa, minha vida e minha avenida.
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3. Texto narrativo
Era uma vez uma família que vivia numa aldeia chamada Cantagalo nos anos 1990. O
senhor Alberto tinha quatro filhos e uma esposa linda chamada Joana. Nesta aldeia passavam
muita fome, porque não tinham mantimentos suficientes para todos. A família do senhor Alberto
era muito humilde e muito respeitosa. O senhor Alberto era camponês e um homem muito
batalhador, a sua mulher era uma senhora muito bonita e camponesa como ele. As suas duas
filhas, a mais velha e mais nova, a Antonieta e a Albertina ajudavam a sua mãe nos trabalhos
domésticos e em algumas vezes, iam ao campo para ajudar na colheita, e os seus restantes filhos,
o João e o Carlos ajudavam o seu pai nos trabalhos de caça nos seus tempos livres.
Com o passar dos anos, a aldeia se sentia ameaçada pela fome, porque a produção nos
últimos tempos, era muito fraca e assustadora. O senhor Alberto numa conversa com a sua
esposa diz:
- Minha mulher, como irá sobreviver com tanta fome que nos assola?
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-Meu marido, devemos ter esperanças que um dia a chuva cairá e os nossos problemas se
resolveram. E a família do senhor Alberto sempre esperando a chuva cair, mas nunca acontecia e
a fome aumentava naquela aldeia.
Anos foram se passando, e todo o povo da aldeia passava muita fome, e que essa mesma
fome, matou varias pessoas por lá. O senhor Alberto, sem o consentimento da sua esposa, pensou
em abandonar a sua aldeia com os seus filhos, mas quando disse para a mulher o que ele gostaria
de fazer, a sua mulher ficou furiosa e disse:
-Como que sairemos dessa nossa aldeia? Sendo que toda a nossa vida esta aqui e nós não
temos nem se quer dinheiro para podermos viajar? O seu marido responde com muita
tranquilidade e disse:
- Minha mulher, nos devemos tentar arranjar maneiras de como sair, nem que seja a
ultima coisa na vida que devemos fazer, porque se nos permanecermos aqui, os nossos filhos
morrerão de tanta fome, então pense mulher.
Com o passar do tempo a mulher foi pensado nas palavras do seu marido e numa noite
sentados a arredor da fogueira, ela diz:
- Olha, Alberto fiquei pensando muito nas tuas palavras e realmente devemos sair para
procurar melhores condições de vida para os nossos filhos. Uma semana depois, a família do
senhor Alberto viajou para a capital de São Tomé e Príncipe a procura de melhores condições de
vida.
4.Texto dramático
José Mateus- Maria ando a tua procura tu és a minha escrava e tua obrigação é servir a mim.
Maria- Senhor desculpe me eu estava a fazer banho, mas estou aqui senhor. Desculpa pela
demora senhor.
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José Mateus- Vá fazer o meu pequeno-almoço estou com muito faminto. E uma ordem entendeu
Maria?
Adélia- Estou bem na medida de possível vim ver-te estava morrendo de saudades suas amigas.
Maria- Que bom amiga muito obrigada por vires- me ver aqui é um inferno.
Adélia- De nada amiga, apesar de sermos escravos desses brancos mas não podemos deixar de
nos ver em alguns minutos…
José Mateus- Ela se acha de gente mas ela é uma escrava eu é quem mando nessa casa. Ela não
ninguém além de uma simples escrava…
José Mateus- Deixa e sai da minha frente agora… Eu comprei você na África para ser minha
escrava para me servir e nada mais… Sua cadela.
Maria- Vivo servindo a esse senhor a 20 anos agora já chega tenho que voltar para minha terra
África.
Maria- para sair daqui vou ter que fugir, mas primeiro vou falar com a minha amiga Adélia para
fugirmos juntos.
Maria- Vim conversar contigo para organizarmos uma fuga dentro de dois dias para nossa terra
natal a África. Já estou cansada com essa vida de ser escrava a esses brancos.
Adélia- Eu também amiga estou cansada com essa vida de ser escrava, conte com o meu apoio
vamos fugir juntas.
Maria- Deus nos conceda esse milagre de sermos livre da escravatura. Quero tanto voltar para
casa ficar com os meus familiares.
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5. Conclusão
Podemos concluir que texto é uma unidade de linguagem oral ou escrita de extensão
variável como poema, noticia, carta, romance, contos e entre outros é algo que nos ajuda a
expressar nossos sentimentos e com os textos narrativo, poético e dramático por nós produzidos
percebemos que podemos descrever o mundo a partir da imaginação.