O documento descreve as reformas urbanas e instituições culturais criadas por D. João VI no Rio de Janeiro durante a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808. Também discute a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e como isso levou D. João VI a retornar a Portugal, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil para articular a independência com a elite brasileira e proteger seus interesses.
O documento descreve as reformas urbanas e instituições culturais criadas por D. João VI no Rio de Janeiro durante a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808. Também discute a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e como isso levou D. João VI a retornar a Portugal, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil para articular a independência com a elite brasileira e proteger seus interesses.
O documento descreve as reformas urbanas e instituições culturais criadas por D. João VI no Rio de Janeiro durante a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808. Também discute a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e como isso levou D. João VI a retornar a Portugal, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil para articular a independência com a elite brasileira e proteger seus interesses.
periódicos; criação do Real Horto (atual Jardim Botânico) e do Banco do Brasil. Pode-se citar ainda a fundação da Real Biblioteca (atual Biblioteca Nacional). 2. a) Nessa gravura, estão representadas negras libertas e um escravizado. Podemos identificá-los por meio de suas vestimentas: as negras livres vestem roupas mais bem trabalhadas e usam sapatos, enquanto o escravizado (aquele que segura um cesto de frutas e legumes) veste uma roupa mais simples e anda descalço. b. Debret pintou um cenário urbano. Podemos ver diversas casas, um estabelecimento de comércio, a rua pavimentada e algumas pessoas transitando nela. c. É possível identificar o abacaxi e a banana. Debret produziu inúmeras imagens com a intenção de documentar e registrar costumes e características do Brasil. Nesse caso, optou por registrar frutas típicas, ressaltando o caráter "exótico" do país. 3. a) A morte de sua mãe, a rainha D. Maria I, e a ausência de um sucessor. b) Em novembro de 1807, em meio ao cenário de guerras napoleônicas, à negociação com a Inglaterra e à presença do exército de Napoleão em Lisboa, D. João decide transferir o governo português para sua principal colônia, o Brasil. c) Dom João realizou significativas mudanças no Rio de Janeiro: ruas foram calçadas, charcos e pântanos aterrados, chafariz e praças construídas. A cidade ganhou uma nova vida cultural, com a criação de teatro, bibliotecas, da Academia Imperial de Belas Artes, entre outras realizações.
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1. A Revolução Liberal de 1820 começou na
cidade portuguesa do Porto. Os rebeldes comandaram eleições para formar as Cortes, uma espécie de Parlamento reunido para escrever a Constituição. Nessa assembleia, havia representantes de todo o Império, inclusive do Brasil. A maioria dos representantes portugueses aprovou a intenção de recolonizar o Brasil. Os representantes brasileiros se opuseram a essas medidas. As pressões das Cortes forçaram D. João VI a voltar para Portugal. Mas, para garantir a continuidade da influência portuguesa no Brasil, ele deixou seu filho, D. Pedro, como príncipe regente do Brasil, responsável por articular a independência do país com os setores da elite local.
2. B 3. A elite brasileira tinha a intenção de garantir seus interesses, como a manutenção da escravidão, e evitar a participação popular na luta pela independência.