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UNIDADE 1
Livros
ASHMORE, R. D. Sex, gender and the individual. In: PEVIN, L. A.
(Ed.). Handbook of personality theory and research. Nova York: Guilford, 1989.
BARNOW, Victor. Cultura e personalidad. Buenos Aires: Troqueal, 1967.
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática,
2008, p. 88-93.
______. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2008, p. 93-
96. (Série Educação).
BOTTON, Alain de. A questão da identidade do sujeito permanece uma das mais
polêmicas da filosofia. Caderno Mais. Folha de São Paulo, São Paulo, 16 nov.
1997.
BRETAS, A C. P.; GAMBA, M. A. (Orgs.). Enfermagem e saúde do adulto. São
Paulo: Manole, 2006.
CAPONI, S. A saúde como abertura ao risco. In: BRÊTAS, A. C. P.; GAMBA,
M. A. (orgs.). Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo: Manole, 2006.
CAVALCANTE, F. C. O conceito de identificação na contribuição teórica de
Melanie Klein (dissertação de mestrado). PUC-RJ, 1978.
CIAMPA, A. Costa. A estória do Severino e a história da Severina. Rio de
Janeiro: Brasiliense, 1985.
ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
______. Infância e sociedade. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
HABERMAS, Jürgen. Para a reconstrução do materialismo histórico. São Paulo:
Brasiliense, 1990.
KEESING, Felix M. Antropologia cultural: a ciência dos costumes. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário da psicanálise. Santos: Martins
Fontes, 1970.
MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do
crescimento à maturação. São Paulo: Roca, 2002.
MASSA, M.; RÉ, A. H. Características de crescimento e desenvolvimento. In:
SILVA, L. R. (org.). Desempenho esportivo: treinamento com crianças e
adolescentes. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010, p. 71-108.
MEAD, Margareth. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 1969.
NEWCOMB, T. N. Manual de psicologia social. Buenos Aires: Eudeba, 1973.
OLDS, S. W.; PAPALIA, D. E. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed,
2000.
PAPALIA, Diane E. et al. Desenvolvimento humano. 12. ed. Tradução de Carla
Filomena Marques Pinto Vercesi et al. Porto Alegre: AMGH, 2013.
PILETTI, N. et al. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Contexto, 2014, p.
37-49. Disponível na Biblioteca Virtual.
Artigos
EVANS, R. G.; STODDART, G. I. Producing health, consuming health care. Soc.
Sci. Med., v. 2, n. 31, 1990, p. 1.347-1.363.
NASCIMENTO, G. S. do; ORTH, M. R. B. A influência dos fatores ambientais no
desenvolvimento infantil. Revista de Ciências Humanas, v. 9, n. 13, 2008.
NOACK, Juliane. Reflexões sobre o acesso empírico da teoria de identidade de
Erik Erikson.
OLIVEIRA, Maria Amélia de Campos; EGRY, Emiko Yoshikawa. A historicidade
das teorias interpretativas do processo saúde-doença. Rev. Esc. Enferm. [on-line],
USP, v. 34, n. 1, 2000, p. 9-15.
RABELLO, E. T. Personalidade: estrutura, dinâmica e formação – um recorte
eriksoniano (monografia). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fundação
Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2001.
RAMOS, Ana Paula; BORTAGARAI, Francine Manara. A comunicação não
verbal na área da saúde.
Referência
ASHMORE, R. D. Sex, gender and the individual. In: PEVIN, L. A.
(Ed.). Handbook of personality theory and research. Nova York: Guilford, 1989.
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática,
2008, p. 88-93. (Série Educação). Disponível na Biblioteca Virtual.
______. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2008, p. 93-
96. (Série Educação). Disponível na Biblioteca Virtual.
BOTTON, Alain de. A questão da identidade do sujeito permanece uma das mais
polêmicas da filosofia. Caderno Mais. Folha de São Paulo, São Paulo, 16 nov.
1997.
BRETAS, A C. P.; GAMBA, M. A. (Orgs.). Enfermagem e saúde do adulto. São
Paulo: Manole, 2006.
CAPONI, S. A saúde como abertura ao risco. In: BRÊTAS, A. C. P.; GAMBA, M.
A. (Orgs.). Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo: Manole, 2006.
CAVALCANTE, F. C. O conceito de identificação na contribuição teórica de
Melanie Klein (dissertação de mestrado). PUC-RJ, 1978.
CIAMPA, A. Costa. A estória do Severino e a história da Severina. Rio de
Janeiro: Brasiliense, 1985.
HABERMAS, Jürgen. Para a reconstrução do materialismo histórico. São Paulo:
Brasiliense, 1990.
LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário da psicanálise. Santos: Martins
Fontes, 1970.
MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do
crescimento à maturação. São Paulo: Roca, 2002.
MASSA, M.; RÉ, A. H. Características de crescimento e desenvolvimento. In:
SILVA, L. R. (ed.). Desempenho esportivo: treinamento com crianças e
adolescentes. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010, p. 71-108.
NASCIMENTO, A. J. L. do. A identidade do fisioterapeuta (dissertação de
mestrado). UGF. Rio de Janeiro, 2000.
NEWCOMB, T. N. Manual de psicologia social. Buenos Aires: Eudeba, 1973.
OLIVEIRA, Maria Amélia de Campos; EGRY, Emiko Yoshikawa. A historicidade
das teorias interpretativas do processo saúde-doença. Rev. Esc. Enferm. [on-line],
USP, v. 34, n. 1, 2000, p. 9-15.
OLIVEIRA; EGRY, 2000
PAPALIA, Diane E. et al. Desenvolvimento humano. 12. ed. Tradução de Carla
Filomena Marques Pinto Vercesi et al. Porto Alegre: AMGH, 2013.
PILETTI, N. et al. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Contexto, 2014, p.
37-49. Disponível na Biblioteca Virtual.
RABELLO, E. T. Personalidade: estrutura, dinâmica e formação – um recorte
eriksoniano (monografia). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fundação
Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, 2001.
SITES
VÍDEOS
UNIDADE 2
LIVROS
Livros
MIGUEL, E. C.; GENTIL, V.; GATTAZ, W. F. Clínica psiquiátrica: a visão do
Departamento e do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP. Barueri: Manole, 2011.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
Periódicos
MATOS, B. G.; ORICHIO, A. P. C. ; MENDONÇA, V. F. Residência terapêutica:
um modelo alternativo de atendimento aos pacientes psiquiátricos. Revista de
Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, Rio de Janeiro, p. 410-412, out./dez.
2010. (Ed. Supl.).
Artigos
APRESENTAÇÃO. Centro Cultural Ministério da Saúde, Rio de Janeiro,
[201-?].
BARROSO, S. M.; SILVA, M. A. Reforma psiquiátrica brasileira: o caminho da
desinstitucionalização pelo olhar da historiografia. Revista da Sociedade de
Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, São Paulo, v. 12, n. 1,
p. 66-78, jan./jun. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. “De Volta para Casa”: manual do programa.
Brasília, 2003. p. 1-4.
______. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção
Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de
Saúde – SUS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 dez. 2011.
______. Cartilha: direito à saúde mental. Brasília, 2012. p. 18-20.
SITES
Agência Nacional de Saúde.
VÍDEOS
UNIDADE 3
Livros
BUNNING, E. et al. Consumo do álcool em países em transição. Álcool e
redução de Danos, uma abordagem inovadora para países em transição. Brasília,
DF: MS, 2004. p.19-28.
DALEY A. J. Exercise therapy and mental health in clinical populations: is exercise
therapy a worthwhile intervention? Adv Psychiatr Treat. ; 8:262–70. 2006.
GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica na Prática Clínica. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1992. p. 227-35.
GUNDERSON, J.G.; PHILLIPS, K. A. Personality Disorders. In: KAPLAN, H.I.;
SADOCK, B.J. Comprehensive Textbook of Psychiatry. 6. ed. Baltimore:
Williams & Wilkins, 1995, p. 1434-6.
PRATTA, E. M. M.; SANTOS, M. A. dos. O Processo Saúde-Doença e a
Dependência Química: Interfaces e Evolução. Psicologia: Teoria e Pesquisa.
Brasília, abr-jun 2009, v. 25, n. 2, p. 203-211.
Periódicos
CARVALHO, E. N. S. D.; MACIEL, D. M. M. D. A. Nova concepção de
deficiência mental segundo a American Association on Mental Retardation -
AAMR: sistema 2002. Temas em Psicologia da SBP,11(2):147-156, 2003.
FERIGATO, S. H.; CAMPOS, R. T. O.; BALLARIN, M. L. G. S. The attendance
the crisis in Mental Health: Extending Concepts. Revista de Psicologia da UNESP,
6(1), 31-44, 2007.
GONÇALVES, A.; SENA, R. A reforma psiquiátrica no Brasil: contextualização e
reflexos sobre o cuidado com o doente mental na família. Revista Latino-
Americana de Enfermagem, 9(2), 32 – 47, 2001.
JULIÃO, A.M. Redução de danos para o álcool. In: NIEL, M.; DA SILVEIRA,
D.X. (Orgs.). Drogas e redução de danos: uma cartilha para profissionais de saúde.
São Paulo: PROAD/UNIFESP/ Ministério da Saúde, 2008. p. 35-42.
MORALEIDA, F R J.; NUNES, A. C. L. Cuidado em Saúde Mental: Perspectiva de
Atuação Fisioterapêutica. Rev. Fisioterapia e Saúde Funcional. Fortaleza, 2013
jan-jun; 2(1): 3-5.
OCCHINI, M.; TEIXEIRA, M. Atendimento a pacientes dependentes de drogas:
atuação conjunta do psicólogo e do psiquiatra. Estudos de Psicologia, Natal, 11,
229-236. 2006.
ROEDER, M. A. Benefícios da atividade física para pessoas com transtornos
mentais. Rev. Bras. Atividade Física e Saúde. 1999.
Artigos
MIALICK, E.S.; FRACASSO. L.; SAHD. S.M.P.V. A importância da prática da
atividade física como auxílio no processo de tratamento para a dependência
química em pessoas de 18 a 35 anos. São Paulo, 2010.
MANNRICH, Giuliano, A Saúde Mental e as Questões de Reabilitação Física.
Santa Catarina, 2014.
VÍDEOS
SITES
UNIDADE 4
Livros
BAPTISTA, M. N.; DIAS, R. R. (Orgs.). Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e
casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
BELAR, C. D.; DEARDORFF, W. W.; KELLY, K. E. The practice of clinical
health psychology. New York: Pergamon Press, 1987.
GEERTZ, C. Thick description: toward an interpretive theory of culture. In:
______. The interpretation of cultures. New York: Basic Books, 1973.
TAYLOR, S. E. Health psychology. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2002.
Referências
BAPTISTA, M. N.; DIAS, R. R. (Orgs.). Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e
casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
BAZON, F. V. M.; CAMPANELLI, E. A.; BLASCOVI-ASSIS, S. M. A
importância da humanização profissional no diagnóstico de
deficiências. Psicologia: teoria e prática, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 89-99, dez. 2004.
BELAR, C. D.; DEARDORFF, W. W.; KELLY, K. E. The practice of clinical
health psychology. New York: Pergamon Press, 1987.
BOESCH, E. E. The medical interaction: a study in Thailand. The German
Journal of Psychology, Göttingen, v. 1, n. 1, p. 13-28, 1977.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 4, de 19 de
fevereiro de 2002. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação
em fisioterapia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002. Disponível
em: portal.mec.gov.br. Acesso em: 19 set. 2017.
CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde: três décadas de ensino e pesquisa no
Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 3, p. 131-168, 1998.
FERREIRA, J. O corpo sígnico. In: ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. S.
(Orgs.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.
Disponível em: static.scielo.org. Acesso em: 19 set. 2017.
GEERTZ, C. Thick description: toward an interpretive theory of culture. In:
______. The interpretation of cultures. New York: Basic Books, 1973.
LANGDON, E. J. Dialogando sobre o processo saúde/doença com a antropologia:
entrevista com Esther Jean Langdon. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília,
v. 62, n. 2, mar./abr. 2009.
LUZ, M. T. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em
saúde no fim do século XX. Physis: revista de saúde coletiva, Rio de Janeiro, n. 15,
p. 145-176, 2005. Suplemento.
MATARAZZO, J. D. Behavioral health’s challenge to academic, scientific and
professional psychology. American Psychologist, Washington, v. 37, n. 1, p. 1-14,
1982.
MINAYO, M. C. S. Abordagem antropológica para avaliação de políticas
sociais. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 25, n. 3, p. 233-238, 1991.
SALMÓRIA, J. G.; CAMARGO, W. A. Uma aproximação dos signos fisioterapia e
saúde aos aspectos humanos e sociais. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 1, p.
73-84, jan./mar. 2008. Disponível em: www.scielo.br. Acesso em: 13 set. 2017.
SILVA, A. L.; LEITÃO, M. Humanização: ciência e dignidade. Neuroação,
Goiânia, n. 11, ano 2, p. 6, set. 2011.
TAYLOR, S. E. Health psychology. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2002.
UCHÔA, E.; VITAL, J. M. A antropologia médica: elementos conceituais e
metodologia para uma análise da saúde e doença. Cadernos de Saúde Pública, Rio
de Janeiro, v. 10, p. 493-504, 1994.
VAITSMAN, J.; ANDRADE, G. R. B. Satisfação e responsividade: formas de
medir a qualidade e a humanização da assistência à saúde. Ciência & Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 599-613, 2005.
VILA, V. S. C.; ROSSI, L. A. O significado cultural do cuidado humanizado em
unidade de terapia intensiva: muito falado e pouco vivido. Revista Latino-
Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 10, n. 2, p. 137-44, 2002.
VÍDEOS
SITES