Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
APRESENTAÇÃO
Como vocês podem ver, nós sentimos na pele, durante bastante tempo
o que se passa “do outro lado”: a ansiedade, as dificuldades, a insegurança.
Esperamos dividir com você, amigo concurseiro (a), a experiência adquirida ao
longo da nossa preparação e desejamos fortemente fazer parte da sua
conquista!
Nosso curso será de Teoria e muitas Questões Comentadas, e iremos
MASTIGAR toda a matéria para vocês, com uma abordagem totalmente
objetiva, concisa e esquematizada. Contem conosco nessa trajetória!
Salientamos aos iniciantes que, no primeiro contato com alguma matéria, é
normal as dúvidas surgirem. Por isso, ficamos à disposição de vocês para
qualquer dúvida no Fórum.
10 Garantias e privilégios.
*Confira o cronograma de liberação das aulas (datas) na página do
curso, no site do Exponencial Concursos.
Um forte abraço,
Aline Martins e Humberto Martins
Sumário
1- Definição de Tributo
1
A soberania interna significa que o poder do Estado é o mais alto existente dentro do Estado.
2
Prerrogativa é o direito que determinada entidade ou pessoa possui. No caso, o Direito Público dá ao
Estado poderes e direitos especiais por estar em posição de superioridade em relação às demais pessoas e
entes.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
pecuniária
compulsória
TRIBUTO
é toda
em moeda ou cujo valor nela se possa
ato ilícito
instituída
em lei
cobrada mediante atividade administrativa
plenamente vinculada
TRIBUTO MULTA
3
Discricionariedade é a livre escolha do agente administrativo sobre que ação deseja tomar, dentro dos
limites impostos pela legislação. No caso da cobrança do tributo, não há qualquer liberdade de escolha ao
agente, logo a atividade é chamada Vinculada, ou seja, obrigatória, sem margens decisórias para o agente.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
2- Espécies de Tributos
Espécies de tributos
TAXAS e CONTRIBUIÇÕES
IMPOSTOS
DE MELHORIA
•Fato do Contribuinte • Fato do Estado (da Adm.
• Não vinculado Pública)
• Não contraprestacional • Vinculadas
• Caráter contributivo • Contraprestacionais
• Caráter retributivo
a) Taxa de serviço
Pelo CTN, a taxa de serviço tem como fato gerador a utilização efetiva
ou potencial de um serviço público.
Primeiramente, tem-se que não basta o Estado ter a incumbência de
prestar o serviço, mas sim é necessário que o serviço exista
efetivamente, em condições razoáveis de utilização. O que pode ser
potencial é apenas a sua utilização por parte do usuário-contribuinte
no caso de serviços de utilização compulsória que sejam colocados à
disposição do contribuinte (CUIDADO!! Repare no esquema acima que os
atributos “efetiva” e “potencial” referem-se à utilização, e não ao serviço!!).
Por exemplo, a taxa de coleta domiciliar de lixo é de utilização
compulsória e tem como contribuintes os proprietários de imóveis, em virtude
de eles disporem deste serviço em suas unidades imobiliárias. No caso de o
proprietário manter sua casa vazia, sem produção de lixo, ainda sim a taxa
será devida, eis que ocorre a utilização potencial do serviço. Essa utilização
potencial significa a mera disponibilidade do serviço, isto é, o contribuinte pode
não se utilizar concretamente do serviço, mas o tem à sua disposição.
Outro ponto que devemos esclarecer a respeito das taxas de serviço é
que só podem ser cobradas se o serviço em questão for específico e divisível
(art. 79, CTN). O STF consagrou o entendimento de que as atividades ou
serviços gerais do Estado (universais, prestados “uti universi”) devem ser
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
financiados com impostos, e não com taxas, por não constituírem serviços
públicos específicos e divisíveis. Assim, apenas os serviços públicos específicos
(singulares, prestados “uti singuli”) devem ser financiados por meio das taxas
(ADI 1.942, ADI 2.424).
São constitucionais:
A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta,
remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de
imóveis. (Súmula Vinculante nº 19 do STF);
A taxa de fiscalização dos mercados de títulos e valores mobiliários.
(Súmula nº 665 do STF);
Taxa de prevenção de incêndio, em razão da prevenção de incêndios. (AI
677.891);
Taxa Judiciária - é possível que tome por base de cálculo o valor da causa
ou da condenação. (ADI 948);
Taxa de serviços notariais e de registro. (ADI 3.694);
Custas e os emolumentos judiciais ou extrajudiciais - os quais têm natureza
de taxa, conforme o STF. (ADI 1.444);
Taxas judiciárias, em razão da prestação de serviços pelos órgãos
judiciários.
CUIDADO!! Súmula nº 667 STF: “Viola a garantia constitucional de acesso
à jurisdição a taxa judiciária calculada sem limite sobre o valor da causa.”
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
b) Taxa de polícia
Conforme visto no esquema da página anterior, a outra forma de taxa
prevista no CTN além da taxa de serviço, é a taxa cobrada pelo exercício do
poder de polícia.
A definição do que significa poder de polícia consta no art. 78 do
CTN: consiste em uma atividade da administração pública que, limitando ou
disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou
abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à
higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao
exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização
do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos
direitos individuais ou coletivos. Exemplos de taxas de polícia: taxa de alvará;
taxa de fiscalização de obras; taxa de vigilância sanitária.
Conforme o STF, é presumido o exercício do poder de polícia quando
existente a estrutura do órgão fiscalizador e este estiver em pleno
funcionamento. Ou seja, para ser cobrada a taxa, não se exige a ocorrência
de efetiva fiscalização ao contribuinte.
CUIDADO! A taxa de polícia decorre de uma atividade administrativa
(polícia administrativa) e não da polícia de manutenção da ordem pública ou
da polícia judiciária...
Enquanto a polícia administrativa é inerente a toda a Administração
Pública, as demais são exercidas apenas por determinados órgãos (Polícias
Civis) ou corporações (Polícias Militares).
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
FG = valorização imobiliária
decorrente de obra pública Competência comum = U, E, DF, M
contribuição de melhoria:
memorial descritivo
do projeto
É importante que você saiba que, quanto à arrecadação, o art. 167, IV,
da CF VEDA a vinculação da receita de IMPOSTOS a órgão, fundo ou despesa,
ressalvadas as exceções constitucionais.
As diferentes espécies de impostos serão objeto da aula 03.
Outra pegadinha que as bancas podem fazer com você é falar em guerra
civil. Fique ligado: não há previsão de empréstimo compulsório em caso de
guerra civil/interna, apenas no caso de guerra externa.
Um conceito doutrinário que é importante você conhecer é a definição
de despesas extraordinárias. O caráter extraordinário refere-se a uma
situação de uma anormalidade fática, não previsível, caracterizada pelo
esgotamento dos fundos públicos. Ou seja, para instituição do empréstimo
compulsório, é imprescindível a completa exauriência dos cofres estatais,
consistindo no esgotamento dos fundos públicos inclusive o de contingência. Se
houver fontes orçamentárias suficientes, não se justifica a cobrança do tributo.
de tais tributos não precisam ser publicadas no exercício anterior para que
possam ser exigidas. No entanto, elas podem não podem ser cobradas de
forma imediata, pois deve haver um interstício mínimo de 90 dias:
anterioridade especial / mitigada / nonagesimal (art. 195, § 6º).
Contribuição Contribuição
Corporativa Confederativa
VINCULADA
São conhecidos como tributos
finalísticos.
Ex: empréstimos compultórios e
contribuições especiais
Tributo de
ARRECADAÇÃO
A receita arrecadada pode ser
utilizada em qualquer
despesa do ente estatal.
NÃO
VINCULADA
Ex: impostos, taxas e
contribuições de melhoria
REAIS PESSOAIS
4- Questões Comentadas
TAXAS e CONTRIBUIÇÕES
IMPOSTOS
DE MELHORIA
•Fato do Contribuinte • Fato do Estado (da Adm.
• Não vinculado Pública)
• Não contraprestacional • Vinculadas
• Caráter contributivo • Contraprestacionais
• Caráter retributivo
Gabarito: C
prestação pecuniária
compulsória
em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir
TRIBUTO
é toda
que não constitua sanção e de ato ilícito
instituída em lei
Gabarito: C
TAXAS e CONTRIBUIÇÕES
IMPOSTOS
DE MELHORIA
•Fato do Contribuinte • Fato do Estado (da Adm.
• Não vinculado Pública)
• Não contraprestacional • Vinculadas
• Caráter contributivo • Contraprestacionais
• Caráter retributivo
Alternativa B: Correta. Conforme o art. 145, II, CF, o fato gerador da taxa
pode sim se referir ao exercício do poder de polícia.
Alternativa C: Incorreta. No caso das taxas de serviços públicos, estes devem
ser sempre específicos E divisíveis (art. 145, II, CF):
prestado ao
Efetiva de específico contribuinte
Taxa pela OU serviço E divisível OU
UTILIZAÇÃO potencial público posto à sua
U, disposição
E,
DF
e
M
Taxa pelo EXERCÍCIO regular do poder de polícia.
CTN (inciso XI do art. 156) e depende de ser regulada em lei de cada esfera
(União, Estados, DF e municípios).
Contudo, embora a LC 104/2001 tenha introduzido essa exceção no CTN, não
se pode considerar essa autorização como uma derrogação do art. 3º do CTN,
no que se refere à definição de tributo como uma prestação pecuniária “em
moeda ou cujo valor nela [em moeda] se possa exprimir”.
Em resumo, o CTN permitiu o pagamento de créditos tributários por intermédio
da entrega de outras utilidades que possam ter seu valor exprimido em moeda.
Contudo, em obediência ao art. 141 do Código, tais hipóteses devem estar
previstas no próprio texto do CTN para que extingam o crédito tributário.
Alternativa B: Incorreta. Veremos essa regra na próxima aula, mas, conforme
a CF, art. 150, I: “É vedado à U, aos E, ao DF e aos M: (I) exigir ou
aumentar tributo sem lei que o estabeleça.”
Alternativa C: Incorreta. No caso de fatos geradores que ocorrem em meio a
atos ilícitos, tal como ocorre no jogo do bicho, o tributo Imposto de Renda é
devido (a cobrança ocorre não em consequência do ato ilícito praticado, mas
sim em função do acontecimento do fato gerador obtenção de rendimentos). A
doutrina denomina essa possibilidade como “princípio do pecúnia non olet”,
que significa o dinheiro não cheira.
O art. 118, I, do CTN, também corrobora a cobrança de tributos no caso
de fato geradores ocorrendo em meio a ilícitos. Conforme o Código, “a
definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se da validade
jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou
terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos.”
Alternativa D: Incorreta. CUIDADO! É verdade que os recursos arrecadados
a título de impostos podem ser utilizados com quaisquer despesas previstas no
orçamento. Essa frase descreve o caráter não vinculado dos impostos, os quais
possuem fato gerador independe de contraprestação estatal.
Contudo a cobrança de impostos (assim como a de todos os tributos) decorre
de uma atividade administrativa plenamente vinculada, haja vista a previsão
no art. 3º do CTN de que tributo é uma prestação “cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”. Assim, a autoridade
tributária não pode analisar se é conveniente e oportuno cobrar o tributo. Ou
seja, não há nenhuma discricionariedade na cobrança de tributos.
Alternativa E: Correta. Conforme o art. 4º do CTN: “A natureza jurídica
específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva
obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I - a denominação e
demais características formais adotadas pela lei; II - a destinação legal do
produto da sua arrecadação”. Gabarito: E
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
16. (ESAF/AFRFB/2005)
- Aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios compete instituir
contribuições de intervenção no domínio econômico e de interesse das
categorias profissionais ou econômicas, desde que para o custeio, em benefício
dos respectivos sujeitos passivos, e no âmbito territorial do ente tributante?
- A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a
importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e
seus derivados, e álcool etílico combustível (CIDE) foi instituída pela União
com a finalidade de financiamento de projetos de proteção ao meio ambiente,
ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico
e paisagístico?
- Compete aos municípios o imposto sobre a cessão, a título oneroso, de
direitos à aquisição, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou
acessão física, e de direitos reais sobre imóveis?
a) Não, não, sim
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
Item III: Sim. Conforme o art. 156 da CF, o ITBI é tributo de competência dos
Municípios. Estudaremos esse imposto em aula posterior. Gabarito: A
17. (ESAF/AFRFB/2005)
Podem os Municípios instituir contribuição para o custeio do serviço de
iluminação pública, cobrando-a na fatura de consumo de energia elétrica?
Podem os Estados cobrar contribuição previdenciária de seus servidores,
para o custeio, em benefício destes, de regime previdenciário, com alíquota
inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União?
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
Gabarito: C
ao da sua instituição; 2º) Caso fosse adotado o valor venal do imóvel como
base de cálculo, estaríamos adotando a mesma base de cálculo do IPTU, o que
é vedado, conforme o CTN e a Súmula Vinculante 29.
Alternativa C: Essa alternativa repete o segundo erro da letra B.
Alternativa D: Essa alternativa repete o primeiro erro da letra B.
Alternativa E: Essa alternativa repete o segundo erro da letra B. Gabarito: A
poderia ser instituída taxa para este serviço. Lembremos que a taxa serve para
financiar serviços públicos “específicos e divisíveis”. Esgoto é divisível? Não!
Logo, não pode ser cobrada taxa nesse caso. E imposto, poderia ser criado?
Não, pois o imposto não é um tributo vinculado a uma atividade específica.
Já a contribuição de melhoria é, sim, um tributo que se encaixa na necessidade
do Estado na situação mencionada. Tem como fato gerador obras de que
decorram valorização imobiliária. É provável que a construção valorize os
imóveis da região beneficiada e, nesse caso, poderá ser instituído esse tributo,
de acordo com os preceitos legais. As outras espécies tributárias, empréstimos
compulsórios e contribuições especiais, também não se encaixam na situação
mencionada.
Assim, verificamos que a alternativa “a” está correta. Você pode estar se
questionando: “mas o enunciado não deveria ter falado que houve valorização
imobiliária para marcamos essa opção?”. Ocorre que você deve ser cuidadoso
(a) nesse tipo de questão para não perder um ponto de bobeira. Veja que a
alternativa diz que esse tributo “só poderá” ser contribuição de melhoria e
poderá ser se atender às exigências do art. 81 do CTN.
Com a nossa análise, eliminamos as outras opções. No caso da assertiva “c”,
veja que não se trata de competência privativa, já que a contribuição de
melhoria pode ser instituída por todos os entes de acordo com suas
competências. Gabarito: A
EMPRÉSTIMOS
COMPULSÓRIOS Guerra externa (ou sua iminência)
Calamidade pública
Alternativa C: Incorreta. Conforme o art. 145, II, CF, é a taxa de polícia que
tem por fato gerador o exercício do poder de polícia (exercício este que deve
ser regular e não potencial).
prestado ao
Efetiva de específico contribuinte
Taxa pela OU serviço E divisível OU
UTILIZAÇÃO potencial público posto à sua
U, disposição
E,
DF
e
M
Taxa pelo EXERCÍCIO regular do poder de polícia.
pecuniária
compulsória
TRIBUTO
é toda
em moeda ou cujo valor nela se possa
ato ilícito
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
i stituída em
n lei
TAXAS e CONTRIBUIÇÕES
IMPOSTOS
DE MELHORIA
•Fato do Contribuinte • Fato do Estado (da Adm.
• Não vinculado Pública)
• Não contraprestacional • Vinculadas
• Caráter contributivo • Contraprestacionais
• Caráter retributivo
Gabarito: E
indelegável e intransferível
Competência
Tributária
é o poder:
irrenunciável e inalterável
imprescritível
facultativo
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
Competência da União
Gabarito: C
b- receita ou faturamento;
c- lucro.
2- Do trabalhador / demais segurados da Previdência Social
3- Receita de concurso de prognósticos;
4- Importador de bens ou serviços do exterior (ou de quem a lei a ele
equiparar).
Portanto, incorreto o item I, pois a referida contribuição independe de vínculo
empregatício.
Item II: Correto, de acordo com o art. 195 da CF, § 9º.
Item III: Correto, de acordo com a CF, art. 195, § 12. Gabarito: D
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
5- Lista de Exercícios
16. (ESAF/AFRFB/2005)
- Aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios compete instituir
contribuições de intervenção no domínio econômico e de interesse das
categorias profissionais ou econômicas, desde que para o custeio, em benefício
dos respectivos sujeitos passivos, e no âmbito territorial do ente tributante?
- A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a
importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e
seus derivados, e álcool etílico combustível (CIDE) foi instituída pela União
com a finalidade de financiamento de projetos de proteção ao meio ambiente,
ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico
e paisagístico?
- Compete aos municípios o imposto sobre a cessão, a título oneroso, de
direitos à aquisição, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou
acessão física, e de direitos reais sobre imóveis?
a) Não, não, sim
b) Não, não, não
c) Sim, sim, sim
d) Não, sim, sim
e) Não, sim, não
17. (ESAF/AFRFB/2005)
Podem os Municípios instituir contribuição para o custeio do serviço de
iluminação pública, cobrando-a na fatura de consumo de energia elétrica?
Podem os Estados cobrar contribuição previdenciária de seus servidores,
para o custeio, em benefício destes, de regime previdenciário, com alíquota
inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União?
As contribuições sociais de intervenção no domínio econômico e de
interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua
atuação nas respectivas áreas, poderão incidir sobre as receitas decorrentes de
exportação?
a) Não, sim, não.
b) Sim, não, sim.
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arqui
e) Sempre que possível, instituir taxas que tenham caráter pessoal e que
sejam graduadas segundo a capacidade econômica dos contribuintes.
IV. O projeto de lei em questão não merece prosperar, em relação aos motéis,
pois as taxas não podem ter base de cálculo própria de impostos, nem
idênticas às que correspondam à base de cálculo de impostos.
V. O projeto de lei em questão merece prosperar, em relação aos motéis, pois,
quando as taxas vierem a ter base de cálculo própria de impostos, os impostos
deverão deixar de ser cobrados, para que as taxas possam sê-lo.
Está correto o que se afirma APENAS em:
a) I e IV.
b) IV e V.
c) I e II.
d) II e III.
e) III e V.
6- Gabaritos
1 2 3 4 5 6 7 8
D D A C E C E A
9 10 11 12 13 14 15 16
A C E B E C A A
17 18 19 20 21 22 23 24
C E C A A A B E
25 26 27 28 29 30 31 32
D A C A A C D D
33 34 35 36 37 38 39 40
B E D B B C D E
41 42 43 44 45 46 47 48
D C E D C C E C
49 50 51 52
A B D E