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6 6
10 < N ≤ 5 x 10 Revestimentos betuminosos com 5,0 cm de espessura
6 7
5 x 10 < N ≤ 10 Concreto betuminoso com 7,5 cm de espessura
7 7
10 < N ≤ 5 x 10 Concreto betuminoso com 10,0 cm de espessura
7
N > 5 x 10 Concreto betuminoso com 12,5 cm de espessura
Critérios de Cálculo
• Praticamente igual ao cálculo adotado no método do DNIT (2006),
com algumas particularidades, uma delas é a espessura mínima
adotada pelo DER/SP (2006).
Tráfego
• O tráfego para o dimensionamento de pavimentos pode ser caracterizado
de várias formas, porém a mais utilizada é a determinação do número “N”
de equivalentes de operações de eixo simples padrão de rodas duplas de
80 kN para um determinado período de projeto (DNIT,2006).
Vti: volume total acumulado de veículos comerciais por sentido na faixa de projeto durante o ano “i”;
FV: fator de veículo da frota, que é função do método empregado;
FR: fator climático regional.
Vti: volume total acumulado de veículos comerciais por sentido na faixa de projeto durante o
ano “i”;
VDMC: volume diário médio de veículos comercial total durante o ano “i”;
D: distribuição direcional (%);
Fp: porcentagem de veículos comerciais na faixa de projeto (%).
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO – (DER/SP)
• O volume diário médio de veículos comerciais, VDMC, na etapa de estudo preliminar deve ser
baseado no Caderno de Estatística de Tráfego do DER/SP.
• O fator de veículo da frota, FV, multiplicado pelo volume de veículos comerciais que trafega na
via, fornece o número de eixos equivalentes de operações do eixo padrão.
• Para a determinação dos fatores de carga é necessário se conhecer as várias cargas por tipo de
eixo que atuarão sobre o pavimento. Para tanto é necessário a realização de pesquisas de
pesagem na área de influência do projeto (DER/SP,2006).
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO - (PMSP)
Tabela 10 – Classificação das Vias – Tráfego Meio Pesado, Pesado, Muito Pesado e Fxa. Ônibus (PMSP, IP-05/2004).
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO - (PMSP)
• O manual da PMSP define que o tipo de tráfego a que será submetido o pavimento, deve
ser determinado a partir do suporte representativo do subleito, a espessura total básica
do pavimento (HSL), que em termos de (material granular), será fixada de acordo com o
ábaco ou com a tabela 11 abaixo
10^7 < N < 5 x 10^7 Pesado Concreto asfáltico com 10,0 cm de espessura
N > 5 x 10^7 Muito pesado Concreto asfáltico com 1 2, 5 cm de espessura
Onde:
• KR, KB, KSB, KREF representam os coeficientes estruturais do revestimento, da
base, da sub-base e do reforço do subleito, respectivamente; HSB, HREF e HSL
representam as espessuras em termos de material granular para materiais com
CBRSB, CBRREF e CBRSL ou MiniCBRSB, Mini-CBRREF e Mini-CBRSL,
respectivamente.
• Para efeito de dimensionamento o valor CBR para Sub-base será limitado a 20%.
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO - (PMSP)
RKR+BKB1,20HSB
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO - (PMSP)
PMQ 4,0
LEVE
CAUQ 3,5
Figura 21 - Superestrutura para tráfego meio pesado (N = 5 x 105 solicitações) – (PMSP, IP-05,2004)
Tráfego pesado N = 2x10 7 Tráfego muito pesado N = 5x10 7
Figura 23 - Superestrutura para volume Médio e Elevado – (PMSP, IP-05,2004) BGTC – Brita Graduada Tratada com Cimento.