Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Série 1000/2000/2400
Allison On-Highway Transmissions
OM3063PT
OM3063PT
Manual do
Operador
Allison On-Highway
Série 1000TM
Série 2000TM
Série 2400TM
OUTUBRO DE 2000
ii
ÍNDICE
P gina
INTRODUÇÃO
CONSERVA O DAS VANTAGENS ALLISON . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
BREVE DESCRI O DAS TRANSMISS˝ES
S RIES 1000/2000/2400 ALLISON. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
SISTEMA DE CONTROLE ELETR NICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
CONVERSOR DE TORQUE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
EMBREAGENS E ENGRENAGENS PLANET RIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
CIRCUITO DO RESFRIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
SELETORES DO CÂMBIO
DESCRI O DOS TIPOS DISPONŒVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
FUNCIONAMENTO DO SELETOR DE C MBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
DICAS DE DIREÇÃO
CARREGAMENTO M XIMO DO VEŒCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
EVITE PROBLEMAS S RIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
COMO LIGAR E DESLIGAR O VEŒCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
CONTROLE DO ACELERADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
PROGRAMA ˝ES DE TROCAS DE MARCHA PRIM RIAS
E SECUND RIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
REDU O DE MARCHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
INDICADOR DA VELOCIDADE DE SAŒDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
LUZ RANGE INHIBIT(ED) (MARCHA INIBIDA). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
LUZ CHECK TRANS (VERIFICAR TRANSMISS O) OU LUZ
INDICADORA DE FUNCIONAMENTO INCORRETO . . . . . . . . . . . . . . 37
INIBI ˝ES DO C MBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
UTILIZA O DO MOTOR PARA DIMINUIR A VELOCIDADE
DO VEŒCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
SELE O PR VIA DAS MARCHAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
MARCHA A R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
CHAVE DO DEGRAU DO COMPRESSOR DE LIXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
EIXO DE DUAS VELOCIDADES
(Algumas aplica es das S ries 1000/2000/2400) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
DIRE O NA NEVE OU GELO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
iii
COMO DESATOLAR O VEŒCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
TEMPERATURAS DE FUNCIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
TEMPERATURA ALTA DO FLUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
FREIO DE ESTACIONAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
LING ETA DE ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
COMO ESTACIONAR OU DEIXAR O VEŒCULO COM
O MOTOR LIGADO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
COMO REBOCAR OU EMPURRAR O VEŒCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
SOBRETENS O DE MOTORES A G S NATURAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
TOMADA DE FORÇA
SISTEMAS DE TOMADA DE FOR A (PTO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
TOMADA DE FOR A (PTO) ACIONADA PELO CONVERSOR . . . . . . . . . 50
TOMADA DE FOR A (PTO) ACIONADA POR EIXO DIVIDIDO . . . . . . . . 54
CUIDADO E MANUTENÇÃO
INSPE ˝ES E CUIDADOS PERI DICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
IMPORT NCIA DO NŒVEL APROPRIADO DE FLUIDO
DA TRANSMISS O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
VERIFICA O DO FLUIDO DA TRANSMISS O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
CONSERVA O DO FLUIDO LIMPO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
RECOMENDA ˝ES SOBRE O FLUIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
INTERVALOS DE TROCA DO FLUIDO E DO FILTRO
DA TRANSMISS O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
CONTAMINA O DO FLUIDO DA TRANSMISS O . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
PROCEDIMENTO DE TROCA DO FLUIDO E DO FILTRO
DA TRANSMISS O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
ABERTURA PARA VENTILA O. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
DIAGNÓSTICO
FERRAMENTAS E C DIGOS DE DIAGN STICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
ATENDIMENTO AO CLIENTE
ATENDIMENTO AO PROPRIET RIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
MANUAIS DE SERVI O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
DISTRIBUIDORES DE ALLISON TRANSMISSion. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
ESCRIT RIOS REGIONAIS ALLISON TRANSMISSION . . . . . . . . . . . . . . . 78
iv
INTRODUÇÃO
STOP
R R
YIELD SPEED
ZONE
HILL
V01724
1
ABERTURA DO ÓLEO
(RESPIRO) FREIO DE
ESTACIONAMENTO
SENSOR DE VELOCIDADE DA TURBINA ENCAIXE DE MONTAGEM
SENSOR DE
VELOCIDADE DO MOTOR
SENSOR DE VELOCIDADE
DE SAÍDA
2
CHAVE NSBU
EIXO SELETOR
PARAFUSO SAE 6 DA PASTILHA DA
PTO (ENGRENAGEM DE
ACIONAMENTO OPCIONAL)
LOCALIZAÇÃO DO TUBO DE
ENCHIMENTO DE ÓLEO DISPONÍVEL
ABERTURA DO ÓLEO
(RESPIRO)
SENSOR DE
VELOCIDADE
DE SAÍDA
3
SUPORTE DE MONTAGEM (SOMENTE
CARCAÇA SAE 3)
PORTAS DO RESFRIADOR
LOCALIZAÇÃO DO TUBO DE
ENCHIMENTO DE ÓLEO DISPONÍVEL
1000 / 2000 / 2400 TRANSMISSÕES SÉRIES 1000 / 2000 / 2400 - VISTA TRASEIRA DIREITA
V06693.01
4
O sistema de controle eletr nico S ries 1000/2000/2400 apresenta o recurso mu-
dan a de marchas adapt vel . Esse recurso ajuda a melhorar a qualidade das mudan-
as de marcha, monitorando as caracter sticas principais do engate da embreagem e
efetuando ajustes progressivos com o objetivo de melhorar as trocas de marcha se-
guintes. A calibragem da transmiss o baseia-se em alguns tipos diferentes de c m-
bio, por exemplo, estrangulador totalmente aberto, parcialmente aberto, fechado,
aumentos e redu es de marchas, etc. Cada troca de marcha est associada a par -
metros espec ficos de posi o do estrangulador e velocidade. Com o objetivo de me-
lhorar cada tipo de c mbio para condi es normais de dire o, o funcionamento e a
troca de marchas dever o ser testados em uma grande variedade de situa es.
obrigat ria a realiza o de um per odo de teste de dire o em que s o simuladas
v rias situa es para que os controles adapt veis possam otimizar todas as trocas de
marcha. Em geral, a qualidade do c mbio come ar a convergir para o seu n vel
adaptado ap s cinco trocas de marcha normais de um determinado tipo.
CONVERSOR DE TORQUE
O conversor de torque consiste em tr s elementos, ou seja, bomba, turbina e estator.
A bomba corresponde ao elemento de entrada, sendo diretamente acionada pelo mo-
tor. A turbina o elemento de sa da e responde ao acionamento hidr ulico da bom-
ba. O estator o elemento de rea o (de multiplica o de torque). Quando a bomba
gira com maior velocidade que a turbina, o conversor multiplica o torque. Quando a
turbina atinge a velocidade da bomba, o estator come a a girar com a bomba e a tur-
bina. Nesse momento, a multiplica o de torque se interrompe e as fun es do con-
versor atuam como um acoplamento de fluido.
Todos os conversores de torque S ries 1000/2000/2400 cont m uma embreagem
(lockup) pr pria. Quando engatada, essa embreagem acopla a bomba do conversor e
a turbina, permitindo que girem conforme a velocidade do motor. Essa condi o,
freq entemente denominada funcionamento da embreagem do conversor de tor-
que proporciona, assim, o acionamento direto pela transmiss o. Esse tipo de
funcionamento intensifica a frenagem do motor e a economia de combust vel. A em-
breagem (de lockup) do conversor de torque regulada pelos controles de c mbio
de maneira a ativar-se automaticamente. Essa embreagem liberada a velocidades
mais baixas ou quando o TCM detecta condi es que exigem a libera o. Al m dis-
so, ela cont m um mecanismo de amortecimento que reduz a transfer ncia das
vibra es de tor o induzidas pelo motor transmiss o e al m dela.
5
EMBREAGENS E ENGRENAGENS PLANETÁRIAS
Tr s conjuntos de engrenagens planet rias helicoidais e eixos fornecem as rela es
de transmiss o mec nica e dire o de percurso do ve culo. Esses conjuntos s o con-
trolados por cinco embreagens multiplacas que funcionam em pares para produzir
at cinco velocidades de avan o e uma de marcha a r . As embreagens s o aciona-
das e liberadas por mecanismo hidr ulico, em resposta a sinais eletr nicos enviados
do TCM s solen ides apropriadas.
CIRCUITO DO RESFRIADOR
O resfriador de leo auxiliar esfria o fluido da transmiss o. O fundo do carca a do
conversor de torque da transmiss o permite a instala o direta de um filtro de con-
trole principal e inclui duas portas para facilitar a fixa o das linhas do
resfriador do leo.
6
Série 1000™ CORTE TRANSVERSAL
MÓDULO DO CARCAÇA DO CONVERSOR/SUPORTE DIANTEIRO SENSOR DE VELO-
• CARCAÇA DO CONVERSOR MÓDULO DO CARCAÇA PRINCIPAL
CIDADE DA • CARCAÇA PRINCIPAL
• SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA TURBINA
• BOMBA DE ÓLEO • EMBREAGEM C3
• SUPORTE DIANTEIRO • EMBREAGEM C4
CONJUNTO DO • EMBREAGEM C5
CONVERSOR
DE TORQUE EIXO PRINCIPAL
;;;;
;; CULATRA DE SAÍDA
;;;;;;
;; ;;;
MÓDULO DA TAMPA
;; ;;;
7
TRASEIRA
• TAMPA TRASEIRA
• SENSOR DE VELO-
CIDADE DE SAÍDA
;;; • EIXO DE SAÍDA
• PLANETÁRIA P3
• LINGÜETA DE
ESTACIONAMENTO
;;;;; ;;;
;;;;;
;; PLANETÁRIA P2
;;; PLANETÁRIA P1
FILTRO DE CONTROLE CÁRTER RASO DE ÓLEO (OPCIONAL)
;;;;;;;;;;;;;
PRINCIPAL MÓDULO DA EMBREAGEM GIRATÓRIA
MÓDULO DA VÁLVULA DE CONTROLE
• GRADE OU ENGRENAGEM OPCIONAL
DE ACIONAMENTO DA PTO FILTRO DE SUCÇÃO
• EMBREAGEM C2
• EMBREAGEM C1
• EIXO DA TURBINA
Figura 3. Corte transversal da transmissão série 1000™
Série 2000™ — CORTE TRANSVERSAL
CARCAÇA DO CONVERSOR
8
MÓDULO DA TAMPA TRASEIRA
• TAMPA TRASEIRA
;;; ;;; • PISTÃO C5
;;;;; ;;;
;;;;; • PLANETÁRIA P3
DISTRIBUIDOR DO
RESFRIADOR ;
;;;;;;;; ;;;;; ;;
CÁRTER FUNDO DE ÓLEO
Componentes iguais aos da série 1000™ exceto os aqui mostrados FILTRO DE SUCÇÃO
GRADE V0663103
9
MÓDULO DA TAMPA TRASEIRA
• TAMPA TRASEIRA
• PISTÃO C5
• PLANETÁRIA P3
DISTRIBUIDOR
DO RESFRIADOR
CÁRTER FUNDO DE ÓLEO
Componentes iguais aos da série 1000™ exceto os aqui mostrados FILTRO DE SUCÇÃO
GRADE V06632.03
MÓDULO DA TAMPA
TRASEIRA
• TAMPA TRASEIRA
;;;
;;;;;;;;;;;
;;
; ;;;
10
;;
;
;;;;;; ;;;
;;;
;;;; ;;;; ;;;
;
;;;;;;;;;;;;;;; ;;
V06633.03
Figura 6. Corte transversal da transmissão série 1000™ com carcaça opcional do conversor e tampa traseira
SELETORES DO CÂMBIO
11
Selecionam-se as marchas movendo-se a alavanca at atingir a posi o desejada, ou
seja, P, PB, R, N, D, 4, 3, 2 ou 1. Os modelos de transmiss o com 5 velocidades
apresentam cinco marchas de avan o, da primeira quinta. Os modelos com 4 velo-
cidades contam com quatro velocidades de avan o, ou seja, da primeira quarta. Ao
selecionar uma marcha de avan o, a transmiss o aumentar automaticamente a mar-
cha, passando por cada posi o. Ao diminuir a velocidade do ve culo, a marcha ser
reduzida de forma autom tica e sucessiva.
As tabelas a seguir listam as posi es do seletor de c mbio e as marchas correspon-
dentes de todos os modelos S ries 1000/2000/2400.
12
Todos os modelos 1000 e 2400 com posição P (Park, Estacionamento)
14
Todos os modelos 2000 com freio de estacionamento auto-ativado
Posi o do Posi o do Posi o do
seletor do seletor do seletor do
c mbio Marcha c mbio Marcha c mbio Marcha
PB (Freio de Neutral PB (Auto- Neutral PB (Auto- Neutral
estaciona- (Ponto Apply (Ponto Apply (Ponto
mento auto- morto)* Parking morto)* Parking morto)*
ativado) Brake, Freio Brake, Freio
de estaciona- de estaciona-
mento auto- mento auto-
ativado) ativado)
R (Reverse, Reverse R (Reverse, Reverse R (Reverse, Reverse
Marcha a r ) (Marcha Marcha a r ) (Mar- Marcha a r ) (Marcha a
ar) cha a r ) r)
N (Neutral, Neutral N (Neutral, Neutral N (Neutral, Neutral
Ponto morto) (Ponto Ponto morto) (Ponto Ponto morto) (Ponto
morto) morto) morto)
D (Drive, 1—5 D (Drive, 1—5 D (Drive, 1—5 (1—4)**
Avan o)*** Avan o)*** Avan o)***
4 (Quarta) 1—4 4 (Quarta) 1—4 3 (Terceira) 1—3
3 (Terceira) 1—3 2 (Segunda) 1—2 2 (Segunda) 1—2
1 (Primeira) 1 1 (Primeira) 1 1 (Primeira) 1
* com o freio de estacionamento auto-ativado engatado
** Primeira quarta marchas no modo reboque ou calibragem de 4 velocidades
*** A posi o do seletor do c mbio que representa essa faixa de marchas pode ser identificada por
5 (para a marcha mais alta), OD (para Overdrive), D (para a posi o normal Drive,
Avan o) ou 1—5 (para a faixa completa de marchas).
15
Todos os modelos 2000 sem freio de estacionamento auto-ativado
Posi o do Posi o do Posi o do
seletor do seletor do seletor do
c mbio Marcha c mbio Marcha c mbio Marcha
R (Reverse, Reverse R (Reverse, Reverse R (Reverse, Reverse
Marcha a r ) (Marcha Marcha a r ) (Marcha Marcha a r ) (Marcha a
ar) ar) r)
N (Neutral, Neutral N (Neutral, Neutral N (Neutral, Neutral
Ponto morto) (Ponto Ponto morto) (Ponto Ponto morto) (Ponto
morto) morto) morto)
D (Drive, 1—5 D (Drive, 1—5 D (Drive, 1—5 (1—4)*
Avan o)** Avan o)** Avan o)**
4 (Quarta) 1—4 4 (Quarta) 1—4 3 (Terceira) 1—3
3 (Terceira) 1—3 2 (Segunda) 1—2 2 (Segunda) 1—2
1 (Primeira) 1 1 (Primeira) 1 1 (Primeira) 1
* Primeira quarta marchas no modo reboque ou calibragem de 4 velocidades
** A posi o do seletor do c mbio que representa essa faixa de marchas pode ser identificada por
5 (para a marcha mais alta), OD (para Overdrive), D (para a posi o normal Drive, Avan o)
ou 1—5 (para a faixa completa de marchas).
16
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
QUE POSSUAM POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO)
AVISO: Em ve culos que cont m os modelos 1000 e 2400 com po-
si es P (Park, Estacionamento), proceda conforme as instru es de-
talhadas a seguir sempre que estacionar o ve culo ou deixar o motor
da esta o do operador ligado.
¥ Pare o ve culo totalmente utilizando o freio de servi o.
¥ Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha
lenta.
¥ Coloque a transmiss o em P (Park, Estacionamento).
¥ Engate a marcha P (Park, Estacionamento), soltando lentamente o
freio de servi o.
¥ Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento, se
existir, e certifique-se de que esteja corretamente engatado.
¥ Se a esta o do operador ficar desocupada com o motor ligado,
calce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o
ve culo parado.
Se este procedimento n o for seguido, o ve culo poder se mover
subitamente, ferir algu m e/ou causar danos.
AVISO: prov vel que n o seja poss vel obter a posi o R (Re-
verse, Marcha a r ) devido a algum inibidor ativo e que n o se
consiga engatar a marcha selecionada, resultando em movimenta-
o inesperada do ve culo. Para ajudar a evitar danos ou ferimentos
a algu m, sempre ative os freios de servi o ao selecionar R (Rever-
se, Marcha a r ). Verifique a luz RANGE INHIBIT(ED) (marcha
inibida) ou CHECK TRANS (verificar transmiss o) . Consulte o
par grafo INIBI ˝ES DO C MBIO deste manual para obter mais
informa es.
17
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
QUE POSSUAM POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO) (cont.)
18
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
QUE POSSUAM POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO) (cont.)
AVISO: prov vel que n o seja poss vel obter a posi o D
(Drive, Avan o) e outras marchas de avan o devido a algum inibi-
dor ativo. Tamb m poss vel que n o se consiga engatar a marcha
selecionada, resultando em movimenta o inesperada do ve culo.
Para ajudar a evitar danos e/ou ferimentos a algu m, sempre acione
os freios de servi o ao selecionar D (Drive, Avan o) ou outras mar -
chas de avan o. Verifique a luz RANGE INHIBIT(ED) (marcha
inibida) ou CHECK TRANS (verificar transmiss o) . Consulte o
par grafo INIBI ˝ES DO C MBIO deste manual para obter mais
informa es.
19
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
QUE POSSUAM POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO) (cont.)
AVISO: A transmiss o disp e de um recurso de reten o que impe-
de o aumento da marcha acima da posi o selecionada durante a
condu o normal do ve culo. No percurso em declives, selecione
marchas mais baixas. No entanto, caso se exceda velocidade re-
gulada do motor na marcha inibida, a transmiss o poder elev -la
posi o seguinte. Utilize os freios para n o ultrapassar essa marcha
e ajudar a evitar ferimentos e/ou danos devido perda de controle
do ve culo.
20
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
QUE POSSUAM POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO) (cont.)
3* Utilize a posi o 3 (terceira marcha) ou 2 (segunda marcha) em tr fego pe-
sado e ao frear em declives mais ngremes.
2* * 3 para seletores de c mbio com as posi es P,R,N,D,4,3,1
As marchas reais dispon veis est o condicionadas programa o efetuada
pelo fabricante do ve culo.
21
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
SEM AS POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO)
AVISO: Em ve culos que cont m os modelos 1000 e 2400 sem as
posi es P (Park, Estacionamento), proceda conforme as instru es
detalhadas a seguir sempre que estacionar o ve culo ou deixar o motor
da esta o do operador ligado.
¥ Pare o ve culo totalmente utilizando o freio de servi o.
¥ Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha
lenta.
¥ Coloque a transmiss o em N (Neutral, Ponto morto).
¥ Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento e
certifique-se de que esteja corretamente engatado.
¥ Se a esta o do operador ficar desocupada com o motor ligado,
calce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o
ve culo parado.
Se este procedimento n o for seguido, o ve culo poder se mover
subitamente, ferir algu m e/ou causar danos.
AVISO: prov vel que n o seja poss vel obter a posi o R (Re-
verse, Marcha a r ) devido a algum inibidor ativo. Tamb m pos-
s vel que n o se consiga engatar a marcha selecionada, resultando
em movimenta o inesperada do ve culo. Para ajudar a evitar da-
nos e/ou ferimentos a algu m, sempre ative os freios de servi o ao
selecionar R (Reverse, Marcha a r ). Verifique a luz RANGE
INHIBIT(ED) (marcha inibida) ou CHECK TRANS (verificar
transmiss o) . Consulte o par grafo INIBI ˝ES DO C MBIO
deste manual para obter mais informa es.
22
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
SEM AS POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO) (cont.)
R A posi o R (Reverse, Marcha a r ) utilizada para mover o ve culo para
tr s. Interrompa completamente o funcionamento do ve culo e deixe o mo-
tor retornar marcha lenta antes de mudar de uma marcha de avan o para
R (Reverse, Marcha a r ) ou de R (Reverse, Marcha a r ) para uma mar-
cha de avan o. O sinal de aviso de marcha a r ativa-se quando o seletor do
c mbio est nessa posi o.
23
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
SEM AS POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO) (cont.)
AVISO: Para ajudar a evitar danos e/ou ferimentos a algu m
causados por movimenta o do ve culo, n o mude de uma marcha
de avan o para N (Neutral, Ponto morto) sem acionar os freios de
servi o, o freio de estacionamento ou de emer g ncia. A sele o de
N (Neutral, Ponto morto) n o aciona os freios do ve culo, a menos
que exista um sistema auxiliar que acione o freio de
estacionamento.
24
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 1000 E 2400
SEM AS POSIÇÕES P (PARK, ESTACIONAMENTO) (cont.)
AVISO: Quando diminui a marcha ou utiliza os freios de servi o
ao percorrer declives, o motorista poder perder o controle e causar
ferimentos a algu m e/ou danos ao ve culo. Para ajudar a evitar a
perda de controle, utilize uma combina o de diminui o de mar -
cha, acionamento de freios e outros dispositivos retardadores. A di-
minui o da marcha aumenta a frenagem do motor e auxilia a
manter o controle. A transmiss o apresenta um recurso que evita o
aumento autom tico das marchas acima da posi o selecionada. No
entanto, durante o percurso em declives, caso se exceda velocida-
de controlada do motor na marcha mais baixa, a transmiss o poder
elev -la para a posi o seguinte. Isso reduzir a frenagem e poder
causar perda de controle. Acione os freios do ve culo ou outro dis-
positivo retardador para n o ultrapassar a velocidade controlada do
motor na marcha mais baixa selecionada.
25
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 2000 COM
FREIO DE ESTACIONAMENTO AUTO-ATIVADO
AVISO: Em ve culos que cont m os modelos 2000 com freio de es-
tacionamento auto-ativado, proceda conforme as instru es detalha-
das a seguir sempre que estacionar o ve culo ou deixar o motor da
esta o do operador ligado.
¥ Pare o ve culo totalmente utilizando o freio de servi o.
¥ Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha
lenta.
¥ Coloque a transmiss o em PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio
de estacionamento auto-ativado). Certifique-se de que o freio de
estacionamento esteja corretamente engatado.
¥ Acione o freio de emerg ncia, se dispuser do mesmo, e certifique-
se de que esteja corretamente engatado.
¥ Se a esta o do operador ficar desocupada com o motor ligado,
calce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o
ve culo parado.
Se este procedimento n o for seguido, o ve culo poder se mover
subitamente, ferir algu m e/ou causar danos.
AVISO: prov vel que n o seja poss vel obter a posi o R (Re-
verse, Marcha a r ) devido a algum inibidor ativo. Tamb m pos-
s vel que n o se consiga engatar a marcha selecionada, resultando
em movimenta o inesperada do ve culo. Para ajudar a evitar da-
nos e/ou ferimentos a algu m, sempre ative os freios de servi o ao
selecionar R (Reverse, Marcha a r ). Verifique a luz RANGE
INHIBIT(ED) (marcha inibida) ou CHECK TRANS (verificar
transmiss o) . Consulte o par grafo INIBI ˝ES DO C MBIO
deste manual para obter mais informa es.
27
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 2000 COM
FREIO DE ESTACIONAMENTO AUTO-ATIVADO (cont.)
28
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 2000 COM
FREIO DE ESTACIONAMENTO AUTO-ATIVADO (cont.)
AVISO: A transmiss o disp e de um recurso de reten o que impe-
de o aumento da marcha acima da posi o selecionada durante a
condu o normal do ve culo. No percurso em declives, selecione
marchas mais baixas. No entanto, caso se exceda velocidade re-
gulada do motor na marcha inibida, a transmiss o poder elev -la
posi o seguinte. Utilize os freios para n o ultrapassar essa marcha
e ajudar a evitar ferimentos e/ou danos devido perda de controle
do ve culo.
29
SELEÇÃO DE MARCHAS - TODOS OS MODELOS 2000 SEM
FREIO DE ESTACIONAMENTO AUTO-ATIVADO
AVISO: Em ve culos que cont m os modelos 2000 sem freio de
estacionamento auto-ativado, proceda conforme as instru es detalha-
das a seguir sempre que estacionar o ve culo ou deixar o motor da esta-
o do operador ligado.
¥ Pare o ve culo totalmente utilizando o freio de servi o.
¥ Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha
lenta.
¥ Coloque a transmiss o em N (Neutral, Ponto morto).
¥ Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento e cer -
tifique-se de que esteja corretamente engatado.
¥ Se a esta o do operador ficar desocupada com o motor ligado,
calce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o
ve culo parado.
Se este procedimento n o for seguido, o ve culo poder se mover
subitamente, ferir algu m e/ou causar danos.
AVISO: prov vel que n o seja poss vel obter a posi o R (Re-
verse, Marcha a r ) devido a algum inibidor ativo. Tamb m pos-
s vel que n o se consiga engatar a marcha selecionada, resultando
em movimenta o inesperada do ve culo. Para ajudar a evitar da-
nos e/ou ferimentos a algu m, sempre ative os freios de servi o ao
selecionar R (Reverse, Marcha a r ). Verifique a luz RANGE
INHIBIT(ED) (marcha inibida) ou CHECK TRANS (verificar
transmiss o) . Consulte o par grafo INIBI ˝ES DO C MBIO
deste manual para obter mais informa es.
33
DICAS DE DIREÇÃO
34
¥ N (Neutral, Ponto morto) se a posi o P (Park, Estacionamento) ou PB
(Auto-Apply Parking Brake, Freio de estacionamento auto-ativado) n o
estiver dispon vel.
N o ser poss vel ligar o ve culo caso n o selecione essas marchas. Caso consiga
lig -lo em qualquer outra marcha, entre imediatamente em contato com uma oficina
autorizada.
O funcionamento da transmiss o em baixas temperaturas pode requerer aquecimen-
to pr vio ou a utiliza o de fluido de viscosidade mais baixa. Consulte o par grafo
RECOMENDA ˝ES QUANTO AO FLUIDO deste manual para obter mais
informa es.
Mesmo quando o motor est aquecido e capaz de gerar pot ncia m xima, deve-se
manter a transmiss o na marcha P (Park, Estacionamento), PB (Auto-Apply
Parking Brake, Freio de estacionamento auto-ativado) ou N (Neutral, Ponto morto)
por ao menos trinta segundos, permitindo, dessa forma, o aumento da press o do
fluido da transmiss o.
CONTROLE DO ACELERADOR
AVISO: Para ajudar a evitar danos ou ferimentos a algu m causados
por movimentos repentinos do ve culo, n o mude de N (Neutral,
Ponto morto) para marchas de avan o ou R (Reverse, Marcha a r )
quando o estrangulador estiver aberto. O ve culo ir recuar ou mover-
se para a frente, podendo causar danos transmiss o. Evite esse pro-
blema mudando de N (Neutral, Ponto morto) para marchas de avan o
ou R (Reverse, Marcha a r ) somente quando o estrangulador estiver
fechado.
35
PROGRAMAÇÕES DE TROCAS DE MARCHA PRIMÁRIAS E
SECUNDÁRIAS
Os pontos nos quais as trocas de marcha ocorrem est o condicionados s velocida-
des predeterminadas e outras condi es de funcionamento. A calibragem de trocas
de marcha da transmiss o inclui v rios grupos de altera es de marcha que podem
ser utilizados de acordo com as condi es de funcionamento previstas ou atuais. Al-
gumas programa es poder o sofrer inibi es como resultado das condi es de fun-
cionamento como, por exemplo, a temperatura do fluido da transmiss o ou do
motor. Pode-se alterar as programa es atrav s de uma chave auxiliar, em geral, ins-
talada no painel e que, normalmente, est associada a uma altera o no funciona-
mento previsto do ve culo.
O TCM permite duas calibragens de c mbio distintas e separadas, selecionadas pelo
cliente: uma delas para a utiliza o no modo prim rio de funcionamento e a outra
no modo secund rio .
Prim rio - Em geral, utiliza-se esse programa de c mbio em todas as
opera es normais do ve culo.
Secund rio - Trata-se de um programa alternativo que o TCM utiliza a
crit rio do cliente. Nem todos os ve culos contar o com um programa
secund rio de c mbio. Esse recurso poder estar integrado a um compo-
nente do ve culo ou ser controlado pelo operador por meio de uma cha-
ve instalada no painel.
O painel do ve culo poder conter uma luz que ir acender-se quando o modo secun-
d rio estiver ativo.
REDUÇÃO DE MARCHA
Alguns ve culos apresentam um recurso denominado redu o de marcha que per-
mite selecionar entre o programa de c mbio prim rio Economy (Economia) e o
secund rio Performance (Desempenho). O pedal do acelerador ir ativar um de-
tentor quando se atingir a pot ncia m xima por meio de pontos de c mbio do pro-
grama Economy (Economia). Quando o operador ultrapassar esse detentor, a
fun o se ativar e os pontos de c mbio do programa Performance (Desempenho)
ser o atingidos.
36
LUZ RANGE INHIBIT(ED) (MARCHA INIBIDA)
A luz de aviso RANGE INHIBIT(ED) (marcha inibida) vermelha ou amarela lo-
caliza-se no seletor do c mbio ou perto dele. A sua finalidade alertar o operador
que o funcionamento da transmiss o est inibido e que as trocas de marcha solici-
tadas poder o n o ocorrer. Quando o TCM detecta certas condi es de funciona-
mento, os controles bloqueiam a transmiss o na marcha utilizada no momento. Se a
embreagem do conversor de torque for acionada no mesmo momento em que se de-
tectar essa condi o, ela ser desativada e a luz RANGE INHIBIT(ED) acender
automaticamente.
A cada vez que se ligar o motor, a luz RANGE INHIBIT(ED) ir acender-se e,
ap s dois segundos, apagar-se. Caso a luz n o se acenda durante a igni o ou se, em
seguida, permanecer acesa, verifique imediatamente o sistema de transmiss o.
Para obter informa es sobre as condi es em que as inibi es do c mbio ocorrem,
consulte o par grafo INIBI ˝ES DO C MBIO deste manual.
37
INIBIÇÕES DO CÂMBIO
O sistema de controle da transmiss o ir inibir a troca de marchas para proteg -la de
alguns tipos de funcionamento incorreto, como resposta a c digos de problemas di-
agnosticados e para atender aos requisitos das op es ou recursos da transmiss o.
Essas inibi es correspondem aos seguintes tipos:
¥ trocas de marcha partindo do ponto morto, acima da marcha lenta;
¥ trocas de marcha direcionais de avan o/marcha a r ;
¥ problemas na transmiss o;
¥ funcionamento de equipamento auxiliar.
38
Quando essas trocas estiverem inibidas, a luz RANGE INHIBIT(ED) (marcha ini-
bida) ir acender-se. Consulte o par grafo LUZ RANGE INHIBIT(ED) (marcha
inibida) para obter mais informa es.
Problemas na transmiss o
Quando a transmiss o detectar algum problema, luzes como a RANGE INHI-
BIT(ED) (marcha inibida) e a CHECK TRANS (verificar transmiss o) ir o
acender-se e o visor PRNDL tornar-se intermitente. A luz RANGE INHIBIT(ED)
acesa ou o visor PRNDL intermitente indica que o TCM bloqueou a transmiss o em
uma marcha de avan o ou em R (Reverse, Marcha a r ). Trocas de N (Neutral, Pon-
to morto) para D (Drive, Avan o), de N (Neutral, Ponto morto) para R (Reverse,
Marcha a r ) e altera es direcionais estar o inibidas. A marcha bloqueada permite
que se dirija o ve culo at se obter assist ncia t cnica. A transmiss o permanecer
bloqueada at que se corrija o problema. Com exce o do c digo de diagn stico
(DTC) U2105, a luz CHECK TRANS ir acender-se quando o TCM registrar um
DTC. Quando o TCM registrar o c digo U2105, prov vel que a luz CHECK
TRANS n o se acenda em modelos mais antigos. Dependendo da gravidade do pro-
blema, para que se obtenha assist ncia t cnica, pode-se manter o ve culo em funcio-
namento por meio do bloqueio da transmiss o na marcha em uso no momento. O
TCM poder inibir aumentos ou redu es de marcha, bem como as trocas de mar-
chas direcionais. Consulte o par grafo FERRAMENTAS E C DIGOS DE DIAG-
N STICO deste manual para obter mais informa es.
A ilumina o da luz indicadora de funcionamento incorreto (MIL) pode ser indicati-
vo de problemas com a transmiss o ou o motor.
Consulte o par grafo LUZ RANGE INHIBIT(ED) (marcha inibida) e LUZ CHECK
TRANS (verificar transmiss o) OU LUZ INDICADORA DE FUNCIONAMENTO
INCORRETO deste manual para obter mais informa es.
Funcionamento de equipamento auxiliar - O TCM impedir trocas de marcha par-
tindo das posi es P (Park, Estacionamento), PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio
de estacionamento auto-ativado) ou N (Neutral, Ponto morto) durante o funciona-
mento de equipamentos auxiliares, por exemplo, elevadores de cadeira de rodas. Em
alguns ve culos como nibus, as trocas de marcha partindo-se das posi es P (Park,
Estacionamento), PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio de estacionamento auto-
ativado) ou N (Neutral, Ponto morto) n o ocorrer o, a menos que se pressione o pe-
dal do acelerador.
39
UTILIZAÇÃO DO MOTOR PARA DIMINUIR A VELOCIDADE
DO VEÍCULO
AVISO: A transmiss o disp e de um recurso de reten o que impede
o aumento da marcha acima da posi o selecionada durante a condu o
normal do ve culo. No percurso em declives, selecione marchas mais
baixas. No entanto, caso se exceda velocidade regulada do motor na
marcha retida, a transmiss o poder elev -la posi o seguinte. Utilize
os freios para n o exced -la e ajudar a evitar ferimentos e/ou danos de-
vido perda de controle do ve culo.
Para utilizar o motor como for a de freamento, selecione a pr xima marcha mais
baixa. Se o ve culo exceder velocidade m xima para essa marcha, utilize os freios
de servi o e/ou outros dispositivos retardadores para diminu -la. Ao se atingir uma
velocidade inferior, o TCM ir automaticamente diminuir a marcha. A frenagem do
motor fornece um bom controle de velocidade no percurso em declives. Quando o
ve culo est muito carregado ou a inclina o muito acentuada, talvez seja aconse-
lh vel selecionar uma marcha mais baixa antes de atingir o declive. Caso se exceda
velocidade regulada do motor, a transmiss o ir automaticamente aumentar a mar-
cha para a pr xima posi o.
40
OBSERVA O: A sele o pr via durante o funcionamento normal
poder resultar em diminui o da economia de combust vel.
Mudan a de marcha inibida - Esse programa impede que se engate uma marcha
acima da selecionada. Esse programa permite mudan as de marcha caso a perma-
n ncia em uma marcha inferior mais alta, a crit rio do operador, possa causar ex-
cesso de velocidade do motor. Quando se ativa o programa de mudan a de marcha
inibida, os pontos de mudan a de marcha ocorrer o a velocidades superiores s tro-
cas de marcha normais com o objetivo de impedir que se selecionem marchas mais
altas do que a atual.
41
MARCHA A RÉ
A sele o de R (Reverse, Marcha a r ) poder acender as luzes de marcha a r e/ou
dispositivos de aviso da mesma.
Para obter a marcha R (Reverse, Marcha a r ) em alguns nibus de turismo ou trans-
porte europeus, deve-se pressionar simultaneamente a chave instalada no painel de
instrumentos e o bot o R (Reverse, Marcha a r ) do seletor do c mbio.
42
COMO DESATOLAR O VEÍCULO
AVISO: Para ajudar a evitar danos ou ferimentos a algu m causados
por movimentos repentinos do ve culo, n o mude de N (Neutral, Ponto
morto) para marchas de avan o ou R (Reverse, Marcha a r ) quando o
estrangulador estiver aberto. O ve culo ir recuar ou mover-se para a
frente, podendo causar danos transmiss o. Evite esse problema mu-
dando de N (Neutral, Ponto morto) para marchas de avan o ou R (Re-
verse, Marcha a r ) somente quando o estrangulador estiver fechado.
Caso o ve culo fique preso em areia, neve ou lama, poss vel liber -lo. Engate a
marcha D (Drive, Avan o) e pise firme e levemente no pedal do acelerador (nunca
pressione o pedal totalmente). Ao atingir o limite de movimenta o do ve culo, aci-
one e segure os freios de servi o. Deixe que o motor funcione em marcha lenta e, a
seguir, engate a marcha R (Reverse, Marcha a r ). Solte os freios e pise no pedal do
acelerador de maneira firme e leve e deixe que o ve culo se mova na marcha R (Re-
verse, Marcha a r ) o m ximo que puder. Novamente, acione e segure os freios de
servi o e deixe que o motor retorne marcha lenta. Pode-se repetir esse procedi-
mento em D (Drive, Avan o) e R (Reverse, Marcha a r ) se cada altera o direcio-
nal continuar a mover o ve culo a uma dist ncia maior. Nunca efetue a troca da
marcha N (Neutral, Ponto morto) para D (Drive, Avan o) ou altere a dire o quando
a rota o do motor estiver acima da marcha lenta.
TEMPERATURAS DE FUNCIONAMENTO
Para assegurar o funcionamento adequado da transmiss o, adote as seguintes tempe-
raturas m nimas e m ximas.
43
TEMPERATURA ALTA DO FLUIDO
O ve culo poder conter um indicador no painel ou outro alarme que se ative quando
a temperatura do c rter da transmiss o ou da porta para o resfriador exceder aos li-
mites especificados.
Caso ocorra superaquecimento da transmiss o em funcionamento normal, tome as
seguintes provid ncias:
¥ Verifique o n vel do fluido da transmiss o. Consulte a se o CUIDADO E
MANUTEN O deste manual para obter mais informa es.
¥ Interrompa o funcionamento do ve culo e verifique o sistema de resfriamento.
Se o funcionamento parecer normal, deixe o motor girar entre 1200 e 1500
rpm com a transmiss o em N (Neutral, Ponto morto). Esse procedimento de-
ver reduzir as temperaturas do motor e da transmiss o aos n veis normais,
em 2 ou 3 minutos. Caso n o ocorra a redu o, diminua a rota o do motor.
¥ Se a temperatura do motor ou da transmiss o continuar alta, desligue o motor
e encaminhe o problema ao pessoal encarregado da manuten o, que ir in-
vestigar a causa do superaquecimento.
44
FREIO DE ESTACIONAMENTO
Quando o seletor do c mbio apresentar a posi o PB (Auto-Apply Parking Brake,
Freio de estacionamento auto-ativado), a sele o de PB (Auto-Apply Parking Brake,
Freio de estacionamento auto-ativado) colocar a transmiss o em N (Neutral, Ponto
morto) e, automaticamente, acionar o freio de estacionamento. Quando o seletor n o
apresentar a posi o PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio de estacionamento auto-
ativado), deve-se ativar o freio de estacionamento de forma manual. O ve culo pode
possuir uma luz indicadora que se acender quando se ativar o freio.
LINGÜETA DE ESTACIONAMENTO
Todas as transmiss es s ries 1000“ e 2400“ apresentam, por padr o, uma ling eta
de estacionamento, pe a n o dispon vel nas transmiss es s rie 2000 “ . A ling eta de
estacionamento bloqueia de modo eficaz o eixo de sa da da transmiss o, evitando,
dessa forma, a rota o do eixo card . Caso o ve culo esteja parado, a sele o de P
(Park, Estacionamento) engatar a marcha N (Neutral, Ponto morto) e acionar a lin-
g eta de estacionamento. Esse recurso est presente mas n o poss vel utiliz -lo em
alguns ve culos com transmiss es s ries 1000“ e 2400“, por exemplo, alguns
modelos com motor traseiro e freios pneum ticos. Nesses modelos, a posi o P
(Park, Estacionamento) n o utilizada.
45
AVISO: Caso o ve culo apresente tra o nas quatro rodas e a caixa de
transfer ncia esteja em ponto morto, poss vel que o ve culo capote
mesmo com a posi o P (Park, Estacionamento) selecionada. Para aju-
dar a evitar danos e/ou ferimentos a algu m causados por movimenta o
inesperada do ve culo, certifique-se de que a caixa de transfer ncia este-
ja na sua faixa de marchas alta , ou seja, n o esteja em ponto morto,
sempre que o ve culo estiver estacionado.
46
COMO ESTACIONAR OU DEIXAR O VEÍCULO COM
O MOTOR LIGADO
AVISO: Em ve culos que cont m os modelos 1000 e 2400 com posi-
es P (Park, Estacionamento), proceda conforme as instru es detalha-
das a seguir sempre que estacionar o ve culo ou deixar o motor da
esta o do operador ligado.
• Pare o ve culo totalmente utilizando o freio de servi o.
• Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha
lenta.
• Coloque a transmiss o em P (Park, Estacionamento).
• Engate a marcha P (Park, Estacionamento), soltando lentamente o
freio de servi o.
• Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento, se
existir, e certifique-se de que esteja corretamente engatado.
• Se a esta o do operador ficar desocupada com o motor ligado, cal-
ce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o ve cu-
lo parado.
Se este procedimento n o for seguido, o ve culo poder se mover
subitamente, ferir algu m e/ou causar danos.
47
AVISO: Em ve culos que cont m os modelos 2000 com freio de esta-
cionamento auto-ativado, proceda conforme as instru es detalhadas a
seguir sempre que estacionar o ve culo ou deixar o motor da esta o do
operador ligado.
• Pare o ve culo totalmente utilizando o freio de servi o.
• Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha
lenta.
• Coloque a transmiss o em PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio
de estacionamento auto-ativado). Certifique-se de que o freio de
estacionamento esteja corretamente engatado.
• Acione o freio de emerg ncia, se existir, e certifique-se de que
esteja corretamente engatado.
• Se a esta o do operador ficar desocupada com o motor ligado, cal-
ce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o ve cu-
lo parado.
Se este procedimento n o for seguido, o ve culo poder se mover
subitamente, ferir algu m e/ou causar danos.
48
COMO REBOCAR OU EMPURRAR O VEÍCULO
ADVERT NCIA: A impossibilidade de erguer as rodas impulsoras,
desconectar o eixo card ou remover os semi-eixos antes de rebocar
ou empurrar o ve culo, poder causar s rios danos transmiss o.
49
TOMADA DE FORÇA
50
Pode-se utilizar dois tipos de PTOs instaladas nesses modelos de transmiss o.
¥ Utiliza-se uma PTO de acionamento constante em aplica es que requerem
o funcionamento da PTO em tempo integral. A engrenagem acionada da PTO
permanece constantemente combinada com a engrenagem de acionamento,
n o sendo poss vel separ -las.
¥ As PTOs de engrenagem deslizante e acionadas por embreagem s o utili-
zadas em aplica es que requerem somente meio per odo de funcionamento
da PTO ou o recurso de engate e desengate do equipamento acionado. As in-
forma es a seguir se aplicam s PTOs acionadas por embreagem: 1) o engate
e desengate s o facilitados pelo mecanismo de embreagem hidr ulica do con-
junto da PTO; 2) pode-se ativar ou desativar a PTO a qualquer momento, ex-
ceto a velocidades do motor que excedam aos limites da velocidade de
acionamento impostos no equipamento ativado.
Funcionamento da PTO
53
TOMADA DE FORÇA (PTO) ACIONADA POR EIXO DIVIDIDO
Em muitas PTOs de eixo dividido, recomend vel que se mantenha a transmiss o
em acionamento direto em todas as velocidades do motor. Dessa forma, as trocas de
marcha autom ticas ser o eliminadas, anulando, conseq entemente, as r pidas alte-
ra es de torque que ocorrem no equipamento acionado durante uma troca da trans-
miss o. Uma condi o como essa poderia gerar aumento indesej vel da press o,
bem como problemas no controle direcional, na ponta do bocal de uma mangueira
de inc ndio, por exemplo.
54
CUIDADO E MANUTENÇÃO
Inspe o do ve culo
Inspecione o sistema de resfriamento do ve culo ocasionalmente para verificar se h
sinais de fluido da transmiss o, o que pode indicar a exist ncia de falha no resfria-
dor do leo.
55
Soldagem
56
VERIFICAÇÃO DO FLUIDO DA TRANSMISSÃO
AVISO: Em ve culos que cont m os modelos 1000 e 2400 com posi-
es P (Park, Estacionamento), proceda conforme as instru es deta-
lhadas a seguir sempre que estacionar o ve culo ou deixar o motor da
esta o do operador ligado.
• Pare o ve culo totalmente utilizando o freio de servi o.
• Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha
lenta.
• Coloque a transmiss o em P (Park, Estacionamento).
• Engate a marcha P (Park, Estacionamento), soltando lentamente o
freio de servi o.
• Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento, se
existir, e certifique-se de que esteja corretamente engatado.
• Se a esta o do operador ficar desocupada com o motor ligado,
calce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o
ve culo parado.
Se este procedimento n o for seguido, o ve culo poder se mover
subitamente, ferir algu m e/ou causar danos.
57
AVISO: Em ve culos que cont m os modelos 2000 com freio de es-
tacionamento auto-ativado, proceda conforme as instru es detalhadas
a seguir sempre que estacionar o ve culo ou deixar o motor da esta o
do operador ligado.
• Pare o ve culo totalmente utilizando o freio de servi o.
• Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha
lenta.
• Coloque a transmiss o em PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio
de estacionamento auto-ativado). Certifique-se de que o freio de
estacionamento esteja corretamente engatado.
• Acione o freio de emerg ncia, se dispuser do mesmo, e certifique-
se de que esteja corretamente engatado.
• Se a esta o do operador ficar desocupada com o motor ligado,
calce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o ve-
culo parado.
Se este procedimento n o for seguido, o ve culo poder se mover
subitamente, ferir algu m e/ou causar danos.
58
Procedimento de verifica o do fluido . Limpe toda a sujeira que hou-
ver ao redor da extremidade do tubo de enchimento de fluido antes de
remover a vareta de medi o. N o deixe sujeira ou objetos estranhos
entrarem na transmiss o. A presen a de sujeira ou objetos estranhos no
sistema hidr ulico pode causar desgaste indevido nas pe as da trans-
miss o, travamento das v lvulas e obstru o das aberturas. Verifique o
n vel de fluido procedendo conforme o detalhado a seguir e relate qual-
quer n vel anormal de fluido ao pessoal encarregado da manuten o.
Procedimento de verifica o a frio . O objetivo da verifica o a frio determinar
se a transmiss o tem fluido suficiente para funcionar com seguran a at que uma ve-
rifica o a quente possa ser feita.
59
Coloque a transmiss o em PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio de esta-
cionamento auto-ativado). Certifique-se de que o freio de estacionamento
esteja corretamente engatado.
Acione o freio de emerg ncia, se existir, e certifique-se de que esteja cor-
retamente engatado.
¥ Estacione os ve culos que cont m os modelos 2000 sem freios de estaciona-
mento auto-ativados da seguinte forma:
Pare o ve culo totalmente em uma superf cie plana utilizando o freio de
servi o.
Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha lenta.
Coloque a transmiss o em N (Neutral, Ponto morto).
Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento e certifique-
se de que esteja corretamente engatado.
¥ Calce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o ve culo para-
do.
¥ Ligue o motor por pelo menos um minuto. Acione os freios de servi o e engate
a marcha D (Drive, Avan o), depois N (Neutral, Ponto morto), e, a seguir, R
(Reverse, Marcha a r ) para encher o sistema hidr ulico. Finalmente, engate P
(Park, Estacionamento) ou PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio de estaciona-
mento auto-ativado), se estiver dispon vel, ou N (Neutral, Ponto morto) e deixe
o motor em marcha lenta (500 a 800 rpm). Solte os freios de servi o devagar.
¥ Com o motor ligado, remova e limpe a vareta de medi o do tubo.
¥ Insira e retire a vareta de medi o de dentro do tubo. Verifique a leitura do n -
vel de fluido. Repita o procedimento para verificar a leitura.
¥ Se o n vel do fluido estiver dentro da faixa de verifica o a frio (Figura 7), a
transmiss o poder entrar em funcionamento at que o fluido esteja quente o
suficiente para a execu o de uma verifica o a quente . Se o n vel do fluido
n o estiver dentro da faixa de verifica o a frio, adicione ou drene conforme o
necess rio para trazer o n vel at a metade da faixa.
¥ Execute uma verifica o a quente na primeira oportunidade ap s alcan ar a
temperatura normal de funcionamento do c rter inferior (71ßC a 93ßC).
60
FAIXA DE
FUNCIONAMENTO
A QUENTE
FAIXA DE
VERIFICAÇÃO A FRIO
V06713.01
61
Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento, se existir, e
certifique-se de que esteja corretamente engatado.
¥ Estacione os ve culos que cont m os modelos 1000 e 2400 sem as posi es P
(Park, Estacionamento) da seguinte maneira:
Pare o ve culo totalmente em uma superf cie plana utilizando o freio de
servi o.
Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha lenta.
Coloque a transmiss o em N (Neutral, Ponto morto).
Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento e certifique-
se de que esteja corretamente engatado.
¥ Estacione os ve culos que cont m os modelos 2000 com freios de estaciona-
mento auto-ativados da seguinte maneira:
Pare o ve culo totalmente em uma superf cie plana utilizando o freio de
servi o.
Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha lenta.
Coloque a transmiss o em PB (Auto-Apply Parking Brake, Freio de esta-
cionamento auto-ativado). Certifique-se de que o freio de estacionamento
esteja corretamente engatado.
Acione o freio de emerg ncia, se existir, e certifique-se de que esteja cor-
retamente engatado.
¥ Estacione os ve culos que cont m os modelos 2000 sem freios de estaciona-
mento auto-ativados da seguinte maneira:
Pare o ve culo totalmente em uma superf cie plana utilizando o freio de
servi o.
Certifique-se de que o motor esteja em baixa rota o de marcha lenta.
Coloque a transmiss o em N (Neutral, Ponto morto).
Acione o freio de emerg ncia e/ou o freio de estacionamento e certifique-
se de que esteja corretamente engatado.
¥ Calce as rodas e adote outras medidas necess rias para manter o ve culo para-
do.
¥ Com o motor ligado, remova e limpe a vareta de medi o do tubo.
¥ Insira e retire a vareta de medi o de dentro do tubo. Verifique a leitura do n -
vel de fluido. Repita o procedimento para verificar a leitura.
62
¥ Se o n vel de fluido n o estiver dentro da faixa de verifica o a quente, adici-
one ou drene conforme necess rio para trazer o n vel para dentro dos limites
da faixa.
Consist ncia de leituras. Verifique o n vel de fluido pelo menos duas vezes execu-
tando o procedimento descrito acima. A consist ncia (leituras repetidas) importan-
te para manter o n vel adequado de fluido. Caso se repitam leituras inconsistentes,
verifique a abertura da transmiss o para certificar-se de que esteja limpa e desentu-
pida. Se ainda assim houver inconsist ncia entre as leituras, entre em contato com
seu distribuidor ou representante Allison mais pr ximo.
63
Ao escolher o grau de viscosidade ideal do fluido a ser utilizado, devem ser levados
em considera o o ciclo de trabalho, as capacidades de preaquecimento e/ou o local
geogr fico. A tabela a seguir lista as temperaturas m nimas de fluido nas quais a
transmiss o pode ser operada com seguran a sem preaquecimento do fluido. Aque a
o fluido utilizando o equipamento auxiliar ou ligando o equipamento ou ve culo
com a transmiss o na posi o P (Park, Estacionamento) ou PB (Auto-Apply
Parking Brake, Freio de estacionamento auto-ativado), se existir essa op o, ou na
posi o N (Neutral, ponto morto), por no m nimo 20 minutos, antes de tentar a
opera o de troca de marcha.
Requisitos para a temperatura de funcionamento do fluido da transmissão
64
Freq ncia. A tabela a seguir somente um guia geral para os intervalos de troca
do fluido e do filtro.
Troca do fluido e do filtro da transmissão
65
Condi es anormais. As transmiss es utilizadas em aplica es com alta taxa de ci-
clo devem ser submetidas an lise do fluido para assegurar o estabelecimento de
um intervalo de troca apropriado. Deve-se trocar o fluido da transmiss o sempre que
houver sinais de sujeira ou problemas causados por altas temperaturas. Problemas
causados por altas temperaturas s o indicados por fluidos descolorados ou com odor
forte ou ainda atrav s da an lise do fluido. As condi es locais, o rigor da opera o
ou o ciclo de trabalho podem exigir intervalos de troca de fluido ou filtro mais ou
menos freq entes.
An lise do fluido. Para aperfei oar a prote o da transmiss o e os intervalos de tro-
ca do fluido, monitoriza-se a sua oxida o de acordo com os testes e os limites exi-
bidos na tabela a seguir. poss vel monitorar a oxida o do fluido por meio de
empresas especializadas e/ou kits de an lise de leo.
¥ Empresas que realizam an lise do fluido - consulte a lista telef nica local para
obter mais informa es. Para assegurar que haja consist ncia e precis o na
an lise do fluido, utilize uma nica empresa para o servi o. Consulte a publi-
ca o Technician s Guide for Automatic Transmission Fluid, GN2055EN
(Guia para T cnicos, Fluido da Transmiss o Autom tica, GN2055EN) para
obter informa es adicionais.
¥ Kits de an lise de leo, n mero 29537805, est o dispon veis atrav s de seu
fornecedor de pe as Allison Transmission.
Consulte a publica o Technician s Guide for Automatic Transmission Fluid,
GN2055EN (Guia para T cnicos, Fluido da Transmiss o Autom tica, GN2055EN)
para obter informa es adicionais.
Limites de medição de oxidação do fluido
Teste Limite
Viscosidade –25% de troca do novo fluido
N mero de acidez +3,0* de troca do novo fluido
total
S lidos 2% por volume m ximo
*mg de KOH para neutralizar um grama de fluido.
66
OBSERVA O: A gua do resfriador tamb m pode ser contaminada
por leo do motor. Localize a fonte correta de contamina o da gua.
Metal. Part culas de metal no fluido (exceto pelas min sculas part culas normal-
mente barradas pelo filtro de leo) indicam danos internos transmiss o. Se essas
part culas forem encontradas no c rter inferior, a transmiss o dever ser desmontada
e rigorosamente inspecionada para identificar a sua origem. A contamina o por
metal requer a desmontagem completa da transmiss o. Limpe todos os circuitos hi-
dr ulicos internos e externos, o resfriador e todas as outras reas onde as part culas
poderiam ficar alojadas.
67
PROCEDIMENTO DE TROCA DO FLUIDO E DO FILTRO DA
TRANSMISSÃO
Drene o fluido
• Drene o fluido quando a transmiss o estiver na temperatura normal
do c rter inferior: 71ßC a 93ßC. A circula o do fluido quente mais
r pida e sua drenagem mais completa.
¥ Remova o buj o do dreno do c rter de leo e drene o fluido para um recipien-
te apropriado.
¥ Examine o fluido conforme o descrito no par grafo CONTAMINA O DO
FLUIDO DA TRANSMISS O desta se o.
Substitua o filtro de controle principal (Figura 8)
1. Com uma chave de porca padr o para filtros ou a J45023, remova o filtro de
controle principal girando-o na dire o anti-hor ria.
2. Remova o im do tubo de fixa o do filtro ou da parte superior do elemento
do filtro.
3. Limpe todos os detritos de metal do im . Relate a ocorr ncia de qualquer
pe a de metal maior do que um gr o de poeira ao pessoal encarregado da
manuten o.
4. Reinstale o im no tubo de fixa o do filtro.
5. Lubrifique a veda o do filtro de controle principal com fluido da transmis-
s o.
6. Instale manualmente o filtro de controle principal at que a veda o do filtro
toque o carca a do conversor ou o distribuidor.
68
IMÃ
FILTRO
J45023
V06712.01
7. Com a J45023 ou com as pr prias m os, gire o filtro dando SOMENTE UMA
VOLTA COMPLETA ap s o contato com a veda o.
8. Reinstale o buj o do dreno e a arruela de veda o. Aperte o buj o do dreno com
um torque de 30 a 40 N/m.
Encha a transmiss o novamente. A quantidade de fluido ser menor que a quanti-
dade utilizada para o enchimento inicial. O fluido permanecer nos circuitos exter-
nos e nas cavidades da transmiss o ap s a drenagem.
69
Ap s o preenchimento, verifique o n vel do fluido. Para tal, consulte o par grafo
VERIFICA O DO FLUIDO DA TRANSMISS O deste manual.
70
DIAGNÓSTICO
71
ATENDIMENTO AO
CLIENTE
ATENDIMENTO AO PROPRIETÁRIO
A satisfa o dos propriet rios e a boa reputa o das transmiss es Allison s o a prin-
cipal preocupa o da Allison Transmission Division (ATD), seus distribuidores e re-
presentantes.
Como propriet rio de transmiss es Allison, voc disp e de oficinas em todo o mun-
do, prontas a aliar as suas necessidades de pe as e servi os a:
¥ servi o especializado realizado por pessoal treinado;
¥ atendimento de emerg ncia 24 horas por dia em muitas reas;
¥ suporte de pe as completo;
¥ equipes de vendas para ajudar a determinar a correta transmiss o para voc ;
¥ literatura e informa es a respeito do produto.
Normalmente, qualquer situa o que surja em rela o venda, ao funcionamento ou
ao servi o de sua transmiss o ser tratada pelo distribuidor ou representante de sua
rea (localize na lista telef nica a oficina da Allison Transmission mais pr xima).
Consulte a publica o Sales and Service Directory (SA2229) (Guia de Servi o e
Vendas SA2229) para obter uma lista atualizada dos distribuidores e representantes
autorizados da Allison Transmission.
No entanto, reconhecemos que, apesar das melhores inten es de todos os envolvi-
dos, poder o ocorrer mal-entendidos. Para assegurar ainda mais a sua completa sa-
tisfa o, desenvolvemos o procedimento descrito a seguir que dever ser efetuado
em caso de problemas n o tratados de maneira satisfat ria.
Etapa 1 - Discuta o problema com um membro da ger ncia do distribuidor ou
representante. Freq entemente, as queixas s o resultado de falta de comunica o e
podem ser rapidamente resolvidas por um membro da ger ncia. Se j discutiu o pro-
blema com o gerente de servi o ou vendas, entre em contato com o gerente geral.
Todos os representantes ATD s o associados a um distribuidor ATD. Caso o proble-
ma se origine de um representante, exponha o assunto a um membro da ger ncia do
distribuidor com o qual o representante possua o contrato de servi o. Mediante soli-
cita o, o representante ir fornecer o nome, o endere o e o telefone do distribuidor
ATD.
72
Etapa 2 - Assim que surge, o problema n o pode ser resolvido rapidamente com o
distribuidor sem a assist ncia adicional. Entre em contato com o escrit rio regio-
nal da Allison Transmission respons vel pelo distribuidor local. Um membro da
equipe da ger ncia de servi o regional ir atend -lo, dependendo da natureza do
problema.
Para obter pronta assist ncia, tenha as seguintes informa es dispon veis.
¥ Nome e localiza o do distribuidor ou representante autorizado;
¥ Tipo e marca do equipamento;
¥ O n mero do modelo da transmiss o, no n mero de s rie e o n mero da pe a
de conjunto (se houver controles eletr nicos, forne a tamb m o n mero da
pe a de conjunto do TCM);
¥ Data de entrega da transmiss o e a quilometragem e/ou horas de funciona-
mento acumulados;
¥ Natureza do problema;
¥ Resumo cronol gico do hist rico da unidade.
Etapa 3 - Caso tenha contatado um escrit rio regional mas ainda n o estiver satis-
feito, exponha todo o assunto matriz enviando uma correspond ncia ao se-
guinte endere o ou entrando em contato pelo telefone a seguir:
Gerente, administra o de garantia — PF9
Allison Transmission
P.O. Box 894
Indianapolis, IN 46206-0894
Tel.: (800) 524-2303
A inclus o de todas as informa es pertinentes ir ajudar a matriz a resolver rapida-
mente o assunto. Caso uma revis o adicional efetuada pela matriz de todos os fatos
envolvidos indicar que mais alguma a o possa ser tomada, o escrit rio regional
ser avisado.
Ao entrar em contato com o escrit rio regional ou matriz, tenha em mente que, ao fi-
nal do processo, o problema ser provavelmente resolvido nas instala es do distri-
buidor ou representante, utilizando seus equipamentos e pessoal. Dessa forma,
sugerimos que, ao ocorrer um problema, as etapas descritas acima sejam seguidas na
seq ncia.
Apreciamos muito que tenha adquirido um produto Allison Transmission, e nosso
sincero desejo assegurar a sua completa satisfa o.
73
MANUAIS DE SERVIÇO
Est o dispon veis manuais sobre servi os adicionais. Os manuais forne-
cem instru es totalmente ilustradas para a opera o, manuten o, ser-
vi o, recondicionamento e suporte de pe as da transmiss o. Para
assegurar o m ximo desempenho e vida til de sua unidade, poss vel
solicitar as publica es de:
SGI, Inc.
A/c: Allison Literature Fulfillment Desk
8350 Allison Avenue
Indianapolis, IN 46268-0894
LIGA O GRATUITA: 888-666-5799
INTERNACIONAL: 317-471-4995
Manuais de serviço das séries 1000/2000/2400
74
DISTRIBUIDORES DE ALLISON TRANSMISSION
REGI O LESTE
REGI O CENTRAL
75
Florida Detroit Diesel-Allison, Inc. Williams Detroit Diesel-Allison
5105 Bowden Road Midwest, Inc.
Jacksonville, FL 32216 1176 Industrial Parkway, North
904-737-7330 Brunswick, OH 44212-2342
330-225-7751
REGI O SUDOESTE
Stewart & Stevenson Power, Inc. Stewart & Stevenson Services, Inc.
5840 Dahlia Street 2707 North Loop West
Commerce City, CO 80022 Houston, TX 77008
303-287-7441 713-868-7700
REGI O OESTE
REGI O DO CANAD
76
Detroit Diesel-Allison Canada East Waterous Detroit Diesel-Allison (Div.
(Div. of Integrated Power Systems Corp.) of Integrated Power Systems Corp.)
2997 Rue Watt 10025 - 51 Avenue
Ste. Foy, Quebec G1X 3W1 Edmonton, Alberta T6E OA8
418-651-5371 780-437-3550
77
ESCRITÓRIOS REGIONAIS ALLISON TRANSMISSION
REGI O SUDOESTE
Tel.: 936-321-4248
Fax: 936-321-4278
78
OM3063PT 200010 www.allisontransmission.com Impresso nos EUA 200205