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  NBR 14744 SET 2001

Poste de aço para iluminação


ABNT – Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

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Origem: Projeto 28:000.06-002:2001


28:000.06-002:2001
ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia
CE-28:000.06
CE-28:000.06 - Comissão de Estudo de Produtos Tubulares
Copyright © 2001, NBR 14744 - Steel lighting poles
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Descriptors: Steel. Lighting columns
Printed in Brazil/ 
Impresso no Brasil
Válida a partir de 29.10.2001
Todos os direitos reservados
Palavras-chave: Poste de aço.
aço. Iluminação 25 páginas

Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Dimensões e tolerâncias
5 Materiais
6 Especificações de cargas
7 Cálculo das solicitações
8 Ensaios para verificação estrutural
ANEXOS
A Figuras
B Planilha
C Certificado
D Práticas recomendadas para execução dos postes de aço
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo
conteúdo é de respons
responsabi
abilida
lidade
de dos
dos Comitê
Comitêss Brasile
Brasileiros
iros (ABNT/CB
(ABNT/CB)) e dos Organis
Organismos
mos de Normali
Normalizaç
zação
ão Setori
Setorial
al
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
Esta Norma contém os anexos
anexos A, B, C, e D, de caráter
caráter normativo.
1 Objetivo
Esta Norma estabelece as condições exigíveis para postes de aço retos ou curvos e seus acessórios, destinados ao uso
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2 NBR 14744:2001
14744:2001

2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as
edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado
momento.
NBR 6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações - Procedimento
NBR 6323:1990 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Especificação
NBR 8800:1986 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (Método dos estados limites) - Procedimento
NBR 10091:1987 - Chumbadores - Dimensões e características mecânicas - Padronização
NBR NM 87:2000 - Aços-carbono e ligados para construção mecânica - Designação e composição química
AWS D 1.1:2000 - Structural welding code (steel)
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 poste para iluminação: Produto destinado
destinado a suportar uma ou mais luminárias e constituído de uma ou mais partes,
coluna e braço.
3.1.1 poste reto: Poste constituído somente por uma coluna.
3.1.2 poste curvo:
curvo: Poste que sofre variação na direção do seu eixo. É composto de uma coluna e de um ou mais
braços, desmontáveis ou não.
3.2 coluna: Elemento do poste cujo eixo é retilíneo e vertical.
3.3 braço: Elemento do poste destinado a suportar uma luminária a uma determinada distância do eixo da coluna.
3.4 ponteira: Elemento
Elemento de união na extremidade
extremidade da coluna ou do braço.
3.5 plano transversal: Qualquer
 Qualquer plano normal
normal ao eixo longitudinal do poste.
3.6 base do poste: Seção transversal
transversal extrema da parte inferior d o poste.
3.7 base da coluna: Seção transversal
transversal extrema da parte inferior d a coluna.
3.8 topo do poste: Seção contida no plano transversal
transversal extremo da
d a parte superior do poste.
3.9 topo da coluna: Seção contida no plano transversal
transversal extremo da parte superior da coluna.
3.10 poste engastado: Poste cuja fixação
fixação é realiza
r ealizada
da através de e ngastamento ao solo ou estrutura.
3.11 poste flangeado: Poste com flange cuja fixação é realizada
realizada a través
tr avés de parafusos e/ou chumbadores
chumbadores .
3.12 poste cônico contínuo: Poste que tem o formato tronco-cônico (ver figura A.1 do anexo A).
3.13 poste telecônico: Poste que tem formato cilíndrico, de diâmetros variáveis, decrescentes da base para o topo
(ver figura A.2 do anexo
anexo A).
3.14 poste cônico misto: Poste que tem formato tronco-cônico
tronco-cônico e cilíndrico
ci líndrico (ver
( ver figura A.3 do anexo A).
3.15 poste cilíndrico: Poste que tem formato cilíndrico de diâmetro constante (ver figura A.4 do anexo A).
3.16 comprimento de engastamento (e ):
): Medida especificada
especificada par a o engastamento
engastamento do poste ao solo ou estrutura
estrutura ((ver
ver
figura A.5 do anexo A).
3.17 comprimento do braço (p ):
):  Medida da projeção horizontal do eixo do braço, a partir do eixo da coluna (ver fi-
gura A.6 do anexo A).
): Distância entre o topo e a base do poste ou coluna (ver figura A.7 do anexo A).
3.18 altura total (H ):
3.19 altura útil (h ):
):  Distância entre o topo do poste ou coluna e o plano transversal que contém o flange ou superfície
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3.22 revestimento:  Material a ser aplicado ao poste, visando sua proteção contra corrosão ou para sinalização ou
estética.
3.23 furo de enfiação (c ): Furo localizado no poste, pelo qual passa a fiação.
3.24 ângulo de inclinação do braço (α):  Ângulo formado pelo eixo da ponteira com a horizontal (ver figura A.10 do
anexo A).
3.25 flecha:  Medida do deslocamento de um ponto situado no plano de aplicação das cargas, provocado pela ação
destas.
3.26 flecha residual: Flecha que permanece após a retirada das cargas.
3.27 flange: Parte integrante do poste flangeado, que tem por finalidade possibilitar sua instalação.
4 Dimensões e tolerâncias
4.1 Dimensões
4.1.1 Poste reto
As dimensões devem estar de acordo com a figura A.11 do anexo A.
4.1.2 Poste curvo
As dimensões devem estar de acordo com a figura A.12 do anexo A.
4.1.3 Janela de inspeção (quando solicitada)
As dimensões devem estar de acordo com a figura A.16 do anexo A.
4.1.4 Furo de enfiação
As dimensões devem estar de acordo com a figura A.16 do anexo A.
4.1.5 Profundidade do engastamento
As dimensões devem estar de acordo com a figura A.13 do anexo A.
4.1.6 Flange
As dimensões devem estar de acordo com a figura A.15 do anexo A.
4.1.7 Ponteira para fixação da luminária
As dimensões devem estar de acordo com a figura A.14 do anexo A.
4.2 Tolerâncias
4.2.1 Retilineidade
A medida deve ser de acordo com a figura A.17 do anexo A.
4.2.2 Altura total do poste reto e curvo (H)
Deve ser igual a ± 2%.
4.2.3 Altura do braço (Hb)
Deve ser igual a ± 2%.
4.2.4 Comprimento do braço (p)
Deve ser igual a ± 2%.
4.2.5 Ângulo de inclinação (α)
O desvio admitido para o ângulo de inclinação do eixo da ponteira para fixação das luminárias com relação à horizontal
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4.2.7 Seção do poste


4.2.7.1 Tolerância da circunferência
Deve ser igual a ± 1,0%.
4.2.7.2 Tolerância de forma
4.2.7.2.1 Seção circular
Deve ser igual a ±  3% do diâmetro calculado com base na m edida da circunferência (sem considerar a sobreespessura
da solda).
4.2.7.2.2 Seção poligonal
Deve ser igual a ± 4% entre dois lados opostos do polígono (valor nominal).
4.2.8 Ponteira para fixação da luminária
4.2.8.1 Comprimento da ponteira: - 0 mm + 2 mm.
4.2.8.2 Diâmetro da ponteira:  ± 1 mm.
4.2.9 Flange
4.2.9.1 Distância entre furos (dc): ±1 mm.
4.2.9.2 Diâmetro dos furos (d2): - 0,50 mm + 1 mm.
4.2.9.3 Espessura (s): - 1 mm + 3 mm.
5 Materiais
5.1 Poste
O aço utilizado deve ser soldável e zincável por imersão a quente. O aço deve possuir qualidade do COPANT 1006
conforme NBR NM 87.
5.2 Chumbadores
Devem ser de acordo com as NBR 10091 e NBR 8800.
5.3 Zincagem por imersão a quente
Deve ser de acordo com a NBR 6323.
5.4 Soldagem
Enquanto não existirem normas brasileiras para os consumíveis de soldagem, qualificação e ensaios de solda elétrica,
devem-se aplicar as especificações da AWS D1.1.
6 Especificações de cargas
6.1 Ações
6.1.1 Peso próprio
Os pesos próprios do poste, do braço e da luminária devem ser levados em conta no cálculo estrutural. As forças
correspondentes devem ser consideradas aplicadas em seus respectivos centros de gravidade.
6.1.2 Vento
6.1.2.1 Pressão dinâmica do vento
A pressão dinâmica do vento  q , em pascals, é dada pela equação:

q  = 0,613( Vk )2 ... (1)


onde:
V K   é a velocidade característica do vento, em metros por segundo, dada pela equação:


K
= V 0 S 1 S 2 S 3 ... (2)

onde:
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Tabela 1 - Velocidade básica do vento


V 0 
Estado
m/s
MS, PR, RS, SC 45
SP 40
AM, ES, GO, MG, MT, RJ, RR 35
AC, AL, AP, BA, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RN, RO, SE, TO 30

S 1  é o fator topográfico, que leva em consideração as variações do relevo do terreno e é determinado do seguinte
modo:
- terreno plano ou fracamente acidentado:  S 1 = 1,00;
- taludes e morros: 1  ≤  S 1 ≤ 1,77, conforme equações de 5.2 da NBR 6123:1988;
- vales profundos protegidos de ventos:  S 1 = 0,90;
- em condições usuais, adotar  S 1 = 1.
S 2  é um fator que depende da rugosidade do terreno e da altura (z) sobre o terreno, sendo dado pela tabela 2 da
NBR 6123:1988 para classe A de edificações.
A rugosidade do terreno é classificada em cinco categorias:
- categoria I: superfícies lisas de grandes dimensões, com mais de 5 km de extensão, tais como mar calmo, lagos, rios e
pântanos sem vegetação;
- categoria II: terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível, com poucos obstáculos isolados, tais como
árvores e edificações baixas, por exemplo zonas costeiras planas, pântanos com vegetação rala, campos de aviação e
fazendas sem sebes ou muros. A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual ou inferior a 1 m;
- categoria III: terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como sebes e muros e edificações baixas e esparsas,
por exemplo granjas, casas de campo, fazendas com sebes ou muros e subúrbios com casas baixas e esparsas. A cota
média do topo dos obstáculos é considerada igual a 3 m;
- categoria IV: terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados em zona florestal, industrial ou
urbanizada, por exemplo zonas de parques, bosques com muitas árvores, cidades pequenas, subúrbios densamente
construídos de grandes cidades e áreas industriais desenvolvidas. A cota média do topo dos obstáculos é considerada
igual a 10 m;
- categoria V: terrenos cobertos por obstáculos numerosos, pouco espaçados, grandes e altos, tais como florestas com
árvores altas, centros de grandes cidades e complexos industriais bem desenvolvidos. A cota média do topo dos
obstáculos é considerada igual ou superior a 25 m.
Em condições usuais, adotar  S 2   conforme tabela 2.
Tabela 2 - Coeficiente S 2 
z  Categoria
m I II III IV V
! 5 1,06 0,94 0,88 0,79 0,74
10 1,10 1,00 0,94 0,86 0,74
15 1,13 1,04 0,98 0,90 0,75
20 1,15 1,06 1,01 0,93 0,82

S   é um fator estatístico, que leva em conta o grau de segurança requerido e a vida útil da edificação, conforme tabela 3
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Figura A.3 - Poste cônico misto

Figura A.4 - Poste cilíndrico


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Figura A.5 - Comprimento do engastamento

Figura A.6 - Comprimento do braço


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Figura A.7 - Altura total

Figura A.8 - Altura útil


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D.2.1.4 Aplainamento das bordas


Não é necessário aplainar ou dar acabamento às bordas de tubos, chapas ou perfis cortados com serra, tesoura ou
estampo, a menos que haja indicação em contrário em desenhos ou em especificações de preparação de bordas.
As rebarbas devem ser removidas para permitir o ajustamento das partes que serão aparafusadas ou soldadas, ou
quando representarem risco durante a construção ou após seu término.
D.2.1.5 Construções aparafusadas
Quando a espessura do material for inferior ou no máximo igual ao diâmetro nominal do parafuso acrescido de 3 mm, os
furos podem ser puncionados. Para maiores espessuras, os furos devem ser broqueados com seu diâmetro final,
podendo também ser subpuncionados ou sub-broqueados com diâmetro menor, e posteriormente usinados até o
diâmetro final. A matriz para todos os furos subpuncionados ou a broca para todos os furos sub-broqueados deve ter no
mínimo 3,50 mm a menos que o diâmetro final do furo.
As furações previstas no projeto devem ser efetuadas, de preferência, fora da linha de solda longitudinal do tubo.
D.2.1.6 Construções soldadas
A técnica a ser empregada na soldagem, a execução, a aparência e a qualidade das soldas, bem como os métodos
usados na correção de defeitos, devem estar de acordo com a AWS D1.1.
D.2.1.7 Acabamentos de superfície que transmitem esforços de compressão por contato
As ligações que transmitem esforços de compressão por contato devem ter suas superfícies de contato preparadas para
se obter perfeito assentamento, usando-se usinagem, corte com serra ou outros meios adequados.
D.2.1.8 Tolerâncias dimensionais
As tolerâncias dimensionais devem atender aos requisitos indicados na seção 4.
D.2.1.9 Acabamento dos postes
Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem rugosidade ou achatamento das curvas.
Devem atender ao padrão dimensional especificado, sendo admitidas as tolerâncias previstas nesta Norma.
D.2.1.10 Acabamento do flange do poste
O flange do poste deve ser acabado de acordo com os seguintes requisitos:
a) as bases de material laminado, de espessura igual ou inferior a 25 mm, podem ser usadas sem usinagem, desde
que seja obtido apoio satisfatório por contato; flanges laminados, com espessura superior a 25 mm, podem ser
desempenados por pressão ou aplainados em todas as superfícies de contato, a fim de se obter apoio satisfatório;
b) a face inferior do flange que for grauteada para garantir pleno contato com concreto da fundação não necessita de
aplainamento.
D.2.2 Revestimento
D.2.2.1 Requisitos gerais
O revestimento do poste por meio de zinco por imersão a quente deve estar de acordo com os requisitos exigíveis na
NBR 6323 e documentos complementares.
D.2.2.2 Peças soldadas no campo
Peças integrantes de um poste não podem ser soldadas no campo.
D.3 Identificações
D.3.1 Do poste
O fabricante deve identificar o poste de forma visível e indelével, com as seguintes características mínimas:
a) logomarca ou logotipo do fabricante;
b) data de fabricação (mês e ano);
c) altura útil do poste;
d) comprimento do braço (para poste curvo);
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D.4 Montagem
D.4.1 Alinhamento dos flanges
Os flanges dos postes devem ser nivelados e posicionados corretamente, estando em pleno contato com a superfície de
apoio.
D.4.2 Cuidados na montagem
O poste deve ser montado, alinhado, nivelado e aprumado dentro da especificação do contratante.
Todos os postes recebidos na obra devem ser armazenados e manuseados de tal forma que não sejam submetidos a
tensões excessivas, nem sofram danos permanentes.
À medida que a montagem prosseguir, o poste flangeado deve ser aparafusado com segurança, de forma que possa
absorver todas as cargas de projeto.
D.5 Controle da qualidade
D.5.1 Generalidades
O fabricante deve estabelecer métodos de controle da qualidade, dentro do rigor que julgar necessário, para garantir
que todo o trabalho seja executado de acordo com esta Norma. Além dos procedimentos de controle de qualidade do
fabricante, o material e a qualidade do serviço devem ficar permanentemente sujeitos à inspeção por parte de inspe-
tores qualificados representantes do comprador. Se for requerida tal inspeção pelos representantes do comprador, tal
fato deve constar nos documentos de compra do poste.
D.5.2 Cooperação
Toda a inspeção por parte dos representantes do comprador, tanto quanto possível, deve ser feita na oficina ou no local
onde o trabalho está sendo executado. O fabricante deve cooperar com o inspetor, permitindo seu acesso a todos os
locais onde está sendo executado o serviço. O inspetor do comprador deve estabelecer seu cronograma de inspeção de
modo que não haja interrupção no serviço do fabricante.
D.5.3 Rejeição
O material e/ou serviço que não atendam aos requisitos desta Norma podem ser rejeitados a qualquer instante durante
a execução do serviço. O fabricante deve receber cópia de todos os relatórios de inspeção fornecidos ao comprador
pela fiscalização.
D.5.4 Inspeção de soldas
A inspeção das soldas deve ser feita de acordo com os requisitos da AWS D1.1, devendo ser especificada nos docu-
mentos de compra e do projeto. Quando forem necessários outros ensaios não-destrutivos, o processo, a extensão, a
técnica e os padrões de aceitação devem ser claramente definidos nos documentos de compra e do projeto.

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