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Rda Perspectivas Teoricas e Praticas No Brasil
Rda Perspectivas Teoricas e Praticas No Brasil
Perspectivas
teóricas e
práticas no
Brasil
Fabrício Silva Assumpção
Ana Maria Pereira
Marcelo Votto Texeira
EDITORA
RDA:
Perspectivas
teóricas e
práticas no
Brasil
Fabrício Silva Assumpção
Ana Maria Pereira
Marcelo Votto Texeira
Florianópolis
UDESC/FAED, 2020
EDITORA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
Dilmar Baretta
Reitor
Luiz Antonio Ferreira Coelho
Vice-Reitor
Nerio Amboni
Pró-Reitor de Ensino
Letícia Sequinatto
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Mayco Morais Nunes
Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Comunidade
Marilha dos Santos
Pró-Reitor de Administração
Márcio Metzner
Pró-Reitor de Planejamento
EDITORA UDESC
Marcia Silveira Kroeff
Coordenadora
CONSELHO EDITORIAL
Marcia Silveira Kroeff - Presidente
Alexandre Magno de Paula Dias - CESFI
Fernanda Simões Vieira Guimarães Torres - CEFID
Giovanni Lemos de Mello - CERES
Janine Kniess - CCT
Monique Vandresen - CEART
Nilson Ribeiro Modro - CEPLAN
Rafael Tezza - ESAG
Renan Thiago Campestrini - CEAVI
Rosana Amora Ascari - CEO
Roselaine Ripa - CEAD
Silvia Maria Favero Arend - FAED
Veraldo Liesenberg - CAV
EDITORA UDESC
Fone: (48) 3664-8100
E-mail: editora@udesc.br
http://www.udesc.br/editorauniversitaria
RDA:
Perspectivas
teóricas e
práticas no
Brasil
Organizadores:
Fabrício Silva Assumpção – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Ana Maria Pereira – Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Marcelo Votto Texeira – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
(SENAC/SC)
R279 RDA: perspectivas teóricas e práticas no Brasil / Fabrício Silva Assumpção, Ana
Inclui referências.
ISBNe: 978-65-88565-15-5
1 Introdução.....................................................................................................39
2 A tradução dos códigos na catalogação brasileira.........................42
2.1 A Influência Anglo-Americana............................................................44
4 Considerações finais................................................................................69
Referências......................................................................................................70
1 Introdução.....................................................................................................74
2 Princípios e políticas de catalogação..................................................76
3 Entrada dos dados.....................................................................................82
4 Armazenamento dos dados....................................................................85
5 Recuperação dos dados...........................................................................87
6 Apresentação dos dados........................................................................92
7 Intercâmbio, compartilhamento e interoperabilidade dos
dados.................................................................................................................97
8 Reflexões finais...........................................................................................99
Referências.....................................................................................................101
1 Introdução...................................................................................................104
2 Controle de autoridade...........................................................................107
3 Requisitos funcionais para dados de autoridade, o frad.............112
4 Resource description and access, a norma RDA..........................120
5 Construindo registros de autoridade.................................................125
5.1 Mapeamento das tarefas do usuário na RDA...............................141
5.2 Exemplos de registros de autoridade RDA ..................................153
6 Conclusões.................................................................................................158
Referências....................................................................................................160
1 Introdução..................................................................................................163
2 Modelo Bibframe 2.0..............................................................................166
3 Linked data em OPACS.........................................................................170
4 Desafios da implementação do BIBFRAME...................................177
5 Considerações finais..............................................................................181
Referências....................................................................................................183
1 Introdução..................................................................................................190
2 Catalogação...............................................................................................191
3 Tratamento Catalográfico....................................................................194
4 Rumos da Catalogação........................................................................198
Referências...................................................................................................205
8
Apresentação
9
Apresentação
10
Apresentação
11
Apresentação
12
Entrevista
de abertura
Antonia Motta de Castro Memória Ribeiro
Bibliotecária Professora de Catalogação
13
Entrevista de Abertura
14
Entrevista de Abertura
15
Entrevista de Abertura
16
Entrevista de Abertura
17
Entrevista de Abertura
18
Entrevista de Abertura
19
Entrevista de Abertura
20
Entrevista de Abertura
21
Entrevista de Abertura
22
Entrevista de Abertura
23
Entrevista de Abertura
24
Entrevista de Abertura
25
Entrevista de Abertura
26
Entrevista de Abertura
27
Entrevista de Abertura
28
Entrevista de Abertura
29
Entrevista de Abertura
30
Entrevista de Abertura
nos cartões de final dos cursos. Até poesias são suscitadas nessas
ocasiões. Acrescente-se a isso o fato de que fui escolhida para
receber a Medalha Rubens Borba de Moraes, honra ao mérito
bibliotecário, criada pelo Conselho Regional de Biblioteconomia,
1ª Região (CRB1). No seu site consta:
31
Entrevista de Abertura
32
Entrevista de Abertura
33
Entrevista de Abertura
34
Entrevista de Abertura
35
Entrevista de Abertura
36
Entrevista de Abertura
37
RDA no Brasil
e a Tradição da
Catalogação
Brasileira
José Fernando Modesto da Silva
Departamento de Informação e Cultura da Escola de Comuni cações
e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP)
38
1
INTRODUÇÃO
A biblioteconomia brasileira, em especial, a catalogação,
encontra-se envolvida em novo ciclo de mudança, que ocorre em
âmbito internacional. A diferença desta para as anteriores é o seu
aspecto disruptivo em relação aos processos, conceitos e termos
tradicionalmente vinculados aos princípios da ficha catalográfica.
É o momento em que estamos a discutir, no Brasil, a adesão
de uma nova norma para a gestão dos processos catalográfico e
de metadados descritivos.
Em realidade, desde 2010, discute-se a adesão pela RDA.
Algumas questões emergem e dentre elas pode-se supor se está
aderência decorre da intenção de:
39
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
40
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
41
2
A TRADUÇÃO DOS CÓDIGOS NA
CATALOGAÇÃO BRASILEIRA
42
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
43
2.1
A INFLUÊNCIA ANGLO-AMERICANA
44
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
45
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
46
2.2
A BUSCA POR UM CÓDIGO NACIONAL
47
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
48
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
49
2.3
A TRADUÇÃO DOS CÓDIGOS DE
CATALOGAÇÃO NO BRASIL
50
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
51
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
52
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
53
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
54
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
55
2.4
A TRADUÇÃO DA RDA COMO MODELO DE
NEGÓCIO
56
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
57
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
58
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
59
2.5
PROCEDIMENTOS NOS PAÍSES ADERENTES
À RDA
60
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
61
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
62
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
63
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
64
3
COMISSÃO BRASILEIRA DE TRATAMENTO
DA INFORMAÇÃO
65
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
66
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
67
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
68
4
CONSIDERAÇÕES FINAIS
69
REFERÊNCIAS
ACOC. About us. National Library of Autralia. Disponível em: https://
www.nla.gov.au/acoc/about-us. Acesso em: 20 maio 2019.
70
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
71
RDA no Brasil e a Tradição da Catalogação Brasileira
72
Repensando
questões políticas
e tecnológicas em
tempos de RDA
Fabrício Silva Assumpção
Desenvolvimento de Coleções e Tratamento da Informação (DECTI) da
Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/
UFSC)
73
1
INTRODUÇÃO
74
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
75
2
PRINCÍPIOS E POLÍTICAS DE
CATALOGAÇÃO
76
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
77
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
78
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
79
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
80
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
81
3
ENTRADA DOS DADOS
82
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
83
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
84
4
ARMAZENAMENTO DOS DADOS
85
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
86
5
RECUPERAÇÃO DOS DADOS
87
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
88
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
AACR2r RDA
- Escolher os nomes que - Registrar elementos
servirão de base para os que identifiquem a enti-
pontos de acesso; dade;
- Registrar os pontos de
acesso;
- Registrar elementos
que auxiliam no uso e
na revisão dos dados de
autoridade.
- Os atributos são re- - Os atributos podem
gistrados apenas como ser registrados no nível
parte dos pontos de de elementos de dados
acesso; (data element) e/ou
como parte dos pontos
Atributos - Um número menor de de acesso;
atributos em relação ao
RDA; - Maior número de atri-
butos em relação ao
- Não há atributos para a AACR2r.
entidade família.
89
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
90
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
91
6
APRESENTAÇÃO DOS DADOS
92
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
93
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
94
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
95
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
96
7
INTERCÂMBIO, COMPARTILHAMENTO E
INTEROPERABILIDADE DOS DADOS
97
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
98
8
REFLEXÕES FINAIS
99
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
100
REFERÊNCIAS
101
Repensando questões políticas e tecnológicas em tempos de RDA
102
A construção de
registros de autoridade
e o mapeamento das
tarefas do usuário: um
estudo da norma RDA
Denise Mancera Salgado
Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP)
103
1
INTRODUÇÃO
104
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
105
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
106
2
CONTROLE DE AUTORIDADE
107
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
108
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
109
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
110
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
111
3
REQUISITOS FUNCIONAIS PARA DADOS DE
AUTORIDADE, O FRAD
112
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
113
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
114
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
• Lugar - um lugar.
115
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
116
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
117
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
118
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
119
4
RESOURCE DESCRIPTION AND ACCESS, A
NORMA RDA
120
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
121
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
122
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
123
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
124
5
CONSTRUINDO REGISTROS DE
AUTORIDADE
125
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
126
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
127
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
128
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
100 2# $a
Data associada à Data associada à Campo 100 – ponto de
pessoa – data ou pessoa - uma data acesso nome pessoal,
datas associadas associada à pessoa subcampo d – datas
à pessoa. Inclui é uma data signi- associadas ao nome.
ano ou ano/mês/ 9.3 ficante como, por
dia de nascimen- exemplo, data de 100 $d
to e morte; ano, nascimento, data de
período ou século morte.
de atividade.
Título da pessoa – Campo 100 – ponto de
Hierarquia, cargo, acesso nome pessoal,
nobreza, distinção Título da pessoa – é subcampo c – títulos
honorífica, etc., uma palavra ou frase ou outras palavras
associada à pes- indicativa de realeza, associadas ao nome.
soa. Inclui títulos nobreza ou hierar-
hierárquicos ou 9.4 quia eclesiástica ou 100 $c
cargos, de realeza de cargo, ou um ter-
ou nobreza, títu- mo de designação Campo 368 - outro
los eclesiásticos, para uma pessoa de atributo da pessoa
de cortesia ou vocação religiosa. ou entidade coletiva,
honoríficos; ele- subcampo d – título da
mentos de infor- pessoa.
mação secular ou
religiosa. 368 $d
Gênero – um 9.7 Gênero – é o gênero Campo 375 – gênero,
gênero com o com o qual a pessoa subcampo a – gênero.
qual a pessoa é é identificada.
identificada. 375 $a
129
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
130
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
131
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
132
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
100 1# $a
133
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
3# 100 $d
Lugares associa- 10.5 Lugar associado à Campo 370 – local
dos à família – in- família – é um lugar associado, subcam-
formação relativa onde uma família po c – país asso-
a lugares onde a reside ou residiu ou ciado, subcampo e
família reside ou tem alguma cone- - local de residência/
residiu ou tem xão. sede.
alguma conexão.
370 $c $e
Campo de ativi- n/c6 Não contemplado Não contemplado
dade – um campo
de atuação, área
de especialização,
etc., na qual a famí-
lia está ou estava
engajada.
História da família 10.8 História da família - é 678 – dado biográ-
– informação rela- a informação relativa fico ou histórico,
tiva à história da à história da família. subcampo a – dado
família. biográfico ou his-
tórico.
678 $a
134
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
376 $b
Título hereditário – é Campo 376 – Infor-
um título de nobreza, mação da família,
Não contemplado 10.7 etc., associado à subcampo c – título
família. hereditário.
376 $c
135
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Campo 110 –
ponto de acesso
entidade cole-
tiva, subcampo
a - nome da
corporação ou
jurisdição como
elemento de
entrada, subcam-
po b - unidade
Nome da entidade subordinada.
coletiva - é uma pa-
Não contemplado 11.2 lavra, caractere, ou 110 $a $b
grupo de palavras e/
ou caracteres com Campo 111 –
os quais a entidade ponto de acesso
coletiva é conhecida. nome de evento,
subcampo a –
nome do evento
ou jurisdição
como elemento
de entrada, sub-
campo e – unida-
de subordinada.
111 $a $e
136
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Campo 110 –
ponto de acesso
entidade coleti-
va, subcampo d –
Data associada à Data associada à data do encontro
entidade coleti- entidade coletiva ou assinatura do
va – uma data ou - uma data ou inter- tratado.
intervalo de datas valo de datas na qual
no qual um encon- uma conferência, 110 $d
tro, conferência, etc., foi realizada,
exibição, feira, etc., 11.4 ou uma data com a Campo 111 –
é realizada, ou uma qual uma entidade ponto de acesso
data com a qual a coletiva é associada nome de evento,
entidade coletiva (por exemplo, data de subcampo d –
é associada. Inclui fundação). data do evento.
datas de fundação
de organizações, 111 $d
empresas, etc. ou
datas de existência 368 – outro atri-
de uma organização, buto da pessoa
governo, etc. ou entidade
coletiva, subcam-
po s – período
inicial, subcampo
t – período final.
368 $s $t
137
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
377 $a $1
Endereço – o ende-
reço atual ou antigo
do escritório da Endereço da enti- Campo 371 – en-
entidade coletiva. dade coletiva – é o dereço, subcam-
Inclui o endereço endereço da sede po a – endereço,
da sede da entidade ou escritórios da subcampo e
coletiva e/ou seus 11.9 entidade coletiva, – código postal,
escritórios, código ou um e-mail ou subcampo m –
postal, número de endereço de internet endereço de cor-
telefone, e-mail, site da entidade. reio eletrônico.
gerenciado pela
entidade coletiva, 371 $a $e $m
sobre ou relacionado
à entidade coletiva.
História – infor-
mação relativa à
história da entidade História da entidade 678 – dado bio-
coletiva. Inclui in- coletiva - é a informa- gráfico ou histó-
formação histórica 11.11 ção relativa à história rico, subcampo a
relativa à uma orga- da entidade coletiva. – dado biográfico
nização, instituição, ou histórico.
etc.
678 $a
138
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
139
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
140
5.1 MAPEAMENTO DAS TAREFAS DO
USUÁRIO NA RDA
Justificar
141
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
142
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Contextualizar
Identificar
Encontrar
Justificar
RDA – norma correspon-
FRAD - Relacionamento
dente
143
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Contextualizar
Identificar
Encontrar
Justificar
RDA – norma correspon-
FRAD - Relacionamento
dente
144
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Contextualizar
Identificar
Encontrar
Justificar
RDA – norma correspon-
FRAD - Relacionamento
dente
145
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Contextualizar
Identificar
Encontrar
Justificar
RDA - Norma correspon-
FRAD - Atributo
dente
146
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Contextualizar
Identificar
Encontrar
Justificar
RDA - Norma correspon-
FRAD - Atributo
dente
147
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Contextualizar
Identificar
Encontrar
Justificar
RDA - Norma correspon-
FRAD - Relacionamento
dente
148
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
149
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Contextualizar
Identificar
Encontrar
Justificar
RDA – Norma correspon-
FRAD - Atributo
dente
150
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
Contextualizar
Identificar
Encontrar
Justificar
RDA – Norma correspon-
FRAD - Relacionamento
dente
151
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
152
5.2
EXEMPLOS DE REGISTROS DE
AUTORIDADE RDA
153
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
154
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
155
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
156
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
157
6
CONCLUSÕES
158
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
159
REFERÊNCIAS
160
A construção de registros de autoridade e o mapeamento das tarefas do
usuário: um estudo da norma RDA
161
Implementação do
Bibframe 2.0 em
OPACs: perspectivas
e desafios
Priscilla Lüdtke Espíndola
Ana Maria Pereira
Departamento de Biblioteconomia e Programa de Pós-Graduação em
Gestão de Unidades de Informação (PPGInfo) do Centro de Ciências
Humanas e da Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina
(FAED/UDESC)
162
1
INTRODUÇÃO
163
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
164
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
165
2
MODELO BIBFRAME 2.0
166
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
167
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
168
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
169
3
LINKED DATA EM OPACS
170
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
171
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
172
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
173
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
174
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
175
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
176
4
DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO
BIBFRAME
177
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
178
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
179
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
180
5
CONSIDERAÇÕES FINAIS
181
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
182
REFERÊNCIAS
183
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
184
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
185
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
186
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
187
Implementação do Bibframe 2.0 em OPACs: perspectivas e desafios
188
Tecnologias e os
novos rumos da
Catalogação
Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI) da
Universidade Estadual Paulista (UNESP
189
1
INTRODUÇÃO
190
2
CATALOGAÇÃO
191
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
192
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
193
3
TRATAMENTO CATALOGRÁFICO
194
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
195
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
196
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
197
4
RUMOS DA CATALOGAÇÃO
198
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
199
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
200
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
201
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
202
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
203
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
204
REFERÊNCIAS
205
Tecnologias e os novos rumos da Catalogação
206
Sobre os autores
207
Sobre os autores
208
Sobre os autores
209
Sobre os autores
210
Sobre os autores
211
Sobre os autores
212
Sobre os autores
213
Sobre os autores
214