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Importação de serviços

Resumo:

Analisaremos no presente Roteiro os procedimentos para contabilização da


operação de importação de serviços, bem como os tributos incidentes nessa
operação. Claro que não poderia ficar de fora a contabilização da variação
cambial passiva incidente quando da liquidação da fatura emitida pelo
fornecedor no exterior.

1) Introdução:

A importação, do ponto de vista comercial e fiscal, é a operação que consiste


na entrada de bens ou serviços provenientes do exterior. A importação de
serviços consiste na contratação de serviços que podem ser executados no
exterior ou diretamente no Brasil, mas com pagamento para fornecedor
localizado no exterior.

Diferentemente da importação de bens que possuem registro de desembaraço


aduaneiro, identificando o valor e pagamento dos impostos, os serviços exigem
cuidado e atenção redobrados durante a comunicação entre as partes.

Neste caso, existe a necessidade de registro dos contratos de importação e


exportação pagos no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços,
Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio
(Siscoserv). Neste ponto, todas as empresas brasileiras, que realizam
importação de serviços, devem ter registro no Sicoserv, o que dá ao Governo
uma forma de identificar todas as transações contratadas por empresas
brasileiras.

Também é importante possuir uma informação contábil integrada e online, com


registros contábeis corretos e que permitam a empresa controlar e analisar os
valores envolvidos nessa operação. Aí que entra a Valor Consulting com o
presente Roteiro de Procedimentos, ou seja, analisar a contabilização da
operação de importação de serviços.

Boa leitura!!! Precisou de consultoria tributária, fale conosco.

Base Legal: Equipe Valor Consulting.

2) Tratamento tributário:

Com a volatilidade do dólar, importar tornou-se um processo difícil, haja visto


que a carga tributária que recai sobre esse tipo de atividade é alta no Brasil.
Assim, sai na frente as empresas que planejam e conhecem muito bem cada
tributo pago, e quais podem ser recuperados.

Na importação de serviços, temos basicamente 6 (seis) tributos que poderão


incidir dependendo do serviço, quais sejam:
I. PIS/Pasep-Importação;
II. Cofins-Importação;
III. Contribuição e Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
IV. Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
V. Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF);
VI. Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN).

Nos próximos subcapítulo faremos alguns comentários sobre cada um desses


tributos a fim de situar nosso leitor na temática do presente Roteiro de
Procedimentos. Não deixe de ler, pois esses comentários são importantes para
conhecer/entender a contabilização da importação de serviços.

Base Legal: Equipe Valor Consulting.

2.1) PIS-Importação e Cofins-Importação:

Primeiramente, cabe nos esclarecer que o Programa de Integração Social


(PIS/Pasep)-Importação e a Contribuição para Financiamento da Seguridade
Social (Cofins)-Importação foram instituídos pela Lei 10.865/2004. Segundo
esse dispositivo legal, os serviços tributados pelas mencionadas contribuições
são os provenientes do exterior prestados por pessoa física ou pessoa jurídica
residente ou domiciliada no exterior, nas seguintes hipóteses:

a. executados no País; ou
b. executados no exterior, cujo resultado se verifique no País.

Registra-se que o fato gerador das contribuições será o pagamento, o crédito,


a entrega, o emprego ou a remessa de valores a residentes ou domiciliados no
exterior como contraprestação por serviço prestado. Sobre a Base de Cálculo
(BC) apurada aplicam-se as seguintes alíquotas:

a. 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento), para a


Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; e
b. 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), para a Cofins-Importação.

Desta forma, para o cálculo das contribuições é aplica-se as seguintes


fórmulas:

PIS/Pasep-Importação = c x V x Z

Cofins-Importação = d x V x Z

Onde:

Z = [1 + f / (1 - c - d)]

Para utilização dessas fórmulas, deve ser considerado as variáveis abaixo:


 V: o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o
exterior, antes do IRRF;
 c: alíquota da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação;
 d: alíquota da Cofins-Importação;
 f: alíquota do ISSQN.

Além de tudo o explanado, conforme prever o artigo 4º da Lei 10.865/2004,


essas contribuições são pagas pelo o contribuinte passível da operação, no
caso o tomador do serviço.

Independentemente do regime de apuração, seja ele não-cumulativo ou


cumulativo, as alíquotas do PIS/Pasep-Importação e Cofins-Importação
deverão seguir as que constam da Lei 10.865/2004 que os instituiu, essa
mesma Lei concede em seu artigo 15 que pessoas jurídicas sujeita ao regime
da não-cumulatividade poderão descontar o crédito, para fins das determinadas
contribuições.

Por fim, cabe nos mencionar o prazo de recolhimento é a data do pagamento,


crédito, entrega, emprego ou remessa.

Base Legal: Arts. 1º, caput, § 1º, 3º, caput, II, 4º, caput, I, 8º, caput, II, 15 da
Lei 10.865/2004 e; Arts. 234, 235 e 253 da IN RFB nº 1.911/2019 (Checado
pela Valor em 20/11/19).

2.2) Cide:

Primeiramente, cabe nos esclarecer que a Lei nº 10.168/2000, modificada pela


Lei nº 10.332/2002, instituiu o Programa de Estímulo à Interação Universidade-
Empresa para o Apoio à Inovação, cujo objetivo principal é estimular o
desenvolvimento tecnológico brasileiro, mediante programas de pesquisa
científica e tecnológica cooperativa entre universidades, centros de pesquisa e
o setor produtivo.

Para fins de atendimento ao mencionado Programa, a Lei nº 10.168/2000


também instituiu a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide),
devida pela pessoa jurídica detentora de licença de uso ou adquirente de
conhecimentos tecnológicos, bem como aquela signatária de contratos que
impliquem transferência de tecnologia (1), firmados com residentes ou
domiciliados no exterior.

Interessante observar que a partir de 01/01/2002, a Cide passou a ser devida


também pelas pessoas jurídicas signatárias de contratos que tenham por
objeto serviços técnicos e de assistência administrativa e semelhantes a serem
prestados por residentes ou domiciliados no exterior, bem assim pelas pessoas
jurídicas que pagarem, creditarem, entregarem, empregarem ou remeterem
royalties, a qualquer título, a beneficiários residentes ou domiciliados no
exterior.

A alíquota da contribuição é de 10% (dez por cento) e deverá ser paga até o
último dia útil da quinzena subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador.
Por fim, registra-se que o presente Roteiro de Procedimentos foca nos
lançamentos contábeis da importação de serviços, não objetivando, dessa
forma, trazer todas as regras de tributação da Cide. Assim, para maiores
detalhes sobre a tributação da Cide, recomendamos a leitura do Roteiro de
Procedimentos intitulado "Cide-Royalties", constante no Portal da Valor
Consulting.

Nota Valor Consulting:

(1) Consideram-se contratos de transferência de tecnologia os relativos à


exploração de patentes ou de uso de marcas e os de fornecimento de
tecnologia e prestação de assistência técnica.

Base Legal: Arts. 1º e 2º, caput, §§ 1º a 5º da Lei nº 10.168/2000 (Checado


pela Valor em 20/11/19).

2.2.1) Programa de computador:

A contribuição de que trata o subcapítulo 2.2 não incide sobre a remuneração


pela licença de uso ou de direitos de comercialização ou distribuição de
programa de computador, salvo quando envolverem a transferência da
correspondente tecnologia.

Base Legal: Art. 2º, § 1º-A da Lei nº 10.168/2000 (Checado pela Valor em
20/11/19).

2.2.2) Órgão ou entidade da administração:

Não se aplica a Cide quando o contratante for órgão ou entidade da


administração direta, autárquica e fundacional da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, e o contratado for instituição de ensino ou
pesquisa situada no exterior, para o oferecimento de curso ou atividade de
treinamento ou qualificação profissional a servidores civis ou militares do
respectivo ente estatal, órgão ou entidade.

Base Legal: Art. 2º, § 6º da Lei nº 10.168/2000 (Checado pela Valor em


20/11/19).

2.3) IOF:

O IOF incide sobre as operações de câmbio realizadas pelas instituições


autorizadas a operar em câmbio, ou seja, regra geral, pelas Instituições
Financeiras que fecham o câmbio (2).

Portanto, o IOF-Câmbio está vinculado à importação de serviços e remessa


financeiras ao exterior. O fato gerador do imposto é a entrega de moeda
nacional ou estrangeira, ou de documento que a represente, ou sua colocação
à disposição do interessado, em montante equivalente à moeda estrangeira ou
nacional entregue ou posta à disposição por este.
Quer saber mais sobre o IOF-Câmbio, então acesse nosso Roteiro de
Procedimentos intitulado "IOF - Operações de câmbio (IOF-Câmbio)". Esse
material é gratuíto e de livre acesso. Seja Valor Consulting você também!!!

Nota Valor Consulting:

(2) Nas operações de créditos externos não se aplica a incidência do IOF-


Crédito, mais sim a incidência do IOF-Câmbio.

Base Legal: Arts. 5º e 6º da Lei nº 8.894/1994 e; Arts. 2º, caput, II, § 2º e 11


do RIOF/2007 (Checado pela Valor em 20/11/19).

2.4) IRRF:

O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) é o tributo mais agressivo da


cadeia de importação, no ponto de vista dessa consultoria tributária (Valor
Consulting). Alguns serviços que terão essa retenção são os serviços de
royalties, técnicos, assistência técnica, assistência administrativa, entre outros.
O artigo 28 da Lei nº 9.249/1995 padronizou a alíquota para 15% (quinze por
cento), logo depois em 1999 com os diversos acordos internacionais, a Lei nº
9.779/1999 fundiu nova alíquota de 25% (vinte e cinco por cento) para os
paraísos fiscais.

No que se refere à Base de Cálculo (BC), quando a fonte pagadora assumir o


ônus do imposto devido pelo beneficiário no exterior, a importância paga,
creditada, empregada, remetida ou entregue, será considerada líquida,
cabendo o reajustamento do respectivo rendimento bruto, sobre o qual recairá
o IRRF.

Base Legal: Art. 28 da Lei nº 9.249/1995; Art. 8º da Lei nº 9.779/1999 e; Art.


744, caput, § 1º do RIR/2018 (Checado pela Valor em 20/11/19).

2.5) ISSQN:

O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) está disposto na Lei


Complementar nº 116/2003. Na leitura do artigo 1º da Lei Complementar nº
116/2003, constatamos que esse imposto é da competência dos Municípios e
do Distrito Federal, tendo como fato gerador a prestação de serviços
constantes em sua lista anexa, ainda que esses não se constituam como
atividade preponderante do prestador.

Registra-se que de acordo com a legislação, o ISSQN incide também sobre o


serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no
exterior do País.

A alíquota do ISSQN é variável no território brasileiro, conforme o Município,


iniciando em 2% (dois por cento) até 5% (cinco por cento).
Acesse nosso Roteiro de Procedimentos intitulado "Aspectos gerais da Lei
Complementar nº 116/2003" e saiba um pouco mais dos aspectos legais desse
tributo.

Base Legal: Arts. 1º, caput, § 1º, 8º e 8º-A, caput da LC nº 116/2003 (Checado
pela Valor em 20/11/19).

3) Tratamento contábil:

Para explanar o tema do presente Roteiro de Procedimentos a vocês, nossos


estimados leitores e clientes, utilizaremos um caso prático. Para tanto,
consideraremos como exemplo a empresa fictícia Vivax Indústria e Comércio
de Eletrônicos Ltda., indústria de produtos eletrônicos com sede no Município
de Campinas, no Estado de São Paulo.

Assim, suponhamos que a Vivax tenha contratado em 02/12/2X01 a empresa


Computers Revolux, Inc, empresa localizado nos Estados Unidos da América
(EUA), para prestar um serviço relacionado às suas atividades industriais. Pela
prestação dos serviços, restou convencionado entre às partes o pagamento de
US$ 25.000,00 (vinte e cinco mil dólares).

Na data da contratação dos serviços (02/12/20X1) a taxa do dólar era de R$


3,00 (três reais). Já na data do pagamento dos serviços prestados a taxa do
dólar era de R$ 3,15 (três reais e quinze centavos). Além disso, temos que o
serviço em questão está sujeito à incidência do ISSQN à alíquota de 5% (cinco
por cento) (3).

Com base nesses dados ilustrativos, a Vivax deverá efetuar os seguintes


lançamentos contábeis:

Pela apropriação como custo dos serviços contratados junto à empresa


Computers Revolux, conf. Invoice nº XXX:

D - Serviços Prestados por Terceiros - Exterior (CR) _ R$ 75.000,00 (4)

C - Fornecedores no Exterior (PC) _ R$ 75.000,00

Pelo registro da Cide-Royalties incidente sobre os serviços prestados


pela Computers Revolux:

D - Cide-Royalties (CR) _ R$ 7.500,00 (5)

C - Cide-Royalties a Recolher (PC) _ R$ 7.500,00

Pelo registro do IRRF incidente sobre os serviços prestados pela


Computers Revolux:
D - Fornecedores no Exterior (PC) _ R$ 11.250,00 (6)

C - IRRF a Recolher (PC) _ R$ 11.250,00

Pelo registro do ISSQN incidente sobre os serviços prestados pela


Computers Revolux:

D - Fornecedores no Exterior (PC) _ R$ 3.750,00 (7)

C - ISSQN Retido na Fonte a Recolher (PC) _ R$ 3.750,00

Legenda:

CR: Conta de Resultado; e

PC: Passivo Circulante.

Além da contabilização da Cide-Royalties, IRRF e do ISSQN, a Vivax deverá


efetuar o cálculo das contribuições para o PIS/Pasep-Importação e Cofins-
Importação. Para tanto, deverá ser aplicado a seguintes fórmulas:

PIS/Pasep-Importação = c x V x Z

Cofins-Importação = d x V x Z

Onde:

Z = [1 + f / (1 - c - d)]

Para utilização dessas fórmulas, deve ser considerado as variáveis abaixo:

 V: o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o


exterior, antes do IRRF;
 c: alíquota da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação;
 d: alíquota da Cofins-Importação;
 f: alíquota do ISSQN.

Sabido às fórmulas, bora para os cálculos. Primeiramente do PIS/Pasep-


Importação:

Z = [1 + f / (1 - c - d)]

Z = [1 + 0,05 / (1 - 0,0165 - 0,076)]


Z = [1,05 / 0,9075]

Z = 1,1570

PIS/Pasep-Importação = 0,0165 x R$ 75.000,00 x 1,1570

PIS/Pasep-Importação = R$ 1.431,79

Já o cálculo da Cofins-Importação fica da seguinte forma:

Z = [1 + f / (1 - c - d)]

Z = [1 + 0,05 / (1 - 0,0165 - 0,076)]

Z = [1,05 / 0,9075]

Z = 1,1570

Cofins-Importação = 0,076 x R$ 75.000,00 x 1,1570

Cofins-Importação = R$ 6.594,90

Agora, vamos para o que interessa, a contabilização das contribuições,


conforme as regras e princípios contábeis ora vigente:

Pelo registro do PIS/Pasep-Importação incidente sobre os serviços


prestados pela Computers Revolux:

D - PIS/Pasep-Importação (CR) _ R$ 1.431,79

C - PIS/Pasep-Importação a Recolher (PC) _ R$ 1.431,79

Pelo registro do Cofins-Importação incidente sobre os serviços prestados


pela Computers Revolux:

D - Cofins-Importação (CR) _ R$ 6.594,90

C - Cofins-Importação a Recolher (PC) _ R$ 6.594,90

Legenda:

CR: Conta de Resultado; e


PC: Passivo Circulante.

Notas Valor Consulting:

(3) Valores meramente exemplificativos e ilustrativos. Quando da realização de


uma importação efetiva nosso leitor deverá verificar os gastos realmente
incorridos.

(4) US$ 25.000,00 X R$ 3,00 = R$ 75.000,00.

(5) Cide-Royalties = Valor dos serviços X Alíquota ==> Cide-Royalties = R$


75.000,00 X 10% ==> Cide-Royalties = R$ 7.500,00.

(6) IRRF = Valor dos serviços X Alíquota ==> IRRF = R$ 75.000,00 X 15% ==>
IRRF = R$ 11.250,00.

(7) ISSQN = Valor dos serviços X Alíquota ==> ISSQN = R$ 75.000,00 X 5%


==> ISSQN = R$ 3.750,00.

Base Legal: Equipe Valor Consulting.

3.1) Variação cambial e pagamento da fatura:

Na data da liquidação da fatura de prestação de serviços deverá ser efetuado o


cálculo da variação cambial passiva, a fim de registrá-la na contabilidade da
empresa Vivax. Para tanto, o cálculo da mencionada variação deverá ser
efetuada da seguinte forma:

Descrição Valor (R$)


Valor em reais na data da liquidação da fatura (US$ 25.000,00 X R$
78.750,00
3,15)
Valor em reais na data da contratação dos serviços (US$ 25.000,00
75.000,00
X R$ 3,00)
Variação cambial passiva (R$ 78.750,00 - R$ 75.000,00) 3.750,00

Agora, vamos para o que interessa, a contabilização variação, conforme as


regras e princípios contábeis ora vigente:

Pelo registro do PIS/Pasep-Importação incidente sobre os serviços


prestados pela Computers Revolux:

D - Variação Cambial Passiva (CR) _ R$ 3.750,00

C - Fornecedores no Exterior (PC) _ R$ 3.750,00

Legenda:

CR: Conta de Resultado; e


PC: Passivo Circulante.

Feito o cálculo da variação cambial passiva, bem como da sua respectiva


contabilização, finalizamos com a contabilização da liquidação da fatura emitida
pela empresa Computers Revolux, Inc:

Pelo registro do PIS/Pasep-Importação incidente sobre os serviços


prestados pela Computers Revolux:

D - Fornecedores no Exterior (PC) _ R$ 78.750,00

C - Bco. c/ Mvto. (AC) _ R$ 78.750,00

Legenda:

AC: Ativo Circulante; e

PC: Passivo Circulante.

Base Legal: Equipe Valor Consulting.


Informações Adicionais:

Este material foi escrito no dia 04/07/2018 pela Equipe Técnica da Valor
Consulting e está atualizado até a legislação vigente em 20/11/2019 (data
da sua última atualização), sujeitando-se, portanto, às mudanças em
decorrência das alterações legais.

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A utilização para fins exclusivamente educacionais é permitida, desde que


indicada a fonte:

"Valor Consulting. Importação de serviços (Área: Manual de Lançamentos


Contábeis). Disponível em:
https://www.valor.srv.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=669. Acesso
em: 31/01/2020."

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