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Pontes de Madeira
Pontes de Madeira
Pontes de Madeira
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................2
1.1 Objectivo Geral..................................................................................................3
1.2 Objectivos Específicos.......................................................................................3
1.3 Metodologia.......................................................................................................3
2. PONTES DE MADEIRA.........................................................................................4
2.1 Noção.................................................................................................................4
2.2 Classificação teórica das pontes de madeira......................................................4
2.2.1 Quanto à forma...........................................................................................5
2.2.2 Quanto ao tipo de madeira empregada.......................................................7
2.2.3 Quanto ao tipo de fundação dos pilares......................................................8
2.2.4 Quanto ao tipo de revestimento empregado...............................................8
2.3 Tipos de madeiras utilizadas nas pontes............................................................8
2.3.1 Madeira roliça.................................................................................................9
2.3.2 Madeira serrada...............................................................................................9
2.4 Classes das madeiras utilizadas nas pontes......................................................11
2.5 Humidade da madeira utilizada nas pontes......................................................13
2.6 Métodos de protecção para as pontes de madeira............................................14
2.6.1 Protecção por desenho de projecto...........................................................15
2.6.2 Protecção por tratamento preservativo.....................................................16
2.6.3 Protecção por inspecção............................................................................19
2.7 Os componentes das pontes de madeira...........................................................20
2.7.1 Os componentes da infra-estrutura...........................................................21
2.7.2 Os componentes da super-estrutura..........................................................21
3. CONCLUSÃO........................................................................................................22
Bibliografia.................................................................................................................23
1. INTRODUÇÃO
1.3 Metodologia
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi à de consulta
bibliográfica, que constitui na leitura, críticas e analises das
informações de várias obras, assim como vários artigos da internet que
estão citados na bibliografia.
2. PONTES DE MADEIRA
2.1 Noção
A madeira é um material naturalmente resistente e relativamente leve,
por isso é frequentemente utilizada para fins estruturais e de
sustentação de construções. Está presente em quase todas as etapas das
obras de construção civil. Seja em formas, estruturas, esquadrias,
pisos, forros, revestimentos e até na mobília e na decoração. Seu uso
ainda é indispensável para muitos arquitectos e engenheiros por ser um
diferencial de beleza e sofisticação, além de oferecer isolamento
térmico e acústico e garantir a diminuição dos custos da obra.
Fig 4-2. Detalhe de ponte utilizando madeira serrada Madeira laminada colada ou protendida
HUMIDADE
HUMIDADE DE
CLASSES RELATIVA DO EQUILÍBRIO
AMBIENTE (uamb) DA
MADEIRA (ueq)
1 ≤ 65% 12%
2 65% ˂ Uamb ≤ 75% 15%
3 75% ˂ Uamb ≤ 85% 18%
˃ 85% durante longos
4 ≥ 25%
períodos
CLASSE
CONDIÇÕES DE ORGANISMOS
DE
UTILIZAÇÃO PREJUDICIAIS
RISCO
1 Interior de construções, fora do Cupins de madeira seca
contacto com o solo, as Brocas de madeira
fundações ou alvenaria,
protegidas das
intempéries e das fontes
internas de humidade
2 Interior de construções, em Cupins de madeira seca
contacto com a alvenaria, mas Brocas de madeira
sem contacto com o solo ou Cupins
fundações, protegidas das Subterrâneos/arborícolas
intempéries e das fontes
internas de humidade
3 Interior de construções, fora do
contacto com o solo e
continuamente protegidas das
intempéries, que podem, Cupins de madeira seca
ocasionalmente, ser Brocas de madeira
expostos a fontes de humidade Cupins
4 Uso exterior, fora do contacto
Subterrâneos/arborícolas
com o solo e sujeito a
Outros insectos
intempéries
5 Contacto com o solo, água Fungos
doce e outras situações
favoráveis a deterioração,
como engaste em
Concreto e alvenaria
6 Exposição a água Perfuradores marinhos
salgada ou salobra Fungos
Tabela 4-3. Classes de risco para as madeiras (continuação)
Sapata;
Soleira;
Pilar;
contraventamento diagonal;
Chapéu;
Batente e;
Dormente.
2.7.2 Os componentes da super-estrutura
O balancim;
As vigas;
O piso de repartição;
O piso de uso, o rodapé;
O balaústre;
A escora e;
O corrimão.
3. CONCLUSÃO
As pontes de madeira podem ser consideradas uma opção viável tendo em vista seu baixo custo
e alta durabilidade que chega em média de 30 anos quando aplicada manutenção preventiva.
Existem diversos modelos e métodos construtivos disponíveis catalogados, além do que estas
também podem ser uma solução economicamente viável, principalmente quando se utiliza de
madeiras de reflorestamento que possibilita facilidade na logística e preservando assim as
madeiras de lei.
Bibliografia
T. F.; CALIL JÚNIOR, C. Pontes protendidas de madeira: alternativa técnico-econômica para
vias rurais. Revista Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 27, n. 2, p.552-559, maio 2007.
RITTER, M.A. (1992). Timber bridges - design, construction, inspection, and maintenance.
Chapter 9: Design of longitudinal stress-laminated deck superstructures. Madison, Wisconsin.
Agosto 1992. USDA-FS-FPL, Engineering Staff, EM-7700-8.
BRAGA, José Maurício Arantes - Escola de Engenharia de São Carlos. Relatório sobre pontes.
Universidade de São Paulo– 1984.