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CAPACIDADE PRODUTIVA

De acordo com Slack (2002). Planejamento e controle de capacidade é a tarefa de


determinar a capacidade efetiva da operação produtiva, de forma que ela possa
responder à demanda. Isso normalmente significa decidir como a operação deve reagir a
flutuações na demanda. Essas estratégias diziam respeito a introduzir elementos de
grande capacidade física. Está tarefa de estratégia de capacidade é para longo prazo. Em
um período menor, as decisões de capacidade são tomadas principalmente dentro das
restrições dos limites da capacidade física estabelecidos pela estratégia de capacidade da
operação de longo prazo. (SLACK, 2002).

Segundo Slack (2002). As organizações precisam decidir sobre o tamanho de cada uma
de suas instalações. Deve-se medir o custo médio de produção de cada unidade, pois os
custos fixos da fábrica serão cobertos pelo número de unidades produzidas. Os custos
totais de produção da fábrica têm alguns elementos fixos, estes existem
independentemente da quantidade produzida. Outros custos são variáveis e são os custos
que a empresa tem para cada unidade produzida. Juntos, os custos fixos e variáveis
abrangem o custo total de qualquer nível de output. Dividindo esse custo pelo nível de
output, teremos o custo teórico médio de produção de unidades para aquela taxa de
output. (SLACK, 2002).

Conclusão (plano de capacidade produtiva)

Com base no estudado tendo devemos decidir a capacidade da operação no médio


prazo. Fazendo assim, uma avaliação da demanda futura em que o volume de produção
pode variar, e fazer ajustes de capacidade de curto prazo que lhe permite flexibilizar o
volume produzido por um curto período, O primeiro método é auxiliar a tomada de
decisões, a indústria deve determinar qual é a sua capacidade máxima de produção,
desconsiderando perdas na produção. Para tentar atender à demanda, precisam
estabelecer o volume de produção antecipadamente, baseados em uma previsão que
pode mudar antes que a demanda ocorra. Assim, deve ser feito a análise de capacidade
produtiva efetiva, que é levado em conta um planejamento de perdas previsíveis, como
manutenções e troca de colaboradores. Contudo, para a última etapa leva-se em conta a
capacidade realizada em que analisa problemas que ocorrem sem a previsão da equipe
de gestão. Como, quebra de máquinas, falta de energia, problemas com operadores,
problemas de qualidade. Por fim, as escolhas são baseadas nos níveis de demanda
previstos pelas análises feitas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SLACK, N. et alli. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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