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INSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO

Nº 009/13 – GRNT

PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE


LINHA DE DISTRIBUIÇÃO (69-138 kV)
PASSÍVEL DE LICENCIAMENTO
AMBIENTAL

1ª EDIÇÃO

JULHO – 2013

DIRETORIA DE ENGENHARIA - DE
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS - SPP
GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA – GRNT
FICHA TÉCNICA

Coordenação: Celso Nogueira da Mota

Participantes: Cristofer Luiz Teodoroviz, Daniel Soares de Assis,


Fábio Tadeu Antônio Batista, Olga Santana Sales
Ricardo Vergne Dias, Paulo Ângelo Maia do Vale.

1ª Edição: Procedimento Para Implantação De Linha De


Distribuição (69-138 kV) Passível De Licenciamento Ambiental .

Colaboradores: Nivaldo José Franco das Chagas, Valdinei José


Luciano

GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia


FAX: 3465-9291
Fone: 3465-9290
INSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO IND- 009.13
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE LINHA DE DISTRIBUIÇÃO (69- Página
138 kV) PASSÍVEL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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INSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO


IND - 009.13 JUL/2013

PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE LINHA DE


DISTRIBUIÇÃO (69-138 kV) PASSÍVEL DE LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO IND- 009.13
PROCEDIMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE LINHA DE DISTRIBUIÇÃO (69- Página
138 kV) PASSÍVEL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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SUMÁRIO

1. Objetivo .............................................................................................................................. 3
2. Justificativa ........................................................................................................................ 3
3. Implantação das linhas de distribuição- ld acima de 69 kV passiveis de
Licenciamento Ambiental. ................................................................................................ 4
4. Utilização de faixa de dominio – DER/DNIT .................................................................. 6
5. Necessidade de Declaração de Utilidade Pública – DUP ............................................... 6
6. Metodologia utilizada........................................................................................................ 7
7. Anexos ................................................................................................................................ 8
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1. OBJETIVO

Criar procedimento para a implantação de Linhas de Distribuição previstas no Plano


de Desenvolvimento do Sistema Elétrico da Distribuição – PDD acima de 69 kV
passíveis de Licenciamento Ambiental.

2. JUSTIFICATIVA

Os empreendimentos subestação e linhas de distribuição acima de 69 kV, conforme


a Resolução CONAMA 237/1997 são passiveis de Licenciamento Ambiental.

Licenciamento Ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o órgão


Ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de
empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas
efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam
causar degradação Ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares
e as normas técnicas aplicáveis ao caso.

Assim, a Resolução CONAMA 237/1997, define Licença Ambiental como sendo o


ato administrativo pelo qual, o órgão Ambiental competente estabelece as
condições, restrições e medidas de controle Ambiental que deverão ser obedecidas
pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e
operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer
forma, possam causar degradação Ambiental.

Para que possam entrar em operação é necessário atender à conformidade legal


que prevê a concessão das seguintes licenças ambientais:

1) Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do


empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção,
atestando a viabilidade Ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e
condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua
implementação;
2) licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou
atividade de acordo com as especificações constantes dos planos,
programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle Ambiental
e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante;
3) licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou
empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta
das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação.

Para que haja a concessão das referidas licenças ambientais, é preciso ter definido
o traçado das Linhas de Distribuição de 69 E 138 kV.

A presente Instrução Normativa deve definir as responsabilidades de cada Gerência


envolvida no processo no que se refere a prazos, documentações necessárias e
atuação nas diversas partes do empreendimento de forma a agilizar o atendimento
ao PDD da CEB.
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Os prazos e responsabilidades de cada Gerência estão previstos no Anexo II.

3. IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO- LD ACIMA DE 69 KV


PASSIVEIS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL.

3.1. A Gerência de Planejamento Elétrico (GRPE) elabora o Plano de


Desenvolvimento da Distribuição (PDD), contendo a definição das novas linhas de
distribuição de energia elétrica (LD) a serem implantadas.

3.2. Depois de finalizado o PDD, a GRPE encaminha à Gerência de Meio Ambiente


(GRMA) e à Gerência de Subtransmissão (GRST), via despacho/memorando, o
PDD anual enviado à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

3.3. A GRMA analisa as novas LD a serem implantadas e verifica as necessidades


para a definição de traçado.

Esse tipo de empreendimento requer tratativas com diversos órgãos distritais e


federais.

Para implantar uma LD, torna-se necessário elaborar o estudo de corredores de


linhas. É necessário observar as seguintes etapas:

definir se a CEB irá contratar ou fará diretamente o estudo de corredores de


linhas;
estudar os traçados possíveis do caminhamento da linha, considerando os
aspectos ambientais e técnicos:

 aspectos ambientais: menor quantidade de indivíduos arbóreo-arbustivos


suprimidos, pouca interferência em Unidades de Conservação, em áreas de
preservação permanente e de mananciais, e eliminação/redução de
interferências fundiárias (interferências em propriedades particulares).
 aspectos técnicos: pouca interferência com as demais concessionárias de
serviços públicos, tais como: DER, DNIT, CAESB, NOVACAP, empresas de
telefonia, de transportes e outras.

definir o melhor traçado do caminhamento da linha;


definir as responsabilidades de cada gerência em cada etapa do
empreendimento.

3.4. SE a CEB optar pela contratação do estudo de corredores de linhas, esta


contratação ficará a cargo da GRMA.

O estudo do traçado quando realizado por empresa contratada deverá atender ao


edital de licitação e ao seguinte procedimento;

estudar traçados para a linha de distribuição, considerando os aspectos


ambientais, fundiários e técnicos construtivos.
visitar a áreas, juntamente com as demais gerências envolvidas;
registrar a vistoria com fotos;
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fazer relatório sobre os traçados estudados apontando os aspectos de cada


traçado estudado.
encaminhar os produtos à GRMA, que juntamente com a GRST irá definir o
melhor traçado.

Deve-se exiigir da contratada, no mínimo, duas alternativas para o traçado.

3.5. Se optar por executar diretamente o estudo de corredores de linhas, este ficará
a cargo da GRST.

O estudo do traçado quando realizado diretamente pela CEB deverá seguir o


seguinte procedimento:

definir o melhor traçado para a linha de distribuição.


visitar a áreas, juntamente com as demais gerências envolvidas;
registrar a vistoria com fotos;
fazer relatório dos traçados escolhidas e colher a assinatura das gerências
envolvidas concordando com as alternativas propostas, juntamente com a
planta de traçado georreferenciado coordenadas e memorial descritivo da
linha.
elaborar a planta de proprietários.
Memorial descritivo da linha de distribuição, contendo:
 Nome do empreendimento;
 Localização – Endereço e Região Administrativa;
 Objetivo ou Justificativa do empreendimento, conforme PDD;
 Extensão da linha em Km;
 Tipo da linha: aérea, subterrânea ou sublacuster;
 Tipo de estruturas (juntar imagens como exemplo);
 Tamanha da faixa de servidão;
 Tamanho do vão;
 Profundidade das estruturas;
 Tamanho da área das estruturas.
encaminhar a documentação à GRMA que emitirá as cartas-consultas e
iniciará o processo de Licenciamento Ambiental, estudos ambientais e
documentações necessárias adicionais à concessão da Declaração de
Utilidade Pública

Convêm ressaltar que, sempre que possível, deve-se propor no mínimo duas
alternativas de traçado de linhas e, caso as áreas não disponham dos recursos
humanos em algumas das atividades acima, a execução da atividade será realizada
por contratação.

3.6. A GRST deve escolher o melhor traçado para a implantação da linha de


distribuição, em consonância com a GRMA.

A emissão das cartas-consulta ficará a cargo da GRMA, subsidiada tecnicamente


pela GRST ou pela empresa contratada, bem como seu acompanhamento junto aos
órgãos envolvidos.
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As tratativas quanto a reuniões ou esclarecimentos técnicos ficarão a cargo de cada


gerência, considerando as suas atribuições, da seguinte forma:

 Aspectos ambientais/fundiarios (IBAMA, IBRAM, ADASA, Terracap,


SEDHAB, SPU e outros): GRMA
 Aspectos técnicos construtivos (DER, DNIT, CAESB, Novacap, telefonia,
transportes e outras): GRST.

3.7. Definido o traçado da linha e de posse da documentação especifica a GRMA


dará inicio ao processo de Licenciamento Ambiental.

4. UTILIZAÇÃO DE FAIXA DE DOMINIO – DER/DNIT

4.1. Quando for necessária a utilização das faixas de domínio de rodovias, toda a
documentação necessária para a abertura de processo será encaminhada pela
GRMA, subsidiada pela GRST, ao órgão responsável (DER/DNIT).

4.2. A GRMA abrirá processo interno com toda a documentação necessária a


aprovação da utilização das faixas de domínio do DER/DNIT.

O gerenciamento desse processo ficará a cargo da GRMA, inclsive no que diz


respeito aos recolhimentos de taxas necessárias à aprovação do uso das faixas de
domínio do DER/DNIT.

4.3. Após a entrada da LD em operação, o processo será encaminhado à Gerência


de Manutenção de Redes Subterrâneas (GRSB) ou Gerência de Manutenção de
Redes Aéreas (GRMR), que passará a acompanhar o processo, tomando as
medidas que se julgarem necessárias.

5. NECESSIDADE DE DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA – DUP

5.1. Após definido o melhor traçado da Linha de Distribuição, a GRMA, com apoio
da GRST, levantará a planta de proprietários, documento necessário para identificar
as propriedades que se encontram ao longo do traçado da LD.

5.2. No caso de não haver propriedades ao longo do traçado da LD, não será
necessária a utlização do instrumento da Declaração de Utilidade Pública (DUP),
junto à ANEEL. Dessa forma, a GRMA dará início ao processo de Licenciamento
Ambiental.

5.3. Havendo propriedades ao longo do traçado da LD, a GRMA comunicará o fato


à Superintendência de Planejamento e Projetos (SPP), que analisará junto à
Diretoria de Engenharia (DE) a possibilidade de utilização da DUP.

5.4. No caso de escolha pela não utilização da DUP, a GRST deverá escolher um
novo traçado para a implantação da linha de distribuição em consonância com as
gerências já mencionadas.

5.5. No caso da DE optar pelo instrumento da DUP, a GRMA coordenará a gestão


da documentação necessária à aplicação do instrumento legal junto à ANEEL;
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5.6. a GRST encaminhará a documentação completa à GRMA para que esta dê


andamento ao processo de concessão da DUP e ao processo de Licenciamento
Ambiental, com os seguintes documentos, conforme Resolução Normativa
560/2013;

5.7. A GRMA encaminhará carta ao proprietário da área (Terracap/SPU-


DF/SEDHAB ou particular) informando da necessidade de construção do
empreendimento e informando da possibilidade de utilização do instrumento da
DUP, conforme Resolução ANEEL;

5.8. Concomitantemente ao envio das cartas, a GRMA dará entrada ao processo de


Licenciamento Ambiental, visto que se faz necessário obter a Licença Prévia (LP) ou
um posicionamento do órgão Ambiental sobre o andamento do processo de
Licenciamento Ambiental;

5.9. Em caso de autorização do proprietário, a negociação e aquisição de terreno


ficarão a cargo da Superintendência Financeira (SEF) e ocontrole, avaliação e
registro do terreno ficarão a cargo da Gerencia de Administração da Base
Remuneratória e de Patrimônio (GRPA).

5.10. Se não houver a autorização do proprietário, a GRMA entrará com o pedido de


concessão de DUP junto à ANEEL;

5.11. Concedida a DUP a GRMA dará ciência à GRST e ao órgão Ambiental


competente, de forma a dar continuidade ao processo de Licenciamento Ambiental.

5.12. A GRST dará início ao processo licitatório da obras, desde que já tenha sido
concedida a LP;

6. METODOLOGIA UTILIZADA

As necessidades de implantação de linhas de distribuição de 69 kV e 138 kV são


apresentadas no PDD, documento que será encaminhado pela Gerência de
Planejamento Elétrico às demais gerências envolvidas com o assunto.

A necessidade de implantação de linhas deverá ser priorizada no PDD,


considerando o ano de entrada em operação da Linha de Distribuição.

A Gerência de Meio Ambiente responsável pela gestão fundiária e Ambiental dará


andamento ao processo de execução do PDD, juntamente com a Gerência de Obras
de Subtransmissão.

Foi elaborado o Fluxograma “Procedimento para implantação de Linha de


Distribuição de 69 e 138 kV, passiveis de Licenciamento Ambiental”.

O tramite do processo deverá ser registrado por meio de cartas, despachos,


memorando e arquivado no processo de Licenciamento Ambiental a cargo da
Gerencia de Meio Ambiente.
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Este documento deverá ser atualizado sempre que houver mudança na legislação
pertinente.

7. ANEXOS

Anexo I - Legislação Aplicável

Segue a legislação aplicável a esta Instrução Normativa:

7.1. Uso do Solo

7.1.1. Decreto nº. 33.974, de 06 de novembro de 2012. Regulamenta o artigo 5º da


Lei Complementar nº. 755/2008, no que se refere a concessão de Uso para
implantação de infraestrutura e dá outras providências.

7.2. Setor Elétrico

7.2.1. Resolução Normativa ANEEL nº. 560, de 02 de julho de 2013. Estabelece os


procedimentos gerais para requerimento de Declaração de Utilidade Pública - DUP,
para fins de desapropriação e de instituição de servidão administrativa, de áreas de
terras necessárias à implantação de instalações de geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica, por concessionários, permissionários e autorizados.

7.3. Meio Ambiente

7.3.1. Lei Federal nº. 6.938/1981 - Politica Nacional de Meio Ambiente

7.3.2. Lei Distrital nº. 41/19898 - Política ambiental do Distrito Federal.

7.3.3. Resolução 237/1997 - Dispõe sobre o licenciamento ambiental

7.3.4. Resolução CONAMA 303/2002 - Dispõe sobre parâmetros, definições e


limites de Áreas de Preservação permanente.

7.3.5. Resolução CONAMA 369/2006 - Dispõe sobre os casos excepcionais, de


utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a
intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente -
APP.

7.4. Sistema Viário

7.4.1. Instrução de Serviço DNIT DG nº. 06/2012.

7.4.2. Manual de Procedimentos para a Permissão Especial de Uso das Faixcas de


Domínio de Rodovias Federais e Outros Bens públicos sob Jurisdição do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transposrtes – DNIT.

7.4.3. Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Novos Acessos às


Rodovias sob Jurisdição do DER/DF.
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Anexo II - Cronograma de Atividades das Etapas.

As gerencias considerarão o prazo por empreendimento analisado contado a partir


da data de entrada na gerência.

Foram consideradas as seguintes gerências:

GERÊNCIA AÇÃO PRAZO


GRPE Envio do PDD 05 dias após a conclusão
GRMA Analise do PDD 05 dias
Comunicação à GRST da
GRMA necessidade de definição 05 dias
dos traçados das linhas
GRST Comunicação do
responsável pela definição 15 dias
do traçado
Elaboração de 45 dias
GRST documentação – MDE.
Envio de Documentação 10 dias
GRMA aos órgãos competentes
Prazo de resposta dos
GRMA órgãos (concessionárias) 30 dias
Decidir sobre utilização da 1 mês
SPP DUP
Comunicação à GRST
GRMA sobre a necessidade de 5 dias
DUP
Elaborarão de
GRST/GRMA documentação para a 6 meses
DUP.
Comunicação ao
GRMA proprietário sobre a 5 dias
concessão da DUP

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