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ESTRUTURAS MISTAS DE

AÇO E CONCRETO
UNIDADE IV
PILARES MISTOS
Elaboração
Laoana Tuíra Gonçalves Mendes

Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO

UNIDADE IV
PILARES MISTOS.................................................................................................................................................................................... 5

CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO AOS PILARES MISTOS..................................................................................................................................... 5

CAPÍTULO 2
PROPRIEDADES DOS PILARES MISTOS.............................................................................................................................. 10

CAPÍTULO 3
DIMENSIONAMENTO DE PILARES MISTOS....................................................................................................................... 15

REFERÊNCIAS................................................................................................................................................20
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PILARES MISTOS UNIDADE IV

A Unidade IV mostra o estudo dos pilares mistos. O Capítulo 1 abordará os principais


conceitos e definições no que diz respeito aos pilares mistos. No Capítulo 2 serão tratadas
as propriedades dos pilares mistos. Por fim, o Capítulo 3 abrange o dimensionamento
de pilares mistos.

Capítulo 1
INTRODUÇÃO AOS PILARES MISTOS

1.1. Classificação dos Pilares Mistos


Os pilares mistos submetidos à flexo-compressão e podem ser classificados quanto à
posição do concreto na seção transversal:

» Pilares totalmente revestidos: há o completo envolvimento do perfil metálico pelo


concreto (Figura 30a).

» Pilares parcialmente revestidos: o envolvimento de concreto se dá apenas na região


entre as mesas do perfil I (Figura 30b).

» Pilares preenchidos: há o enchimento de concreto dentro do perfil metálico tubular


(Figura 30c).

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Figura 30. Exemplo de pilares mistos.

(a) (b) (c)

Fonte: Adaptado de Nardim et al., 2012.

1.1.1. Seções Típicas dos Pilares Mistos Totalmente Revestidos

As principais seções utilizadas em pilares mistos totalmente revestidos são apresentadas


na Figura 31.

Figura 31. Seções típicas de pilares mistos totalmente revestidos (a) apenas um elemento de aço;
(b) combinação de dois perfis; (c) barras longitudinais de armadura nos quatro cantos.

(a) (b) (c)

Fonte: Figueiredo, 1998.

1.1.2. Seções Típicas dos Pilares Mistos Parcialmente Revestidos

A seção mais utilizada em pilares mistos parcialmente revestidos é exibida na Figura 32.

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Figura 32. Seção de um pilar misto parcialmente revestido.

Fonte: Figueiredo, 1998.

1.1.3. Seções Típicas dos Pilares Mistos Preenchidos

Já os pilares preenchidos, formados por perfis tubulares, podem ter as seções apresentadas
na Figura 33.

Figura 33. Seções típicas de pilares mistos preenchidos (a) circular; (b) quadrada; (c) retangular.

(a) (b) (c)

Fonte: Figueiredo, 1998.

1.2. Vantagens dos Pilares Mistos


Segundo Fabrizzi (2007), as principais vantagens dos pilares mistos são:

a. Redução dos efeitos da esbeltez local proporcionada pela contribuição do concreto.

b. Economia de fôrmas pois o perfil é utilizado como tal no caso de pilares preenchidos
e parcialmente revestidos.

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c. Resistência do concreto mais alta em função do seu confinamento no caso de


pilares preenchidos.

d. A capacidade resistência surge desde a etapa de montagem.

e. O concreto proporciona aumento da resistência e na rigidez do elemento.

f. Redução da quantidade de aço em relação aos pilares puramente metálicos.

1.3. Hipóteses
No dimensionamento de pilares mistos são assumidas algumas hipóteses, como:

a. Interação completa entre o perfil de aço e o concreto.

b. Concreto com densidade normal.

c. Seções simétricas em ambas as direções.

d. Proporção entre as dimensões externas maior e menor não superior a 5.

e. Fator de contribuição do aço (δ) de 0,2 a 0,9.

f. Maior esbeltez relativa (λ0,m) inferior a 2.

g. Armaduras longitudinais e transversais em seções com perfil I para assegurar a


integridade do concreto.

h. Para seções com perfil I parcialmente revestidos (Figura 30b) a integridade é


assegurada com armaduras transversais atravessando a alma do perfil ou se usar
conectores espaçados longitudinalmente com até 500mm.

i. A consideração da armadura longitudinal na resistência da peça depende da área


relativa, que deve ser entre 0,3% a 4% da área do concreto.

j. Para projeto e dimensionamento das armaduras longitudinais e transversais,


seguir a NBR 6118.

k. Para perfis I totalmente revestidos, atender aos seguintes cobrimentos:

0,3d ≥ c y ≥ bf / 6 ou 40mm ( maior )


0,4bf ≥ c x ≥ bf / 6 ou 40mm ( maior )

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l. Não haver falha do pilar por instabilidade local pela força normal ou momento
fletor. Para tanto, deve-se atender as condições a seguir:

I. Seções com perfis I parcialmente revestidas:

bf / tf ≤ 1,49 ( E / fy )
0,5

II. Seções tubulares retangulares preenchidas:

bf / t eb2 / t ≤ 2,26 ( E / fy )
0,5

III. Seções tubulares circulares preenchidas:


D / t ≤ 0,15E / fy

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Capítulo 2
PROPRIEDADES DOS PILARES MISTOS

A seguir serão listadas algumas das propriedades principais dos pilares mistos que
influenciam no dimensionamento.

2.1. Módulo de Elasticidade do Concreto


No cálculo das propriedades dos pilares mistos faz-se a redução do módulo de elasticidade
do concreto (Ec) para, então, considerar os efeitos de fluência e retração.

Assim, o módulo de elasticidade reduzido do concreto (Ec,red) é dado por:


Ec
Ec ,red =
(1 + 0,6ö )

Em que,

Ec é o módulo de elasticidade do concreto;

ϕ é o coeficiente de fluência do concreto.

É comum tomar os seguintes valores de ϕ:

a. Seções com perfil I totalmente ou parcialmente revestidas: ϕ = 2,5.

b. Seções tubulares preenchidas com concreto: ϕ = 0.

2.2. Rigidez Efetiva


São duas formas de calcular a rigidez efetiva a depender do tipo de ação a que o pilar
está submetido:

a. Compressão axial:
( EA )e =Ea Aa + Ec ,red Ac + Es As

b. Flexão:
( EI )e =
EaIa + 0,6Ec ,red Ic + Es Is

Onde,

Ea é o módulo de elasticidade do aço do perfil;

Ec,red é o módulo de elasticidade do concreto reduzido;

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Es é o módulo de elasticidade do aço da armadura;

Aa é a área da seção do perfil;

Ac é a área da seção do concreto não fissurado;

As é a área da seção da armadura;

Ia é o momento de inércia da seção do perfil;

Ic é o momento de inércia da seção do concreto não fissurado;

Is é o momento de inércia da armadura.

2.3. Força de Compressão Resistente de


Dimensionamento à Plastificação
A força de compressão resistente de dimensionamento à plastificação é dada por:
f   f   f 
N pl=
,Rd Aa  y ,a  + Ac  α ck  + As  y ,s 
 1,1   1,4   1,15 

Em que,

Aa é a área da seção do perfil;

Ac é a área da seção do concreto não fissurado;

As é a área da seção da armadura;

fy,a é a tensão de escoamento característica do aço do perfil;

fck é a resistência à compressão característica do concreto não fissurado;

fy,a é a tensão de escoamento característica do aço da armadura;

α é um coeficiente que depende do tipo de seção do perfil:

› 0,95 para seções tubulares preenchidas com concreto;

› 0,85 para as demais seções.

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2.4. Fator de Contribuição do Aço


O fator de contribuição do aço (δ) pode ser obtido através da seguinte expressão:
f 
Aa  y ,a 
1,1 
δ= 
N pl ,Rd

Onde,

Npl,Rd é a força de compressão resistente de dimensionamento à plastificação;

Aa é a área da seção do perfil;

fy,a é a tensão de escoamento característica do aço do perfil.

2.5. Esbeltez Relativa (λ0,m)


A equação a seguir fornece a esbeltez relativa do pilar λ0,m:
N
λ 0,m = pl ,R
Ne

Onde,

Npl,R é a força de compressão resistente característica à plastificação (resistência de


dimensionamento sem os coeficientes de minoração):
N pl ,R= Aafy ,a + Ac ( αfck ) + As fy ,s

Ne é a força de instabilidade elástica:


π2 ( EI )e
Ne =
( KL )
2

Com,

(EI)e é a rigidez efetiva à flexão;

(KL) é o comprimento de flambagem do pilar.

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2.6. Resistência de Dimensionamento à Plastificação por


Flexão
Na determinação do momento fletor resistente de dimensionamento à plastificação
deve-se, primeiramente, determinar a posição da linha neutra plástica.

2.6.1. Posição da Linha Neutra Plástica (LNP)

A posição da LNP pode ser obtida através do equilíbrio entre as forças resistentes
de compressão e forças resistentes de tração. A determinação desse equilíbrio é feita
adotando-se hipóteses sobre o posicionamento da linha neutra, por exemplo:

a. Atravessando a alma do perfil.

b. Passando pela mesa.

c. Posicionada fora do perfil.

As tensões de dimensionamento utilizadas são apresentadas no Quadro 3.

Quadro 3. Tensões de dimensionamento para cada região.

Tensão Região

fy,a/1,1 Áreas tracionadas e comprimidas do perfil.

fy,s/1,15 Áreas tracionadas e comprimidas da armadura.

αfck/1,4 Áreas comprimidas do concreto.

Fonte: elaboração própria da autora.

2.6.2. Momento Fletor Resistente de Dimensionamento à


Plastificação

Após a determinação da posição da LNP, obtém-se a resistência de dimensionamento


à plastificação pelo momento fletor através da expressão dada:
∑ ( Fid y i ) ou ∑ ( Fid xi )
M pl ,Rd =

Onde,

Fid é a força de dimensionamento no centro de gravidade do elemento i, dada pela


multiplicação da área desse elemento pela tensão de dimensionamento, de acordo
com o Quadro 3;

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UNIDADE IV | Pilares Mistos

yi é a distância da força Fid até o eixo de simetria no eixo y-y;

xi é a distância da força Fid até o eixo de simetria no eixo x-x.

Consulte o item P.5.4 do Anexo P da NBR 8800 (2008) para verificar as formulações de
dimensionamento do momento fletor resistente de dimensionamento à plastificação
(Mpl,Rd) para algumas seções específicas de pilares mistos.

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Capítulo 3
DIMENSIONAMENTO DE PILARES MISTOS

Determinam-se as solicitações de dimensionamento através da análise de segunda ordem


local e global, considerando as imperfeições geométricas.

Desta forma, o dimensionamento deve ser feito considerando duas situações últimas:

I. Ruptura do perfil metálico devido às ações antes da cura do concreto.

II. Ruptura do pilar misto com todas as ações aplicadas.

3.1. Ruptura do Perfil Metálico


Nas situações em que a montagem do perfil metálico é feita antes da concretagem, esse
perfil deverá ser dimensionado para resistir àquelas ações que ocorrem antes da cura
do concreto.

Esse dimensionamento é de um perfil metálico e não de uma peça mista e, portanto,


não é objeto de estudo nesta disciplina. As verificações, então, devem seguir conforme
NBR 8800 (2008), item 5.5.1.

3.2. Ruptura do Pilar Misto


No dimensionamento de um pilar misto, são realizadas cinco verificações a depender
do tipo de solicitação:

a. Ruptura por instabilidade causada pela força de compressão.

b. Ruptura por flexo-compressão.

c. Ruptura por flambagem ou plastificação do perfil metálico causada pela força de


cisalhamento.

d. Cisalhamento nas regiões de contato concreto-perfil metálico nos pontos de aplicação


de carga.

e. Cisalhamento nas regiões de contato concreto-perfil metálico entre os pontos de


aplicação de carga.

3.2.1. Ruptura por Compressão

Para pilares submetidos apenas a força normal de compressão, deve-se atender à seguinte
formulação:

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UNIDADE IV | Pilares Mistos

NSd ≤ NRd

Em que,

NSd é a força normal solicitante de compressão de dimensionamento;

NRd é a força normal resistente de compressão de dimensionamento, obtida com:


NRd = χN pl ,Rd

Com,

Npl,Rd sendo a força de compressão resistente de dimensionamento à plastificação;

χ é um fator de redução ligado ao índice de esbeltez λ0,m:

› Se λ0,m ≤ 1,5:

χ =0,658
(λ 0,m
2
)

› Se λ0,m > 1,5:


0,877
χ=
λ 0,m 2

3.2.2. Ruptura por Flexo-Compressão

A verificação da peça para ação conjunta da força normal de compressão e do momento


fletor deve ser feita pelas seguintes equações:

» Para NSd/NRd ≥ 0,2:


NSd 8  M x ,Sd M y ,Sd 
+  +  ≤ 1
NRd 9  M x ,Rd M y ,Rd 

» Para NSd/NRd < 0,2:


NSd M M
+ x ,Sd + y ,Sd ≤ 1
2NRd M x ,Rd M y ,Rd

Onde,

NSd é a força normal solicitante de compressão de dimensionamento.

NRd é a força normal resistente de compressão de dimensionamento.

Mx,Sd é o momento fletor solicitante de dimensionamento em relação ao eixo x.

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Pilares Mistos | UNIDADE IV

Mx,Rd é o momento fletor resistente de dimensionamento em relação ao eixo x.

My,Sd é o momento fletor solicitante de dimensionamento em relação ao eixo y.

My,Rd é o momento fletor resistente de dimensionamento em relação ao eixo y.

O método de verificação da ruptura por flexo-compressão apresentado acima se


refere ao Modelo de Cálculo I apresentado pela NBR 8800 (2008). Como estudo
complementar, consulte o Modelo de Cálculo II, demonstrado no item P.5.3 do Anexo
P da NBR 8800 (2008).

3.2.3. Ruptura por Flambagem ou Plastificação do Perfil

O dimensionamento quanto à ruptura por flambagem ou plastificação do perfil metálico


deve ser feito conforme item 5.4.3 a 5.7.7 da NBR 8800 (2008).

3.2.4. Cisalhamento no Contato Concreto-Perfil nos Pontos de


Aplicação de Carga

Os pontos de aplicação de carga são aqueles onde há emenda do pilar, na base do pilar
ou na ligação viga-pilar. Nestes locais, não deve ocorrer escorregamento/deslizamento
relativo entre o concreto e o perfil metálico, pois isso pode prejudicar a ação conjunta
descaracterizando o pilar misto.

O local de aplicação da carga não é pontual, e sim uma região e, para tanto, o comprimento
de aplicação da carga será o menor entre:

a. O dobro da menor dimensão da seção do pilar.

b. Um terço da distância entre dois pontos de aplicação sucessivos.

É possível haver descontinuidades principalmente nas regiões de emenda e na base do


pilar. Neste sentido, ao se considerar a armadura para cálculo da resistência, é preciso
compensar essa descontinuidade para que a transmissão dos esforços ocorra. Essa
compensação pode ser garantida com a colocação de conectores que serão capazes
que fazer a transferência dos esforços entre a armadura e os demais elementos. Esses
conectores devem ser instalados no mesmo comprimento de aplicação da carga.

Na ligação viga-pilar a verificação é feita para que as tensões cisalhantes no contato


concreto-aço não sejam superiores à tensão de cisalhamento resistente de dimensionamento
(τRd), conforme valores apresentados na Tabela 3.

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UNIDADE IV | Pilares Mistos

Tabela 3. Tensão de cisalhamento resistente de dimensionamento (τRd).

Seção transversal do pilar τRd (Mpa)

Totalmente revestido com concreto 0,30

Tubular circular preenchido com concreto 0,55

Tubular retangular preenchido com concreto 0,40

Mesa parcialmente preenchida com concreto 0,20

Alma parcialmente preenchida com concreto 0,00

Fonte: Queiroz et al., 2012.

Se as tensões solicitantes excederam as tensões resistentes, faz-se o uso de conectores


de cisalhamento, com o objetivo de resistir às forças cortantes e momentos fletores na
ligação viga-pilar.

Os valores da força cortante (Nl,Sd) e do momento fletor (Ml,Sd) nas regiões de ligação
viga-pilar são dados por:

» Viga ligada ao perfil:


=
Vl ,Sd VSd (1 − δ )

 M 
Ml ,Sd MSd  1 − pl ,a,Rd
= 
 M pl ,Rd
 

» Viga ligada ao concreto:


V=
l ,Sd VSd ( δ )

M 
Ml ,Sd = MSd  pl ,a,Rd 
 M
 pl ,Rd 

Em que,

VSd é a força cortante solicitante de dimensionamento na ligação.

δ é o fator de contribuição do aço.

MSd é o momento fletor solicitante de dimensionamento na ligação.

Mpl,Rd é o momento fletor resistente de dimensionamento à plastificação.

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Mpl,a,Rd é a parcela do momento fletor resistente de dimensionamento à plastificação


(Mpl,Rd) resistida pelo perfil, em relação ao eixo de simetria, dado por:
∑ ( Fid ,a .y i ,a ) ou ∑ ( Fid ,a .xi ,a )
M pl ,a,Rd =

Onde,

Fid,a é a força de dimensionamento no centro de gravidade do elemento i do perfil,


dada pela multiplicação da área desse elemento pela tensão de dimensionamento,
de acordo com o Quadro 3;

yi,a é a distância da força Fid,a até o eixo de simetria no eixo y-y;

xi,a é a distância da força Fid,a até o eixo de simetria no eixo x-x.

3.2.5. Cisalhamento no Contato Concreto-Perfil entre Pontos de


Aplicação de Carga

Caso as tensões no contato ultrapassem os valores de τRd da Tabela 3 deve-se usar


conectores de cisalhamento em todo o trecho entre os pontos de aplicação de carga. O
dimensionamento desses conectores deve considerar todo o cisalhamento perfil-concreto.
As tensões no contato são obtidas pelas forças cortantes solicitantes de dimensionamento
para concreto não fissurado, comportamento elástico e considerando fluência e retração.

Se a razão entre a força normal de compressão solicitante de dimensionamento e a


força normal de compressão resistente de dimensionamento à plastificação for maior
que 0,3, não há a necessidade de conectores de cisalhamento nos trechos entre pontos
de aplicação de carga.

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REFERÊNCIAS

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procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de


estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14323: Projeto de estruturas de aço e de


estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio. Rio de Janeiro, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: Dimensionamento de estruturas


de aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010.

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