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1.1.
(Ano de 2019)
Loures – 1.270,8
1.4. Fatores que justifiquem essas assimetrias são: localização geográfica das regiões; maior rede
2.
2.2. Analisando os números, pudemos claramente perceber, que a densidade populacional é muito
maior no litoral, com maior enfase no norte e centro, do que no interior. Nós escolhemos como
concelhos do litoral o Porto, Lourinhã, Alcácer do Sal e Lagoa com, respetivamente, 5 213,5; 175,1;
7,8 e 257,89; e como concelhos do interior escolhemos Vila Real, Castelo Branco, Beja e Alcoutim
com, respetivamente, 131,8; 36,2; 29,3 e 3,8; com estes números, se compararmos o Porto e Vila
Real, verificamos uma diferença de 5081,7 indivíduos por km quadrado, o que é uma diferença
bastante significativa.
Podemos concluir que existe uma densidade populacional mais alto no litoral do que no interior.
2.3 Um dos principais acontecimentos que estiveram na base da saída de pessoas das zonas
interiores foram, essencialmente, o êxodo rural e a emigração que originou um rápido e acentuado
crescimento das principais cidades portuguesas, Lisboa e Porto, levando neste contexto a outro
conceito, designado por bipolarização. Também a situação geográfica condiciona a maior instalação
e serviços. No caso de Portugal, tal verifica-se mais na faixa litoral entre Braga e Setúbal. Outros
exemplos são a busca de empregos com melhores níveis de salário, melhor qualidade a nível de
educação).
faixa litoral. Este fenómeno cria, em geral, grandes desequilíbrios e assimetrias regionais, já que a
estas áreas opõem-se, muitas vezes, extensas áreas de desertificação no que se refere à ocupação
humana. No caso de Portugal continental, este fenómeno assume um grande destaque, sobretudo