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Resumo teórico – Física (Mecânica) MOVIMENTO UNIFORME (MU) GRÁFICOS e propriedades M.C.U. ω = constante 𝛉 = 𝜽𝟎 + 𝝕.

𝒕 1
∆𝒔 M.U. (∆𝛉 = 𝝕. 𝒕)
Movimento v = constante 𝒗= → 𝐬 = 𝒔𝟎 + 𝒗. 𝒕 𝟐. 𝝅. 𝑹 𝟐. 𝝅
CINEMÁTICA REFERENCIAL ∆𝒕 𝒗= 𝝕=
Repouso 𝑻 𝑻 𝒗 = 𝝕. 𝑹
MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV)
VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA 1º encontro no MCU (partindo da mesma posição)
∆𝒗
∆𝒔 𝑚 𝑘𝑚 𝑐𝑚 𝑚𝑚 a = constante 𝒂= → 𝐯 = 𝒗𝟎 + 𝒂. 𝒕 Rotações “iguais” Rotações “opostas”
𝒗𝒎 = 𝑣 = , , ,
𝑠 ℎ 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑛𝑜
=⋯ ∆𝒕
∆𝒕 ∆𝜽𝑨 = 𝟐𝝅 + ∆𝜽𝑩 ∆𝜽𝑨 + ∆𝜽𝑩 = 𝟐𝝅
X 3,6 𝒂. 𝒕𝟐 𝒗𝟐 = 𝒗𝟐𝟎 + 𝟐. 𝒂. ∆𝒔
CONVERSÃO m/s km/h 𝐬 = 𝒔𝟎 + 𝒗 𝟎 . 𝒕 +
𝟐 M.U.V. 𝝎𝑨 . 𝒕 = 𝟐𝝅 + 𝝎𝑩 . 𝒕 𝝎𝑨 . 𝒕 + 𝝎𝑩 . 𝒕 = 𝟐𝝅
÷ 3,6
𝑎. 𝑡 2 ∆𝒔 𝒗 + 𝒗𝟎
(𝑜𝑢 ∆𝑠 = 𝑣0 . 𝑡 + ) 𝒗𝒎 = = 𝟐𝝅 𝟐𝝅
v > 0 → mov. Progressivo v < 0 → mov. Retrógrado 2 ∆𝒕 𝟐 (𝒐𝒖 𝝎𝑨 − 𝝎𝑩 =
∆𝒕𝒆
) (𝒐𝒖 𝝎𝑨 + 𝝎𝑩 =
∆𝒕𝒆
)

∆𝑠1 + ∆𝑠2 Problemas de encontro no MU 𝑠𝐴 = 𝑠𝐵


Problemas de velocidade média 𝑣𝑚 = Quadro relacional
∆𝑡1 + ∆𝑡2
Começam juntos 𝒔𝟎𝑨 < 𝒔𝟎𝑩 𝐸𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜 MOVIMENTO linear → circular
𝒗𝟏 < 𝒗𝟐
∆𝑠1 ∆𝑠2
Distâncias 𝑡0𝐴 = 𝑡0𝐵 = 0 𝑠𝐴 = 0 + 𝑣𝐴 . 𝑡 MRU MCU
𝑣1 𝑣2 𝑩 𝑠𝐵 = 𝑠0𝐵 + 𝑣𝐵 . 𝑡
iguais 𝑨
𝑠 = 𝑠0 + 𝑣. 𝑡 𝜃 = 𝜃0 + 𝜛. 𝑡
DICA: ache os intervalos de tempo em
cada trecho, fazendo ∆𝑠1 = ∆𝑠2 = 𝑥 𝒔𝟎𝑨 = 𝒔𝟎𝑩 MRUV MCUV
O segundo está atrasado
∆𝑠1 ∆𝑠2
Tempos 𝑠𝐵 = 0 + 𝑣𝐵 . (𝑡 − 0) 𝑣 = 𝑣0 + 𝑎. 𝑡 𝜛 = 𝜛0 + 𝛼. 𝑡
iguais 𝑣1 𝑣2 𝑡0𝐵 = 0 𝐸𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜 𝑎. 𝑡 2 𝛼. 𝑡 2
𝑩 𝑠𝐴 = 0 + 𝑣𝐴 . (𝑡 − 𝑡0𝐴 ) 𝑠 = 𝑠0 + 𝑣0 . 𝑡 + 𝜃 = 𝜃0 + 𝜛0 . 𝑡 +
DICA: ache as distâncias em cada 2 2
trecho, fazendo ∆𝑡1 = ∆𝑡2 = 𝑡 Essa abordagem
𝑣 2 = 𝑣02 + 2. 𝑎. Δ𝑠 𝜛 2 = 𝜛02 + 2. 𝛼. Δ𝜃
𝑡0𝐴 ≠ 0 𝑨 𝑡𝐵 > 0
𝑩 é válida para o
MUV também. ACOPLAMENTO DE POLIAS ou ENGRENAGENS*
ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA
∆𝒗 𝑚/𝑠 𝑚 Contato direto Contato indireto
𝒂𝒎 = 𝑎 = = 2 MUV na vertical, resistência do ar desprezível
∆𝒕 𝑠 𝑠
Atrito ou encaixe Correia/corrente Eixo comum
CLASSIFICAÇÃO DE MOVIMENTOS
Queda livre: Lançamento para cima: Giram em
mov. acelerado MOVIMENTOS CIRCULARES Giram em rotações iguais
MOVIMENTO Sinal de v Sinal de a mov. retardado rotações opostas
DICA: use g > 0 DICA: use g < 0
∆𝜽
∆𝑠 𝝕=
Δ𝑠 ∆𝒕
𝑣0 = 0 R θ
𝑣=0 𝜃= 𝑟𝑎𝑑
Acelerado ou 𝑣0 ≠ 0 𝑅 ω =
𝑠
𝐻𝑚á𝑥 𝑣𝐴 = 𝑣𝐵 𝜛𝐴 = 𝜛𝐵
𝑵 𝟏
𝑣0 ≠ 0 Período (T) 𝑇 =𝑠 𝒇 = 𝒐𝒖 𝒇 = 𝝕𝑨 . 𝑹𝑨 = 𝝕𝑩 . 𝑹𝑩 𝒗 𝑨 . 𝑹𝑩 = 𝒗 𝑩 . 𝑹𝑨
Retardado ∆𝒕 𝑻
solo solo *Engrenagens com dentes iguais, número de dentes
Frequência (f) 𝑓 = 𝑠 −1 = 𝐻𝑧 Prof. Venê ™
proporcional ao raio.
CINEMÁTICA VETORIAL COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTOS Lançamento Oblíquo em plano vertical DINÂMICA I 2
Deslocamento vetorial Velocidade Aceleração Teorema de Roberval 𝑣Ԧ𝐴/𝐵 = 𝑣Ԧ𝐴/𝐶 + 𝑣Ԧ𝐶/𝐵 1º passo: decomposição da velocidade inicial LEIS DE NEWTON
média média 𝑣0𝑥 = 𝑣𝑜 . 𝑐𝑜𝑠𝜃(const.) e 𝑣0𝑦 = 𝑣𝑜 . 𝑠𝑒𝑛𝜃 Ԧ 𝐹Ԧ𝑒𝑙 , 𝐹Ԧ𝑎𝑟 , 𝐸
Contato: 𝑇, 𝑁, 𝐴,
Δ𝑟Ԧ Δ𝑣Ԧ Problema do barco no rio A – água; B – barco; T - terra
∆𝒔 ∆𝒓 𝑣Ԧ𝑚 = 𝛾Ԧ𝑚 =
Tipos de forças
∆𝑡 ∆𝑡 Campo: 𝑃 Palavras-chave:
CONTATO: “encostar”
∆𝑠 ≥ |∆𝑟|
Ԧ Barco ao longo do rio CAMPO: “aproximar”
1ª Lei: Princípio da Inércia
Motor ligado Motor desligado REPOUSO
COMPONENTES DA ACELERAÇÃO VETORIAL 𝜸 𝐹Ԧ𝑅 = 0 → 𝑣Ԧ = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 M.R.U.
Descendo Subindo Descendo
𝒂𝒕 2ª Lei: Princípio Fundamental
𝒗
𝒂𝒕/𝒗
𝐹Ԧ𝑅 ≠ 0 → 𝑣Ԧ ≠ 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐹Ԧ𝑅 = 𝑚. 𝑎Ԧ
𝜸 𝒂𝒄𝒑 ⊥ 𝒗 𝑘𝑔. 𝑚
𝒂𝒄𝒑 3ª Lei: Princípio da Ação – Reação 𝐹𝑅 = =N
2º passo: movimento de subida vertical (a = - g) 𝑠2
𝒂𝒕- alteração do valor de 𝑣Ԧ 𝒂𝒄𝒑- alteração da direção de 𝑣Ԧ 𝑣0 . 𝑠𝑒𝑛𝜃 Sempre pares de forças
𝑽𝑩/𝑻 = 𝑽𝑩/𝑨 + 𝑽𝑨/𝑻 𝑽𝑩/𝑻 = 𝑽𝑩/𝑨 − 𝑽𝑨/𝑻 𝑽𝑩/𝑻 = 𝑽𝑨/𝑻 0 = 𝑣𝑜𝑦 − 𝑔. 𝑡 → 𝑡𝑆 =
(“acelerar” ou “frear”) (“fazer curvas”) 𝑔 Sempre forças de mesma natureza
2 2
𝑣 0. 𝑠𝑒𝑛 𝜃 Sempre forças em corpos diferentes
𝜸 = 𝑎Ԧ 𝑡 + 𝑎Ԧ 𝑐𝑝 2
0 = 𝑣0𝑦 − 2. 𝑔. 𝐻 → 𝐻𝑀 =
𝒗𝟐 𝚫𝒗 Barco atravessando o rio de largura L 2. 𝑔
𝒂𝒄𝒑 = 𝒂𝒕 = Sempre forças de mesma direção e sentidos opostos
𝑹 𝚫𝒕 𝜸𝟐 = 𝒂𝟐𝒕 + 𝒂𝟐𝑪𝑷
em tempo mínimo na distância mínima 3º passo: movimento horizontal Obs: NUNCA se equilibram ou se neutralizam
ANÁLISE DOS MOVIMENTOS 𝐴 𝑣02 . 𝑠𝑒𝑛2𝜃 Use g < 0
𝑣0𝑋 = →𝐴= Forças básicas
𝑇𝑣𝑜𝑜 𝑔 𝑇𝑣𝑜𝑜 = 2. 𝑡𝑆
MOVIMENTOS at aCP peso normal tração
Lançamento oblíquo em ângulos complementares
𝑷 𝑵
MRU
NOTE: O alcance horizontal 𝑻
MRUA 𝑽𝟐𝑩/𝑻 = 𝑽𝟐𝑩/𝑨 + 𝑽𝟐𝑨/𝑻 𝑽𝟐𝑩/𝑨 = 𝑽𝟐𝑩/𝑻 + 𝑽𝟐𝑨/𝑻 é o mesmo quando os
ângulos de lançamento são
Direção
MRUR 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑜 (𝑥) 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎 (𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑜) complementares. Direção radial, Direção do fio,
perpendicular à
para o centro da sentido de
𝐿 𝐿 superfície, para
MCU 𝑇𝑚𝑖𝑛 = 𝑥 = 𝒗𝑨/𝑻 . 𝑇𝑚𝑖𝑛 ∆𝑠𝑚𝑖𝑛 = 𝐿 𝑇𝑡𝑟𝑎𝑣 = 𝑣02 Terra
fora dela.
puxar.
𝒗𝑩/𝑨 𝒗𝑩/𝑻 𝐴𝑚𝑎𝑥 =
𝑔
MCUA C – solo (referencial único) |N| – depende |T| - depende
Velocidade relativa (𝜃 = 45°) 𝑃 = 𝑚. 𝑔
do contexto do contexto
MCUR 𝑣Ԧ𝐴𝐵 = 𝑣Ԧ𝐴𝐶 − 𝑣Ԧ𝐵𝐶 𝑣Ԧ𝐴𝐵 = 𝑣Ԧ𝐴 − 𝑣Ԧ𝐵
Lançamento em ângulos diferentes, mesma altura Problemas de Blocos: algoritmo
LEGENDA Unidimensional (linear) 𝑣𝐴 > 𝑣𝐵 Bidimensional (90°)
Obs.: nos movimentos 1-separar os blocos;
Acelerados v e at tem R Retilíneo NOTE: 2- marcar TODAS as forças em cada bloco;
mesmo sentido; nos 𝐻𝐴 = 𝐻𝐵 → 3- analisar a resultante em cada bloco; 𝐹Ԧ
A B
C Circular
movimentos 𝑣𝐴 𝑣𝐵 𝑣𝐴𝐵 = 𝑣𝐴 + 𝑣𝐵 𝑡𝐴 = 𝑡𝐵 4-resolver o sistema de equações;
Retardados, tem A Acelerado (mesmo tempo 5- calcular a ACELERAÇÃO
sentidos contrários. de voo) A partir dela, praticamente todas as
R Retardado 2
= 𝑣𝐴2 + 𝑣𝐵2
𝑣𝐴 𝑣𝐵 𝑣𝐴𝐵 = 𝑣𝐴 − 𝑣𝐵 𝑣𝐴𝐵 perguntas podem ser respondidas. Prof. Venê ™
DISPOSITIVOS e Forças FORÇAS: CASOS ESPECIAIS DINÂMICA II TEOREMAS 3
Balanças em elevadores TRABALHO MECÂNICO TEC 𝑊𝑅 = ∆𝐸𝑐𝑖𝑛 Resultante
Força elástica (𝑭𝒆𝒍 ) 𝐹𝑒𝑙 = 𝑘𝑥 𝑘 = 𝑁/𝑚
• Balanças de piso sempre medem a Forças
intensidade da normal. Mola livre: 𝑊𝐹Ԧ = 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑑 TEP 𝑊𝐹Ԧ𝐶 = ∆𝐸𝑝𝑜𝑡
conservativas
𝑵 • A normal (N) é quem nos dá a sensação
𝑭𝒆𝒍 = 𝟎 não há força
de peso.
𝑊𝐹Ԧ = 𝑁. 𝑚 = 𝐽 Forças não
TEM 𝑊𝐹Ԧ𝑁𝐶 = ∆𝐸𝑀𝐸𝐶
conservativas
• A intensidade da normal pode se alterar 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida:
em função da aceleração apresentada
“empurra” Sinal do trabalho e denominação CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo
pelo elevador.
𝑷 • Como converter a leitura da balança 0 ≤ 𝜃 < 90°
𝑭𝒆𝒍 𝑊𝐹Ԧ > 0 MOTOR 𝑊𝐹Ԧ𝑁𝐶 = 0 → 𝐸𝑀𝐸𝐶 𝑖 = 𝐸𝑀𝐸𝐶 𝑓
para quilogramas (m*): 𝑁 = 𝒎∗ . 𝒈
Mola esticada:
𝜃 = 90° 𝑊𝐹Ԧ = 0 NULO
“puxa”
Movimentos verticais do elevador Obs.: forças não conservativas podem estar
90° < 𝜃 ≤ 180° 𝑊𝐹Ԧ < 0 RESISTENTE presentes, mas não realizam trabalho.
aceleração normal resultante Sensação de Força de Atrito (𝒇𝒂𝒕) 𝒇𝒂𝒕 fat sempre
𝐹Ԧ oposta ao CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO
𝑎=0 𝑁=𝑃 𝐹𝑅 = 0 Peso “normal” escorregamento QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO
𝑎≠0
𝑓𝑎𝑡 FORÇA DE
𝑵>𝑃 𝑵 − 𝑃 = 𝑚. 𝑎 “Mais pesado”
REPOUSO MOVIMENTO Calcular o trabalho por meio da área 𝑄 = 𝑚. 𝑣Ԧ 𝑄 = 𝑘𝑔. 𝑚/𝑠
INTENSIDADE Teorema do
do gráfico força X deslocamento.
𝑎≠0 𝑁<𝑷 VARIÁVEL Ԧ ∆𝑡 𝐼Ԧ → á𝑟𝑒𝑎 Impulso
𝑃 − 𝑵 = 𝑚. 𝑎 “Mais leve”
𝐼Ԧ = 𝐹.
𝑎=𝑔 𝑵=0 𝐹𝑅 = 𝑷 “Ausência de peso” 𝐷𝐼𝑁 FORÇA PESO 𝑊𝑃 = ±𝑚. 𝑔. 𝐻 𝐼 = 𝑁. 𝑠 𝑔𝑟á𝑓𝑖𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 𝐼Ԧ = ∆𝑄
𝐸𝑆𝑇
𝑓𝑎𝑡 = 𝜇𝐸 . 𝑁 𝑓𝑎𝑡 = 𝜇𝐷 . 𝑁
𝑀 F 𝑘. 𝑥 2 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado
Plano Inclinado 𝑃𝑋 = 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 FORÇA ELÁSTICA
𝑃𝑌 = 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑊𝐹Ԧ𝑒𝑙 = ±
𝑵 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝜇 𝐸 > 𝜇𝐶
2
1- Corpos na rampa “parecem mais
Calcular pela soma dos trabalhos de 𝑅𝑒𝑥𝑡 = 0 → 𝐼Ԧ𝑒𝑥𝑡 = 0 → 𝑄𝑖 = 𝑄𝑓
leves” 𝑃𝑥 FORÇA RESULTANTE
𝑃𝑦 Força de resistência do ar (𝑭𝒂𝒓) 𝑭𝒂𝒓 sempre cada força aplicada no corpo.
2- Eixo x paralelo à rampa;
oposta a 𝑣Ԧ Modelos clássicos: colisões e explosões
3- Decompor o Peso
𝑥 𝑭𝒂𝒓
4- Equacionar o problema. 𝑦 𝑷 θ 𝐹𝑎𝑟 = 𝑏. 𝑣 (*) 𝑏 = 𝑘𝑔/𝑠
Velocidade
ENERGIA MECÂNICA
𝒗 CASO: colisões unidimensionais horizontais
Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo.
𝐹𝑎𝑟 = 𝑏. 𝑣 2 (*) 𝑏 = 𝑘𝑔/𝑚 limite:
ocorre quando 𝑚. 𝑣 2
* A escolha da equação depende do contexto. 𝑷 𝑃 = 𝐹𝑎𝑟 Energia cinética 𝐸𝑐𝑖𝑛 =
2 Coeficiente de restituição 𝑣𝐵´ − 𝑣𝐴´
𝑒=
Polias ideais
No equilíbrio: Obs.: se
𝑃 Resultante centrípeta (𝑭𝒄𝒑 ) Energia potencial gravitacional 𝐸𝑃𝑔 = 𝑚. 𝑔. 𝐻 Pela definição: 0 ≤ 𝑒 ≤ 1 𝑣𝐴 − 𝑣𝐵
𝑃 𝑷 𝑷 F ≠ 2𝑵 ,
𝐹= 𝑵 𝟒 𝟒 o sistema - Marque as forças aplicadas no corpo; 𝑘. 𝑥 2 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS
2 apresenta Energia potencial elástica 𝐸𝑃𝑒𝑙 =
N – no. de polias móveis - Identifique quais forças radiais configuram a resultante 2
aceleração
centrípeta.
Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆
No exemplo, para sustentar (para cima Energia Mecânica 𝐸𝑀𝐸𝐶 = 𝐸𝑐𝑖𝑛 + 𝐸𝑃𝑜𝑡
𝑷 ou para
- Escreva a equação da resultante centrípeta. ELÁSTICA 𝐸𝑀𝑖 = 𝐸𝑀𝑓 1
P, basta uma força P/4. 𝑄𝑖 = 𝑄𝑓
𝟐 baixo), Exemplo: 2
Efeito de compensação: ao 𝑚. 𝑣 POTÊNCIA
puxar a corda de L, o bloco dependend
𝐹𝑐𝑝 = = 𝑚. 𝜔2 . 𝑅 PARC. ELÁST. 𝑄𝑖 = 𝑄𝑓 𝐸𝑀𝑖 > 𝐸𝑀𝑓 *
𝑭 o do valor 𝑅 𝑃𝐹Ԧ = 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑣 (instantânea)
sobe L/4. de F. Condição – limite ou crítica: força de
𝑊𝐹Ԧ INELÁSTICA# 𝑄𝑖 = 𝑄𝑓 𝐸𝑀𝑖 > 𝐸𝑀𝑓 0
A conclusão é semelhante 𝑷 𝑷 𝑃𝐹Ԧ =
para outro número de polias 𝑭= 𝑵 contato (N, T, Fel...) tende a zero! ∆𝑡 á𝑟𝑒𝑎 → 𝑊𝐹Ԧ (gráfico P x t)
∗𝟎<𝒆<𝟏
𝟒 # Corpos ficam “juntos” (VA = VB) após a colisão.
móveis. Encontra-se assim vMAX ou vMIN, 𝐽
𝑷 𝑃𝐹Ԧ = =𝑊 𝑃𝑄𝐴 = 𝑑. 𝑧. 𝑔. 𝐻 (queda d'água)
𝐹𝑐𝑝 = 𝑃 + 𝑁 conforme o caso. 𝑠 Prof. Venê ™
GRÁFICOS 𝒗 𝑿 𝒕 EM COLISÕES UNIDIMENSIONAIS HIDROSTÁTICA Princípio de Pascal GRAVITAÇÃO 4
Colisão elástica 𝒆=𝟏 CONCEITOS BÁSICOS Sistemas de Mundo
No interior de um líquido, qualquer
EXEMPLO: Densidade, massa específica e pressão variação de pressão em um Modelos de universo: corpo central (Terra ou Sol) orbitado por outros
determinado ponto transmite-se corpos em trajetórias circulares.
𝑣𝐴 𝑣𝐵 𝑣𝐴´ 𝑣𝐵´ 𝑔 𝑘𝑔
𝑚 𝑚 𝑑 = [𝜇] = 𝑜𝑢 integralmente a todos os pontos do
𝜇= 𝑑= 𝑐𝑚3 𝑚3 líquido.
𝑉 𝑉
corpos 𝑔 𝑘𝑔
(substâncias) (maciços ou ocos) 1 = 103 3
𝑐𝑚 3 𝑚

Colisão parcialmente elástica 𝑭𝑵 𝜃 𝐹𝑁 1𝑎𝑡𝑚 ≅ 105 𝑃𝑎


𝐹Ԧ 𝑝= Máquina hidráulica
𝐴 𝑁
EXEMPLO: 𝟎<𝒆<𝟏 𝐹𝑁 = 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑝 = 2 = 𝑃𝑎 𝑜𝑢 𝑎𝑡𝑚
∆𝑝 = ∆𝑝′
𝑚 Heliocêntrico
𝑣𝐴 𝑣𝐵 𝑣𝐴´ 𝑣𝐵´ Teorema de Stevin Geocêntrico
𝑓 𝑓′ Claudio Ptolomeu Nicolau Copérnico
𝑝 = 𝑝0 + 𝑑𝑙𝑖𝑞 . 𝑔. ℎ =
Dentro de um líquido, a pressão 𝐴 𝐴′ Alexandria Polônia
(p) aumenta linearmente com a (séc. II d.C.) (séc. XVI d. C.)
profundidade ou desnível (h).
Princípio de Arquimedes ou Lei do Empuxo
Colisão inelástica 𝒆=𝟎 Patm Leis de Kepler Modelo para o sistema solar

Empuxo: força resultante devido à pressão de um Lei das Órbitas:


1ª.
EXEMPLO: h líquido sobre um corpo mergulhado parcial ou Planetas em
totalmente nesse líquido. O empuxo é normalmente trajetórias elípticas,
𝑣𝐴 𝑣𝐵 𝑣𝐴𝐵´ vertical, para cima e aplicado no centro de empuxo CE
Pgás A Sol num dos focos.
B (centro de gravidade da porção líquida deslocada).
http://www.if.ufrgs.br/mpef/mef004/20021/Angelisa/porqueonavioflutua.html
Periélio: 𝑑𝑚í𝑛 , 𝑣𝑚á𝑥
𝑀𝑎𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 Vasos comunicantes Afélio: 𝑑𝑚á𝑥 , 𝑣𝑚í𝑛
𝑠𝑢𝑏 Equilíbrio em dois líquidos imiscíveis.
Colisão “super elástica” 𝑃𝑔á𝑠 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝑑𝑙𝑖𝑞 . 𝑔. ℎ 𝑑1 . ℎ1 = 𝑑2 . ℎ2 𝐸 = 𝑑𝐿𝐼𝑄 . 𝑉𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 .𝑔 2ª.
𝑃 = 𝐸1 + 𝐸2 Lei das Áreas:
EXEMPLO: 𝒆>𝟏 Barômetro de mercúrio (Hg) de Torricelli
𝐸 𝑨𝟏 𝐴1 𝐴2
𝑣𝐴 𝑣𝐵 𝑣𝐴´ 𝑣𝐵´ 𝐴𝑜 𝑛í𝑣𝑒𝑙 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑟 𝑬𝟏 𝑬𝟐 𝑨𝟐 =
𝑝𝑎𝑡𝑚 = 𝑑𝐻𝑔 . 𝑔. 𝐻 ∆𝑡1 ∆𝑡1 ∆𝑡2
𝑣á𝑐𝑢𝑜
∆𝑡2
P h 𝐻𝑔 𝐴
ℎ = 76𝑐𝑚 (𝑣𝑎𝑟𝑒𝑜𝑙𝑎𝑟 = = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡. )
Uma fonte de energia interna é acionada
3ª. 𝑷𝟏 𝑻𝟏(período) ∆𝑡
(mola contraída, explosivo, reação nuclear etc.
Quanto maior a pressão atmosférica, maior a
𝑷 𝑹𝟏 (dist. média)
OBS.: altura da coluna líquida retida no tubo.
1𝑎𝑡𝑚 = 760𝑚𝑚𝐻𝑔
𝑃
- Numa colisão inelástica os corpos permanecem juntos Vazão e Continuidade Lei dos Períodos:
FLUTUABILIDADE DE CORPOS TOTALMENTE IMERSOS
(com velocidades iguais) após a colisão.
𝐴1 𝑉 𝑚3 𝑇12 𝑇22
- Numa colisão unidimensional elástica entre dois corpos 𝜑= 𝜑 = 𝑑𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 > 𝑑𝐿𝐼𝑄 𝐸< 𝑃 AFUNDA 𝑷𝟐 𝑻𝟐 =
𝐴2 ∆𝑡 𝑠 𝑅13 𝑅23
de massas iguais é como se ocorresse uma “troca de 𝑹𝟐
velocidades” entre eles. 𝑣1 𝑣2 𝑑𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 = 𝑑𝐿𝐼𝑄 𝐸= 𝑃 FLUTUA
𝐴1 . 𝑣1 = 𝐴2 . 𝑣2
- Uma colisão “super elástica” assemelha-se a uma Como o líquido é incompressível, o volume escoado é o 𝑑𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 < 𝑑𝐿𝐼𝑄 𝐸> 𝑃 EMERGE Obs.: em nosso Sistema Solar não há planetas
com órbitas circulares, mas elas são possíveis.
explosão (energia cinética do sistema aumenta). mesmo em todos os pontos a diferentes velocidades. Prof. Venê ™
Lei de Newton da Gravitação (1687) ESTÁTICA CASOS ESPECIAIS Complementos 5
𝐺. 𝑀. 𝑚
𝑭𝑩𝑨 𝑭𝑨𝑩
𝐹𝐺 = Centro de Massa (CM) Triângulo de forças Conversão de velocidades
𝑑2
𝑁. 𝑚2 Chapa homogênea: divida em figuras menores, com massas Corpo sujeito a três (2)
m 𝐺 = 6,67𝑥10−11 proporcionais à área de cada parte. Encontre o CM de cada
d 𝑘𝑔 2 forças, duas delas (3) km/h m/s
M parte e calcule o CM do conjunto de pontos.
perpendiculares 𝑻𝟑
𝑭𝑨𝑩 = 𝑭𝑩𝑨 → 𝑭𝑮 Em 1797, Henri Cavendish utiliza (1)
(ação/reação) a balança de torção e demonstra entre si. 30° 1 8 5
𝒎 𝟏 . 𝒙𝟏 + 𝒎 𝟐 . 𝒙𝟐

Múltiplos de 5
experimentalmente a validade Prof. Venê ™

“ímpares”
𝒙𝑪𝑴 =
Intensidade do campo desta Lei. O valor de G seria 𝒎𝟏 + 𝒎𝟐
determinado depois. 𝑻𝟐 𝑷 3 6 10
gravitacional (g) (𝑇1= 𝑃) Exemplo: 288km/h

𝐺. 𝑀 𝐺. 𝑀 5 4 15
𝑔0 = 𝑔ℎ = 𝒎 𝟏 . 𝒚 𝟏 + 𝒎 𝟐 . 𝒚𝟐 Escada apoiada na iminência de escorregar 4 x 72km/h = 288km/h
𝑅2 (𝑅 + ℎ)2 𝒚𝑪𝑴 =
𝒎 𝟏 + 𝒎𝟐
Na altitude h (h > 0) 𝑵𝑷 Condições de equilíbrio 7 2 20 da tabela
Na superfície (h = 0)

“pares”
DICA: iguale a intensidade da força gravitacional à intensidade do peso (I) 𝑁𝑠 = 𝑃 𝑁𝑝 = 𝑓𝑎𝑡 9 0 25 4 x 20m/s = 80m/s
Essa forma de cálculo (média ponderada) também é válida
para: 𝒃𝑵
Gráfico da 𝒈𝒔𝒖𝒑
- A velocidade e aceleração do CM;
𝑵𝑺 |𝑀𝑁 𝑝 | = |𝑀𝑃 | Múltiplos
intensidade de g, - Sistema de partículas com qualquer quantidade.
Princípio de Galileu (MUV) ímpares
𝑷 𝒇𝒂𝒕
(II)
em função da
EQUILÍBRIO ESTÁTICO 𝑁𝑝 . 𝑏𝑁 = 𝑃. 𝑏𝑃 Exemplo: v0 = 0; g = 10m/s² 1ª distância
distância d em
relação ao centro polo Obs.: o atrito no pé da escada pode ser substituído 𝑣𝑚 = 5𝑚/𝑠
1- desloque todas as forças 𝒃𝑷 por uma tração (cabo). 𝑣0 = 0
da Terra. 1s ∆𝑠 = 𝟓𝑚 5 x 1
para um único ponto; Prancha apoiada na iminência de tombar 𝑣1 = 10𝑚/𝑠
2 - aplique o par de eixos 1s 𝑣𝑚 = 15𝑚/𝑠
Velocidade orbital (vo) cartesianos nesse ponto; 𝒃𝑷 No equilíbrio: 𝑣2 = 20𝑚/𝑠
∆𝑠 = 15𝑚 5x 3
Ponto
3 - decomponha as forças e 𝑵𝟐 𝒃𝑮
𝑁1 + 𝑁2 = 𝑃 + 𝑃𝐺
d=R+h material
𝐺. 𝑀 analise a força resultante. 𝑵𝟏 1s 𝑣𝑚 = 25𝑚/𝑠
𝐺. 𝑀 No limite: 𝑁2 ≈0
𝑣0 = 𝑣0 = 𝑣3 = 30𝑚/𝑠 ∆𝑠 = 25𝑚
𝑑 𝑅 5x 5
𝑭𝑮 Corpo Torque polo
d 1- Eleja um polo (O); |𝑀𝑃 𝐺 | = |𝑀𝑃 |
Órbita rasante (h = 0) extenso (M)
2 – escreva os torques de 𝑷 𝑷𝑮
(2) (1) 1s 𝑣𝑚 = 35𝑚/𝑠
DICA: iguale a intensidade da força gravitacional à intensidade
da resultante centrípeta.
Polo (O) 𝑭 todas as forças em relação a Obs.: no limite, o contato em (2) desaparece e
esse polo; N1 aumenta de intensidade. 𝑃𝐺 . 𝑏𝐺 = 𝑃. 𝑏𝑃 ∆𝑠 = 35𝑚 5x 7
𝐺. 𝑀. 𝑚 3 - analise o torque Iminência do tombamento do bloco apoiado sobre uma face
𝑣4 = 40𝑚/𝑠
Energia potencial gravitacional 𝐸𝑝𝑜𝑡 =−
𝑑 resultante.
braço
𝑵 𝑵 𝑁=𝑃
𝑀0 = ±𝐹. 𝑏 Rotação: anti-horária (+) ou horária (-) 𝑭 1s
Velocidade de escape (vE)
2. 𝐺. 𝑀 𝐹 = 𝑓𝑎𝑡 𝑣𝑚 = 45𝑚/𝑠
𝑣𝐸 = 𝑀 = 𝑁. 𝑚 Atenção: aqui N.m não é J (joule)! 5x 9
𝒃𝑭 No limite: ∆𝑠 = 45𝑚
𝑅 𝒇𝒂𝒕
2. 𝐺. 𝑀 Ponto material |𝑀𝐹Ԧ | = |𝑀𝑃 |
𝑣𝐸 = Velocidade de escape a Equilíbrio Translacional 𝐹Ԧ𝑅 = 0 ou corpo extenso 𝑣5 = 50𝑚/𝑠
𝑑 d=R+h partir da superfície (h = 0) 𝑷 polo
Equilíbrio Rotacional 𝑀𝑅 = 0 𝑷 𝐹. 𝑏𝐹 = 𝑃. 𝑏𝑃 Regra válida para qualquer MUV, sempre
DICA: aplique o princípio da conservação da energia
Só corpo extenso 𝒃𝑷 em intervalos de tempos iguais. 2020

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