O documento descreve a economia mundial no final do século XIX e início do século XX, caracterizada por instabilidades e uma Grande Depressão no comércio global. Apesar disso, a produção industrial continuou crescendo, beneficiando países como Alemanha e Estados Unidos. Países da América Latina também receberam grandes investimentos estrangeiros nessa época.
Descrição original:
Título original
HOBSBAWM, Era dos impérios, Capítulo 2, Uma Economia Mudando de Marcha
O documento descreve a economia mundial no final do século XIX e início do século XX, caracterizada por instabilidades e uma Grande Depressão no comércio global. Apesar disso, a produção industrial continuou crescendo, beneficiando países como Alemanha e Estados Unidos. Países da América Latina também receberam grandes investimentos estrangeiros nessa época.
O documento descreve a economia mundial no final do século XIX e início do século XX, caracterizada por instabilidades e uma Grande Depressão no comércio global. Apesar disso, a produção industrial continuou crescendo, beneficiando países como Alemanha e Estados Unidos. Países da América Latina também receberam grandes investimentos estrangeiros nessa época.
● HOBSBAWM, Era dos impérios, Capítulo 2, Uma Economia Mudando de Marcha
● Descrição da economia mundial ao final do século XIX e início do século XX: a
Grande Depressão e a constituição do comércio internacional
● Economia mundial em 1889 caracterizada por agitação e a Grande Depressão do
comércio, que, apesar das constantes instabilidades do sistema capitalista, tendeu a um constante crescimento, a exemplos do aumento da produção de ferro e aço. ● Contexto favorável para as potências industriais alemã e americana se agigantarem e para a revolução industrial se estender para Suécia e Rússia. ● Alto volume de investimentos estrangeiros na América Latina; rede ferroviária argentina quintuplicou; atração de até 200 mil imigrantes por ano para o Brasil. ● Por que uma “Grande Depressão" se o crescimento econômico mundial mostra-se favorável? → Houve uma queda de preços, juros e lucros, principalmente, para a Agricultura. ● Grã-Bretanha extinguiu sua Agricultura já não existente; alguns países a modernizaram; Alemanha, França e EUA optaram por adotar taxas alfandegárias e manter a alta dos preços. ● Duas reações sociais: emigração e formação de cooperativas dos sem-terra. Os principais países de emigrantes foram Itália, Espanha, Áustria-Hungria, Rússia e Bálcãs, o que aliviou a pressão de uma rebelião social. Já as cooperativas, ofereciam empréstimos a pequenos camponeses. ● O setor empresarial sofreu com o período de deflação, o qual diminuiu, por consequência, a taxa de lucro. Os custos de produção também foram uma dificuldade, pois se mantinham mais estáveis que os preços, afinal, os salários não foram reduzidos proporcionalmente, e os bens de capital já se mostravam obsoletos; ou então, os equipamentos eram novos e caros, e os lucros não atendiam o prazo para serem pagos.
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