O documento resume o terceiro volume da coleção "O Brasil Imperial" que analisa o período da crise do Império brasileiro entre 1870-1889, quando a monarquia encontrava-se debilitada após a Guerra do Paraguai. O volume explora questões, forças sociais e ideológicas que se fortaleceram nesse período e levaram à proclamação da República, com foco especial na escravidão.
O documento resume o terceiro volume da coleção "O Brasil Imperial" que analisa o período da crise do Império brasileiro entre 1870-1889, quando a monarquia encontrava-se debilitada após a Guerra do Paraguai. O volume explora questões, forças sociais e ideológicas que se fortaleceram nesse período e levaram à proclamação da República, com foco especial na escravidão.
O documento resume o terceiro volume da coleção "O Brasil Imperial" que analisa o período da crise do Império brasileiro entre 1870-1889, quando a monarquia encontrava-se debilitada após a Guerra do Paraguai. O volume explora questões, forças sociais e ideológicas que se fortaleceram nesse período e levaram à proclamação da República, com foco especial na escravidão.
A coleção O Brasil Imperial, organizada por Keila Grinberg e Ricardo
Salles, apresenta a reflexão histórica sobre o Brasil do século XIX, incluindo temas pouco debatidos até hoje. Além do panorama traçado do período Joanino à crise do império, os livros exploram assuntos pouco ou nada discutidos anteriormente.
Entre eles, política indigenista, língua nacional, ecologia e cultura popular.
Os livros apresentam as principais contribuições de autores de várias gerações à historiografia recente do século XIX. São três volumes dedicados, respectivamente, ao período joanino e ao Primeiro Reinado (1808-1831); à época das Regências e ao Segundo Reinado (1831-1870); e ao período da crise do Império (1870-1889).
As obras têm capítulos de pesquisadores espalhados por universidades
brasileiras de norte a sul do país. O ano de 1808 é o marco inicial do primeiro volume da coleção O Brasil Imperial.
Dedicado ao período de 1808 a 1831, caracterizado genericamente como
a época entre o governo de D. João VI e o reinado de D. Pedro I, o livro dedica-se às principais questões políticas que dominaram este período de grandes transformações.
A mais notável de todas foi a presença da Corte em terras americanas:
um acontecimento histórico que mudou o rumo da então colônia. As características sociais, econômicas e culturais que marcaram a sociedade brasileira da época também são alvo de reflexão.
O segundo volume trata da formação da nação brasileira nas décadas de
1830 a 1860. O debate vai além da usual dicotomia entre anarquia (Regência) e ordem (Segundo Reinado). Os autores não consideram a Corte do Rio de Janeiro como a única referência para a formação da nacionalidade brasileira.
Desta forma, as revoltas ocorridas durante a Regência ganham
importância na análise. Desta vez, os objetos de estudo estão inscritos entre o período da abdicação de D. Pedro I e a confirmação de D.
Pedro II como Imperador do Brasil, em 1840. O fim da Guerra do
Paraguai, em 1870, marcou o encerramento do apogeu do Império, iniciado com a coroação de d. Pedro II.
Mesmo com a vitória nos campos de batalha, a monarquia encontrava-se
debilitada. Questões, tendências, forças sociais, políticas e ideológicas contrárias à ordem vigente se fortaleceram, e desaguaram na proclamação da República.
O mais importante desses temas é a escravidão. Todo este processo
transitório é analisado no terceiro volume da coleção.