Você está na página 1de 8

17/09/2019

Prof. João Gabriel Steffani Burigo


AULA 2 Cirurgião-Dentista (joaogabrielburigo@gmail.com)

RENATO RAMOS DA SILVA

SE LIGA QUE AGORA É


BIOSSEGURANÇA
Conceitos Teóricos e Prática
HORA DA REVISÃO
do Técnico em Saúde Bucal – Aula 2

Quais materiais devem ser lavados,


desinfectados ou esterilizados?

Qual instrumental é mais “nojento”?


Contaminado com sangue, saliva ou resto de alimento?

Você já foi na cozinha de um restaurante?

1
17/09/2019

2
17/09/2019

REQUEREM DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL OU LIMPEZA

NÃO CRÍTICO? NÃO CRÍTICO?

3
17/09/2019

4
17/09/2019

PRINCIPAIS DOENÇAS PASSÍVEIS DE TRANSMISSÃO


DURANTE O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO, QUANDO
NÃO HOUVER CUIDADOS COM A BIOSSEGURANÇA

Sífilis
Influenza (gripe)
Gonorréia
Herpes
Tuberculose
Varicela (catapora)
Difteria
Citomegalovirus
Sarampo
(CMV)
Parotidite Virótica
Hepatite Virótica
(Caxumba)
AIDS (HIV)
Rubéola

Gorro (Touca): Deve recobrir todo o cabelo e orelhas, protegendo-os


principalmente dos aerossóis. De uso único e descartável em lixo contaminado.

Avental: Evita o contato da pele e roupas pessoais com os microrganismos do


campo de trabalho. Seu uso deve ser restrito ao local de trabalho.
Não cirúrgico: Para procedimentos semi-críticos. Trocados diariamente
ou quando apresentarem contaminação visível por sangue ou fluidos.
Cirúrgico estéril: Para procedimentos críticos. Vestido após a
QUAIS SÃO OS EPI’s OBRIGATÓRIOS EM UM paramentação do profissional e degermação das mãos.
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO?
Máscara: proteção das vias aéreas superiores (3 camadas) – É descartável.

5
17/09/2019

Óculos de Proteção: Proteção biológica e mecânica. Devem ser fechados


lateralmente. Devem ser lavados e desinfetados.
Luvas: As mãos devem ser lavadas antes de calçar as luvas que devem ser
descartadas a cada procedimento em lixo contaminado.
 Procedimentos: Não estéreis para procedimentos semi-críticos.
 Cirúrgicas: Embaladas individualmente para procedimentos críticos.
 Limpeza: Látex grosso e resistente. Para a manipulação de instrumental
contaminado, para procedimentos de limpeza e desinfecção do
consultório. Devem ser desinfetadas após o uso. São reutilizáveis.
Sobre Luvas: Utilizadas quando o profissional deixar o campo de trabalho para
tocar em algum objeto ou superfície, e retirada quando o mesmo voltar para o
campo de trabalho. Deve ser trocada a cada paciente.

Campo Estéril
Campo Estéril

PREPARO DO INSTRUMENTAL PARA ESTERILIZAÇÃO

Barreiras de PVC Pré Cuba Ultra-Sônica: O material deve estar com solução
enzimática ou desencrostante (2 à10 min.);
Lavagem Mecânica: O instrumental deve ficar imerso em solução
enzimática (2 à 10 min) e depois lavado em água corrente.

Secagem O instrumental deve ser seco com toalha (de papel) ou ar.

Embalagem Deve ser adequada ao método de esterilização.

6
17/09/2019

Cuba Ultra Sônica

Secagem do Material

Embalagem

Embalagem

7
17/09/2019

Obrigado!
Prof. João Gabriel (joaogabrielburigo@gmail.com)

BIBLIOGRAFIA
• BRASIL, Ministério da Saúde. ANVISA: Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: 2008.
• SANTA CATARINA. Conselho Regional de Odontologia. Biossegurança em odontologia: Florianópolis 2002.
• CRO(SC). MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA: Florianópolis 2009.
• ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia. São Paulo, Artes Médicas, 2003.
• GUIMARÃES JÚNIOR, J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios odontológicos. São Paulo: Santos, 2001.
• LIMA, S. N. M.; ITO, I. Y. Sistema Beda de controle. Apostila completa sobre controle de infecção no consultório, 2000.
• TEIXEIRA, M; SANTOS, M. V. Responsabilidade no controle de infecção. São Paulo, Ver. APCD, v. 53, n. 3, p. 178-189, maio/junho, 1999.

RENATO RAMOS DA SILVA

Você também pode gostar