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SILÊNCIO DE DEUS!

O período entre o “velho testamento” e o “novo testamento” é conhecido


como “período interbíblico ou intertestamentário“, isto é – “entre os
testamentos“. De Malaquias até João o Batista. Esse período ficou
conhecido como interbíblico porque foi um tempo em que não houve
palavras proféticas vindo da parte de Deus, alguns chamam de “400 anos
de silêncio“.

NO SILÊNCIO: Deus trabalha! Ele está VENDO, OUVINDO E AGINDO!

Ele não para nós é quem paramos.


Ele não nos deixa, nós é que o deixamos.
Ele não nega o seu amor por nós, nós é que negamos o nosso amor, em
troca de outras coisas. Tem gente que ama chocolate!

Basta somente esperar o que Deus irá fazer, Qdo Ele fica em silêncio é
porque está trabalhando.

Eu acredito no Sol quando não o vejo.


Eu acredito no amor, Qdo não estou sentindo.
Eu acredito em Deus quando está em silêncio, eu acredito 2x.
O Sol brilhará amanhã.
O amor voltarei a sentir.
E Deus falará ao meu coração, Eu acredito em Deus.

*** Antes falava pelos Profetas, hoje nos fala pelo seu filho!
E o filho pediu ao Pai a vinda do Espirito Santo.

Em 532-332 a.C o Império Persa estava controlando Israel. Os persas


permitiram que os judeus voltassem a praticar seus costumes
religiosos com pouca interferência, até mesmo permitiu que eles
pudessem reconstruir o seu templo e adorar lá.
Alexandre o grande acabou derrotando Dário da Pérsia, assim
ele introduziu o reino grego ao mundo. Alexandre era aluno de
Aristóteles e era bem estudado na política grega e filosofia. Devido a
vitória dele sobre Pérsia, ele começou a promover toda cultura
grega sobre o território conquistado. Como resultado disso, o antigo
testamento hebraico foi traduzido ao grego, e essa tradução passou a
ser conhecida como Septuaginta.

Contexto histórico

Vindo da Macedônia, o império grego expande-se de maneira significativa,


conquistando desde o Egito, Oriente Médio, até a Índia.
Depois da morte de seu grande Imperador, Alexandre (336-323 a.C.),
vários generais lutam pelo controle do Império.
O imperador selêucida, Antiochus Epiphanes (175-163 a.C.), conquista o
domínio sobre a região do Oriente Médio e investe fortemente contra
toda a região da Judéia, impondo os costumes, as tradições, a religião e o
pensamento grego Helenístico.
Para os judeus, ele proíbe a CIRCUNCISÃO, a OBSERVÂNCIA DO
SHABAT, todas as RESTRIÇÕES DE COMIDA (KASHRUT), e estipula
que apenas porcos poderiam ser sacrificados no Templo.
Ele mesmo, num gesto de desrespeito e profanação, oferece um porco
como sacrifício a Zeus, no interior do templo, no Santo dos Santos.
Todos os utensílios do interior e exterior do templo são retirados, e o
local passa a ser mais um templo do deus grego Zeus.
É interessante frisar que a cultura e o pensamento grego eram
muito bem aceitos pelos povos dominados.
O culto à mente humana, os pensamentos filosóficos revolucionários
e modernos eram vistos como expressões de uma cultura
extremamente mais desenvolvida.
Com exceção de Israel, o pensamento e os costumes helenísticos eram
aceitos, quase em sua maioria, de maneira espontânea e não obrigatória,
já que um dos aspectos gregos de domínio era a não imposição da sua
religião.
Os povos dominados eram todos politeístas e a aceitação de um ou mais
deuses de uma cultura muito mais avançada não representava grande
problema. Mas, é claro, com a nação de Israel não foi assim.

Os judeus sempre foram um povo distinto e separado das outras


nações pelo fato de crerem em um só D-us e de terem
mandamentos, estatutos e ordenanças específicos.

Por este motivo, o domínio grego em Israel foi bem mais brutal e violento.
Certo dia, um oficial sírio ordena que Matitiahu Ha Macabí (Mateus, o
Martelo ou o Macabeu), cabeça de uma importante família de sacerdotes
do Templo, oferecesse um porco no altar.
Matitiahu, juntamente com seus cinco filhos, dão início a uma revolta
judaica, matando o oficial sírio e todos os seus soldados.

Sob a liderança de Matitiahu, outros judeus aderem à revolta.

Por oito anos o exército dos Macabeus lutou pela libertação de Jerusalém
e de Israel. Após a morte de Matitiahu, seu terceiro filho, Yehuda Há
Macabí (Judá, o Macabeu), assume o controle da revolta e leva o exército
dos Macabeus à vitória sobre o exército grego-sírio no ano de 165 a.C.

Yehuda ha Makabi (Judá o Macabeu) lidera seu grupo contra as tropas


gregas, libertando Jerusalém
O Milagre

Livres então do domínio e da ocupação do exército grego-sírio, os


macabeus dão início à purificação do Templo em Jerusalém.
No dia 25 do mês de Kislev, no ano 162 a.C., eles realizam com grande
celebração a rededicação do Templo com a consagração de um novo altar.
O chamado ner tamid (fogo eterno) foi novamente aceso na menorá, o
grande candelabro de sete pontas do interior do templo.
Mas o óleo de oliva consagrado para queimar na menorá era suficiente
para mantê-la acesa por apenas um dia e levaria no mínimo uma semana
para se preparar mais óleo Então, por um milagre do D-us Todo Poderoso,
o fogo na menorá continuou queimando por mais 8 dias, tempo necessário
para a preparação do novo óleo, conforme o relato no livro de II
Macabeus.
Alguns rabinos e autoridades judaicas consideram como sendo milagre não
só os oito dias da queima do óleo na menorá do interior do Templo, mas
também a vitória do exército dos Macabeus sobre o poderoso exército
sírio-grego.
Eles lembram que o exército dos Macabeus era, em sua maioria, composto
por sacerdotes, os quais não possuíam experiência em batalhas, armas ou
táticas de guerra.
Eles se refugiavam nos montes e nas cavernas ao redor de Jerusalém e
atacavam de noite, sob a forma de ataque surpresa em diferentes pontos
da cidade.
A Festa para os judeus

Desde então, os judeus celebram a chamada Festa da Dedicação (ou festa


de Hanuká) todos os anos durante oito dias, representando os oito dias
do milagre do fogo no Templo.
O maior símbolo de Hanuká é o candelabro de nove pontas – a Hanukía,
como é chamada. A Hanukía possui oito velas e uma vela central, mais alta
que as outras, chamada de Shamásh (servo), com a qual todas as oito velas
são acessas, uma a cada dia. É costume judaico colocar a Hanukía na janela
das casas, de maneira que todos possam vê-la e se lembrar do milagre.
Também é comum, nas noites de Hanuká, a comunhão familiar e entre
amigos.
O uso de jogos durante Hanuká surgiu na Idade Média, quando os judeus
eram proibidos de guardar as tradições e as festas.
Eles então, durante as festas, utilizavam de variados jogos, para que se
alguém estranho os visse, não desconfiasse de que se tratava de judeus
realizando alguma cerimônia. Dentre estes jogos, os mais usados eram a
Dama e o Dreidel (dado).
Este último era muito utilizado durante Hanuká e acabou por se tornar
um dos símbolos da mesma.
No Dreidel, tem-se um dado de 4 faces, e em cada face uma das seguintes
letras do alfabeto hebraico: nun, guímel, hêi e shin, que são as iniciais da
frase: (Nés gadól haiá shâm) “Um grande milagre ocorreu lá!”.

A Hanukía (candelabro de 9 pontas) se tornou o símbolo da Festa de


Hanuká
Os judeus celebram esta festa expressando a alegria de serem judeus, o
povo escolhido por D-us.
Qual seria o significado desta festa para os discípulos de Yeshua?

Cremos que os seguidores de Yeshua (Jesus) têm bons motivos para


celebrar esta festa bíblica, se assim o desejarem.
O tema principal de Hanuká é a re-consagração do Templo, e I Co. 6:19-
20, relata que nós, crentes nascidos de novo, somos o Templo do Espírito
Santo. Os crentes não judeus são co-herdeiros em Yeshua das promessas
de Abraão (Gl. 3:29).
Nesta celebração, nós temos a oportunidade de nos re-consagrarmos, re-
dedicando nossas vidas integralmente a HaShem.
Não que precisemos de um dia específico para uma re-consagração.
Afinal, estamos debaixo da graça de D-us.
Mas, trata-se de uma oportunidade na qual podemos celebrar esta data,
alegrando-nos coletivamente por termos sido salvos, agradecendo a D-us
por este privilégio, enquanto tantos ainda perecem separados de D-us e
da comunidade de Israel.
Apesar de sermos a luz do mundo, vivemos em um mundo que jaz em
trevas, que muitas vezes nos contamina, exercendo sobre nós todo tipo
de influência negativa.
Então, neste dia sentimos a liberdade de fazer nossa re-consagração,
declarando coletivamente que somos livres de qualquer peso e jugo em
Yeshua Ha Mashiach.
Se meditarmos um pouquinho sobre quantas vezes pecamos quando
comemos, bebemos, ouvimos e vemos o que não deveríamos, ou quando
tocamos em coisas que não deveríamos tocar, etc., encontraremos muito
sentido em nos re-consagrarmos.

Arrependemo-nos, então, e consagremo-nos ao Eterno de Israel.


D-us nos dá a santidade, mas quem decide manter-se em santidade somos
nós.
Lembremo-nos dos livros de Esdras e Neemias quando reconstruíram o
Templo.
A primeira coisa que eles fizeram foi reconstruir o altar, depois o Templo
propriamente dito e, finalmente, os muros.
Em outras palavras, não se consagra o Templo sem que se passe primeiro
pelo altar de sacrifício, local de arrependimento e de santificação.
Isto também se aplica a nós.

Primeiro, passamos pelo “altar” do Senhor nos arrependendo.


Depois, sim, re-consagramos nossa vida, santificando-nos e nos
purificando.
Toda esta dedicação do nosso corpo (o “Templo”) ao Senhor só pode ser
feita por meio do Espírito Santo, simbolizado pelo óleo que é multiplicado,
derramado em nossas vidas, revelando a pessoa de Yeshua Há Mashiach.
Assim como o azeite colocado na Menorá (candelabro de 7 pontas) ou na
Hanukía (candelabro de 9 pontas) era puro, sem cheiro e sem fumaça
quando queimado, assim também deve ser nossa vida para Adonai.
Para nós é uma “mitzvá”(mandamento) ter que brilhar e reluzir
graciosamente a beleza da natureza de D-us em nós por meio de Seu filho
Yeshua.
Agora, entendendo um pouco mais sobre a Festa da Dedicação, podemos
celebrá-la alegremente nosso culto de Ação de Graças (I Te: 3:9).
Hag Hanuká Sameach! Feliz Festa de Hanuká!
A FESTA DE HANUKÁ

Primeiramente, o que significa a palavra hebraica Hanuká? Hanuká (ou


Chanucá) significa consagração ou dedicação. Esta festa é também
conhecida no meio judaico como Festa das Luzes.
Em João 10:22, vemos Yeshua (Jesus) passeando no Templo na
comemoração da Festa da Dedicação.
Essa passagem é a única passagem bíblica no Novo Testamento que se
refere à referida festa.
Não encontramos esta celebração no Antigo Testamento porque o fato
que deu origem a esta festa ocorreu no ano 162 a.C.
Dedicação = Oferecer-se a si mesmo por amor a Deus.
Oferecer-se a obra
Oferecer, entregar, investir, gastar tempo
Tem que se oferecer por inteiro. Não tem como se dedicar pela metade.
Não tem como se dedicar parcialmente. Ou nós nos dedicamos ou nós não
nos dedicamos.
E quando fala da festa de dedicação dentro do templo do Senhor, é para
se dedicar ao Senhor.
Devemos nos dedicar a Palavra, a oração, ao Jejum, a família, a Igreja, á
Deus. Quem se dedica parcialmente: Isto não é dedicação. Porque não
está havendo entrega, não está havendo renuncia.
Não podemos nos dedicar parcialmente;
O marido não pode se dedicar parcialmente a mulher. ½ marido? E vice
versa. Dedicar-se parcialmente traz Esfriamento no relacionamento pelo
marido, e pela a esposa e vira adultério!
Dedicar parcial, ao projetos, ao namoro, ao casamento, a família, ao
trabalho, aos estudos.
A obra de Deus segundo o Seu propósito ministerial para sua vida,
parcialmente não leva a nenhum lugar, é só vento que acontece e
desaparece.
Parcial, hora é cristão... está na igreja... está
Não há como celebrar uma festa d dedicação se não nos entregar-mos, se
não nos rendermos e dizer; Senhor eu entrego tudo em tuas mãos faz da
minha vida aquilo que tu queres. Porque se não; não é dedicação.
Sonhos tem que ter dedicação.
Vai ter que desistir de algumas coisa para alcançar o alvo.
Quando Deus te dá um propósito, você dorme pensando naquilo, você anda
pela rua pensando naquilo, você se vê o tempo todo naquilo.
Se você quer, tem que se dedicar por completo, Deus faz, Deus honra mas
é você que tem que se dedicar.
Deus faz somente o que cabe a Ele, a nossa parte temos que fazer!
Seu chamado é você quem executa, Deus abre as portas, abençoa,
protege, te dá estratégias para a caminhada, põe pessoas junto, envia
recursos, mas quem tem que comandar é você a quem Ele chamou, a
quem Ele deu o cajado, a quem Ele determinou! NÃO EH A ESPOSA.
Deus falava com Moisés!

Você é uma pessoa dedicada e comprometida com o reino de Deus!


Com seu ministério, sua família, sua igreja, com a palavra com a
Oração, Você é uma pessoa comprometida com o seu casamento? Com
seus filhos?
Só quando você está comprometido é que você vai viver o milagre, o
sobrenatural de Deus.
quando você está comprometido com o Reino, Deus está comprometido
com com tigo. Não há nada e ninguém que possa impedir o agir de
Deus, não existe dedicação de ½ período, ou vc se dedica ou não se
dedica.

No texto: Em Jerusalém havia festa de dedicação.


Entendo no texto que a dedicação tem que ser uma festa, uma
celebração.
A dedicação não pode ser um jugo, a dedicação não pode ser u m
peso, uma opressão.
Tem muita gente que se dedica mas é por causa do cargo, se dedica
por obrigação, Deus não quer que a sua dedicação seja por obrigação.
Deus da o emprego, ele faz o melhor, chega cedo, sai mais tarde, é
aplicado no que faz, mas quando aconteçe um problema ou passa uma
dificuldade a festa acaba.
E quando a festa acaba, aquilo que era benção, se torna um julgo.
- Não aguento mais levantar cedo, etc. e se tivesse desempregado?
- vai entrar em luta e tribulações. Na casa do Senhor também.
Amados será que a sua dedicação não é mais uma festa?]

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