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INFANTIL
RESUMO:
ABSTRACT
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Graduada em Pedagogia (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”), graduanda no curso de
Direito (Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo) e Pós- Graduada “Lato-Sensu” em Educação Infantil e
Anos Iniciais do Ensino Fundamental da Unicesumar.
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our society, or will it require further studies and the emergence of an innovative
method? In view of this, the present scientific article has the proposal to present the
theoretical basis on the stimuli that the Teaching of Arts opportunizes for the
teaching and learning process of the student of child education, The importance of
the specialist teacher as well as the benefits of a quality education for public
education, since many schools do not have the specialist teacher for student care.
In this focus, involve the issue of continuing education and professional
qualification, in the search for partnerships where the main objective is the
development of the student.
1 INTRODUÇÃO
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1.1.1 OBJETIVOS
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1.3 JUSTIFICATIVA
1.4 PROBLEMA
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2.1.2 MÚSICA
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2.1.3 TEATRO
O teatro pode ser visto como a representação da arte, nele pode ser
trabalhada habilidades desconhecidas em sala de aula.
Determinados alunos não conseguem concentrar em aulas metódicas, a
partir do momento em que o professor o convida a prestar atenção naquela aula,
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2.1.4 DANÇA
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...a dança não sendo disciplina do currículo escolar, não pode ser
ministrada nas escolas por licenciados em dança, como um campo de
conhecimento autônomo que tem características, estrutura, conteúdos e
metodologias próprios. Ela somente pode ser trabalhada em função de
outros campos do conhecimento, assumindo um papel de conteúdo de
disciplinas, como a Educação Artística e a Educação Física.
Diante dos fatos revoltantes que estão a nos afetar nesse Brasil de
poucos, todo profissional responsável para com o seu trabalho sente a
necessidade de abordar essa temática.
Observa-se o empalidecer dos ganhos políticos e sociais conseguidos
nos últimos anos, os quais acabam eclipsados pela cilada que caiu a administração
federal devido ao pacto de alianças políticas, pacto justificado pelo “projeto de
governabilidade”, o que na verdade significou abrir mão de foco da justiça e
melhoria social em prol de atendimento aos que sempre foram beneficiados.
Assim, como os que detêm o controle econômico e político do país
fazem uso das grandes mídias para editar e divulgar informações deturpadoras da
realidade, evitando que a grande maioria da sociedade tenha uma leitura mais
aprofundada dos fatos. Cria-se assim, um imaginário social na direção de torná-lo
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que abandonou o bebê no lixo para poder continuar trabalhando; do padrasto que
matou a enteada por ter seu amor recusado; da labuta no cotidiano da escola, cada
vez mais longe da criatividade por mergulhar numa luta de Sísifo em prol da
disciplina e metas de produtividade; da idade que chega e o corpo que claudica
perante as inseguranças e tragédias que nos afetam etc. etc. etc.
Esse turbilhão de imagens envolveu e levou para outros planos,
desterritorializou completamente. A luta que durante toda a vida de professor onde
se batalha, por um mundo idealizado de justiça e igualdade social passou a derivar.
A ignorância perpetrada pelas ações e falas de políticos e membros
entendidos como corretos da sociedade, todo aquele preconceito e estupidez,
expressados por pessoas que passaram pela escola. Estudaram com professores,
muitos dos quais estavam ali apanhando e sofrendo por gestos e ações de seus
ex-alunos. Aonde erramos?
"A primeira ideia que uma criança precisa ter é a da diferença entre bem e
o mal. E a principal função do educador é cuidar para que ela não
confunda o bem com a passividade e o mal com a
atividade" (MONTESSORI, 1949, p.67).
Lutar pelo bem é lutar pela justiça, isso é lutar e não aceitar
passivamente o que o mal nos impõe. Parece que os educadores falharam nesse
processo de distinção e entendimento de como ser ativo e não ser participe da
violência e ignorância. Não há como combater o ódio com mais ódio. Temos como
muitas vezes afirmou Montessori, “aprender com as crianças”, mas o tempo de
infância...passou.
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que negar a criatividade para reproduzir informações eleitas como canônicas sobre
como ver o objeto artístico), assim como explodindo em seus objetivos (pois tem
que se restringir, muitas vezes, a passar um conteúdo restrito a historiografia das
artes).
Como trabalhar nessas condições? As respostas geralmente trilham o
caminho da sobrevivência possível, como apontam Ferraz e Fusari (1999).
O trabalho com a arte na escola tem uma amplitude limitada, mas, ainda
assim há possibilidades dessa ação educativa ser quantitativa e
qualitativamente bem feita, para isso, seu professor precisa encontrar
condições de aperfeiçoar-se continuadamente, tanto nos saberes artísticos
e sua história, quando em saberes sobre a organização e o
desenvolvimento do trabalho de educação escolar em Arte. (FERRAZ E
FUSARI, 1999, p.19-20).
Apesar de muitas vezes ansiar por acreditar nessas palavras, tudo vai se
configurando com uma complexidade muito maior. Se dependesse só do professor
de artes acho que o esforço para se melhor qualificar seria garantido, contudo, as
condições e tempo de trabalho na escola são fatores que desestimulam e
inviabilizam qualquer compromisso profissional de qualidade. A referida “amplitude
profissional limitada” acaba sendo, perdoe-me a redundância, sensivelmente
“ampliada”. E o esforço individual é barrado no coletivo da escola, o qual é
arrastado pelas metas quantitativas e prioridades outras, que passam bem longe
de estimular a criatividade e a elaboração de pensamento autônomo.
Um dos principais problemas para a dificuldade de se trabalhar as artes
na escola se encontra na impossibilidade temporal de vivência coletiva do espaço
de criação. Acredito que todo professor queira estar sempre mais tempo com seus
alunos, neste sentido, o tempo é inimigo do professor que busca conhecer seus
alunos, dando lhes oportunidade para criar o gosto pelo criar. Os alunos acabam
sendo arrastados para cumprirem as metas priorizadas pela própria escola de
atenderem as disciplinas que possuem maior carga horária. O trabalho com a
criação acaba se restringindo as quatro paredes da sala de aula, pois os alunos
não devem fazer barulho ou desviarem a atenção das atividades efetivadas nas
demais salas, portanto, não podem sair para fora, nem para o pátio, nem para o
entorno da escola.
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compreenda que seu papel é dar ao aluno condições para se inserir no meio social.
É preciso atentar para a evolução do mundo e orientar o estudante para a vida.
A escola desde a sua criação tem um papel fundamental na sociedade,
sendo que um dos seus principais objetivos é ensinar seus alunos e prepará-lo
para viver como cidadão em seu meio social. Ao longo dos tempos, a escola
brasileira foi agregando diversos “modelos” de ensino, vindos também de diversas
partes do mundo, sendo que, após sua recente construção e reformas chegamos
aos dias de hoje. Para nós que fazemos parte da Instituição de Ensino,
conhecemos a realidade que vivenciamos diariamente em nossas classes e nos
ambientes escolares, ou seja, o declínio da qualidade do ensino de nossos alunos
e o baixo desempenho em suas aprendizagens.
Frente a isso, cabe ao professor inserir em seu contexto de sala de aula,
atitudes para que o aluno desenvolva seu raciocínio, e adquira então
conhecimentos científicos, tento uma visão holística sobre o meio sócio-político que
está inserido e seja capaz de agir e interagir, transformando assim a sua realidade.
Nesta perspectiva, a educação insere e...
Enfim, para que a escola faça o seu papel com excelência na vida de
seu aluno, todo o grupo humano de funcionários desta instituição precisa estar
unido em prol dos resultados do desenvolvimento dos alunos. Os professores
primeiramente precisam acreditar que todas as suas ações educativas terão valor e
significado na vida dos seus alunos, refletindo seu planejamento sobre cada ser
pensante que existe dentro de sua sala de aula, lembrando, é claro, das diferenças
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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