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Novo conceito...
Em 2017 um novo termo foi criado para definir o Excesso de Gordura Corporal, é o
chamado “Overfat”
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Tabela 1. Descrição de níveis diferenciados de %G em classificações variadas para
homens e mulheres não atletas.
Classificação Homens Mulheres
Muito baixo <5% < 12%
Baixo 6-11% 12-22%
Ideal 12-15% 22-25%
Alto 16-24% 24-31%
Muito alto > 25% > 32%
Adaptado de: PETROSKI, 1999.
3
Tabela 3. Valores normativos para % de gordura de homens não-atletas de acordo
com a idade
Classificação 18-25 26-35 36-45 46-55 56-65 +66
anos anos anos anos anos anos
Bem magro 4-7 8-12 10-14 12-16 15-18 15-18
Magro 8-10 13-15 16-18 18-20 19-21 19-21
Mais magro que a média 11-13 16-18 19-21 21-23 22-24 22-23
Média 14-16 19-21 22-24 24-25 24-26 24-25
Mais gordo do que a média 18-20 22-24 25-26 26-28 26-28 25-27
Gordo 22-26 25-28 27-29 29-31 29-31 28-30
Muito gordo 28-37 30-37 30-38 32-38 32-38 31-38
Adaptado de: MORROW, 2003.
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Tabela 5. Percentual de gordura (%G) e classificação de risco à saúde para mulheres
não-atletas
Classificação %Gordura
Risco de doenças associadas à desnutrição <8
Abaixo da média 9-22
Média 23
Acima da média 24-31
Risco de doenças associadas à obesidade > 32
Adaptado de: LOHMAN, 1992.
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Tabela 7. Percentual de gordura (%G) para homens e mulheres não-atletas
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Tabela 9. Classificação do percentual de gordura para mulheres não-atletas
Classificação 18-25 26-35 36-45 46-55 56-65
anos anos anos anos anos
Excelente 13 a 16% 14 a 16% 16 a 19% 17 a 21% 18 a 22%
Bom 17 a 19% 18 a 20% 20 a 23% 23 a 25% 24 a 26%
Acima da média 20 a 22% 21 a 23% 24 a 25% 26 a 28% 27 a 29%
Média 23 a 25% 24 a 25% 27 a 29% 29 a 31% 30 a 32%
Abaixo da média 26 a 28% 27 a 29% 30 a 32% 32 a 34% 33 a 35%
Ruim 29 a 31% 31 a 33% 33 a 36% 35 a 38% 36 a 38%
Muito ruim 33 a 43% 36 a 49% 38 a 48% 39 a 50% 39 a 49%
Adaptado de: POLLOCK; WILMORE; FOX, 1993.
Pesagem hidrostática
"Um corpo total ou parcialmente imerso em um fluido, recebe do fluido uma força
vertical, dirigida para cima, cuja intensidade é igual à do peso do fluido deslocado
pelo corpo."
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seguidamente dentro de água. Na pesagem dentro de água, o indivíduo deve realizar
uma expiração máxima, visando eliminar a maior quantidade de ar possível dos
pulmões. Como este procedimento envolve adaptação ao meio líquido, são realizadas
de 8 a 12 pesagens submersas, apresentando, na fórmula a média das três maiores
medidas (GONÇALVES; MOURÃO, 2008).
8
clínicas e como uma ferramenta para alguns estudos científicos, e é considerado
padrão de referência ouro (RAMOS et al., 2012).
Adipometria
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Considerando as medidas de espessura das dobras cutâneas de diferentes
regiões anatômicas separadamente e procurando oferecer informações sobre a
distribuição relativa da gordura subcutânea de região para região do corpo;
Envolvimento em equações de regressão, com intenção de predizer valores
associados à densidade corporal e, posteriormente, aos de gordura em relação
ao peso corporal (WANG et al., 2000).
Com relação aos adipometros vários tipos têm sido utilizados, no entanto, os do tipo
Lange (Beta Technology Incorporated) e Harpenden (British Indicators) são os que
têm demonstrado maior precisão nas espessuras observadas e na consistência em
repetidas medidas (GRUBER et al., 1990; GUEDES, 2013). Um compasso de fabricação
nacional, o do tipo Cescorf (Cescorf Equipamentos Ltda.), com mecânica e design
muito similares ao do tipo Harpenden, também tem sido recomendado (GUEDES,
2013).
10
Lange (Beta Technology Incorporated)
11
Outros equipamentos
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Bioimpedância elétrica (BIA)
O princípio básico da bioimpedância elétrica (BIA) é voltado à análise da
composição corporal e baseia-se nos diferentes níveis de condução elétrica dos tecidos
biológicos expostos a várias frequências de correntes (GUEDES, 2013). Nessa ocasião,
pode-se comparar o corpo humano a um circuito elétrico composto por uma
resistência (água e massa livre de gordura) em série com um condensador
(membranas celulares e gordura). Os fluidos intra e extracelulares comportam-se
como condutores, enquanto as membranas celulares (formadas por duplo estrato
lipídico não-condutor intercalado entre duas capas moleculares de material proteico
condutor) atuam como elementos capacitantes ou condensadores. Dessa forma, com
informações a respeito da BIA ou de algum de seus parâmetros pode-se estimar a
quantidade de água corporal, e, admitindo valores constantes, a proporção de massa
livre de gordura e gordura corporal (KYLE et al., 2004).
Uma das críticas que se fazem à técnica da BIA é a de que esse princípio
considera o corpo humano como um condutor cilíndrico perfeito, o que parece não ser
verdade. No entanto, vários estudos de validação têm sido conduzidos com seus
procedimentos e têm sido encontradas boas correlações com os métodos de
referência (SUN et al., 2005; PATEYJOHNS et al., 2006).
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MODELOS DE BIOIMPEDÂNCIAS HORIZONTAIS
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e o segundo na região dorsal da articulação da tíbio-társica, na linha imaginária
de união da parte mais saliente dos dois maléolos (KYLE et al., 2004).
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$$$ Balança Digital Bioimpedância InBody®
Cuidados Prévios
Apesar da relativa facilidade e rapidez da medida, a utilização da técnica de BIA
requer um conjunto de procedimentos prévios por parte do indivíduo, sem os quais
poderão ocorrer prejuízos à qualidade das informações obtidas (KYLE et al., 2004; ELLIS
et al., 1999).
a) Não ter feito uso de medicamentos diuréticos nos últimos 7 dias;
b) Manter-se em jejum (água e comida) por pelo menos 4 horas;
c) Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 48 horas;
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d) Não praticar exercício físico intenso nas últimas 24 horas;
e) Urinar pelo menos 30 minutos antes do exame;
f) Manter-se pelo menos 5 minutos em repouso absoluto na posição decúbito
dorsal antes de efetuar a medida.
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Prática Clínica - Casos Clínicos Comuns
Caso 1 – Excesso de peso corporal
Paciente sobrepeso ou obeso com excesso de peso e de gordura corporal;
Deseja perder peso na balança “ver a diferença”, porém, precisa perder
gordura corporal e reter massa magra.
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Índice de Massa Corporal (IMC)
IMC = Peso
Altura²
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Caso 3 – Baixo peso com excesso de gordura
Paciente com baixo peso, porém com excesso de gordura corporal;
Deseja aumentar o peso, perder gordura e ganhar (muita) massa magra;
Redução de gordura e hipertrofia!
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“Dra. Quero trocar gordura por músculo!”
Avaliação Clínica:
GORDURA
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Qual a melhor estratégia para o paciente?
Perder PESO
Perder GORDURA
Preservar a MASSA MAGRA
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Estabelecer meta de PESO é diferente de meta de GORDURA!
Por exemplo:
38 anos
Peso atual = 80kg
36% de gordura = 28,8kg
Objetivos:
Peso ideal/desejado = 60kg Reduzir 20kg de PESO
25% de gordura = 15kg Reduzir 13,8kg (69%) de
GORDURA
Prática Clínica
- 6,95 kg
- 0,2 kg
23
- 6,81 kg
Por que é tão difícil perder gordura e ganhar massa magra ao mesmo
tempo?
Por serem vias distintas de ativação
Então o que fazer?
Trabalhar com os objetivos em períodos distintos.
1º Passo 2º Passo
Perder peso e gordura Hipertrofia
Reter massa magra
Não! É possível!
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Perder gordura e ganhar massa magra JUNTOS – periodização de treino, treino
de força, alimentação rigorosa, fatores genéticos e adesão ao tratamento.
Ganho de Massa
Emagrecimento
Magra
Inibe a via
Akt-mTOR
Induzir a lipólise
β-oxidação
Estímulo da
síntese proteica
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Para definir estratégia: conhecer um pouco mais do tecido adiposo
Tipo de tecido adiposo;
Capacidade de expansão;
Localização das células;
Tipos de células de gordura.
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Dieta hipercalórica e hiperlipídica
O PPARγ é o regulador mestre da adipogênese
27
Adipócitos – o que acontece
quando emagrecemos?
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85% é subcutânea
S – estômago
L – fígado
K – rim
I – intestino
M – músculo
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Gordura ectópica
Mais perigosa que a gordura visceral;
Favorece a Resistência à insulina;
Favorece o Diabetes;
Favorece a Esteatose hepática.
30
31
SUBCUTÂNEA VISCERAL
Visceral Responde muito mais à lipólise- + fácil de perder- por isso, a redução da
gordura subcutânea não aparece no início. As mulheres têm níveis mais
altos de lipólise e mobilização de ácidos graxos livres do IVA em
comparação com homens;
Predominância de receptores adrenérgicos β1, 2 e 3 - extremamente
sensível à lipólise induzida por catecolaminas (com o aumento
consequente na liberação de ácidos graxos livres diretamente na
circulação portal).
Menor efeito na sinalização de insulina - menos efeitos antilipolíticos da
insulina por ter menos irs-1
Expressão aumentada de 11-beta hidroxiesteroide desidrogenase tipo 1
(11β-hsdh1), responsável pela conversão de cortisona em cortisol –
responde mais ao estresse
Citocinas pró-inflamatórias
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Subcutânea Receptores adrenérgicos α2 – produz mais leptina (regula apetite, gasto
de energia lipogênese).
Se a gordura é visível ou pode ser comprimida, é uma gordura
subcutânea.
Local de drenagem:
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Glúteo femoral
Subcutânea
Cobertura total Visceral
abdominal
34
Apesar de ter uma quantidade excessiva de
gordura corporal nem todo obeso é doente.
Parâmetros bioquímicos
para saber se é um obeso
saudável?
Sensíveis à insulina
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Mesmo sendo mais resistente à lipólise, a perda de gordura subcutânea (área,
volume e peso, mas não como espessura) é maior que a perda de gordura visceral
com dieta e exercício.
Anti-inflamatório
Sensibilidade à insulina
FÍGADO
FFA
TECIDO FFA
ADIPOSO
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COMO REDUZIR O IMPACTO DA
GORDURA VISCERAL?
REDUZIR PESO!
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Uma redução de peso de Entre as mulheres, uma
5,8 (± 6,2)% nos homens redução de 4.1 (± 2.5)% no
resultou em uma redução peso inicial resultou em
ALTO DESVIO PADRÃO
de 11,2 (±7,9)% em uma diminuição de 11,1 (±
visceral T e 6,8 (± 11,2)% 8,8)% em AVT e 5,6 (±
em AST. 7,4)% em AST.
Circunferência da cintura?
Relação cintura quadril?
Homens <102 cm - RCQ menor que 1.
Mulheres <89 cm - RCQ menor que 0,8.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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Somente os exames de imagem são capazes de quantificar a gordura
subcutânea separadamente da gordura visceral (Assim, a Tomografia
Computadorizada (CT) representa o "padrão-ouro" para este tipo de avaliação).
Bioimpedância elétrica
Biodinâmica 310
39
Marca Inbody 720® – 98,3% de eficácia em gordura visceral;
Método BIA tende a subestimar AGV com aumento do IMC ou idade.
Uma estimativa de gordura visceral rápida e precisa, pode ser obtida usando
apenas:
HOMENS – Circunferência do Abdômen, Relação da Circunferência Quadril e
Índice de Conicidade.
MULHERES - idade, diâmetro sagital, índice de conicidade e circunferência do
pescoço.
Estas equações podem ser usadas como uma ferramenta clínica e epidemiológica
para pessoas com excesso de peso.
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Estimulantes da lipogênese e adipogênese
Balanço energético positivo;
Glicose;
Insulina;
Glicocorticoides;
IGF-1.
Queima gordura
Armazena gordura
41
63g de BAT = 4.100g de WAT
No gasto de energia em 1 ano
BAT em humanos
42
Benefícios Metabólicos
43
Quando as células de gordura marrom estavam ativas,
os voluntários queimaram um adicional de
250 calorias
Estratégias!
DO BÁSICO AO AVANÇADO!
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Micronutrientes Meta de fitoquímicos
BE-
Epigenética
Hábitos de vida
Composição em
Periodização
macronutrientes
Modular o EO
Intestino
Plano Alimentar
Ativação metabólica AMPK- personalizado
SIRT-PGC1-alfa para redução de
Jejum peso Índice Biogênese mitocondrial
intermitente Glicêmico
Saciedade/compulsão
Macronutrientes
Adesão Pré e pós-treino
RESTRIÇÃO CALÓRICA
45
Restrição calórica por longo tempo e
severa resulta alterações
compensatórias
46
Fomos feitos para
armazenar gordura e
engordar
IF
A1
59.558
47
Quanto Restringir?
Calorimetria Indireta
A taxa metabólica é determinada com base no consumo de oxigênio (O 2) e na
produção de dióxido de carbono (CO2).
Equações preditivas
Que consideram no máximo – PESO, ESTATURA, IDADE e SEXO!
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Equações de predição para taxa metabólica basal:
Autores Equação
Harris e Benedict 66,5 + (13,75 X Peso corporal em Kg) + (5 X Altura em cm) – (6,76 X
Masculino Idade em anos)
Harris e Benedict 655 + (9,6 X Peso corporal em Kg) + (1,8 X Altura em cm) – (4,7 X Idade
Feminino em anos)
Schofield [(0,063 X Peso corporal em Kg + 2,896] X 239)]
18-30 anos
Schofield [(0,034 X Peso corporal em Kg +3,538]x239)]
30-60 anos
FAO/WHO/UNU [(14,7 X Peso corporal em Kg + 496)]
18 – 30 anos
FAO/WHO/UNU [(8,7 X Peso corporal em Kg + 829)]
30 - 60 anos
Henry e Rees [(0,048 X Peso corporal em Kg + 2,562)] X 239)]
18-30 anos
Henry e Rees [(0,048 X Peso corporal em Kg + 2,448)] X 239)]
30 - 60 anos
Miffin-St Jeor (10 X Peso corporal em Kg) + (6,25 X E [cm]) – (5 X Idade em anos) + 5
Masculino
19-78 anos
Miffin-St Jeor (10 X Peso corporal em Kg) + 6,25 X E (cm) – (5 X Idade em anos) - 161
Feminino
19-78 anos
50
Fórmulas superestimam o valor da TMB para obesos
As equações de Harris e Benedict, Schofield, FAO/WHO/UNU e Henry e Ress
não são recomendadas para a predição da TMB nesses indivíduos, uma vez que essas
equações podem superestimar os requisitos de energia.
Miffin-St Jeor (10 X Peso corporal em Kg) + (6,25 X E [cm]) – (5 X Idade em anos) + 5
Masculino
19-78 anos
Miffin-St Jeor (10 X Peso corporal em Kg) + 6,25 X E (cm) – (5 X Idade em anos) - 161
Feminino
19-78 anos
51
Fator Atividade
Sedentário
TMB x 1,2
Levemente Ativo (exercício leve, 1 a 3
dias/semana):
TMB x 1,375
Moderadamente ativo (exercício
moderado/esporte, 3 a 5 dias por
semana)
TMB x 1,55
Muito ativo (exercício pesado/esporte, 6
a 7 dias por semana)
TMB x 1,725
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Realizado com 17 homens Estudo realizado em enfermaria metabólica;
Idades entre 18 e 50 anos Consumo alimentar sob supervisão;
IMC entre 25 e 35 kg/m²
53
Composição diária da dieta:
BD KD
Energia 2398 Kcal 2394 Kcal
Proteína 91g 91g
15% 15%
Carboidrato 300g 31g
50% 5%
Lipídio 93g 212g
35% 80%
Fibras 26g 12g
A composição corporal foi medida por DEXA, e o gasto energético médio durante as
últimas 2 semanas de cada período de dieta foi medido pelo método água
duplamente marcada.
Conclusão do estudo:
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Por que a Low Carb funciona na perda de peso?
Low Fat
-1,6 kg
2 primeiras semanas
Low Carb
-3,0 kg
55
Saciedade
Uma variedade de peptídeos sintetizados e liberados pelo trato gastrointestinal
são importantes reguladores do apetite, por exemplo:
Grelina – secretada pelo estômago e funciona como um sinal de apetite que
aumenta a fome estimula a ingestão de alimentos e diminui a utilização de
gordura no tecido adiposo (HOWARD et al., 1996; KOJIMA et al., 1999; PINKNEY
et al., 2002).
Peptídeo YY – liberado pelo intestino delgado distal e pelo cólon após as
refeições reduz o apetite e aumenta a saciedade (ADRIAN et al., 1985; ADRIAN
et al., 1985).
Estudo de Intervenção
realizado com 148
indivíduos com IMC de 30 a
45 kg/m² durante 12 meses
Low fat
Low Carb
<30% de gordura total
<40g/dia
<7% de gordura saturada
n=75
n=73
56
A perda de peso aumenta o
apetite estimulando hormônios
como a grelina e diminuindo os Mecanismo de Sobrevivência
hormônios da saciedade, como o
PYY.
57
A Maioria dos estudos VLCD ou LCD
Localização da
gordura corporal
Marcadores
bioquímicos
58
Em quais situações a Low Carb High Fat parece ser melhor?
Risco Cardiovascular
30 artigos de revisão
Circunferência da cintura
Pressão arterial
Índice de Massa Corporal (IMC)
Triglicerídeos HDL-C
Glicose
Hemoglobina glicada
Insulina
Proteína C-reativa
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Aumenta o
Redução Aumenta o LDLc Total
colesterol
da ApoB (em algumas pessoas)
HDL
Redução da glicose,
insulina, Gordura Aumenta a Redução dos
intra-hepática, ApoA1 TGL
gordura visceral
Aumento
Reduz o LDL
do LDL
padrão B
padrão A
60
Low Carb X Low Fat
1797 pacientes
6 semanas a 2
CHO até LIP <30%
anos
120g/dia
61
Em adultos obesos...
Dietas de baixo carboidrato levam à uma
maior perda de peso e redução no fatores
de risco de doença cardíaca, quando
comparado com dietas baixas em gordura.
Além disso, a probabilidade de uma maior
perda de peso associada com baixo
carboidrato era de > 99%, enquanto a
redução do risco de doença cardíaca com
baixo carboidrato era > 98%.
Triglicerídeos
62
Duas estratégias com o mesmo valor calórico, teor de gordura, mas com diferentes
quantidades de carboidrato e proteína.
1200 Kcal
63
Além disso, indivíduos com valores de Triglicerídeos elevados perderam mais
massa gorda com o protocolo High protein (HP) do que com o protocolo High carb
(HC).
Mulheres com excesso de peso e com alto TGL perderam 50% mais
de gordura total com a dieta HP do que com a dieta HC.
64
Maior redução
em pessoas
nas
Dieta HP com alto teor
concentrações
de TGL
de TGL
65
Tipos de dietas Low Carb e risco cardiometabólico
553 homens e
544 mulheres
(asiáticos)
66
Resistência à Insulina
A insulina influencia ou controla um grande número de processos fisiológicos,
embora seja conhecida, sobretudo, por suas ações na homeostase da glicose. Em
resposta à elevação da glicemia, a secreção de insulina aumenta estimulando a
captação de glicose, a síntese de glicogênio e a inibição da glicogenólise e da
gliconeogênese (DEFRONZO, 2009).
67
44 mulheres normoglicêmicas saudáveis e obesas;
23 e 53 anos;
IMC: 30 a 35 kg/m².
68
Perda de peso:
Valores de Insulina:
69
A eficácia dessas dietas dependem do metabolismo da glicose
Resultado de 3 ensaios clínicos randomizados:
70
Marcadores bioquímicos
Glicose em jejum
<100mg/dL
GLICOSE:
Após 30 minutos, a
glicose NÃO deverá
30
ultrapassar 120mg/dL
120
mg/dL
INSULINA:
t
Após 30 minutos, a
insulina NÃO deverá
30
ultrapassar 60 mcU/mL
60
mcU/mL
71
Índice de HOMA
<2,5 = IDEAL
<1 = ÓTIMO
72
Mulheres obesas (IMC: 39 + 7 kg/m²) com SOP e resistência à insulina
completaram um estudo cruzado.
60% de CHO, 25% de LIP (<7% de gordura saturada) e 15% de
PTN;
40% de CHO, 45% de LIP (<7% de gordura saturada) e 15% de
PTN.
Glicose
Insulina
Lipídios
Lipoproteínas em jejum
73
Substituição de CHO dietético por
gordura mono/poli-insaturada
Redução de
Insulina
74
Redução de gordura corporal com
retenção de massa magra
Quanto?
Mínimo 70%
- 1,8 kg
- 0,6 kg
-1,2 kg
66%
75
- 6,95 kg
- 0,2 kg
-6,81kg
98%
Br J Nutr 2013;110:781–9
Eur J Nutr 2013;52:317–25.
Eur J Clin Nutr 2012;66:780–8.
Br J Nutr 2013;110:1178–87.
Nutr J 2013;12:48.
76
Várias meta-análises de estudos com dietas hiperproteicas (2 a 3 x RDA) de
77
Manutenção da Massa Magra
Estímulo contrátil
Exercício de força
Síntese Proteica
Manutenção
Exercício de
Proteína da Massa
força
magra
78
Efeito Térmico da Alimentação
Carboidrato
5-10%
Proteína
20-30%
Lipídio
0-3%
79
Avaliação das consequências de um aumento de 15% na energia de proteína
Diminuição da fome
Diminuição na ingestão calórica espontânea – Aumento da sensibilidade da leptina
(hormônio da saciedade) do SNC
Perderam 4,9 ± 0,5 kg de peso (76% do peso perdido foi de gordura corporal)
80
Qualquer fonte de Proteína?
VEGETAL ANIMAL
4 Refeições isocalóricas;
Mesmo teor de fibras;
Composição Nutricional: 19% de proteína, 53% de carboidrato e 28% de lipídio.
81
A – Rissoles de feijão servido com ervilhas trituradas; B – Rissoles de vitela, porco e fibras de ervilha
servido com purê de batata com fibras de ervilha; C- Rissoles de ovos servido com purê de batata; D –
Rissoles de ovos e fibra de ervilha servidos com purê de batata com fibras de ervilha.
48 indivíduos saudáveis;
Idades entre 18 e 30 anos;
Estudo de Intervenção cruzado, randomizado e com duração de 11
semanas.
82
Grelina em jejum foi significativamente menor em comparação com um café da
manhã com aveia, indicando menos sensação de fome ao acordar.
Proteína
aumenta a
saciedade e,
portanto, pode
explicar a
diminuição dos
níveis de grelina.
O consumo de dois ovos por dia em comparação com um café da manhã com aveia:
Não aumentou a relação LDL-C / HDL-C;
Sem mudança do peso corporal;
Atraso no esvaziamento gástrico;
Aumento do peptídeo YY SACIEDADE (principalmente no jantar).
83
GRUPO PROTEÍNA:
350 Kcal 39g de CHO 30g de PTN 8g de LIP
Qual a quantidade?
84
Redução de Gordura Corporal:
Grupo A Grupo B
70% da perda de peso em gordura 64% da perda de peso em gordura
Exemplo:
85
Distribuição proteica:
Valor mínimo - 0,25g de PTN/Kg/Refeição provoca as taxas máximas de síntese
muscular proteica;
60kg = 15g de PTN/Refeição.
OU
86
Almoço – 40g
OU
OU
Mix de Oleaginosas (66g)
= 16,83g
2 c. sopa de
10g de Amêndoa 7 un. Castanha de pistache (20g) = 2 c. sopa de
de baru = 4,78g caju (16g) = 2,4g 4,21g amendoim (20g) =
5,44g
87
Jantar – 40g
OU
OU
1 colher (sopa) de
queijo cottage = 3g
1 embalagem comercial
(130g) = 14g
88
Almoço – 30g
OU
89
Jantar– 30g
2 pedaços médios de
salmão (120g ) = 31,2g
OU
2 un. de sobrecoxa de frango
assada (100g) = 24,37g
Ceia– 30g
OU
OU 38g de Whey
vegano = 30,4g
Amêndoas = 26,48g
90
Proteína no Pré e Pós-treino
Pré-treino
Pós-treino (até 1 hora após)
Antes de dormir
Leucina
A leucina estimula independentemente a síntese de proteínas musculares
através da ativação do mTOR.
Treino de força:
Após o treino: 3g de Leucina + 6g de Whey Protein OU 25g de Whey Protein;
3 horas Após o treino;
Antes de dormir.
Treino Aeróbico:
1,7g de Leucina/Refeição.
91
Fontes Alimentares de Leucina:
Ingredientes:
• 1 xícara de sementes de abóbora
• 1 colher de sopa de azeite de oliva
• ½ colher de chá de sal
• Ervas e especiarias a gosto
Modo de preparo:
Pré-aqueça o forno a 180ºC. Em uma
vasilha misture bem as sementes de
abóbora com os demais ingredientes e
despeje na assadeira. Leve para assar por
15 minutos ou até dourarem.
92
Consumo de Carne Vermelha
Uma dieta rica em carne vermelha aumenta o risco de Câncer Colorretal!
No aumento da ingestão de proteínas, há um aumento de resíduos no cólon,
como sulfeto, nitrato, amônio, aminas, aminoácidos de cadeia ramificada e H 2S. O H2S,
um produto final do metabolismo das proteínas, foi demonstrado que é pró-
inflamatório e genotóxico.
93
Qualidade dos Carboidratos
1. Baixo a Moderado Índice Glicêmico;
2. Não Processados e nem Industrializados;
3. Íntegros.
Carboidratos ruins:
Xarope de açúcar
frutose
maltodextrina,
amido modificado
94
Carboidratos bons:
Resposta Glicêmica:
95
Insulina Elevada favorece:
• Estímulo de acetil-CoA carboxilase;
• Estímulo de malonil-CoA;
• Redução de CTP-1;
• LPL - síntese de TGL no fígado.
Estimulação
β- Proteínas AMP
adrenérgica Gs AMPc
Lipólise do TGL
96
Insulina elevada INIBE o AMPK!
Low
carb
O problema da hiperglicemia!
97
Estratégias para redução da glicemia pós-prandial
Vinagre Probióticos
Canela Psyllium
Betaglucana
Chia
98
Fibras solúveis β-glucana (farelo de aveia);
5g Psyllium;
Goma-guar.;
Amido resistente.
Canela
5 – 6g
99
Os mecanismos envolvidos no efeito hipoglicemiante da canela ainda não são
totalmente elucidados, mas podem estar relacionados à redução do esvaziamento
gástrico, ação sinalizadora da insulina que pode conduzir à absorção celular da glicose
e redução da α-amilase pancreática e da α-glucosidase intestinal.
Fonte: PUJOL, A.P.P. Estratégia Low Carb, 2017.
100
O cinamaldeído ativou significativamente a
sinalização da proteína quinase (PKA), aumentou os
níves de expressão de genes termogênicos e induziu
a fosforilação de HSL e PLIN1 em adipócitos
primários.
Ucp1 e Fgf21
101
Cinnamomum cassia (extrato seco
padronizado a 10% de polifenois) -
150mg a 500mg
Canela Verdadeira
Vinagre de Maçã
102
2 colheres de chá
Redução efetiva (20%) na glicemia pós-
(10ml)
prandial, quando ingerido durante as
refeições.
Chá Verde
Na Obesidade:
Inibição da catecol-O-metil-transferase que bloqueia a lipólise;
Aumento da capacidade mitocondrial em utilizar a gordura estocada no tecido adiposo
branco como fonte de energia e suprimir a adipogênese nesse tecido;
Contribui para a secreção de hormônios da saciedade, como o GLP-1, auxiliando no
controle da glicemia e na perda de peso;
Estímulo das células beta-pancreáticas a aumentarem a secreção da insulina pós-
prandial e, consequentemente, favorece o funcionamento do pâncreas, além de
induzir o aumento da captação de glicose por meio da translocação do GLUT4 nos
adipócitos e músculo esquelético;
Reduz a absorção de carboidratos e a produção hepática de glicose.
103
Ensaio clínico, randomizado controlado, duplo-cego.
1. Controle
2. Chá Verde (1g de extrato de chá verde seco/dia
padronizado a 50% de polifenois)
3. Metformina (1g/dia)
4. Chá Verde + Metformina (1g de cada)
Chá Hipoglicemiante
Ingredientes:
25g de Canela em pau (Cinnamomum zeylanicum) casca;
1g de Pata de Vaca (Bauhinia forficata) folhas;
3g de Chá Verde (Camellia sinensis) folhas;
1 litro de água.
Modo de preparo:
Colocar a canela em 1 litro de água fria e deixar de molho por 24h. Levar, ferver por
30 minutos e desligar o fogo. Quando a água atingir 85°C adicionar a pata de vaca e
o chá verde. Deixa em infusão por 10 minutos. Consumir 1 xícara (200ml) após as
refeições com carboidratos.
104
Amora Branca (Morus alba)
105
Retrogradação do Amido
Além disso...
Favorece a redução da glicemia!
-18%
106
Ordem do Consumo dos Alimentos e a Resposta Glicêmica
1ª Etapa:
Pão Ciabatta + Suco de 15 minutos Peito de Frango +
Laranja Vegetais
2ª Etapa:
Peito de Frango + Vegetais 15 minutos Pão Ciabatta + Suco de
Laranja
107
Glicose pós-prandial:
Após 30 minutos: 28,6% menor (P =
0,001)
Após 60 minutos: 36,7% menor (P =
0,001)
Após 120 minutos: 16.8% menor (P =
0,03)
Insulina pós-prandial:
Após 120 minutos: 73% menor
108
Pico de glicose foi de 53.8% menor
109
Cereais Integrais
Flocos de aveia
maiores
O tamanho do aumentam mais
grão pode levar os números de
Mais íntegros e a diferentes bifidobacterias.
de maior respostas
tamanho; bacterianas;
Integrais x Refinados
Aipim Tapioca
Milho Fubá
Leguminosas
Prebióticos:
Galacto-oligossacarídeos (GOS);
Rafinose-oligossacarídeos (ROS);
Amido resistente.
110
Mas e a flatulência?
Alfa-galactosidase
Aspergillus niger
Fibras
111
Carboidratos Acessíveis a Microbiota (MAC´s)
112
A deficiência de fibras Erosão do muco!
113
Estudos utilizam doses excessivas de frutose isolada:
1,5 a 3x a dose usual em humanos;
4 a 5x dose usual em animais.
Framboesa
Morango
Banana
Manga
0 2 4 6 8 10 12 14
114
↓ Calorias ingeridas Influência negativa na homeostase
↑ água, ↑ fibra energética
Resistência à leptina
↑ Micronutrientes (vitaminas,
Frutas
↓ Estresse oxidativo
↓ Firmicutes
115
ESTUDO QUE COMPAROU O ACRÉSCIMO DE CALORIAS
7 kcal/kg em FRUTAS versus OLEAGINOSAS
116
DISBIOSE INTESTINAL X FRUTOSE
FRUTOSE PROVENIENTE DAS FRUTAS, MESMO NUM CONTEXTO DE CALORIAS
EXTRAS, NÃO FOI PREJUDICIAL A ESSES PARÂMETROS METABÓLICOS!
117
VEJA NA TABELA ABAIXO A QUANTIDADE DE FRUTOSE EM 100g DE
FRUTA:
Fonte: USDA
118
Qual seria o horário mais “inteligente” para o consumo de CHO?
Verificar inicialmente: QUANTIDADE e QUALIDADE!
119
CARBOIDRATOS PRÉ-EXERCÍCIO FÍSICO
120
Restrição de carboidratos melhora a SINALIZAÇÃO CELULAR e a EXPRESSÃO
GÊNICA e MODULA OS COMPONENTES DA ADAPTAÇÃO AO TREINAMENTO e do
DESEMPENHO DO EXERCÍCIO.
121
CARBOIDRATOS PÓS EXERCÍCIO FÍSICO
122
REFEIÇÃO PRÉ TREINO – Quanto tempo antes do exercício para
oxidação de gordura?
Palatinose/isomaltose
IG 32
Shake pré-treino
Ingredientes:
50g de Morangos
15ml de Óleo de Coco (TCM)
15g de Palatinose
200ml de Água gelada
Modo de Preparo:
Bater bem todos os ingredientes no liquidificador com gelo.
123
1 hora a 1 hora e meia antes da A.F.
0,5g de carboidratos/kg de peso 30g
Refeição pré-treino
124
389Kcal 30g 20g 21g 8g
50g de Salmão
grelhado
100g de Batata 85g de Abóbora
baroa cozida cabotiá cozida
125
CARBOIDRATO NO PERÍODO NOTURNO?
Tem diferença?
126
A TERMOGÊNESE VARIA DURANTE O DIA:
Noite –
Dia -
Upregulation de
Downregulation de
Rev-erbα
Rev-erbα
127
Carboidratos de alto índice glicêmico pode alterar a produção de
MELATONINA
Serotonina
TRIP plasmático Melatonina imediata
Pico de melatonina
Qualidade do sono
128
Estratégia: Regular a fome noturna com o lanche da tarde
129
Pico de glicose até 2 vezes maior em Alto IG
SAM, Susan et al. Abnormal Metabolic Chronotype in Obese Women with PCOS: Post-Prandial Glucose Tolerance Is
Better in the Evening Than in the Morning. In: Hyperandrongenic Disorders and Female Reproductive Tract
(posters). Endocrine Society, 2016. p. SAT-194-SAT-194.
130
Estratégia: Comer uma quantidade pequena de CHO no café da manhã
(35% - de baixo IG)
131
132
GORDURAS!
Quanto e qual tipo utilizar?
< 50%
Normalmente: 35-45%
ABACATE:
½ Abacate Refeição
WIEN, M. et al. A randomized 3X3 crossover study to evaluate the effect of Hass
avocado intake on post-ingestive satiety, glucose and insulin levels, and subsequent
energy intake in overweight adults. Nutrition Journal. v. 12, n. 155, 2013.
133
Dieta rica em PUFA provoca uma
diminuição do hormônio GRELINA e
aumento do hormônio PYY em
oposição a uma dieta de alta SFA.
PIETERSE, Z. et al. Substitution of high monounsaturated fatty acid avocado for mixed dietary fats during na energy-restricted
diet: effects on weight loss, serum lipids, fibrinogen, and vascular function. Nutrition. v. 21, n.1, p. 67-75, 2005.
WIEN et al. Efeito da incorporação de abacate nas refeições em saciedade de adultos com sobrepeso saudável. 11ª
Conferência Europeia de Nutrição da Federação das Sociedades Europeias de Nutrição. 27 de outubro. Madrid, Espanha .
134
AZEITE DE OLIVA:
Virgem
COCÇÃO
Extra-Virgem
PREPARAÇÕES CRUAS
135
pioram a sensibilidade pós-prandial de insulina;
aumentam inflamação, promovem disbiose.
melhoram a sensibilidade à
insulina pós-prandial e estimulam a secreção de glucagon-like peptide 1
(estimula secreção de insulina).
Abacate Castanhas
136
CONSUMIR COM CAUTELA:
Coco
Óleo de coco extra virgem
Farinha de coco
Pasta de amendoim
Banha de porco
Linguiça artesanal
Bacon artesanal
Manteiga
Queijos
Lácteos
Gordura trans/hidrogenadas
137
Corisol
Melatonina
GH
Grelina
Cortisol
Temperatura
Serotonina
DIA NOITE
138
Cortisol e escolhas alimentares
Modulação do cortisol
O cortisol é um hormônio da classe dos glicocorticoides que são sintetizados no
córtex das glândulas suprarrenais (adrenais) e são assim denominados por possuírem
efeitos na mobilização de gorduras, proteínas e na regulação do metabolismo de
carboidratos, além de atuar na supressão da resposta inflamatória via repressão da
expressão de citocinas e regulação da migração de linfócitos.
Quando ocorrem eventos estressantes a atividade do eixo hipotálamo-hipófise-
adrenal (HHA) aumenta, interagindo com níveis aumentados e epinefrina, glucagon e
atividade neuronal simpática, elevando os níveis de glicose sanguínea para fornecer
substrato energético para o cérebro e músculos.
139
Sendo assim, se o indivíduos se apresenta em constante estresse, que é o que
ocorre nos dias atuais, onde há disponibilidade a alimentos com teores de açúcares e
gorduras elevados, esse mecanismo fica sempre acionado mantendo a insulina elevada
resultando em adiposidade visceral, hiperinsulinemia e obesidade.
Fonte: NAVES, A. Nutrição Clínica Funcional: Modulação Hormonal.
São Paulo: VP Editora, 2010.
Vitamina B6
+
Vitamina B12
GABA
Ác. Fólico
Lítio -
Taurina Corticoberina
Produtos de leite -
fermentado
Cortisol
Brotos de arroz
negro, cevada e
feijão
Ativação do Sistema
nervoso simpático
Níveis de noraepinefrina
140
141
142
AMP
Inibe FAS
PGC1-α
Ativa HSL
Inibe enzimas
lipogênicas no fígado
CTP1
ACC
143
144
145
TCM + PIMENTA
146
Capsinoides + exposição a frio aumentaram gasto de energia (~ 10%) BAT
positivos do que em participantes BAT negativos (~ 5%), embora o frio induzisse um
aumento de 2 vezes no gasto energético e maior oxidação de gordura, sensibilidade à
insulina e colesterol HDL em comparação com os capsinóides.
147
AMPK/ PGC
SIRT
1α
148
Nicotinamida Ribosídeo
+ Pterostilbeno
149
RESVERATROL
BIODISPONIBILIDADE
• Base lipossolúvel
• 5 a 15 mg
• Cápsulas com excipiente lipofílico qsp
• De 30 a 200mg
150
Cúrcuma longa – Extrato seco padronizado com no
mínimo 95% de curcuminoides – 400mg
Trans-resveratrol – 200mg
Gynostemma pentaphyllum
80 indivíduos
RCQ ≥ 0,85
IMC ≥ 25 kg/m2 e
RCQ ≥ 0,90
Gynostemma pentaphyllum
Placebo (n = 40)
(450 mg/dia )
12 semanas
151
Grupo Grupo placebo
Gynostemma pentaphyllum
Trans-resveratrol –150mg
152
Ativador de AMPK;
Melhora sensibilidade à insulina;
Redução da expressão gênica para lipogênese;
Redução de peso, TGL.
153
154
PERMEABILIDADE INTESTINAL E ATIVACÃO DO EHA
155
SEROTONINA PRODUZIDA NO INTESTINO
156
específica (EX-GF). Os níveis de 5-HT nos lumens do ceco e do cólon foram
significativamente menores nos ratos GF do que nos ratos EX-GF. Além disso, esses
níveis aumentaram rapidamente, dentro de apenas 3 dias após a exposição à
microbiota SPF.
A maioria do 5-HT estava numa forma livre não conjugada nos ratos EX-GF,
enquanto que aproximadamente 50% do 5-HT foi encontrado na forma conjugada nos
ratinhos GF.
Esses resultados sustentam ainda mais a visão atual de que a microbiota
intestinal desempenha um papel crucial na promoção da produção de 5-HT livremente
biologicamente ativo. A desconjugação do 5-HT conjugado com glucuronida por
enzimas bacterianas é provavelmente um dos mecanismos que contribuem para a
produção de 5-HT livre no lúmen intestinal.
157
Sintetizadas
por células
Estrutura
Locais química
diferentes igual
SEROTONINA
Fibras Prebióticas
FOS
Inulina
Modo de Preparo:
Frescos e crus
Aspargos Ligeiramente cozidos no vapor
159
Alho Cebola Alho-poró
13% de FOS por 4% de FOS 3% de FOS
peso fresco
Maiores concentrações
de prebióticos
Alho:
Estimula o crescimento de Bifidobacteria
e promover um ambiente de pH baixo
(ácido) no cólon, o que é favorável para Mastigar ou esmagar
bactérias benéficas. o alho cru
Alcachofra
Raiz de Chicória
Consumir probióticos
Alimentos Fermentados
160
Kefir Chucrute Iogurte com lactobacillus
Kefir
Esse alimento funcional tem sido associado há uma série de benefícios a saúde
como:
161
Lactobacillus acidophilus e casei, Lactococcus
lactis, Bifidobacterium bifidum e lactis
162
957 indivíduos IMC médio de 27,6 Intervenções variando de 3 a
63% de mulheres kg/m2 12 semanas
163
O efeito dos probióticos sobre a massa gorda NÃO foi
significativo.
Polifenois
164
Fisetina TNFalfa, PG2 em microglia
Efeito antidepressivo
Romã
Promove significativamente o
crescimento de Bifidobacterium
breve e Bifidobacterium
infantis em 275% e 241%.
Suco de mirtilo
Aumenta:
Bifidobacterium;
Plasticidade Neuronal.
165
Polifenois
EGCG, Quercetina e Kampferol foram mais potentes do que o orlistat anti-obesidade.
166
Os polifenóis, como flavonoides cítricos, galato de epigalocatequina,
resveratrol, capsaicina e curcumina, aumentaram a lipólise e induziram β-oxidação de
ácidos graxos através da modulação de lipase sensível a hormônio, acetil-coa
carboxilase, carnitina acil transferase e proliferador de peroxissomo coactivador gama-
receptor ativado-1.
167
EXCLUIR OU EVITAR
Alérgenos
(glúten e leite) Carne vermelha
Ultraprocessados
Embutidos
Agrotóxicos
168
Micronutrientes Meta de fitoquímicos
Patologias, sinais e sintomas
Modular a inflamação
Hábitos de vida
Epigenética
BE
Intestino
Modular o EO
Composição em
Periodização
macronutrientes
Manutenção da MM
Saciedade/compulsão
Escurecimento
Ritmo circadiano
do TAB Adesão
Macronutrientes
Pré e pós treino
169
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