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ASPECTOS EMOCIONAIS DOS CUIDADORES DE PACIENTES

DIAGNOSTICADOS COM ALZHEIMER.

Jefesson Lima Pereira

RESUMO

Nos últimos anos tem aumentado o número de famílias que enfrentam a


situação de ter que lidar com algum familiar na condição de dependência,
principalmente no que está relacionada a doenças de demências, especificamente a
doença de Alzheimer (DA). Nessa perspectiva o objetivo desse artigo é conhecer os
aspectos emocionais dos cuidadores dos pacientes diagnosticados com Alzheimer.
Para tanto, definiu-se os objetivos específicos: conceituar Alzheimer, compreender
os aspectos emocionais, relacionar aspectos emocionais com a doença de
Alzheimer. Abordar sobre os aspectos emocionais dos cuidadores de pacientes com
Alzheimer justifica-se pela necessidade de conhecer os problemas causados pelo
cuidado total e individualizado da pessoa que lida de forma direta com o paciente e a
importância de se cuidar para atender o outro da melhor forma possível. A pesquisa
é de caráter descritivo, com resultados tratados de forma qualitativa, a partir da
coleta de informações de fontes referenciais secundárias, incluindo revisão
bibliográfica como fonte de pesquisa. Com o levantamento de informações ao longo
da pesquisa, foi possível concluir que os cuidadores enfrentam diariamente diversos
problemas emocionais devido ao cuidado constante do paciente e por presenciarem
a progressão de cada fase acabam desenvolvendo vários aspectos emocionais
como estresse, insônia, depressão, ansiedade, dentre outros, isso prejudica sua
qualidade de vida e dificulta os cuidados para com o paciente já que o desgaste
emocional é intenso.

Palavras-chave: Alzheimer. Cuidador. Aspectos Emocionais.

ABSTRACT

In recent years, the number of families facing the situation of having to deal
with a family member in the condition of dependence has increased, mainly in what is
related to dementia diseases, specifically Alzheimer's disease (AD). In this
perspective, the objective of this article is to know the emotional aspects of the
caregivers of patients diagnosed with Alzheimer's. Therefore, the specific objectives
were defined: conceptualizing Alzheimer's, conceptualizing emotional aspects,
relating emotional aspects with Alzheimer's disease. Addressing the emotional
aspects of caregivers of patients with Alzheimer's is justified by the need to know the
problems caused by the total and individualized care of the person who deals directly
with the patient and the importance of taking care to serve the other person in the
best possible way. . The research is descriptive, with results treated in a qualitative
way, from the collection of information from secondary referential sources, including
bibliographic review as a research source. With the survey of information throughout
the research, it was possible to conclude that caregivers face various emotional
problems daily due to the constant care of the patient and by witnessing the
progression of each phase they end up developing various emotional aspects such
as stress, insomnia, depression, anxiety, among others. others, it impairs their quality
of life and makes it difficult to care for the patient as emotional exhaustion is.1

Keywords: Alzheimer's. Caregiver. Emotional Aspects.

1
Curso Técnico em Enfermagem – Centro de Ensino Ana Néri
INTRODUÇÃO

O presente artigo tem como foco principal abordar sobre os aspectos


emocionais dos cuidadores de pacientes diagnosticados com Alzheimer.
Segundo Luzardo, Gorini e Silva (2006 P.588) “a doença de Alzheimer afeta o
idoso e compromete sobremaneira sua integridade física, mental e social,
acarretando uma situação de dependência total com os cuidados cada vez mais
complexos, quase sempre realizados no próprio domicilio”.
Atualmente o número de pacientes diagnosticados com Alzheimer tem
crescido. Em 2015, aproximadamente 46,8 milhões de pessoas foram
diagnosticadas com demência, e em 2050 esse número poderá atingir 131,5
milhões. Nas últimas décadas, observa-se um aumento da expectativa de vida
nacional e mundial. O Brasil tem 20,5 milhões de pessoas acima de 60 anos (Brasil,
2011). Entende-se então, que o envelhecimento da população faz com que o
número de doenças aumentam com mais frequência, dentre elas, destaca-se a
Doença de Alzheimer (DA).
Tais números mostram que diante deste cenário, as pessoas com Alzheimer
exigem um cuidado redobrado, principalmente se estiver inserido no grupo dos
idosos já que doença de Alzheimer (DA) pode causar a perda da função cognitiva
sendo a demência de maior prevalência, com o passar do tempo a doença pode
comprometer também as funções intelectuais e motoras, alterando o humor e o
comportamento.
Segundo Gaioli et al (2012), as manifestações da doença de Alzheimer levam
a várias situações e tarefas ao cuidador, o que torna a tarefa difícil de se realizar, já
que o indivíduo doente precisará de acompanhamento e cuidados constantes. De
acordo ainda com a autora Gaioli et al (2012), a função de cuidador de doente de
Alzheimer pode acarretar em problemas físicos, psicossomáticas, ansiedade,
depressão e estresse. Segundo Paula, Roque e Araújo (2008), as atividades que
são desempenhadas pelos cuidadores levam a uma sobrecarga física e psíquica o
que pode levar a uma má qualidade de vida, podendo até acarretar em uma má
qualidade de vida para o próprio doente.
Desta forma discutir sobre os aspectos emocionais dos cuidadores de
pessoas com Alzheimer, justifica-se pela necessidade de conhecer sobre a
importância dos cuidados com o paciente sem esquecer que a pessoa que lida com
o paciente diariamente, também precisa de cuidados, seja físicos ou psicológicos, ,
tendo em vista que o paciente dependerá de maneira total e por um tempo
indeterminado do cuidador, e o mesmo será sobrecarregado enfrentando assim
diversas dificuldades, dentre elas os impactos emocionais, que são responsáveis por
gerar sérios problemas de saúde como: estresse, depressão, ansiedade.
Sendo assim, o presente artigo estabeleceu como problema de pesquisa:
Quais os impactos emocionais enfrentados pelos os cuidadores de pacientes com
Alzheimer? E como objetivo geral: Conhecer os aspectos emocionais dos
cuidadores de pacientes com Alzheimer. Para alcançar o objetivo geral, os objetivos
específicos serão: conceituar Alzheimer, compreender os aspectos emocionais,
relacionar aspectos emocionais com a doença de Alzheimer.
O presente estudo consiste em pesquisa aplicada de caráter descritivo.
Segundo Gil (1999), as pesquisas de cunho descritivo, tem como objetivo, descrever
as principais características de um determinado fenômeno, da sociedade e a relação
que as mesmas têm entre si. Assim será apresentado de forma descritiva, os
principais aspectos emocionais causados nos cuidadores de pacientes com
Alzheimer.
Nesse sentido, os resultados serão apresentados de forma qualitativa, a partir
da coleta de informações de fontes referenciais secundárias, incluindo revisão
bibliográfica como fonte de pesquisa, a fim de colher o referencial teórico serão
utilizados livros, produções acadêmicas e sites.
A DOENÇA DE ALZHEIMER E SUAS CARACTERÍSTICAS.

A origem do nome Alzheimer se dá por meio de uma homenagem atribuída ao


neurologista cirurgião alemão Dr. Alois Alzheimer (1864-1915), que foi o pioneiro na
investigação da doença. Ele diagnosticou como tal comorbidade uma paciente que
faleceu aos 51 anos de uma doença cerebral, considerada rara na época. 4 O
médico, portanto, inclinou-se a observar e investigar as alterações ocorridas no
tecido cerebral da paciente e pode identificar que houve uma atrofia no córtex
cerebral, camada responsável pelo desenvolvimento de atividades intelectuais. A
partir de seus estudos, foi que se comprovou, então, as mudanças estruturais que
ocorrem no cérebro humano determinantes da denominada Doença de Alzheimer
Atualmente a doença de Alzheimer é conhecida pela sigla (DA), é um
distúrbio encefálico degenerativo progressivo e crônico, com efeitos sintomáticos
relacionados a memória, a cognição e a capacidade de auto cuidado. Em outras
palavras o Alzheimer é uma das causa mais frequentes de demência, tais distúrbios
é responsável pela perda de habilidades intelectuais e sociais.
A perda da memória recente é caracterizado como o primeiro sintoma do
Alzheimer, os sintomas mais graves como perda da memória antiga, irritabilidade,
falhas na linguagem, prejuízo na capacidade de se orientar no espaço e no tempo
aparecem com a progressão da doença.
O diagnóstico é baseado em uma avaliação clínica, inclusive com testes
cognitivos, exames laboratoriais e avaliação do sistema nervoso central. A união das
manifestações clínicas do paciente, do que ele e seus familiares levam até o médico,
a resultados de exames complementares permite uma conclusão diagnóstica e o
delineamento de um tratamento abrangente.
Com relação ao tratamento, sabe-se que atualmente a doença é tida como
uma doença incurável. Dessa forma o tratamento ocorre com o objetivo de retardar a
evolução dos sintomas e preservar maior tempo possível as funções intelectuais da
pessoa. Vale ressaltar que quando a doença está no estágio inicial os remédios têm
um resultado mais rápido porém conforme a progressão os remédios já não agem
com tanta rapidez, por isso que é aconselhado aos cuidadores e família como um
todo a estarem mais próximos e desenvolverem atividades lúdicas que têm a função
de trabalhar o cognitivo e assim tardará a evolução.
Segundo o Instituto Alzheimer Brasil (IAB), a Doença de Alzheimer ocupa o
primeiro lugar no ranking dos desencadeadores de demências, desta forma a
doença tem sido temida pela população devido suas inúmeras consequências, tanto
para o paciente, quanto para o cuidador e a família como um todo.
Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de transtornos Mentais afirma
que a DA passa por três etapas, sendo a fase inicial, fase intermediária e avançada.
A fase inicial, conhecida como fase leve é raramente percebida, pois parentes e
amigos veem essa fase como “velhice”, apenas uma etapa do processo de
envelhecimento, tendo em vista que os mesmo preservam de forma parcial o seu
raciocínio e capacidade de independência. Na fase intermediária, a doença progride
e as limitações ficam mais evidentes, ocorrendo a dificuldade na execução de
tarefas do cotidiano, perda da memória de forma mais intensa, incapacidade de
realizar higiene pessoal, a comunicação se torna difícil, sendo observado através
dos discursos incoerentes. Na fase avançada, conhecida com a fase grave, todos
os sintomas se intensificam, e a demência de parcial torna-se total, em que todas as
suas atividades precisam da ajuda de um cuidador para serem executadas.
Com base nos conteúdos referenciais, é possível notar como o tema vem
sendo abordado, em produções científicas, de forma que as diversas pesquisas
sobre o assunto tem enfatizado nos diferentes impactos emocionais causados tanto
ao paciente quanto ao cuidador. Também é possível perceber que o assunto vem
tendo destaque devido ao crescimento mundial de novos casos da DA. No Brasil, a
estimativa é de que existem 1,2 milhão de pessoas atingidas pela DA, e a maioria
dos pacientes é mulher. A média do percentual das demências relacionadas ao
Alzheimer oscila de 60% a 90%, variando de acordo com os sintomas apresentados.
Fica claro, portanto que o aumento de pessoas com DA, de forma exorbitante
tem gerado preocupação na população, pois entende-se que as famílias ao terem
que lidar com essa situação terão que se adaptar a essa realidade para oferecerem
cuidados necessários a esses pacientes, levando em consideração que os mesmos
terão que enfrentar o desafio de se cuidar e cuidar do outro.
Tomando por base o objetivo deste presente trabalho, que trata de conhecer
os aspectos emocionais dos cuidadores de pacientes com Alzheimer, é possível
notar que o DA é uma doença degenerativa, mas isso em nenhum momento tira a
responsabilidade da família de cuidar de maneira correta do paciente,
independentemente de sua idade, porém para que isso ocorra de forma harmoniosa,
onde ambos sejam cuidados, existe a necessidade de delegarem as funções com
toda a família, ou até mesmo se atentarem no momento que forem escolher alguém
para cuidar, levando em conta a especialidade e sensibilidade de cada cuidador.
ASPECTOS EMOCIONAIS DO CUIDADOR FAMILIAR

Para entender os aspectos emocionais precisa-se primeiro conhecer a


definição de saúde mental. Segundo Gilberto (2007, pág. 2) “a saúde emocional é o
equilíbrio das funções psíquicas, que se revela na capacidade de controlar e
gerenciar as emoções, resultando em sentimento de bem-estar e na ausência de
distúrbios emocionais”. Assim entende-se que os aspectos emocionais estão
relacionados a saúde mental do indivíduo, caracterizando o modo de viver de cada
pessoa de acordo com o contexto que a mesma esteja inserida, caso haja um
desequilíbrio das funções psíquicas consequentemente os aspectos emocionais
serão afetados.
Desta forma é cabível afirmar que os aspectos emocionais estão relacionados
à forma como indivíduo reage a algumas situações, seja, referente a dor do outro, no
que tange ao sentimento de empatia ou quando as interações sociais atingem o
indivíduo de forma negativa. No que se refere a relação paciente e cuidador é
notável os aspectos emocionais em ambos os grupos, de forma mais específica, a
relação do paciente com Alzheimer e seu cuidador definirá quais aspectos
emocionais estão sendo desenvolvidos nesse processo do cuidar e do ser cuidado.
De forma geral, o cuidador é a pessoa que está disposta a cuidar, oferecendo
então o suporte físico e mental na vida do paciente com Alzheimer, porém quando a
doença muda de fase, aumenta as atividades realizadas pelo cuidador, ou seja,
quem cuida acaba sendo sobrecarregado pois intensifica o cuidado pessoal, como
higiene, alimentação, banho, não deixando de mencionar que existe uma mudança
nas próprias finanças da família ou especificamente do cuidador quando este é
alguém da família.
A família tem seu emocional profundamente abalado quando é informada
sobre o diagnóstico de algum familiar, pois entende-se que as modificações no estilo
de vida ocorrerá de forma involuntária, com o passar do tempo acabam que
desenvolvendo sintomas mentais como depressão, ansiedade, insônia, dentre
outros problemas psicológicos que afetam de forma drástica os aspectos
emocionais. Tais sintomas acontece, devido a dedicação constante, pois o cuidador,
na maioria das vezes trabalham cerca de 60 horas semanais, ou mais, dependendo
do estágio em que a doença se encontra, desta forma a qualidade de vida da
pessoa que está lidando com o paciente diariamente é atingida, devido ao esforço
físico e mental está totalmente voltado para cuidar do outro, neste caso, do paciente
com Alzheimer.
Em muitos casos a família opta por não contratar um profissional
especializado para estar cuidando das necessidades do paciente, seja por questões
financeiras ou até mesmo por questões de afetividade. Ao escolher alguém da
família para cuidar de forma direta, esquecem por vezes dos enormes problemas
que virão, pois os que trabalham terão que abandonar o emprego ou deixar de lado
a vida social e desenvolverão a responsabilidade da dedicação total. O indivíduo
escolhido para tal função terá sua condição emocional prejudicada por vivenciar a
progressão da doença de forma sequencial e isso resulta no cansaço físico e
emocional e em muitos casos a falta de apoio por parte dos outros membros da
família intensifica os problemas relacionados aos aspectos emocionais.
Segundo Almeida (2009) o ato de cuidar exige do cuidador atenção total, pois
ao ser escolhido pela família, seja ele parente ou não, será impossibilitado de
executar diversas tarefas, assim torna-se inevitável o desgaste físico e mental.
Nesse mesmo viés Silveira (2007) afirma que uma pessoa com Alzheimer requer
atenção frequente e enfatiza que a pessoa com o diagnóstico não é a única que
necessita de cuidados. Assim o desequilíbrio emocional acaba sendo afetado,
quando isso acontece fica inviável um cuidado de forma integral por um tempo
indeterminado, pois é cientificamente comprovado os malefícios que um emocional
doente causa, e assim não só a pessoa com Alzheimer precisará de cuidado, mas o
cuidador também.
. Portanto a pessoa escolhida para cuidar do paciente com Alzheimer, precisa
saber lidar com os desafios que serão impostos, já que além dos problemas da
doença em si, os conflitos desenvolvidos durante esse processo pode aumentar,
principalmente no que esteja relacionado a área emocional, física e financeira. Cabe
ao cuidador ter uma alimentação equilibrada, ao perceber sinais emocionais em
desequilíbrio ter um acompanhamento psicológico para ajudar a enfrentar todo
processo do estágio da doença, respeitar as horas de sono e para que isso ocorra a
própria família precisa dividir essa função de cuidado, ou seja, todos que estão
envolvidos nesse processo precisam se ajudar e acima de tudo se cuidar
mentalmente e fisicamente para que a pessoa com Alzheimer receba todos os
cuidados necessários que precisa.
CONSIDERAÇÔES FINAIS

O envelhecimento é um privilégio para aqueles que conseguem chegar esse


pódio do desenvolvimento humano, porém o mesmo traz consigo diversas
consequências adquiridas com o passar dos anos, dentre elas o desafio de ter que
lidar com a doença do Alzheimer e suas respectivas fases, mencionadas no decorrer
da pesquisa.
Ao conviver com o a pessoa com esse tipo de diagnóstico o desgaste
emocional é proporcionado ao cuidador, devido a responsabilidade assumida.
Percebe-se que nesse momento o responsável pelos cuidados deve ter assistência
e apoio da família, dos amigos, da equipe de saúde, para que juntos possam
superar os obstáculos gerado pela doença. No entanto, existe a necessidade do
profissionais da saúde em planejar momentos que possam conscientizar a família
sobre as fases da doença. Desta forma faz-se necessário o conhecimento sobre as
variadas mudanças, porém isso não exclui a responsabilidade da própria família de
estudar sobre o assunto e se preparar para as futuras modificações.
Portanto este artigo possibilitou uma discussão inicial sobre as questões
emocionais vivenciadas pelo cuidador de pacientes diagnosticados com Alzheimer,
salienta então que esse assunto merece, de fato, maior atenção por parte dos
teóricos, estudantes e profissionais da saúde, para que seja desmistificada a ideia
de que cuidar é uma missão, onde o cuidado precisa ser desempenhado de forma
individual. Assim a família e os profissionais da saúde entenderá que o processo do
cuidar faz parte do todo.
REFERÊNCIAS

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