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CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Estes sinais e sintomas incluem perda de peso, febre, fadiga, mal-estar, Os mecanismos patogê nicos da inflamaçã o sinovial sã o provavelmente
depressã o e, nos casos mais severos, caquexia; eles em geral refletem resultantes de uma complexa interaçã o de fatores gené ticos,
um alto grau de inflamaçã o e podem até preceder o aparecimento de ambientais e imunoló gicos que desregulam o sistema imune e levam a
sintomas articulares uma quebra da autotolerâ ncia.
NÓ DULOS Na AR, o está gio pré -clínico parece ser caracterizado pela quebra da
autotolerâ ncia. Essa ideia é sustentada pelo achado de que
Quando palpá veis, os nó dulos em geral sã o firmes, nã o sã o dolorosas e autoanticorpos, como o FR e os anticorpos anti-CCP, podem ser
sã o aderentes ao perió steo, aos tendõ es ou à s bursas, desenvolvendo- encontrados no soro de pacientes muitos anos antes que a doença
se em á reas do esqueleto sujeitas a trauma repetido ou irritaçã o, como clínica possa ser detectada. Entretanto, os alvos antigê nicos dos
antebraço, proeminê ncias sacrais e tendã o de Aquiles. anticorpos anti-CCP e do FR nã o estã o restritos à articulaçã o, e seu
papel na patogê nese da doença permanece especulativo. Anticorpos
PULMONARES
anti-CCP sã o dirigidos contra peptídeos deiminados, que resultam da
A pleurite, a manifestaçã o pulmonar mais comum da AR, pode produzir modificaçã o pó s-traducional pela enzima PADI4. Eles reconhecem as
dor torá cica pleurítica e dispneia, assim como atrito e derrame regiõ es que contê m citrulina de diversas proteínas diferentes da
pleurais. Derrames pleurais tendem a ser exsudativos com contagens matriz, incluindo filagrina, queratina, fibrinogê nio e vimentina, e estã o
elevadas de monó citos e neutró filos presentes em níveis mais elevados no fluido articular em comparaçã o
com o soro. Outros autoanticorpos tê m sido encontrados em uma
CARDÍACAS minoria de pacientes com AR, poré m também ocorrem em outros tipos
de artrite.
O sítio mais frequente de envolvimento cardíaco na AR é o pericá rdio.
DIAGNÓ STICO
VASCULITE
Síndrome de Felty
devemos dosa-lo sem indicaçã o clínica, de forma aleató ria, sem associa-
lo à s manifestaçõ es clínicas.
3. Exames de Imagem
Diagnóstico diferencial
3
Clínica Médica II 2021.2
1a linha
2a linha
Causas de mortalidade:
▪ Doença cardiovascular
▪ Infeccçã o (uso de drogas imunossupressoras)
▪ Neoplasia (linfoma)
TRATAMENTO