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Curso Técnico EaD Senar

MÓDULO BÁSICO

Fundamentos do
Agronegócio

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Curso Técnico EaD Senar

MÓDULO BÁSICO
Fundamentos do
Agronegócio

2021/1

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SUMÁRIO
1. Doações internacionais ajudam a reduzir estoques 4
2. Inventário rural 5
2.1 Tabelas para inventário 7
3. Aproximação comercial entre Argentina e China pode causar impacto no
mercado de máquinas e implementos agrícolas 11
3.1 Peso da Argentina 11
3.2 Como está a Argentina 12
3.3 Acordo Argentina-China 12
3.4 Impacto do acordo 12
3.5 Então, e o Brasil? 13
3.6 E o governo made in Brazil 13
4. Sindicalismo e legislação associada aos trabalhadores rurais 13
Referências 17
1.1 Título 2 18
Título 3 18
Ícones 18

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1. Doações internacionais ajudam a reduzir estoques1
No início da safra 2013/2014, em 1º. de março de 2014, os estoques devem cair
para uma faixa entre 400 mil e 500 mil toneladas

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) enviou 26.035 toneladas de


arroz beneficiado (o equivalente a cerca de 38,2 mil toneladas de arroz base casca)
em 2013 a 16 países em situação de vulnerabilidade social e econômica que
sofreram com calamidades públicas. As doações proporcionaram suplementação
alimentar e nutricional para 174 mil famílias durante um ano, o que corresponde a
uma população estimada em 870 mil pessoas. No total, foram embarcadas 26.035
toneladas de arroz beneficiado para 16 países.

Os países assistidos foram: Argélia (2.170 t), Bangladesh (895 t), Bolívia (300 t),
Burundi (2.000 t), Congo (524 t), El Salvador (1.005 t), Equador (578 t), Etiópia (1.513
t), Guatemala (5.056 t), Honduras (7.596 t), Madagascar (1.000 t), Nicarágua (1.694
t), São Tomé e Príncipe (180 t), Somália (1.575 t), Uganda (118 t) e Zimbábue (64 t).

As doações da Conab são coordenadas pelo Ministério das Relações Exteriores, em


cooperação com os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e
do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

As doações, embora abaixo do projetado no início do ano, ajudam a reduzir os


estoques governamentais de arroz. Os estoques públicos de arroz, atualmente,
são de 615.277 toneladas. Desse volume, deve-se descontar uma parcela, por
causa das quebras técnicas e outros tipos de perdas. Considerando os lotes que
foram ofertados e não foram comercializados até agora, a estimativa é que, pelo
menos, 85 mil toneladas estejam em más condições.

Com isso, os estoques atuais da Conab seriam de cerca de 530 mil toneladas. No
início de 2012, a Conab tinha em estoques um volume de 1,7 milhão de toneladas.

1
CARLOS COGO CONSULTORIA. Doações internacionais ajudam a reduzir
estoques. 2014. Planeta Arroz, 2014. Disponível em:
<http://www.planetaarroz.com.br/site/noticias_detalhe.php?idNoticia=12535>.
Acesso em: 14 mar. 2021.
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No início da safra 2013/2014, em 1º. de março de 2014, os estoques devem cair
para uma faixa entre 400 mil e 500 mil toneladas. O governo ainda terá munição
para tentar controlar a alta dos preços do arroz na próxima entressafra, mas a
capacidade de intervenção está cada vez mais limitada, e o ano de 2014 pode ser
marcado pelo “zeramento” dos estoques oficiais de arroz, o que dará uma nova
dinâmica ao mercado interno.

ATIVIDADES
A partir da leitura do texto acima e do conteúdo da apostila,
responda:

1. O Brasil deve utilizar essa estratégia para reduzir os seus estoques


e manter os preços sob controle? Qual é a sua opinião sobre o tema?

2. A maior parte da produção do arroz no Brasil é destinada ao


consumo interno e seus preços são estabelecidos pelo governo pela
política de preços mínimos, pois faz parte da cesta básica. Qual é o
valor atual pago pelo arroz commodity e o valor do arroz com valor
agregado?

3. Quais são as principais regiões produtoras de arroz com valor


agregado?

4. Quais são as semelhanças e diferenças no modo de produção do


arroz commodity e do arroz com valor agregado? (Por exemplo, no
que se refere ao tamanho da propriedade, utilização de máquinas e
tecnologia etc.)

2. Inventário rural

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Uma propriedade é bem administrada quando se tem o registro de todas as
despesas e as receitas, bem como das margens de lucro de cada atividade. Essa
forma de controle contribui decisivamente para o sucesso do empreendimento.

Para isso, é necessário que o produtor tenha o conhecimento necessário de


todos os investimentos que foram realizados ao longo do tempo, bem como
o valor monetário de cada item. Além disso, destaca-se a importância do
controle das dívidas e dos compromissos do produtor com os devedores.
Esse procedimento só é possível com a elaboração de um inventário.

Cunha (2011) define o inventário rural como um processo de descrição de


todos os bens de uma empresa rural, o qual contém a descrição física e o
valor monetário desses itens que são contabilizados. Além disso, o inventário
pode representar o levantamento dos bens e das dívidas da empresa rural.

Inventário é o levantamento financeiro de todos os recursos existentes e que


são utilizados nas atividades produtivas (CUNHA, 2011).

Para que o produtor possa implantar essa ferramenta administrativa na


empresa rural, é necessário que sejam construídos dois inventários, um no
início e outro no final do período escolhido. Por meio desse mecanismo, é
possível avaliar a infraestrutura produtiva da propriedade, exercer o controle
dos estoques de matéria-prima e de produtos acabados, bem como avaliar o
fluxo financeiro do empreendimento agropecuário.

A realização de inventários na propriedade rural, no início e no fim de cada


período escolhido pelo produtor, é de suma importância para os processos
de planejamento administrativo e produtivo do empreendimento. Já que
máquinas, benfeitorias, animais de criação e de trabalho, culturas
permanentes, produtos em estoque, dentre outros itens, devem ser avaliados
e inventariados no início e no fim de cada ano (agrícola ou zootécnico), a
fim de se identificarem as variações ocorridas no período analisado. Muitas
das variações que podem ocorrer no sistema produtivo de uma propriedade

9
são decorrentes do processo de depreciação dos bens e também dos
investimentos realizados pelo produtor rural na aquisição de novos
equipamentos e máquinas agrícolas para a empresa rural.

Veja os principais itens que compõem o inventário de uma empresa rural,


conforme indicado por Cunha (2011):

• Imóveis: terra, construções, equipamentos e máquinas.

• Estoques: animais, insumos e produtos vegetais.

• Créditos e débitos.

• Disponibilidade de saldo em caixa, em banco e dentre outros.

2.1 Tabelas para inventário

Animais de produção e trabalho

Especificação Quantidade Valor unitário Valor Total (R$)


(R$/hectare)

Vacas solteiras

Vacas paridas

Reprodutores

10
Garrotes

Bezerros

Total

Terras

Valor unitário Valor Total


Especificação Área (hectares)
(R$/hectare) (R$)

Terra nua

Culturas perenes em
formação

Culturas perenes já
formadas

Culturas semiperenes
em formação

Culturas semiperenes já
formadas

Pastagens em formação

Pastagens já formadas

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Pastagens naturais

Área de reserva legal

Área de reflorestamento

Área com construções

Total

Construções e benfeitorias

Valor unitário Valor Total


Especificação Área (hectares)
(R$/hectare) (R$)

Casa-sede

Casa de empregado
1

12
Casa de empregado
2

Galpão

Curral

Cercas (metros lineares)

Total

Veículos, máquinas, equipamentos e implementos

Especificação Ano de Quantidade Valor Valor Total


fabricação unitário (R$)

Caminhão

13
Carro1

Carro 2

Trator 1

Grade

Carroça

Total

14
3. Aproximação comercial entre Argentina e China
pode causar impacto no mercado de máquinas e
implementos agrícolas2
Um acordo comercial entre a Argentina e a China deveria acender a luz vermelha
no governo do Brasil da mesma forma que já acendeu na indústria brasileira.

3.1 Peso da Argentina

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior


(MDIC), a Argentina é o terceiro maior comprador do Brasil, fornecendo receita de
US$ 7,4 bilhões entre os meses de janeiro e julho de 2014 – último dado detalhado
disponível ‒, o que significa que los hermanos contribuíram com quase 7% das
exportações brasileiras. A China, primeira colocada, aportou US$ 23,8 bilhões
(21,6%), seguida dos EUA, com US$ 12,7 bilhões (11,5%). Entretanto, merece
atenção:

A China é uma grande importadora de commodities metálicas e agrícolas.


Portanto, compra volume de produtos com baixo grau de industrialização. Na
comparação 2014/2013, o comércio teve uma evolução de 4%.

Em relação aos EUA, 55% das importações são de máquinas mecânicas, aviões
e combustível, seguidos de 25% de petróleo bruto e café, e 20% de ferro, aço e
pasta de madeira. Na comparação 2014/2013, houve um incremento de 11%.

A Argentina, terceiro comprador, teve queda de 20,4%. Um valor significativo


se considerado que os produtos exportados para o país vizinho são, em
maioria, automóveis, tratores, máquinas agrícolas e acessórios para
manutenção dos maquinários.

2
MARIN, D.C. Acordo isola o Brasil e abre a porta da América do Sul à China.
Estadão, 2015. Disponivel em:
<https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,acordo-isola-o-brasil-e-abre-a-po
rta-da-america-do-sul-a-china-imp-,1621419>. Acesso em: 14 mar. 2021.
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3.2 Como está a Argentina

Em 2014, a Argentina teve um déficit fiscal crescente. A insegurança política gerou


queda nos investimentos estrangeiros e falta de apoio internacional, além de
redução nas reservas do Banco Central argentino. Devido a esse cenário, o país
passou a não ter o apoio de dois importantes parceiros comerciais, os EUA e a
União Europeia. Para agravar, há de recordar que o calote da dívida pública
declarada no ano de 2001 ainda hoje prejudica o país, que não tem acesso a
crédito nos mercados internacionais.

Portanto, o país integrante do Mercosul e terceiro maior importador do Brasil


enfrentou uma grave crise. E o socorro, que talvez poderia vir do Brasil, surgiu do
Pacífico, com o alinhamento de convênio entre Argentina e China.

3.3 Acordo Argentina-China

Em 2011, o Banco Central argentino tinha US$ 52 bilhões, valor que hoje está em
US$ 30 bilhões. Devido à necessidade de socorro, para não paralisar as operações
do país, Pequim e Buenos Aires se aproximaram por meio de um acordo de
infraestrutura, o que envolveu a assinatura de 20 convênios e a previsão de US$
7,5 bilhões em investimentos. Também foi firmado um swap – uma transação
realizada entre os bancos dos dois países – no valor de US$ 2,7 bilhões, feito em
moedas diferentes (yuan e peso) e com taxas de câmbio idênticas, o que
caracteriza uma ação de troca de risco.

3.4 Impacto do acordo

Um dos artigos do convênio entre os países permitirá, nos próximos cinco anos,
acordos comerciais e de investimentos sem a necessidade de nova análise do
Parlamento. Portanto, a China aportará recursos financeiros (de risco) na
Argentina em troca de mercado. Há de se destacar que a China tem recursos
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financeiros em volume e à disposição e a ação é similar à que o país asiático fez
em Angola e na Nigéria, ambos no continente africano. O fato é que essa ação
abre uma porta no mercado da América do Sul, o que pode se tornar um tiro de
misericórdia no Mercosul e, em particular, em muitas operações comerciais do
Brasil.

3.5 Então, e o Brasil?

A Argentina importa, em sua maioria, veículos, máquinas e implementos agrícolas


do Brasil. Em 2014/2013, essas compras tiveram queda de 34% em valores,
enquanto os equipamentos chineses aumentaram em 14%. Há de se recordar que
a própria participação da Argentina nas exportações brasileiras já trouxe queda de
mais de 20% no primeiro semestre de 2014/2013.

3.6 E o governo made in Brazil

Replicando a frase da matéria “Acordo isola o Brasil e abre a porta da América do


Sul à China”, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, “o governo brasileiro
preferiu não se manifestar. O Ministério do Desenvolvimento disse não conhecer
os detalhes do acordo – disponível na página do Senado argentino na internet – e
ser essa uma questão do Itamaraty. A diplomacia brasileira silenciou ao ser
procurada pelo ‘Estado’”.

Desse modo, uma nova semente que pode impactar negativamente os negócios
do Brasil já está plantada e o Estado prefere, em vez de agir, identificar de quem é
a responsabilidade.

17
Conclusão: uma ocorrência no ambiente político-legal trará severas reações ao
setor industrial de máquinas brasileiras.

4. Sindicalismo e legislação associada aos


trabalhadores rurais
Os principais atores do sindicalismo rural são os trabalhadores rurais, os
parceiros, os poceiros e os pequenos produtores, os proprietários rurais e todas
as associações sindicais a eles vinculados: sindicatos, federações, confederações,
associações etc.

Como você já estudou, a Constituição Federal de 1988 igualou o trabalhador rural


ao trabalhador urbano, prevendo os mesmos direitos trabalhistas. O artigo 7º da
Constituição (BRASIL, 1988) prevê que:

São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros


que visem à melhoria de sua condição social:

I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária


ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que
preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;

II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;

III - fundo de garantia do tempo de serviço;

IV – salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado,


capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de
sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer,
vestuário, higiene, transporte e previdência social, com
reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo,
sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

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V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do
trabalho;

VI- irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção


ou acordo coletivo;

VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que


percebem remuneração variável;

VIII- décimo terceiro salário com base na remuneração integral


ou no valor da aposentadoria;

IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

X - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua


retenção dolosa;

XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da


remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da
empresa, conforme definido em lei;

XII - salário-família pago em razão do dependente do


trabalhador de baixa renda nos termos da lei;

XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas


diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a
compensação de horários e a redução da jornada, mediante
acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº
5.452, de 1943)

XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos


ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos


domingos;

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XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no
mínimo, em cinquenta por cento do normal;

XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um


terço a mais do que o salário normal;

XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário,


com a duração de cento e vinte dias;

XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei;

XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante


incentivos específicos, nos termos da lei;

XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no


mínimo de trinta dias, nos termos da lei;

XXII- redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de


normas de saúde, higiene e segurança;

XXIII- adicional de remuneração para as atividades penosas,


insalubres ou perigosas, na forma da lei;

XXIV- aposentadoria;

XXV- assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o


nascimento até cinco anos de idade em creches e pré-escolas;
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006.)

XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de


trabalho;

XXVII- proteção em face da automação, na forma da lei;

XXVIII- seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do


empregador, sem excluir a indenização a que este está
obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;

XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de


trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os
trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a
extinção do contrato de trabalho; (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 28, de 25/5/2000.)
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XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de
funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade,
cor ou estado civil;

XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário


e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência;

XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e


intelectual ou entre os profissionais respectivos;

XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a


menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de
dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de
quatorze anos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
20, de 1998.)

XXXIV- igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo


empregatício permanente e o trabalhador avulso.

ATENÇÃO
É importante que você, enquanto trabalhador, conheça os seus
direitos e obrigações, independentemente do sindicato. O sindicato
tem a obrigação de representar a categoria profissional e prestar
apoio jurídico.

Já a Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, define no art. 2º que “empregado rural é


toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, presta serviços de
natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante
salário.”

Observe que, quanto à categoria de segurados pela Previdência Social, o


trabalhador rural também pode ser empregado ou contribuinte individual.
Acompanhe as características de cada um na tabela a seguir.

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Empregado Nesta categoria estão os trabalhadores com carteira assinada e os
trabalhadores temporários.

Contribuinte Nesta categoria estão as pessoas que trabalham por conta própria
individual (autônomos), os empresários e os trabalhadores que prestam
serviços de natureza eventual a empresas, sem vínculo
empregatício. Também podem ser os associados de cooperativas
de trabalho e outros.

Referências
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

, C. F. L. Gestão da unidade de produção familiar. Brasília: Ministério do


Desenvolvimento Agrário, 2011.

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SGAN 601 MÓDULO K
EDIFÍCIO ANTÔNIO ERNESTO DE SALVO
1o ANDAR - BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
CEP: 70830-021
FONE: + 55 61 2109 1300

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