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Centro Universitário Leonardo Da Vinci. (UNIASSELVI) Fpolis.

/SC

- Paper 2021 -
5 Síntese do AAS( Ácido Acetilsalicílico)
Curso: Bacharel em Farmácia
Turma: BFR0238 - 4º Semestre.
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Acadêmicos:
Daniel A. Collaço dos Santos (2597090)
Rodrigo Santiago (2148969)
Carlos Henrique Mangrich (313037)
15
Tutor Externo:
Profº Alisson Roberto Isauro

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25 Fpolis, agosto de 2021

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“O sucesso deve ser uma consequência, nunca um objetivo.”


(Gustave Flaubert)

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Sumário
Resumo ....................................................................................................................... 2
1. Introdução ................................................................................................................... 2
25 2. Origem do AAS............................................................................................................. 3
3. Síntese do AAS............................................................................................. 4
3.1 .......................................................................5
3.2 .......................................................................5
4. Mecanismo de Ação............................................................................................................5
30 4.1 .......................................6
4.2 ........................7

5. ..............................................................................................................7

35 6. Conclusão.............................................................................................. 8

7. Referências Bibliográficas ...........................................................................................................8

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Resumo
O AAS (ácido acetilsalicílico) se torna um consagrado analgésico por ser uma substância sintética e
não protegida, tem o alcance de uma produção mundila de 50.000 toneladas/ano. Ou seja, o AAS está
15 representando 1.500 milhões de dólares em vendas anuais. Alcançando um percentual de 1,2% do mercado
mundial sendo 10% do mercado de analgésicos. De Origem vegetal, se tem através da Salicilina, substância
extraída da casca do Salgueiro. Importante dizer que esta substância sintética simples possui um peso
molecular de 164 unidades de Massa Atômica e sua fómula molecular bruta é de (C9H8O3). De uma forma
simples de acetilar esse percusor sintético, o Ácido Acetilsalicílico agrega nada mais nada menos que 2x
20 166 milhões de dólares a este intermediário. Contudo acaba se tornando a Acetilação( processo, ato ou
feito de acetilar) mais rentável do mercado. Dada a importância dos Produtos Naturais na indústria
famacêutica e mostrada a história do Ácido Acetilsalicílico, neste trabalho teremos o objetivo de simplificar
a Síntese do AAS, sua Origem assim como seu Mecanismo de Ação.

25 Palavras-chave:
Origem do AAS, Síntese do AAS, Mecanismo de Ação.

Introdução.
Para que novos materiais tenham o uso empregado na nossa Sociedade , as reações químicas tem como
30 base e objetivo de modificar e também melhorar os já existentes ou até talvez usado meios de perceberem os
segredos como também os mecanismos dessas reações. Podemos afirmar que ao reproduzir em laboratório
aquilo que a natureza produz ou criar o que não existe na natureza, temos uma forma de Síntese. Temos a
forma de Sintetizar nos laboratórios novos produtos com propriedades mais acentuadas, com concentração
maior do que as existentes, produtos em quantidade superior que se pode extrair em possíveis fontes naturais.
35 É certo que a síntese está presente em toda nossa vida, pois foi atravéz dela que foi revolucionado no
mundo a prmissão de produzir em massa compostos com superioridade aos que estão na natureza. E como
exemplo temos uma das mais importantes difundidas no mundo mais conhecida como Aspirina ( ácido
acetilsalcílico).
Com sua propriedade terapêutica de ações analgésicas, anti-inflamatórias e anti-pirtica. Foi
40 comercialmente conhecido como Aspiririna do Laboratório Bayer. O Ácido Acetilsalicílico pode usado
como anti-témico e anti-plaquetário. Assim como a Bayer, já existem outros laboratórios que comercializam
o AAS, como a EMS, Brasterápica e Medquímica.
Por sua abrangente ação terapeutica teve por sua vez o uso por indicação de casos como dores de
cabeça,( Cefaléia ), Nevralgias, Pós-operatórios, Cólica Menstruais, Estado Febril, Dores de Dente,
45 Distenções Musculares, Contusões, Resfriados, com também para outros tipos de inflamações como a que
envolve um nível de complexidade terapêutica como a Artrite Reumatóide Osteoartite, Osteoporose, Hérnia
de Disco, dentre outras inflamações que congrega a esse nível de complexidade, decorrentes ao uso do AAS,
foi obtido sucesso e satisfação em seus resultados durante o tratamento.
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5 2. Origem do AAS (Ácido Acetilsalicílico).
Consta-se na história do AAS a partir do antigo Egito, as inflamações eram combatidas com extratos obtidos
da casca do Salgueiro.
Aqui no Brasil a ingestão de chás como o de fedegoso( rica em Ácido Salicílico onde é extraído a Salicilina)
ainda é comum.

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No dia 06 de Março de 1899, foi lançado na Alemanha a então no momento conehecida Aspirina (Ácido
Acetilsalicílico), sendo então o primeiro Fármaco a ser sintetizado na história da Farmácia.
Sobre a história deste fármaco que por sinal foi muito bem documentada, teve o seu início com Hipócrates
um Filósofo e Médico Grego, em 400 a.C e por Dioscarides, cirurgião grego do exército romano. Sua
15 prescrição incluiam folhas e cascas do Salgueiro estas preparações prescritas eram para tratar febres e aliviar
dores doC.( LUENGO, 2005 ver bibliografia).
Johan A. Buchner em 1828 este principio ativo que é uma substância amarela em forma de cristais e com um
sabor bem amargo, dando o nome de Salicilina, esta também pode ser encontrada também em outras plantas,
dentre ela a Spiraea Ulmaria, nome desta que inspirou a mais tarde a Aspirina.
20 Estudos apontam que em 1938, Rafaelle Piria, um Químico Italiano conseguiu obter o Ácido Salicílico
sintético da Salina, atravéz da Hidrólise Oxidativa Sintética da Salicilina. Depois em 1859 Kolbe e Dresden
sintetizaram os salicilatos.(MENEGATTI, FRAGA; BARREIRO, 2011, ver bibliografia).
Também temos a ação desenvolvida por Félix Hofmann que desenvolveu o AAS em 1897. Porém este
medicamento nesse caso o Salicilato Sódico quando foi empregado na época, veio a apresentar sérias
25 reações adverersas causando uma limitação clínica como o baixo ídice de tolerância; sabor muito amargo e
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irritação gástrica. Mesmo com todas estas reações este fármaco foi usado por quase uma década, indicado
principalmete para dores, febres e especialmente para o tratamento de artrites que exigiam uma dose maior
diária causando maiores consequências digestórias como a maior irritação na mucosa gátrica e dores muito
fortes no estômago nos pacientes que sofriam destas inflamações. (LUENGO, 2005).
Foi quando Félix Hoffman, um alemão que em 1897 motivado pelo seu pai que sofria de artrite reumatóide,o
5 icentivou para preparar derivados que pudessem ser tolerados e menos agressivos, devido ao sofrimento que
seu pai teve pelas reações adversas causada pela Salicilina, movido pela vontade de ajudar seu pai ele
procuraou estratégias de modificação para esta estrutura química com o objetivode obter uma molécula com
efeitos com menor agressividade ao organismo, seguindo na mesma intenção terapeitica no tratamento da
dor.
10 Desenvolvendo assim o Ácido Acetilsalicílico,
“Uma mistura preparada com 50 partes de ácido salicílico e 75 partes de anidrido
cético é aquecida por cerca de 2 horas a cerca de 500 C num balão de refluxo. Um líquido claro é obtido do qual quando
refriado, é extraído uma massa cristalina, que é o ácido acetilsalicilico. O exesso de anidrido acético é extraído por pressão e o
ác.acetilsalicílico é recristaliza em clorofórmio seo” Estas foram as anotações do caderno de Félix Hoffmann um químico da
15 Bayer, que sintetizou AAS a partir do Àcido Salicílico. ( www.drheliodias.com.br )

20 Entretanto, devido aos desagradáveis efeitos colaterais causados por esse princípio ativo, Hoffman, motivado
em tratar seu pai que sofria de artrite, buscou estratégias de modificação da estrutura química desta
substância a fim de obter uma molécula com efeitos colaterais mais brandos e com igual eficácia no
tratamento da dor. Foi assim que Hoffman, em 1897 conseguiu preparar ácido acetilsalicílico por meio da
acetilação do salicilato de metila, chamando o medicamento de aspirina. A nova droga tinha as mesmas
25 propriedades do salicilato de sódio, conseguia melhorar a qualidade de vida dos portadores de artrite e
gerava menos efeitos colaterais (MASSABNI, 2006).

Hoffman, na ocasião, trabalhava na Bayer da Alemanha e seus superiores não aceitaram de imediato
substituir o salicilato de sódio pela aspirina, mas Heinrich Dreser, diretor da área de farmacologia da
empresa demonstrou as ações analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias desta substância, tendo a Bayer
30 introduzido o novo fármaco com o nome de “aspirina” em 1899. Segundo Menegatti, Fraga e Barreiro (2011) foi assim
que a aspirina tornou-se o primeiro fármaco sintético empregado na terapêutica.

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3-
SÍNTESE DO AAS (ÁCIDO ACETILSALICÍLICO).
A reação de acetilação do Ácido Salicílico.
40 A Síntese do AAS é muito empregada em experimentos químicos para os fins de explorar o ensino das
reações nucleofílicas( quando sofrem um ataque em massa aos núcleos).
Juntamente ao processo de purificaçãopor recristalização. Esta reação ocorre atravéz do ataque nucleofílico
do Grupo -OH sobre o Carbono Cabonílico do Anídrido acético, seguido de Eliminação
de ácido Acético, formado com um Sub-produto de reação.
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5
PRINCIPAIS SINTOMAS DO DM TIPO 1: são vontade de urinar diversas vezes; fome frequente; sede
constante; perda de peso; fraqueza; fadiga; nervosismo; mudanças de humor; náusea; vômito.

PRINCIPAIS SINTOMAS DO DM TIPO 2 : estão infecções frequentes; alteração visual (visão embaçada);
10 dificuldade na cicatrização de feridas; formigamento nos pés; furúnculos.

8. TRATAMENTO.
Nos casos do tipo 1 é usada a aplicação de insula, diversas vezes por dia, conforme alteração glicêmica,
15 A insulina humana (NPH e Regular) utilizada no tratamento, atualmente é desenvolvida em
laboratório, a partir da tecnologia de DNA recombinante. 
Já o tipo 2, é indicado a medicação oral, sendo poucos os casos onde é necessário a aplicação de insula
injetável.Embora não existam regras rígidas para a escolha do hipoglicemiante, algumas
recomendações podem auxiliar o médico a definir a abordagem inicial e as mudanças progressivas
20 com o avanço da doença:
dfsdfd• Pacientes obesos (IMC >30kg/m2 ) requerem maior apoio da equipe para perda e manutenção de
peso perdido, e a prescrição de metformina já no início pode ajudar o paciente a alcançar as metas
terapêuticas. Pacientes muito obesos (IMC >35kg/m2 ) podem se beneficiar de cirurgia bariátrica.
Revisão sistemática de ensaios não randomizados mostram que essa cirurgia é capaz de reduzir 61%
25 do excesso de peso, com resolução ou melhora do diabetes, hipertensão, dislipidemia e apnéia do
sono em 86%, 78%, 70% e 84% dos casos, respectivamente. A mortalidade cirurgica varia de 0,1% a
1,1% dependendo do procedimento empregado.
Os fármacos disponíveis para o tratamento oral do diabetes tipo 2 são apresentados no Quadro2 apresenta
um fluxograma para orientar as escolhas dos fármacos.
30
A administração de insulina é imprescindível no tratamento do DM1 e deve ser realizada em 3 a 4 aplicações
ao dia, caracterizando o tratamento intensivo em esquema basal (TSCHIEDEL, 2008, p.219).

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PROPIEDADES FARMACOCINÉTICAS DAS INSULINAS E ANÁLOGOS.

-Ordem fámacocinética- Quadro 1


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INSULINA INÍCIO DE AÇÃO PICO DE AÇÃO DURAÇÃO DO EFEITO TERAPÊUTICO

LONGA DURAÇÃO
Glargina (Lantus®) 2-4 hs / Não apresenta / 20-24 hs
50 Detemir (Levemir®) 1-3 hs / 6-8 hs /18-22 hs

AÇÃO INTERMEDIÁRIA
NPH - 2-4 hs / 4-10 hs / 10-18hs
AÇÃO RÁPIDA
Regular - 0,5-1 h 2-3 hs 5-8 hs

5 AÇÃO ULTRARRÁPIDA
Asparte (Novorapid®) 5-15 min / 0,5-2 hs / 3-5 hs
Lispro (Humalog®) 5-15 min/ 0,5-2 /3-5 hs
Glulisina (Apidra®) 5-15 min/ 0,5-2 hs, /3-5 hs

10 PRÉ-MISTURAS
70%NPH/30%regular - 0,5-1 h 3-12 hs (duplo) / 10-16 hs
75% NPL/25% lispro - 5-15 min / 1-4 hs (duplo) / 10-16 hs
50% NPL/50% lispro - 5-15 min / 1-4 hs (duplo) / 10-16 hs
70%NPA/30%asparte - 5-15 min / 1-4 hs (duplo) / 10-16 hs Legenda.
15 NPH = protamina neutra hagedorn;
NPL = protamina neutra lispro;
NPA = protamina neutra asparte

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Fármacos para o tratamento da hiperglicemia do diabetes tipo 2.

25 QUADRO 2. - Fluxograma.

FÁRMACO POSOLOGIA

30 Metformina 500mg 1cpr em 1 a 3 vezes ao dia, nas refeições.


a 2,550gr.
Sulfoniluréias
Glibenclamida 1 a 2 vezes ao dia, nas refeições.
2,5mg a 20mg.
35
Glicazida 40mg a 1 cpr 1 a 2 vzs ao dia, após as refeições.
320 mg

40
Insulina. NPH 10 U NPH ao deitar (ou 0,2 U/kg),aumento gradual de 2U;
reduzir em 4U quando houver hipoglicemia. Se necessário,
adicionar 1 a 2 injeções diárias,
45 Regular. Em situações de descompensação aguda ou em esquemas de
injeções múltiplas.

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5. - PREVENÇÃO
Segundos dados do ministério da saúde paciente com históricos de diabetes mellitus, deve ser
55 orientados a manter, o peso ideal, não fumar, ter o controle da pressão arterial, manter um bom
controle da glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas. Evitar medicamentos que
potencialmente possam agredir o pâncreas; praticar atividade física regular. As taxas da doença vêm
aumentando nos últimos anos, principalmente nas populações mais jovens, devido ao aumento do
consumo de gorduras e carboidratos. Infelizmente não existe nenhuma forma de prevenir a Diabetes
tipo 1. Porém, manter habito saudáveis podem ajudar a prevenir ou a reduzir as complicações
associadas à doença.
5 Lembrando que as intervenções farmacológicas, p.ex., alguns medicamentos utilizados no tratamento
do diabetes, como a metformina, também foram eficazes, reduzindo em 31% a incidência de diabetes
em 3 anos. Esse efeito foi mais acentuado em pacientes com IMC > 35 kg/m2 . Casos com alto risco
de desenvolver diabetes, incluindo mulheres que tiveram diabetes gestacional, devem fazer
investigação laboratorial periódica para avaliar sua regulação glicêmica.(American Diabetes
10 Association. Standards of Medical Care in Diabetes–2006. Diabetes Care 2006 29 (Suppl 1): S4-4

15

20 6. Considerações Finais.

Estudos tem analisado o momento da mudança comportamental e do uso de diferentes fármacos numa
possível diminuição na incidência de diabetes.
Perda potencial quanto a atividade física sistemática se mostram eficazes na prevenção do DM2. O
25 tratamento cirúrgico, através da cirurgia bariátrica, é de eficácia quanto à redução no aumento de DM2 em
portadores de obesidade mórbida.
Mesmo com o uso de diversos fármacos, tais como antidiabéticos orais, agentes antiobesidade, anti-
hipertensivos, estatinas, fibratos e estrógenos, tenham se acompanhado de redução na incidência de diabetes,
futuros estudos são imprescindíveis para a recomendação dessas intervenções como prevenção para
30 pacientes de alto risco.
A realização precoce de um protocolo de planejamento na atenção básica farmacêutica melhora os
resultados obtidos junto aos pacientes, diminuindo o número de readmissões, o número de dias de
hospitalização e os custos com a saúde.

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50 5 - REFERENCIAS
1. Menegatti, R.; Fraga, C. A. M.; Barreiro, E. K. (2011). A Importância da Síntese de Fármacos.
Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola. 3. Consultado em junho, 2018, na URL < Consultado
em junho, 2018, na URL http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/03/sintese.pdf >. [ Links ]

55 2. Luengo, M. B. (2005). A historical revision of the main immunological events and pharmacology in
the search of the understanding and treatment of inflammatory diseases. Revista Eletrônica de
Farmácia. São Paulo. 2, (2), 64-72. [ Links ]

BAYER, H. Aspirina: ácido acetilsalicílico. Disponível em: http://www.aspirina.com.br/index-geral.php. Acessado


em 09 de Março de 2017.
5
BMJ 2000. O Uso Prolongado de Aspirina Pode Aumentar o Risco de Hemorragia do Tubo Digestivo.
Disponível em: http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3949/-1/o-uso-prolongado-de-aspirina-
pode-aumentar-o-risco-de-hemorragia-do-tubo-digestivo.html.

10 MACÊDO, A.; LIMA, C.; QUEIROZ, D. Síntese da Aspirina. IFAM, Manaus-AM, 2010.

MENEGATTI, R.; MANSSOUR, C. A. F.; BARREIRO, E. J. A importância da síntese de Fármacos.


Química Nova na Escola, v. 14, n. 3. p. 16-22, 2011.

15 NETO, A. P. dos S.; FILHO, J. G. da R.; ALVES, A. J. Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS). Escola
Técnica Estadual Professor Agamêmnon Magalhães, ETEPAM, 2012.

PINTO, P. (2004). Síntese do Ácido Acetilsalicílico. Disponível em:


http://pedropinto.com/files/secondary/tlq/tlqII_relatorio5.pdf.
20
SOUZA, M. V. N. Estudo Da Síntese Orgânica: Baseado Em Substâncias Bioativas. 1. ed. São Paulo:
Átomo, 2010. 320 p.

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