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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções

Capítulo 16

Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do
Instituto de Física da UFRJ.

16-2: a) A temperatura final é o dobro da temperatura Kelvin inicial, ou seja, a


temperatura final é dada por

2(314.15 K) – 273.15 = 355º C

b) A massa total de hélio é

MpV (4.00 x10 3 kg / mol )(1.30 atm)(2.60 L)


mtot  nM    5.24 x10  4 kg.
RT (0.08206 L  atm / mol  K )(314.15 K )

16-4: a) Fazendo a pressão diminuir de um fator igual a um terço, a temperatura


Kelvin também diminui de um fator igual a um terço, logo a nova
temperatura Celsius é

1/3(293.15 K) – 273.15 = -175ºC.

b) Como a temperatura Kelvin diminui de um fator igual a um terço e a


pressão volta ao valor inicial, o volume diminui de um fator igual a um
terço, ou seja, o volume final é igual a 1.00 L.

16-6: a)
MpV (32.0 x10 3 kg / mol )(4.013x10 5 Pa )(0.075 m 3 )
mtot    0.373 kg.
RT (8.3145 J / mol  K )(310.15 K )

b) Usando a pressão final de 2.813 x 105 Pa e a temperatura de 195.15 K,


obtemos m = 0.275 kg; logo a massa perdida é igual a 0.098 kg; para
obter este resultado usamos um maior número de algarismos significativos
nos cálculos intermediários.

pV (1.00 atm)(140 x10 3 L)


16-8: a) n   5.78 x10 3 mol.
RT (0.08206 L  atm / mol  K )(295.15 K )

b) (32.0 x 10-3 kg/mol)(5.78 x 103 mol) = 185 kg.

16-10: a) nRT/V = 7.28 x 106 Pa enquanto que a Eq. (16-7) fornece 5.87 x 106 Pa.

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b) A equação de van der Waals, que considera a atração entre as moléculas,


fornece uma pressão 20% menor.
c) 7.28 x 105 Pa, 7.13 x 105 Pa, 2.1%
d) Quando n/V diminui, as fórmulas e os valores numéricos não se alteram.

V2 p T  296 K 
16-12: a)  1 2  (3.50)   3.74.
V1 p 2 T1  277 K 

b) Os pulmões não poderiam suportar tal variação de volume; reter a


respiração seria desastroso, seria melhor ele expelir o ar.

16-14: Repetindo os cálculos do Exemplo 16-4 e usando os mesmos valores numéricos


para R e para a temperatura obtemos

p = (0.537)patm = 5.44 x 104 Pa.

16-16:
pV
N  nN A  NA
RT
(9.119 x10 9 Pa)(1.00 x10 6 m 3 )
 (6.023x10 23 moléculas / mol )
(8.3145 J / mol  K )(300 K )
 2.20 x10 6 moléculas.

16-18: Como o gás está submetido às condições normais, o volume será

N
V = (22.4 x 10-3 m3) N  2.23x10 m ,
16 3

e a aresta de um cubo com este volume é dada por


1
(2.23 x 10-16 m3) 3 =6.1 x 10-6 m.

16-20: a) O volume por molécula é

V nRT / p RT
 
N nN A NA p
(8.3145 J / mol  K )(300.15 K )

(6.023x10 23 moléculas / mol )(1.013x10 5 Pa )
 4.091x10 26 m 3 .

Se este volume fosse um cubo de aresta igual a L,

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1
L = (4.091 x 10-26 m3) 3 = 3.45 x 10-9 m,

(b) Esta aresta é cerca de dez vezes maior do que o diâmetro de uma
molécula comum.

16-22: a) De acordo com a Equação (16-16), a energia cinética média depende


somente da temperatura, e não da massa de moléculas individuais, logo a
energia cinética média é a mesma para as moléculas de cada elemento.

b) A Equação (16-19) também mostra que a velocidade quadrática média é


proporcional ao inverso da raiz quadrada da massa, logo

v vrms Kr 20.18 v rms Rn 20.18


  0.491,   0.301 e portanto
v rmsNe 83.80 v rms Ne 222.00

v rmsRn 83.80
  0.614.
v rms Kr 222.00

16-24: (Muitas calculadoras de bolso possuem funções estatísticas que são programadas
para tais cálculos. Os resultados apresentados a seguir foram feitos com este tipo de
calculadora.)

a) Designando a multiplicidade de cada nota por n1, a média é dada por

 1 
   ni xi  54.6.
 150 

1/ 2
 1  2
b)  150   ni xi .  61.1. Para obter os resultados com a precisão
  
desejada, usamos um maior número de algarismos significativos nos cálculos
intermediários.

16-26: Este é o mesmo tipo de cálculo feito no Exemplo 16-9, porém com T – 300 K e
p = 3.50 x 10-13 atm, logo  = 1.6 x 105 m.

3kT 3(1.381x10 23 J / K )(300 K )


16-28: a)   6.44 x 10-3 m/s.
m (3.00 x10 16 kg )

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b) Se a partícula está em equilíbrio térmico com as vizinhanças, seu


movimento depende somente da temperatura das vizinhanças e não da
massa das partículas individuais.

16-30: a) Cv = (C) (massa molar), logo (833 J/kgºC)().018 kg/mol) = 15.0 J/molºC
para –180ºC, (1640 J/kgC)(0.018 kg/mol) = 29.5 J/molºC para –60ºC,
(2060 J/kgºC) x (0.018 kg/mol) = 37.1 J/molºC para –5.0ºC.

b) Os graus de liberdade vibracionais tornam-se mais importantes.

c) Cv é maior que 3R porque a molécula H2O também possui graus de


liberdade de rotação.

Cv 20.76 J / mol  K
16-32: a) c   741 J / kg  K ,
M 28.0 x10 3 kg / mol

741
que é  0.177 vezes o calor específico da água.
4190

mw C w
b) mNCNTN = mwCwTw, ou mN = .
CN
Substituindo os valores numéricos e usando o resultado do item (a)
obtemos mN = 5.65 kg. Para achar o volume, use pV = nRT, ou

V=
nRT [(5.65 kg ) /(0.028 kg / mol )](0.08206 L  atm / mol  K )(293 K )
  4855 L.
p 1 atm

1
16-34: Fazendo a substituição   mv 2 ,
2

3/ 2 3/ 2
 m  2  / kT 8  m 
f(v) = 4   e ,    e / kT .
 2kT  m m  2kT 

k R/ NA R
16-36: Note que   .
m M / NA M

a) 2(8.1345 J / mol  K )(300 K ) /(44.0 x10 3 kg / mol )  3.37 x10 2 m / s.

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b)
8(8.1345 J / mol  K )(300 K ) /( ( 44.0 x10 3 kg / mol ))  3.80 x10 2 m / s.

c) 3(8.1345 J / mol  K )(300 K ) /(44.0 x10 3 kg / mol )  4.12 x10 2 m / s.

16-38: a) A pressão deve estar acima do ponto triplo, p1 = 610 Pa. Se p < p1, a
água não pode existir na fase líquida e a transição de fase é do sólido para
o vapor (sublimação).

b) p2 é a pressão crítica, p2 = pc = 221 x 105 Pa. Para pressões abaixo de p2


porém acima de p1, a transição de fase ocorre na seqüência mais comum
observada, de sólido para líquido e de líquido para vapor, ou de gelo para
água e de água para vapor.

16-40: A pressão da atmosfera está abaixo da pressão do ponto triplo da água,


logo não pode existir água no estado líquido. A mesma conclusão obtemos
para o CO2 líquido.

16-42: A massa será


MpV
m  nM 
RT
( 28.0 x10 3 kg / mol )(2.026x10 8 Pa )(3000x10 6 m 3 )

(8.3145 J / mol  K )(295.15 K )
 6.94 x10 16 kg.

16-44: a) A altura h para esta profundidade será proporcional ao volume, e


portanto inversamente proporcional à pressão e proporcional à temperatura
Kelvin. Logo

p T p atm T
h  h h

p T p atm  pgy T
(1.013x10 5 Pa )  280.15 K 
 (2.30 m)  
(1.013x10 Pa )  (1030 kg / m )(9.80 m / s )(73.0 m)  300.15 K
5 3 2

 0.26 m,
ou seja, h = h - h = 2.04 m.

b) A pressão manométrica necessária é o termo pgy dado pelo cálculo


anterior, ou seja, P = 7.37 x 105 Pa.

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16-48: (Despreze a expansão térmica do frasco.)

a) p2 = p1(T2/T1) = (1.013 x 105 Pa)(300/380) = 8.00 x 104 Pa.

pV 
mtot  nM   2  M
 RT2 
b)
 (8.00 x10 4 Pa )(1.50 L) 
  (30.1 g / mol )  1.45 g .
 (8.3145 J / mol  K )(300 K ) 

16-50: Se a altura original é h e o pistão desce uma distância y, a pressão final do


ar será

 h 
p atm  .
h y

Esta pressão deve ser a mesma que a do fundo da coluna de mercúrio,

patm + (pg)y.

Igualando as duas relações e fazendo uma pequena transformação


algébrica e explicitando y obtemos

p atm (1.013x10 5 Pa )
y  h  (0.900 m)   0.140 m.
g (13.6 x10 3 kg / m 3 )(9.80m / s 2 )

N nM A pVN A (1.00 atm)(14.5 L)(6.023x1023 moléculas / mol )


  
16-52: a) t t RTt (0.08206 L  atm / mol  K )( 293.15 K )(3600 s )
 1.01x1020 moléculas.

(14.5 L) /(60 min)


b)  10 / min
(0.5 L)(0.210  0.163)

c) A densidade do ar diminuiu de um fator igual a 0.72, e portanto a taxa de


1
respiração deve crescer de um fator igual a , para uma taxa de 14
0.72
respirações/min. Se a taxa de respiração não aumentar, ocorrerá uma
sensação de “falta de ar.”

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16-54: O volume do gás por molécula (ver o Problema 16-20) é

RT
, e o volume da molécula é cerca de
NA p

4
V0 =  (2.0 x 10-10 m)3 = 3.4 x 10-29 m3.
3

Designando a razão entre os volumes por f, obtemos

RT (8.3145 J / mol  K )(300 K )


p f  f  (1.2 x10 8 Pa) f .
N AV0 (6.023 x10 23 molecules / mol )(3.4 x10  29 m 3 )

A expressão “desvios mensuráveis” é um pouco vaga, porém para f


aproximadamente igual a um obtemos uma pressão de 108 Pa. Desvios do
comportamento ideal devem ocorrer para valores de f substancialmente
menores do que um.

M  28.0 x103 kg / mol 


16-56: a) U = mgh = gh   23
 (9.80 m/s2)(400 m) =
NA  6.023 x10 moléculas / mol 
1.82 x 10-22 J.

3 2 1.82 x10 22 J


b) Fazendo U  kT , T   8.80 K .
2 3 1.38 x10  23 J / K

c) É possível, porém como a referida altura é muito maior do que o livre


caminho médio ela teria que colidir um número muito grande de vezes.

3 3 3
16-58: a) nRT  pV  (1.01 x 105 Pa) (5.00 x 10-3 m3) = 758 J.
2 2 2

MpV
b) A massa do gás é , e portanto a razão entre as energias é
RT

MpV 2
v
1 RT 1 Mv 2 1 (2.016x10 3 kg / mol )(30.0 m / s ) 2
   2.42 x10  4  0.0242%.
2 3 3 RT 3 (8.3145 J / mol  K )(300 K )
pV
2

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16-60: a) A velocidade quadrática média do hidrogênio para a temperatura de 5800 K é


dada por

3kT 3(1.38 x10 23 J / K )(5800 K )


  27
 1.20 x10 4 m / s.
m (1.67 x10 kg )

b)
2GM 2(6.673 x10 11 N  m 2 / kg 2 )(1.99 x10 30 kg )
 8
 6.18 x10 5 m / s.
R (6.96 x10 m)

c) A velocidade de escape é cerca de 50 vezes maior do que a velocidade


quadrática média, e usando a Fig. 16-17, ou a Eq. (16-32) ou a Tabela (16-
2) você notará que existe somente uma fração desprezível de moléculas
que poderiam atingir a velocidade de escape.

16-62: (Ver o Exemplo 12-5 para cálculos sobre as velocidades de escape.) A


velocidade quadrática média da molécula em cada planeta é dada por

a) Júpiter:

v 3(8.3145 J / mol  K )(140 K ) /(2.02 x103 kg / mol )  1.31 x103 m / s  (0.0221)ve .

Terra:

v 3(8.3145 J / mol  K )( 220 K ) /(2.02 x103 kg / mol  1.65 x103 m / s  (0.146)ve .

b) Existe uma chance quase zero de qualquer tipo de molécula escapar de


Júpiter, enquanto que escapar da Terra é possível para algumas moléculas
leves escapar e portanto existe uma pequena chance para qualquer tipo de
molécula escapar da Terra. A chance do hidrogênio escapar é maior do
que a do nitrogênio.

c) 3(8.3145 J / mol  K )(200 K ) /(32.0 x 10 3 kg / mol )  395 m / s.


O raio do asteróide é

R  (3M / 4 )1 / 3  4.68 x 10 5 m,

e a velocidade de escape é

2GM / R  542 m / s,

portanto não pode existir tal atmosfera.

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16-64: Das relações

x = A cos t, v = -A sen t,

1 2 1
U médio  kA (cos2 t ) médio , K médio  m 2 A2 ( sen 2 t ) médio .
2 2

1
Usando (sen2 )médio = (cos2 ) médio = e m2 = k
2
concluímos que K médio = Umédio.

16-66: a) Os dois graus de liberdade associados com a rotação de uma molécula


diatômica são responsáveis por (2/5) da energia cinética, portanto a energia
cinética rotacional é dada por

Krot = nRT = (1.00)(8.3145 J/molK)(300 K) = 2.49 x 103 J.

 16.0 x103 kg / mol 


I  2m( L / 2) 2  2 23
(6.05 x1011 m) 2
b)  6.023x10 moléculas / mol 
 1.94 x10 46 kg  m 2 .

c) Usando os resultados de (a) e (b), a velocidade angular quadrática média é


dada por

2 K rot / N A 2( 2.49 x103 J )


 
I (1.94 x10 kg  m 2 )(6.023 x 1023 molecules / mol )
23

 6.52 x1012 rad / s,

o valor da velocidade angular obtida é muito maior do que a velocidade angular


do motor considerado.

3/ 2
  m  
 
2
f (v)dv  4   v 2 e  mv / 2 kT
dv
0
 2kT  0
16-68: a) 3/ 2
 m   1  
 4     1,
 2dT   4(m / 2kT )  m / 2kT

onde usamos uma integral que pode ser encontrada em tabelas (fornecida
também no Problema 16-69).

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b) f(v) dv é a probabilidade de que uma partícula possua velocidade entre v e


v + dv; a probabilidade de que uma partícula possua alguma velocidade é igual a
um, logo a integral de f(v) dv para o intervalo de zero a infinito deve ser igual a 1.

3/ 2
  m  
0
v f (v) dv  4  
 2kT 

0
xe mx / 2 kT dx
3/ 2 2
 m   2kT 
16-70:  2    
 2kT   m 
2 2kT 8kT
  ,
 m m

que é a Eq. (16-35).

16-72: a) (0.60)(2.34 x 103 Pa) = 1.40 x 103 Pa.

MpV (18.0x10 3 kg / mol )(1.40 x 10 3 Pa )(1.00 m 3 )


b) m   10 g .
RT (8.3145 J / mol  K )( 293.15 K )

16-74: a) A pressão parcial é

(0.35)(3.78 x 103 Pa) = 1.323 x 103 Pa.

Este valor é próximo da pressão de vapor para 12C, que ocorreria para uma
altitude acima do solo dada por

(30C – 12C)/(0.6C/100 m) = 3 km

b) A pressão de vapor será a mesma que a pressão de vapor da água em torno


de 24C, que corresponde a uma altitude aproximadamente igual a 1 km.

16-76: a) Seguindo o Exemplo 16-4,

dP pM
 ,
dy RT

esta relação no caso presente pode ser escrita na forma

dp Mg dy
 ,
p R T0  y

que depois da integração fornece

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Mg
 p  Mg  y   y  R
ln   ln1  , ou p  p0 1   .
 p0  R  T0   T0 

b) Usando a primeira equação anterior, para valores de  suficientemente


pequenos, obtemos

 y  y
ln 1  
 T0  T0 ,

e isto fornece a expressão deduzida no Exemplo 16-4.

 (0.6 x10 2 C o / m)(8863 m) 


c) 1    0.8154,
 (288 K ) 

Mg ( 28.8 x10 3 )(9.80 m / s 2 )


  5.6576
R (8.3145 J / mol  K )(0.6 x10  2 C o / m

` Logo p0 = p0 (0.8154)5.6576 = 0.315 atm, que equivale a 0.95 do resultado


encontrado no Exemplo 16-4. Nota: para uma calculadora que não tenha a
função xy a pressão no item c) deve ser calculada a partir de

p0 = p0 exp ((6.6576)ln(0.8154)).

16-78: a) Sabemos que

1 1
vmédia  (v1  v2 ) and vq méd  v12  v22 , portanto
2 2

vq2méd  vmédia
2

1 2
2
1

(v1  v22 )  v12  v22  2v1v2
4


1 2
4

v1  v22  2v1v 2 
1
 (v1  v2 ) 2 .
4

Isto mostra que a velocidade quadrática média é maior ou igual à velocidade


média (vq-méd  vmédia); a igualdade ocorre quando e somente quando as partículas
possuem as mesmas velocidades.

b)
1 1
vq 2méd  ( Nv q2 méd  u 2 ), vmédia  ( Nvmédia  u ),
N 1 N 1

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donde se obtém imediatamente a forma da relação solicitada.

c) A transformação algébrica é semelhante à utilizada no item (a); ajuda um


pouco escrever a expressão

1
vq2méd  ( N (( N  1)  1)vmédia
2
 2 Nvmédiau  (( N  1)  N )u 2 )
N 1

N
N 1
2
vmédia 
N
( N  1)

 vmédia
2
 2vmédiau 2   1
N 1
u2.

Portanto,

vq2méd  vmédia
2

N
( N  1)
(vq2méd  vmédia
2
)
N
( N  1) 2
 2
vmédia  2vmédia u  u 2 
N N
 (vq2méd  vmédia
2
) (vmédia  u ) 2 .
N 1 ( N  1) 2

Se vq-méd > vmédia, então esta diferença é necessariamente positiva, e


portanto

v'q-méd > v'média,.

d) O resultado foi demonstrado para N = 1, e depois mostramos sua validade


para N + 1; logo, por indução, verificamos que o resultado vale para
qualquer valor de N.

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