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QUESTIONÁRIO
2. Deverá ter características tanto para trabalhar com gasolina, como álcool ou com a
mistura dos dois combustíveis, visto que estes dois combustíveis tem o seu ponto de
ignição em temperaturas diferentes. Também é importante levar em conta materiais
que suportem desgaste, no caso do álcool para que não tenha corrosão. Levar em conta
também a dissipação do calor gerado na câmara de combustão pelo conjunto de velas,
para que não afete o funcionamento do motor.
3. Pois um motor a gasolina trabalha com pontos de ignição e temperaturas mais baixas
do que o a álcool, quando se utiliza este combustível com velas específicas para gasolina,
isto pode gerar a queima do módulo de ignição e deterioração das velas de ignição. A
deterioração das velas pode ser nos eletrodos, anéis de vedação e até no isolador
cerâmico.
4. As velas devem ter emissões reduzidas para atender novas tecnologias de motores
ecológicos. Assim tendo uma fase fria do ciclo quando utilizadas com álcool pois o álcool
é um material ácido. Devem levar em conta também motores de alta eficiência para
trabalho em maiores temperaturas, assim tendo maior emissão de gases.
5. Pela variedade de materiais com processos bem diferenciados um dos outros e
características químicas e mecânicas exigidas para estes componentes. Suas principais
partes são: Pino (para encaixe do cabo de vela), Isolador cerâmico, eletrodo central,
eletrodo lateral, anéis de vedação, e o elemento condutor.
6. Pois visa a redução de consumo, redução de emissão de gases, maior rendimento com
menor tamanho, são algumas características que devem ser trabalhadas sempre, com a
utilização de novos materiais ou de materiais já conhecidos, porém com uma nova
aplicação.
7. Para melhorar a durabilidade dos eletrodos, visto que o níquel desgasta mais e o ítrio
e um metal mais duro, o níquel tem excelente resistência a corrosão e o ítrio ao
desgaste. Com a liga níquel-ítrio, podemos afirmar que melhora a elasticidade térmica
de uma vela, bem como o gap à frio da mesma.
10. A corrosão na parte dos eletrodos, significa aumento do gap, ocasionando atraso na
centelha e queima do combustível, gerando falha do motor. Erosão ou desgaste do pino,
pode ocasionar folga do cabo de vela, não transmitindo a carga elétrica necessária para
vela.
11. Isolar as partes internas que são mistura de grafite e metálicos que conduz a
eletricidade para a geração da faísca e dissipar o calor gerado na câmara de combustão
para as demais partes do motor.
12. Assentar e alinhar a vela no cabeçote do motor, com vedação de 100 % para não
ocorrer fuga de compressão do motor, também evita a fuga de calor da câmara de
combustão para outras partes do motor.
13. Ensaio termométrico e de corrente iônica.
15. Sim, existe uma etapa que utiliza um soldador automático e outra etapa de dobra
do eletrodo central.