Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sá bado
Maias
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Civilização maia)
Nota: Se procura pelo livro de Eça de Queirós, consulte Os Maias; para
outros significados do termo, veja Maias (desambiguação).
Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/o
algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o
sobre}} para associar este artigo com um WikiProjeto.
Civilização maia
Povos · Línguas · Sociedade
Religião · Mitologia · Sacrifício huma
Arquitetura · Calendário
Tecidos · Comércio
Música pré-colombiana · Escrita
História
Colapso maia do clássico
Conquista do Iucatã
v • e
A civilização maia foi uma cultura mesoamericana pré-colombiana, notável
por sua língua escrita (único sistema de escrita do novo mundo pré-
colombiano que podia representar completamente o idioma falado no mesmo
grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo), pela sua arte,
arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. Inicialmente estabelecidas
durante o período pré-clássico (2000 a.C. a 250 d.C.), muitas cidades maias
atingiram o seu mais elevado estado de desenvolvimento durante o período
clássico (250 d.C. a 900 d.C.), continuando a se desenvolver durante todo o
período pós-clássico, até a chegada dos espanhóis. No seu auge, era uma
das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do
mundo.[1]
Índice [esconder]
1 História
1.1 Decadência
1.2 A conquista pelo
império espanhol
1.2.1 Panorama
das descobertas
1.2.2 Primeiro
contato
1.3 Redescoberta dos
maias
2 Ciência e tecnologia
2.1 Urbanismo
2.2 Sistema de escrita
2.2.1 Livros
maias
2.3 Matemática
3 Cultura
3.1 Artes
3.2 Religião
3.3 Arquitetura
3.3.1 Materiais
de construção
3.3.2 Processo
de construção
4 Lista de sítios maias
4.1 Sítios mais
importantes
4.2 Outros sítios
importantes
5 Referências
6 Ligações externas
[editar]
História
[editar]
Decadência
Nos séculos VIII e IX a cultura maia clássica entrou em decadência,
abandonando a maioria das grandes cidades e as terras baixas centrais. A
guerra, doenças, inundações e longas secas, ou ainda a combinação destes
fatores são freqüentemente sugeridos como os motivos da decadência.
[editar]
A conquista pelo império espanhol
Por fim, no ano de 1519, Hernán Cortez inicia a conquista do território asteca,
incluindo as regiões anteriormente pertencentes aos maias.
[editar]
Panorama das descobertas
[editar]
Primeiro contato
Ver artigo principal: Conquista do Iucatã
Foi somente em 4 de março de 1517 que a flotilha comandada por Francisco
Hernandes de Córdoba – que estava à cata de índios para os escravizar nas
fazendas de Cuba) –, fugindo a uma tempestade que já durava dois dias,
aportou no norte do Iucatã e logo foi assediada por algumas canoas repletas
de maias vestidos em túnicas de algodão e (em razão de suas aparências) os
espanhóis logo lhes atribuíram mais razão que os habitantes de Cuba.
Feitos ao mar sem água potável, com pesadas baixas mas com um punhado
de ouro, estes primeiros conquistadores foram o estopim para futuras
expedições de outros tantos aventureiros. Assim se iniciava a conquista dos
estados maias.
[editar]
Ciência e tecnologia
[editar]
Urbanismo
[editar]
Sistema de escrita
[editar]
Livros maias
▪ Chilam Balam
▪ Popol Vuh, (que significa livro da reunião ou comunidade, considerado a
Biblia maia)
▪ Rabinal Achí
▪ Anais dos Caqchiqueles
▪ Códices maias
[editar]
Matemática
[editar]
Cultura
[editar]
Artes
Com as decifrações da escrita maia se descobriu que essa civilização foi uma
das poucas nas quais os artistas escreviam seu nome em seus trabalhos.
[editar]
Religião
[editar]
Arquitetura
[editar]
Materiais de construção
Tijolo de Comalcalco.
Um aspecto surpreendente das grandes estruturas maias é a carência de
muitas das incastecnologias avançadas que poderiam parecer necessárias a
tais construções. Não há notícia do uso de ferramentas de metal, polias ou
veículos com rodas. A construção maia requeria um elemento com
abundância, muita força humana, embora contasse com abundância dos
materiais restantes, facilmente disponíveis.
Toda a pedra usada nas construções maias parece ter sido extraída de
pedreiras locais; com maior freqüência era usada pedra calcária, que, ainda
que extraída e exposta, permanecia adequada para ser trabalhada e polida
com ferramentas de pedra, só endurecendo muito tempo depois.
[editar]
Processo de construção
Ruínas de Palenque.
Todas as evidências parecem sugerir que a maioria dos edifícios foi
construída sobre plataformas aterradas cuja altura variava de menos de um
metro, no caso de terraços e estruturas menores, a até quarenta e cinco
metros, no caso de grandes templos e pirâmides. Uma trama inclinada de
pedras partia das plataformas em pelo menos um dos lados, contribuindo
para a aparência bi-simétrica comum à arquitetura maia. Dependendo das
tendências estilísticas que prevaleciam na área e época, estas plataformas
eram construídas de um corte e um aterro de entulhos densamente
compactado. Como no caso de muitas outras estruturas, os relevos maias
que os adornavam, quase sempre se relacionavam com o propósito da
estrutura a que se destinavam. Depois de terminadas, as grandes residências
e os templos eram construídos sobre as plataformas. Em tais construções,
sempre erguidas sobre tais plataformas, é evidente o privilégio dado ao
aspecto estético exterior em contra-ponto à pouca atenção à utilidade e
funcionalidade do interior.
Construções notáveis
▪ Palácios
Palácio de Palenque.
Grandes e geralmente muito decorados, os palácios geralmente ficavam
próximos do centro das cidades e hospedavam a elite da população.
Qualquer palácio real grande ou ao menos que tivesse várias câmaras ou
erguido em vários níveis, tem sido chamado de acrópole. Tais construções
consistiam de várias pequenas câmaras ou pelo menos um pátio interno,
parecendo propositadas a servirem de residência a uma pessoa ou pequeno
grupo familiar decorada como tal.
▪ Grupos E
Os estudiosos têm denominado de "Grupo E" à freqüentemente encontrada
formação de três pequenas construções, sempre situadas a oeste das
cidades, tratando-se de um intrigante mistério a sua recorrência.
▪ Pirâmides e templos
▪ Observatórios astronômicos
Astecas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O artigo ou secção Sacrifício humano na cultura asteca deverá ser fundido aqui.
Se não concorda, discuta sobre esta fusão na página de discussão deste artigo.
Este artigo ou secção contém uma lista de fontes ou uma única fonte no fim d
do artigo, o que compromete a verificabilidade. (desde janeiro de 2009)
Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inser
Império Asteca
Império Pré-Colombiano
1325
Índice [esconder]
1 História
2A
Sociedade
3O
imperador
3.1
Imperadores
4 A religião
5A
medicina
5.1
Plantas e
técnicas
6 Cidades
históricas
7 Ver
também
8
Bibliografia
9 Ligações
externas
História
Civilização asteca
Sociedade asteca
Idioma • Religião • Mitologia
Sacrifícios humanos • Calendários
Medicina
História asteca
Aztlan • Militarismo asteca
Tríplice Aliança Asteca • Códices
astecas
Conquista do Império Asteca • Noite
Triste
Queda de Tenochtitlan
Moctezuma II • Hernán Cortés
A partir dessa base formaram uma aliança com duas outras cidades –
Texcoco e Tlacopán – contra Atzcapotzalco, derrotaram-no e continuaram a
conquistar outras cidades do vale durante o século XV, quando controlavam
todo o centro do México como um Império ou Confederação Asteca, cuja
base econômico-política era o modo de produção tributário. No princípio do
século XVI, seus domínios se estendiam de costa a costa, tendo ao norte os
desertos e ao sul o território maia.
A Sociedade
▪ Escravos
▪ maceualli ou calpulli (membro do clã)
▪ artesãos e comerciantes
▪ pochtecas (grandes comerciantes)
▪ sacerdotes, dignitários civis e militares.
O imperador
Moctezuma II.
Imperadores
▪ Acamapichitli (1376–1395)
▪ Huitzilíhuitl (1395–1417)
▪ Chimalpopoca (1417–1427)
▪ Itzcóatl (1427-1440)
▪ Montezuma I (1440-1469)
▪ Axayacatl (1469-1481)
▪ Tízoc (1481-1486)
▪ Ahuizotl (1486-1502)
▪ Montezuma II (1502-1520)
▪ Cuitláhuac (1520)
▪ Cuauhtémoc (1520-1521)
A religião
Um sacrifício humano.
▪ Huitzilopochtli ou Tezcatlipoca: o sacrificado era colocado em uma pedra
por quatro sacerdotes, e um quinto sacerdote extraía, com uma faca, o
coração do guerreiro vivo para alimentar seu Deus;
▪ Tlaloc: anualmente eram sacrificadas crianças no cume da montanha.
Acreditava-se que quanto mais as crianças chorassem, mais chuva o
Deus proveria.
No seu panteão havia centenas de deuses. Os principais eram vinculados ao
ciclo solar e à atividade agrícola. Observações astronômicas e estudo dos
calendários faziam parte do conhecimento dos sacerdotes.
A medicina
Plantas e técnicas