O documento apresenta um resumo sobre o texto "Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita", de Immanuel Kant. O resumo é dividido em nove proposições que explicam os pontos principais de Kant sobre a lei natural, o objetivo da razão humana e como a guerra e revoluções contribuem para o progresso humano rumo ao uso pleno da razão.
O documento apresenta um resumo sobre o texto "Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita", de Immanuel Kant. O resumo é dividido em nove proposições que explicam os pontos principais de Kant sobre a lei natural, o objetivo da razão humana e como a guerra e revoluções contribuem para o progresso humano rumo ao uso pleno da razão.
O documento apresenta um resumo sobre o texto "Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita", de Immanuel Kant. O resumo é dividido em nove proposições que explicam os pontos principais de Kant sobre a lei natural, o objetivo da razão humana e como a guerra e revoluções contribuem para o progresso humano rumo ao uso pleno da razão.
REFERÊNCIA: KANT, Immanuel. Ideia de uma história universal de um ponto de vista
cosmopolita. Brasiliense, 1986.
O texto tem como objetivo esclarecer alguns pontos do pensamento de Kant,
utilizando como base os textos tanto do autor como de outros pensadores que acabaram colaborando de uma certa forma para o pensamento de Immanuel Kant. A divisão da obra é feita de modo a trabalhar os pontos de pensamento de Kant em nove partes, ou nove proposições, tomando inicialmente as palavras do autor, para logo depois escrever sobre o ponto a ser trabalhado. O texto não deixa de seguir uma linha de raciocínio ao trabalhar as proposições, fazendo assim com que uma dê continuidade a outra. Nas primeiras proposições o autor nos explica uma ideia de lei natural, ou um curso natural, que seria similar ao instinto animal. Sendo assim, cada ser vivo teria um objetivo de vida proposto pela natureza. Passando essa visão para a historiografia, o escritor fala sobre como isso revelaria uma super estrutura, sutil mas eficaz sobre os homens que guiaria toda a história da humanidade. A partir da quarta proposição, o autor fala sobre o propósito da lei natural para o homem. Segundo ele, o ser humano recebe da natureza algo a mais que os animais, a razão, por conta do homem possuir a razão, não foram dadas a ele garras para se defender, mas utilizando das suas capacidade facultativas, ele pode ultrapassar essa barreira. Sendo assim, o objetivo natural do homem seria chegar ao pleno uso da razão, porém o ser humano possui uma vida curta demais para alcançar esse objetivo. A a missão de chegar ao uso completo da razão é passado para a geração seguinte. Logo depois o autor fala sobre as ferramentas pelas quais o homem “evolui” no uso da razão, e essa ferramenta é o antagonismo ou a guerra. O homem quando em convívio social, luta contra aqueles que abusam de sua liberdade (os governantes), porém quando esse mesmo homem chega ao poder, ele provavelmente fará o mesmo. Sendo assim o homem que convive em uma sociedade na qual o ser humano atingiu pleno uso da razão, deve manter o autocontrole no que diz respeito à liberdade. Nas últimas proposições ele fala sobre como com o passar do tempo, as revoluções vão passar a gerar novas ideias dentro da sociedade, ele usa como exemplo para isso, a eclosão do iluminismo. Logo depois ele começa a refletir sobre se a sociedade atual teria alcançado o objetivo natural ao homem, chegando a resposta de que não. Mas conclui que ainda estaríamos vivendo o processo.