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Energy Automation

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Page 1 Maio-09 Engº Rafael Fernandes Power Transmission and Distribution
Ementa CFC e Oscilografia

Capacidade de Processamento e modos de Operação

Implementação de Lógica

Diferença entre Source e Destination

Prioridade dos blocos de programação

Ocupação de memória em ´Ticks´

Modos de Operação de Rotina

Ciclicidade, Período de Interrupção e Varredura

Referência Cruzada

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Capacidade de
Processamento e
modos de Operação

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Capacidade de processamento

O modo de exibição de lógicas no Digsi é chamado de CFC-Control


Function Chart. A tabela abaixo informa o número máximo de ‘Ticks’ que
o relé 7SA6 versão de firmware >= 4.61 suporta para os quatro modos
de execução do CFC. Estes dados se encontram no ítem: Dados
técnicos dos manuais Siprotec e cada relé possui a sua particularidade.

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Capacidade de processamento

Ticks é uma unidade de referência para se determinar a capacidade


de processamento de cada um dos quatro modos de execução
acima. Como analogia: 1 tick = 1 quilo sendo assim o relé teria uma
capacidade de 10 000 quilos para o modo de execução MW. De
acordo com a ‘tabela 8’ o bloco AND possui 5 ticks ou ‘pesa 5 quilos’
portanto neste modo de execução poderíamos ter 10 000/5 = 2000
blocos AND. Para o modo SFS = 2000 blocos AND, para o bloco
PLC1 = 380 blocos AND e para PLC = 40 blocos AND, portanto o
relé poderia ter 4420 blocos AND, porém de acordo com a prioridade
dos blocos, visto à seguir, essa comparação se limita.

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Capacidade de processamento

1)Fast PLC (PLC)


Possui um “scan time” de 1 à 3 mseg e opera por período de
interrupção, ou seja há de se ter uma variação na entrada da lógica
para que se inicie o “scan time”. O PLC tendo prioridade sobre o modo
de execução PLC1 quando da atuação de alguma função de proteção.
2)Slow PLC (PLC1)
Possui um “scan time” de 1 à 3 mseg e opera por período de
interrupção, ou seja há de se ter uma variação na entrada da lógica
para que se inicie o “scan time”.
3)Interlocking (SFS)
Cíclica à cada 1seg. e parte imediatamente por período de interrupção.
4)Measurement (MW)
Possui um “scan time” de 600mseg e opera de forma cíclica (sem
período de interrupção).
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Prioridade dos blocos de comunicação

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Prioridade dos blocos de comunicação

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Prioridade dos blocos de comunicação

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Prioridade dos blocos de comunicação

As tabelas acima indicam a alocação dos blocos de função para os


determinados modos de execução, como exemplo: O bloco Timer não
“roda” nos modos: SFS e MW. Deve-se observar esta relação antes de
executar a lógicas, todavia um “log de erros” é gerado se durante uma
compilação ocorrer este problema.

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Prioridade dos blocos de comunicação

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Prioridade dos blocos de comunicação

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Ocupação de memória
em ´Ticks´

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Ocupação de memória em ´Ticks´

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Modos de Operação de
Rotina

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Modos de Operação de Rotina

Comprovação da alocação de memória para os 4 modos de execução.


Para tal vamos considerar a seguinte lógica:

Lado Esquerdo da Lógica

Lado Direito da Lógica

Lado Esquerdo da Lógica

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Modos de Operação de Rotina

Observar que o modo de execução que está sendo utilizado é o SFS ou


Interlocking. O CFC utiliza ordem de execução sequencial dada pelo número
dos blocos, por exemplo: Executa-se o bloco 1/1, depois 1/2 e assim por
diante. Quando há muitos blocos sendo usados, para facilitar a ordenação há
a função: Optimize Run Sequence que se encontra na opção: Option que
quando acionado irá realizar corretamente a sequencia de execução.
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Modos de Operação de Rotina

Aqui é selecionado a opção


para mudança da ordem de
execução e clicando-se
novamente retorna-se à chart
do CFC

Para alterar a ordem basta arrastar o bloco:


BLOQUEIO BF para os outros modos.

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Modos de Operação de Rotina

Como exercício vamos verificar a ocupação de memória para os 4


modos de execução. De acordo com a tabela 8 o bloco D_FFMemo
ocupa 6 tick´s, o bloco NEG ocupa 5 tick´s, conexão para sinal de
entrada 6 tick´s, conexão para o sinal de saída 7 tick´s e conexão
entre os blocos 4 tick´s ao todo teremos: 34 tick´s.
Portanto no modo SFS teremos uma ocupação de memória de:
(34/10000)x100% = 0.34%. Como a resolução mínima é 1%
deveremos ter no log a indição de 1%.
Para o modo MW teremos a mesma indicação, pois a capacidade
total também é 10000 tick´s.
Para o modo PLC1 teremos uma ocupação de memória
de:(34/1900)x100% = 1.79%.
Para o modo PLC teremos: (34/200)x100% = 17%
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Modos de Operação de Rotina

De acordo com o modo de exibição abaixo é possível checar a ocupação de


memória para os modos de execução. Toda lógica deve ser otimizada,
como já discutido, e após deve ser compilado para que o programa executivo
compreenda a lógica.
Esta é a opção para Compilar

Escolher a opção: Log

Aqui se verifica a ocupação

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Modos de Operação de Rotina

Taxa de ocupação conforme


calculado

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Ciclicidade, Período de
Interrupção e Varredura

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Ciclicidade, período de interrupção e Varredura

Como exposto anteriormente os modos: SFS e MW possuem um scan time ou


tempo de varredura de: 600mseg.
A figura abaixo exemplifica a rotina de execução da lógica apresentada nos
modos: SFS e MW.

Saída, por
Entrada, por exemplo: >Block
exemplo: 50BF
Tecla F1
Scan
time =
0.6seg

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Ciclicidade, período de interrupção e Varredura

A tecla de função possui um tempo de dropout de 200mseg e sendo os


modos SFS e MW cíclicos significa que se a tecla F1 “entrar” no instante
‘zero’ o CFC não conseguirá realizar o processamento, assim neste tipo de
teste caso a tecla F1 “entre” em um instante de tempo >=400mseg o CFC
conseguirá processar a lógica e a saída: >Block 50BF será ativada.
Passando-se para os modos PLC e PLC1, sempre a saída será ativada pois
o scan time é de 1 à 3mseg < 200mseg.
Com este teste prova-se a ciclicidade e varredura dos modos SFS, MW, PLC
e PLC1.

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Referência Cruzada

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Referência Cruzada

Por exemplo, vamos encontrar a varíavel “INs: Goose G27A Atua ExSP”

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Referência Cruzada

Selecionar
Filtro

Selecionar
Referencia
Cruzada
Clicar 2x na
variavel

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Implementação de
Lógica

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Implementação de Lógica

Exemplo de aplicação de lógica e liberação dos sinais na


Matriz I/O.

Como exemplo vamos conectar dois sinais: variáveis


internas: A, B (IntSP) e bloco Connect.

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Implementação de Lógica

Declaração
de Variáveis

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Diferença entre Source
e Destination

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Diferença entre Source e Destination

Source Destination
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Diferença entre Source e Destination

Lado esquerdo da lógica


= destination na matriz

Lado direito da lógica


= source na matriz

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Prioridade dos blocos
de comunicação

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Operações Booleanas
SIPROTEC 4

X1
1
NEG Y= X1 (+) X1 Y
Y

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Operações Booleanas
SIPROTEC 4

A B A
&
AND Y= A * B (+) Y
Y B

A
A
1
OR Y= A + B (+) Y
B Y B

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Operações Booleanas
SIPROTEC 4

X1 X2
XOR X1
=1 Y
(+)
Y= X1 * X2 + X1* X2 X1 X2 Y X2

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Conversão de Boolenao para Comando
Módulo Bool to CO

O Módulo Bool to CO:


Cria um comando duplo.
O comando é definido pelos parâmetros do
bloco:
ORIGIN origem do comando
PROP intertravamentos
definidos na opção
„properties dialog“
VAL Abrir (TRIP)/
Fechar(CLOSE)
TIME tempo de saída
O comando é disparado pela entrada
TRIG disparo do comando
Propriedades na Matriz

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Conversão de Boolenao para Indicação Dupla
Módulo Bool to DI

O Módulo Bool to DI:

Converte variáveis Booleanas em uma


indicação dupla.
Os sinais VAL e InterPos geram uma
saída „y „ tipo indicação dupla, em função
da entrada SelInt :
InterPos - 00/11 posição
intermediária
SelInt 1 => y = pos. interm.
0 => y =
Aberto/Fechado

VAL Variável Booleana


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Criação de Indicação Dupla
Módulo Build DI

O Módulo Bild DI

Cria uma indicação dupla, a partir de 2


sinais de entrada.

Typ_DP_I Tipo de 0=DP


indicação 1=DP_I

VAL OFF Variável para posição


desligado ou aberto

VAL ON Variável para posição


ligado ou fechado

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Exemplo: Comando com teclas de função F

Fechar
Comandar um disjuntor utilizando comando
tipo 2-pólos para fechar e 1-pólo para abrir, Abrir
através das seguintes teclas do relé:
F1 ==> FECHAR
F2 ==> ABRIR

As bobinas de abertura e fechamento do disjuntor devem ser ligadas às saídas


binárias 1 a 3.
Orientação geral
Desenhar o circuito de controle.
Criar as informações necessárias na Matriz de configuração.
Criar a lógica no programa CFC (utilizar PLC1 task level)

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Solução: Comando com teclas de função F

F2 ABRIR
Q0 F BR_D12
F1 FECHAR

F2 ABRIR

F1 FECHAR
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Conversão de Indicação Dupla em Variável
Boolena
Módulo DI to Bool

O Módulo DI to Bool
Converte uma indicação dupla em
variável Booleana
Verifica o estado da indicação dupla
VAL e converte em uma saída Booleana
y:

VAL Indicação Dupla

BO OFF Variável para


posição desligado
ou aberto
BO ON Variável para
posição ligado ou
fechado ©
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Exemplo: Sinalizar Comando usando os LEDs

Sinalizar os comandos ABRIR e FECHAR do exercício anterior


usando os LEDs 13/14:

LED 13 Comando ABRIR


LED 14 Comando FECHAR

Orientação geral
Criar as informações necessárias na Matriz de
configuração.
Ampliar a lógica do programa CFC.

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Solução: Sinalizar Comando usando os LEDs

F2 ABRIR IntSP
Q0 F BR_D12
F1 FECHAR IntSP

LED FECHAR
F2 ABRIR IntSP

F1 FECHAR IntSP

LED ABRIR

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Exemplo: Memorização de Eventos

LEDs 11/12 devem alternar entre ligado e desligado quando a


tecla F3 for pressionada.

Módulos CFC necessários:

Biestável (D-flip/flop) - memoriza um evento

Negação (Negator) - inverte um sinal

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Solução: Memorização de Eventos

Saída LED 11

F3 Toggle IE
Saída LED 12

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Solução: Indicação Simples / Indicação Dupla

DP
SP

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Temporizador
(Não pode ser usado nos níveis de intertravamento e
medição)

R => Rearme doTemporizador


S => Partida doTemporizador Q=(S+T2) * T1 * R
QT1= T1 * R
QT2= T2 * R

QT1 T1 T1

QT2 T2 T2

T1 e T2 são as temporizações Retardo na energização Retardo na desenergização


em milisegundos Q é retardado pelo tempo T1 Q é extendido pelo tempo T2

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Exemplo : Temporizador (1)

Após pressionar a tecla F1, o LED 1 deve ficar aceso por 5


segundos.

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Solução: Temporizador (1)

F1 - IntSP Saída LED 1

F1 - IntSP

Saída LED 1 5000

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Exemplo : Temporizador (2)

Estender o exercício anterior de modo que o LED 4 acenda


por 1 segundo quando a tecla F1 for liberada.

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Solução: Temporizador (2)

F1 - IntSP Saída LED 1


Saída LED 4

F1-IntSP

Saída LED 1
5000

Saída LED 4 1000

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Exemplo : Temporizador (3)

Estender o exercício anterior de modo que o LED 2 acenda


por 2 segundos assim que o LED 1 apagar.

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Solução: Temporizador (3)

Saída LED 1
F1- SP

Saída LED 2

F1- CLOSE Int SP

Saída LED 1 5000

Saída LED 2 2000

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Exemplo : Temporizador (4)

Após pressionar a tecla F1, o LED 1 deve acender por 8


segundos e 3 segundos após, o LED 3 deve acender por 5
segundos.

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Solução: Temporizador (4)

Saída LED 3
T1
F1 IntSP
Saída LED 1

F1 IntSP

Saída LED 1 8000

Saída LED 3 3000

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Exemplo : Temporizador (5) - Pisca pisca

Após pressionar a tecla F1, o LED 7 deve começar a piscar.


Após pressionar a tecla LED, o LED 7 deve permanecer
apagado.

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Solução: Temporizador (5) - Pisca pisca

Saída Tecla LED


Saída LED 7
Saída Tecla LED

F1 IntSP

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Informações sobre comandos - Módulo CMD INF
(Somente pode ser usado no nível de
Intertravamentos)

O Módulo CMD INF:


Fornece informações sobre um dado
comando

IA OFF Comando
Abrir
IA ON Comando Fechar
I CAT Origem do
Comando

Aplicações típicas:
Fechamento Manual
Parada de Religamento
Automático ©
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Combinação de Níveis de Processamento

Sinais lógicos são trocados entre diferentes níveis de processamento


por meio de uma indicação simples interna a matriz.

Matriz

Destinationl CFC
Nível de Processamento SFS Nível de Processamento PLC1

Source CFC

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Operações Booleanas
SIPROTEC 4

X1
NAND Y= X1 *X2 X1
& Y
(+)
Y= X1 + X2 X2 Y X2

X1 X2 X1
NOR Y= X1 + X2 (+)
1 Y
Y X2
Y=X1 * X2

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Exemplo
Esquema Simplificado

BO1 BO2 (+)


Q0
Q1 Mola
carregada

Q8 BO3 BI1 BI2 BI3


Q0 (-)
BO5 BO6 BO7 BO8
BO11 BO12 BO13 BO14Q1 Q8
Q1 Q8

BO4 BI4 BI5 BI7


BO15 BI6
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Intertravamento Convencional
(Sem Verificação da Posição Final)

(+)
Q8
Q8 Q8 Q8
Aberto
Aberto Fechado Aberto
Q1
Q1
Aberto
Q1 Q1 Q1 Aberto
Fechado Aberto Aberto

Q0 Q0 Q0 Q0
Q0
7SJ61/62/63 Mola
Aberto
Aberto Aberto Aberto
6MD63 Carregada

Fechar Abrir Fechar Abrir Fechar


Abrir

Abrir Q0 Fechar Abrir Q1 Fechar Abrir Q8 Fechar


Q0 Q1 Q8

Fechar Comum
(-)
7SJ61/62/63
6MD63
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Indicações para Intertravamento (Internal Single-Point
Indication)

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Intertravamento
Verificação da Posição Final

DI to Bool
Q0 Aberto
XOR
DI to Bool Posição de Q0
Q0 Fechado

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Exemplo : Verificação da Posição Final

Criar uma lógica de intertravamento para o disjuntor Q0 na qual a


posição final do disjuntor seja determinada.
A indicação de posição final ABERTO ou FECHADO deve ser
disponibilizada na planilha.
Para utilização do módulo DI to Bool, veja o exercício: „Sinalizar
Comando usando os LEDs “

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Solução: Verificação da Posição Final

Q0 Aberto

Q0 Aberto/Fechado DP

Posição Final

Q0 Aberto/Fechado DP Q0 Fechado

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Intertravamento - Verificação da Posição Final
Somente Seccionador Fechado

DI to Bool
Q1 Aberto
XOR
DI to Bool Q1 Posição Final
Q1 Fechado
NAND
Q1 ou Q8 Fechado.
DI to Bool
Q8 Aberto

DI to Bool XOR
Q8 Posição Final
Q8 Fechado

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Exemplo : Verificação da Posição Final - Somente Secc.
Fechado

Ampliar a lógica do exercício: „ Verificação da Posição Final“ para


determinar a posição final dos seccionadores Q1 e Q8.
A indicação de posição final ABERTO ou FECHADO deve ser
disponibilizada na planilha.
Verificar apenas se os seccionadores Q1 ou Q8 estão fechados.

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Solução: Verificação da Posição Final - Somente Secc.
Fechado

Q1 Aberto

Q1 TRIP/CLOSE DP

Q1 Posição Final
Q1
Fechado

Q1 TRIP/CLOSE DP
Q1 ou Q8
Fechado

Q8 Aberto
Q8 TRIP/CLOSE DP

Q8 Posição Final

Q8 TRIP/CLOSE DP Q8
Fechado

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Intertravamento: Fechar Q0

DI to Bool
Q0 Aberto Mola Carregada
XOR Q0 Posição Final
DI to Bool Q0 Posição Final Q1+Q8 Não Fechado E
Q0 Fechado Q8 Posição Final
Q1 Posição Final

DI to Bool
Q1 Aberto
XOR
DI to Bool Q1 Posição Final
Q1 Fechado
NAND
Q1+Q8 Não Fechados
DI to Bool
Q8 Aberto

XOR
DI to Bool
Q8 Fechado Q8 Posição Final

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Intertravamento : Fechar Q1

DI to Bool
Q0 Aberto

DI to Bool Q8 Aberto
Q1 Aberto Q1 Posição Final E
XOR Q0 Aberto
DI to Bool Q1 Posição Final
Q1 Fechado

DI to Bool
Q8 Aberto

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Intertravamento: Abrir Q1

DI to Bool
Q0 Aberto

DI to Bool
Q1 Aberto
XOR
DI to Bool Q1 Posição Final
Q1 Fechado
Q1 Posição Final
Q0 Aberto E
Q8 Posição Final
DI to Bool
Q8 Aberto

XOR
DI to Bool
Q8 Fechado Q8 Posição Final

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Intertravamento: Abrir/Fechar Q8

DI to Bool
Q0 Aberto

DI to Bool
Q1 Aberto

DI to Bool
Q8 Aberto
Q0 Aberto
XOR Q1 Aberto E
DI to Bool Q8 Posição Final
Q8 Posição Final
Q8 Fechado

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Intertravamento Q0/Q1/Q8

DI to Bool Mola Carregada


Q0 Aberto Q0 Posição Final
Q0 Fechado Fechar
XOR E
Q1+Q8 Não Fechado
DI to Bool Q0 Posição Final Q0
Q8 Posição Final
Q0 Fechado
Q1 Posição Final

DI to Bool Q8 Aberto
Q1 Aberto Fechar
Q1 Posição Final E
XOR Q0 Aberto Q1
DI to Bool Q1 Posição Final
Q1 Fechado
Q1 Posição Final Abrir
NAND
Q0 Aberto E
Q1+Q8 Não Fechado Q8 Posição Final Q1
DI to Bool
Q8 Aberto
Q0 Aberto Abrir/
DI to Bool XOR
Q1 Aberto E Fechar
Q8 Posição Final
Q8 Fechado Q8 Posição Final
Q8

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Oscilografia nos Relés
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Oscilografia/SIGRA

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Oscilografia/SIGRA

Tempo máximo de gravação da oscilografia: 5s


Tempo máximo de oscilografia por falta: 5s
Amostragem: 16 amostras/ciclo
Máximo número de registro: 8
após a mais antiga é substituida pelo novo evento
Partida via entrada binária ou Digsi.

IA,IB,IC,IN ou INS, VA, VB, VC, VE ou 3V0.

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Critério para instante de referência e gravação da falta:

save w. pickup – partida com pickup e gravação com


pickup
save w. trip - partida com o pickup e gravação com o
trip
Start w. trip – partida e gravação com o trip

T-Max.
tempo máximo de gravação de uma falta

Pre trig. Time


tempo de oscilografia anterior ao instante de partida da gravação

Post REC. Time


tempo de oscilografia posterior ao instante do reset da gravação
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Oscilografia
exemplo com tempo máximo = 170ms

I
I (trip)
Tempo total de
Tpre Tpos gravação:
5 10 pre + evento + pós
5 + (60-10) + 10 =
I (pick
up) 65 ms

event
o
Tempo
(ms)
0 10 50 60

T máximo (410) = 170 ms


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Oscilografia
exemplo com tempo máximo = 170ms

I
I (trip)
Tempo total de
Tpre Tpos gravação:
5 10 pre + evento + pos
I (pick 5 + (190-10) + 10 =
up) 195 ms

Tempo máximo
= 170 ms

Tempo
0 10 50 60 180 190 (ms)
200
T máximo (410) = 170 ms

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Fim!

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