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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO SUPERIOR ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

ALLAN KARDEC GURGEL DO AMARAL


FRANCISCO CLIDENOU MAGALHÃES
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL
TALISSA NEVES CONECTADO
ELAINE SOARES

ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA

Porto Velho
2016
ALLAN KARDEC GURGEL DO AMARAL
FRANCISCO CLIDENOU MAGALHÃES
TALISSA NEVES
ELAINE SOARES

ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA

Trabalho apresentado ao Curso Superior Engenharia da


Computação da UNOPAR - Universidade Norte do
Paraná, para Produção Textual Interdisciplinar de Grupo
do 4° Semestre.

Orientações dos Professores: Jenai Cazetta, Alessandra


Negrini Dalla Barba, Luis Eduardo Zampar Filho, Iolanda
Cláudia Sanches Catarino e Luana Nascimento de Paula.

Porto Velho
2016
SUMÁRIO

SUMÁRIO ................................................................................................................... 2
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA ....................................................................... 4
3 GESTÃO AMBIENTAL ........................................................................................ 4
3.1 INCIDÊNCIA DE RAIOS NO BRASIL ................................................................. 5
3.2 CAUSAS DESSAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS .............................................. 5
3.3 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E RAIOS NO BRASIL ............................................. 5
3.4 ALTERNATIVAS PARA REVERTER ESTE CENÁRIO NO BRASIL.................. 5
4 CALCULO DIFERENCIAL E INTREGAL III E PRINCÍPIO DE ELETRICIDADE
E MAGNETISMO ........................................................................................................ 8
4.1 COLUNA DE ELÉTRONS DE UM RAIO ........................................................... 10
5 CIÊNCIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS ..................................................... 11
5.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM SPDA ........................................... 11
5.2 LIGAÇÕES QUÍMICAS EM METAIS ................................................................. 13
6 CONCLUSÃO .................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 15
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1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é trazer a interação como aplicação do assunto de


forma teórica das disciplinas estudadas do semestre e sua relação à Eletricidade
Atmosférica. Abordaremos neste contexto, além da pesquisa, análise com relação a
impactos ambientais dos mesmos. Vez que temas envolvendo conceitos de
matemática e física tem uma estreita relação nos estudos voltados a eletricidade
atmosférica.
A ciência e resistência de materiais na engenharia ao longo dos tempos foram
se tornando cada vez mais preocupante com relação a muitos fatores, estando em
questão as condições de resistência da força a ele aplicado. Foi feito varias
alterações no seu processo de fabricação, levando em conta deformação, aumento
de substância química, tratamento térmico e tamanho do produto. Portanto, tudo isso
foi de suma importância para que pequenos erros não acarretassem lá na frente
grandes problemas.
A eletricidade e o magnetismo são formas de energia, nas engenharias são
uns dos seus pilares fundamentais, pois nos deparamos ao nosso redor no dia a dia,
e em nossos lares - estamos ligados diretamente com seus efeitos e fenômenos.
São muitos os exemplos, como ao ligar uma simples lâmpada temos o efeito da
eletricidade em fazer circular uma corrente, já quando ligamos um liquidificador,
temos a energia em sua forma magnética graças ao magnetismo nos mecanismos
do aparelho.
É de suma importância que entremos em detalhes num assunto bastante
abordado no início dos estudos da eletricidade. Há dois princípios que devem ser
levados em consideração em relação à eletricidade: A Eletrostática é o estudo das
cargas elétricas em repouso (cargas elétricas, corpos carregados, interação entre
cargas elétricas, a força e o campo elétrico, e o potencial elétrico), e a
Eletrodinâmica é o estudo das cargas em movimento (correntes elétricas, diferença
de potencial, resistências elétricas, potencia elétrica, os imas e força magnética).
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2 ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA

A eletricidade atmosférica passou a ser desvendada no inicio do século XVIII


com a descoberta da eletricidade. William Wall após observar um pedaço de âmbar
carregado com cargas elétricas, saíndo deste material uma faísca, comparou
aquelas faíscas com o fenômeno de um relâmpago. Portanto na metade do século
XVIII quando houve as primeiras descobertas das propriedades elétricas da matéria,
evidenciou-se que os relâmpago era uma forma de eletricidade associado às
tempestades.
O pioneiro a projetar um experimento foi Benjamin Franklin para tentar obter
provas do surgimento de cargas elétrico no relâmpago – aquela famosa cena dele
com uma pipa e uma chave de metal na linha.
A eletricidade atmosférica nada mais é de que Relâmpagos, sobretudo, defini-
se relâmpago como sendo uma corrente de grande intensidade que ocorre na
atmosfera com duração de segundos, fazendo uma trajetória de comprimento 5 a 10
quilômetros. Os elétrons estão sempre em movimento, e muito rápidos neste caso,
pois, devido sua rapidez sua movimentação faz com que aqueça e ilumine o ar ao
seu redor, provocando um clarão, vez que através deste fenômeno se origina o som:
trovão.
É comum a associação de tempestades com chuvas intensas e ventos
intensos. Mas, os trovões podem também ocorrerem em tempestades de neve,
tempestades de areia, provocados por fenômenos vulcânicos, sem falar também,
que podem vir a acontecer em nuvens que não sejam tempestades, neste caso as
extensões e intensidades são bem menores.
O raio quando é provocado do solo para tempestade, este fenômeno é
conhecido como ascendente, e vice versa, quando se dar de cima para baixo, torna-
se conhecido este fenômeno como descendente.

Raio Descendente Raio Ascendente


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3 GESTÃO AMBIENTAL

3.1 INCIDENCIA DE RAIOS NO BRASIL

São muitas as incidências de raios no Brasil – nosso país ocupa o primeiro lugar
no mundo em incidência de descargas atmosféricas no mundo (dados do INPE -
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), de modo que devem se agravar cada vez
mais ao logo do tempo. As descargas elétricas de grandes proporções são
responsáveis por grandes prejuízos e também são muitos frequentes nos grandes
centros urbanos. Foi feito um estudo na cidade de são Paulo que a incidência de
raio é maior hoje, do que no século 19, segundo Osmar Pinto Jr. (INPE). Desde
2003 o cientista Osmar Pinto Jr. já vinha fazendo levantamento de dados para
comprovar a tese de que uma das causas do aumento expressivo de raios era
diretamente proveniente da urbanização e poluição descontrolada nos centros
urbanos.

3.2 CAUSAS DESSAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

No entendimento do cientista Osmar Pinto Jr. INPE (instituto nacional


de pesquisas espaciais). Dois fatores são responsáveis por estas mudanças: a
poluição e o asfalto. O primeiro é o que mais proporciona o aumento de incidência
de raios, é o cobertor, neste caso, é eliminada toda a cobertura vegetal para ser
utilizado o asfalto e o concreto. Sem proteção, o asfalto e concreto são propícios em
acumular calor (ilha de calor) tornando o centro urbano muito mais quente,
resumindo, alteração no equilíbrio climático do planeta terra.
É um processo bem simples, pois o ar quente se torna muito leve, daí
com uma frente fria, torna-se uma válvula de escape na mudança na composição do
ar, sendo o mesmo, neste processo, jogado para cima donde cria gotículas de água
para formação de nuvens.

3.3 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E RAIOS NO BRASIL

Principalmente na região norte onde há maior incidência de raios. Segundo


estudo, o motivo são torres metálicas robustas construídas ao longo da floresta
amazônica para transporte de energia de um ponto ao outro. A Amazônia é uma
região propícia a este tipo de fenômeno natural devido ser uma região de grande
potencia elétrico e, devido às torres serem muito altas, forma com que faz aumentar
a incidência de raios, podendo também, conduzir os raios ascendentes. Segundo
Osmar Pinto Jr. INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), outra situação
encontrada na Amazônia é o desmatamento da floresta que faz com que a região
foque mais seca e tenha menos tempestade. Por este motivo as chuvas são mais
fortes e os raios mais violentos, podendo causar além do risco elétrico, também, o
risco de incêndio.
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3.3 ALTERNATIVAS PARA REVERTER ESTE CENÁRIO NO BRASIL

Antes de entrar no mérito deste assunto é preciso que se faça uma


recaptulação de três fatores que tem muita ligação e aproximação com este cenário.
Os fatores que serão abordados pra que se chegue a conclusão, se tem alternativas
ou não, de forma a reverter o cenário de incidências de raios de grande proporções
que caem em solo brasileiro é melhor voltar ao estudo do efeito estufa, camada de
ozônio e aquecimento global.
O efeito estufa não é totalmente arrasador, tem seu ponto positivo e negativo,
é um fenômeno natural que mantem a temperatura do planeta nas condições ideais
de sobrevivências. Sem o efeito estufa a terra se tornaria muito fria, afetaria a
existência de vida, tanto vegetal quanto animal. Mas tem o seu lado negtivo, com o
aumento da temperatura surgem vários problemas com alterações nos ecossistemas
podendo provocar extinções de espécies de animais e vegetais. Já vemos
alagamentos, o derretimento de geleiras. Poderá também, por mais incrível que
pareça, em pequenas proporções incidir no aumento da quantidade e intensidade de
vulcões, maremotos, terremotos e etc.
Outro assunto de suma importância é a destruição da camada de ozônio,
nossa capa protetora de gás ozônio, é uma espécie de filtro que por sua vez retém
95% dos raios ultravioletas emitidos pela radiação solar. Esta camada é muito eficaz
pra manutenção da vida na terra.
Vamos analisar e associar as incidências de raios no Brasil.
A grande quantidade de raios que caem na maioria das vezes em solo
brasileiro causa uma enorme devassa, provocando incêndios e prejuízos. Nos
grandes centros o sol incidente diretamente no solo por falta de cobertura, incidindo
todo seu calor na camada de asfalto e concreto, aumentando gradativamente a
temperatura ambiente na região. Quando as massas de ar jogam esse “calor” para
as camadas mais frias da parte superior da atmosfera, cria-se o ambiente perfeito
para as tempestades de raios. Por fim, desconhecemos quem tenha alternativas
para ou mesmo estudos para evitar este fenomeno natural imprevisivel que ocasiona
muitos estragos. Por este motivo, o que se tem de notícia boa é que o buraco da
camada de ozônio parou de crescer, e que o gás ozônio está se recuperando.
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Gases do efeito estufa, Publicado em agosto 7, 2007

https://aterradofuturo.wordpress.com/category
/efeito-estufa
estufa-camada-de-ozonio-e-
aquecimento
aquecimento-global/page/3/ (13/11/2016)
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4 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III E PRINCÍPIO DE ELETRICIDADE E


MAGNETISMO

A princípio falaremos um pouco de cargas elétricas sem muito


aprofundamentos em detalhes. Imaginem uma carga pontual, um ponto lá no
espasso, portanto sabemos que trataremos de estudar e entender a composição da
matéria que na sua estrutura é formada por elétrons, cargas negativa, e prótons,
cargas positivas. Para melhor ilustrar o conceito de carga vamos comparar com os
raios de polaridade negativa e polaridade positiva.

Esta ilustração fica bem evidente o escoamento de cargas negativas da


nuven para a terra.
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Já esta outra ilustração se tem o escoamento de cargas positivas da nuvem,


este efeito é mais demorado e mais perigoso.
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4.1 COLUNA DE ELÉTRONS DE


D UM RAIO

Nas ilustrações abaixo temos duas esferas geradores de cargas positiva e


negativa, que ao seu redor criou um campo elétrico, que é uma região do espaço em
torno de uma carga, pois, o de carga positiva o campo é de afastamento enquanto
que o de carga negativa
iva o campo é de aproximação.

O campo elétrico pode ser calculado através da Lei de Coulomb


Cou ou através da
lei de Gauss, que são formas diferentes de abordagem do mesmo problema.
Portanto, se tem o mesmo resultado no cálculo do campo elétrico usando as duas
expressões, só que há um diferencial, sendo que para cálculo de alta simetria se usa
a lei de Gauss. Alguns exemplos de simetria: plana, cilíndrica e esférica.

ε0 E ·dA = q.
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5 CIÊNCIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS

As descargas atmosféricas são manifestações naturais de cargas elétricas,


podem ocorrer entre nuvens, nuvem a terra com extrema força, impulsos atingindo
distâncias enormes. Se precebe este fenômeno através do raio, que na realidade
conhecemos como relâmpago, não deixa de ser um fenômeno natural, é nele que
percebemos a olho nu a energia elétrica, sua manifestação de forma luminosa.

Outro fenômeno que faz parte de todo processo é o trovão, nada mais é que o
estrondo provocado pela onda de choque, aquecimento do ar onizado. Para que se
tenha uma ideia, uma descarga faz elevar a temperatura nos moldes de 30000ºC em
frações de segundos.

Até o momento não se tem uma comprovação prática de se evitar a queda de


um raio em estruturas, edificações e equipamentos. Há prevenções em se utilizar
proteções como pára-raios, sem falar dos cuidados que as pessoas devem se
proteger de grandes tempestades.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM SPDA

As descargas atmosféricas são devassadores e destruidoras em grandes


proporções e, para isso, há soluções utilizadas em sistemas de proteção de
descargas atmosféricas – SPDA, neste, alivia apenas o efeito destruidor de uma das
descargas atmosférica. Se um ser humano, pessoa estiver nas proximidade de um
ponto de impacto leva a crer que este individuo vai sofre, sem dúvida um
eletrocutamento devido a imensa intensidade de corrente dissipada por este raio,
provocando sérios ferimentos e lesões, podendo até causar a morte desta pessoa.

5.1 PRINCIPAIS PROPRIEDADES DOS MATERIAS UTILIZADO EM UM SPDA

Captores Os captores podem ser utilizados para sua fabricação o


Cobre e suas ligas, o Alumínio e suas ligas, o aço inoxidável e o aço galvanizado a
quente, a escolha quanto a estes materiais fica a critério do projetista que deve levar
em conta os poluentes da região. O Sal presente em regiões litorâneas (NaCl) ataca
materiais ferrosos e o enxofre existente em fabricas e locais poluídos ataca o cobre.
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Condutores (Cabos de descida) Uma vez depois de ter sido captada pelo
captor a descarga atmosférica deverá ser conduzida ao sistema de aterramento
pelos condutores de descida (Cabo de descida), onde o número de condutores
utilizados, o distanciamento entre eles e a respectiva seção transversal deverão ser
escolhidos de maneira que, os Condutores suportem térmica e mecanicamente as
correntes e os respectivos esforços. Não haja descargas laterais.
Os campos eletromagnéticos sejam mínimos. Não haja risco para as pessoas
próximas e não haja danos às paredes. Os materiais usados resistam as intempéries
e a corrosão. Para isto devemos de preferência utilizar os caminhos mais curtos e
retilíneos possível para conduzir a descarga atmosférica, alem disto deve ser
utilizado condutores de cobre, alumínio ou aço galvanizado a quente. Deve-se ainda
tomar cuidado com o contato de materiais diferente como Cobre/Alumínio e
Cobre/aço galvanizado, colocando-se uma proteção extra nestes contatos para
proteger da corrosão.
A seção transversal mínima especificada pelas normas é a calculada pelos
efeitos térmicos e eletrodinâmicos causados pela passagem da corrente das
descargas atmosféricas. A temperatura limite considerada foi de 500°C, levados em
consideração os maiores valores de corrente e a resistência dos condutores.
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5.2 LIGAÇÕES QUÍMICAS EM METAIS

Na química estudamos que a matéria é formada por átomos, ligados


por forças elétricas, portanto, chamamos de ligações químicas, que podem ser
realizadas de diversas maneiras, formando diferentes tipos de ligações.
São muitos os tipos de ligações químicas, mas o foco principal será
voltado a ligações químicas em metais conhecida como ligações metálicas. Os
metais são materiais sólidos, exceto o mercúrio, em seu estado líquido. Bons
condutores de eletricidade e calor, possui brilho característico em sua composição.
Nesta ilustração vemos os prótons se unindo com infinitos elétrons
da vizinhança. Eles são responsáveis pela cobertura da superfície do metal, portanto
a corrente frui com mais facilidade.
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6 CONCLUSÃO

Todo fenômeno elétrico (raio, relâmpago e etc...) ao nosso redor


são cargas elétricas, pois são eles (os elétrons) que se movimentam na parte mais
externa do átomo, numa região chamada eletrosfera. De todas as formas sabemos
que todo corpo é neutro, pois, possuem iguais números de prótons e elétrons em
sua estrutura atômica.
É muito importante saber o que vem a ser um corpo com carga
positiva ou negativa, temos assim a noção de uma partícula elementar. É de suma
importância conhecer como se calcula uma carga elétrica, o sentido das linha de
força, e algumas particularidades como o potencial elétrico para estas cargas, seu
campo elétrico e magnético.
Entender os princípios da eletricidade e magnetismo, é meio base
para compreender seus circuitos e sistemas de alta complexidade utilizados na
tecnologia atual, além de nos embasar conhecimento suficiente para entender o
surgimentos de relâmpagos, raios, dentre outros fenômenos elétricos na atmosfera
terrestre.
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REFERÊNCIAS

1) http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Física-Atmosférica/49154274.html
Física Atmosférica 02/11/2016
2) https://pt.wikipedia.org/wiki/Resist%C3%AAncia_dos_materiais
Resistência dos Materiais 02/11/2016
3) https://accbarroso60.wordpress.com/2011/03/02/eletricidade-e-o-magnetismo/
Eletricidade e Magnetismo 02/11/2016
4) http://www.fisica.net/eletricidade/eletricidadenaatmosfera.php
Eletricidade Atmosférica 02/11/2016
5) http://www.inpe.br/webelat/homepage/menu/relamp/relampagos/definicao.php
Eletricidade Atmosférica 02/11/2016
6) http://www.fisica.net/eletricidade/eletricidadenaatmosfera.php
Raio Ascendente 02/11/2016
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Raio Ascendente 02/11/2016
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Raio Ascendente e Descendente) 02/11/2016
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Bhttp%25253A%25252F%25252Fmeteoropole.com.br%25252F2012%25252
F08%25252Fraio-ascendente-e-registrado-em-sao-paulo-durante-o-
inverno%25252F&source=iu&pf=m&fir=WL9H4sX8iKlTCM%253A%252CQJM
h6cV9ycZswM%252C_&usg=__tAGKDa0e5XjngZfpzmyw47zag4Q%3D&ved=
0ahUKEwiuo5ui2Z7QAhWKfZAKHbrRDHcQyjcIPA&ei=LqwkWK7UF4r7wQS6
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Raio Descendente 02/11/2016
10) http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/09/10/97983-poluicao-e-
urbanizacao-fazem-incidencia-de-raios-aumentar-em-sao-paulo.html
Incidência de Raios em São Paulo 2013 (02/11/2016)
11) http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/09/10/97983-poluicao-e-
urbanizacao-fazem-incidencia-de-raios-aumentar-em-sao-paulo.html
(Notícias Ambiente Brasil – Clipping)
12) https://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/brasil-e-campeao-mundial-em-
raios-veja-onde-cai-
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(Notícias Terra.com.br)
13) http://www.clamper.com.br/blog/noticias/incidencia-de-raios-no-brasil-so-tende-a-
aumentar (02/11/2016)
16

14) https://aterradofuturo.wordpress.com/category/efeito-
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A Terra do Futuro (16/11/2016)
15) http://www.sabereletrica.com.br/descargas-atmosfericas
(Cargas Elétricas 13/11/2016)
16) http://brasilescola.uol.com.br/fisica/campo-eletrico.htm
Brasil Escola (02/11/2016)
17) https://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/mod03/m_s03.html
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (13/11/2016)
18) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
11172006000300012
(13/11/2016)
19) http://ealuno.net/?p=50
(13/11/2016)
20) https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-sao-descargas-atmosfericas/
(13/11/2016)
21) http://www.teleco.com.br/pdfs/tutorialspda.pdf (21/11/2016)

22) https://www.todamateria.com.br/ligacoes-metalicas/(13/11/2016)

23) http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2012/03/ligacao-metalica1.jpg
(13/11/2016)

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