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Os sacrifícios para alcançar os padrões da moda.

A opinião da sociedade tem ficado cada


vez mais corrompida pelos aspectos positivos e negativos ditados pela mídia. Abordamos
os dois lados da moeda, opinião de quem dita e a opinião de quem a segue. É muito
grande, e nem sempre positiva, a influência da mídia em todos, especialmente nos jovens.
E a televisão é o veículo que mais proporciona informação e entretenimento, está dentro
"de casa", ela mostra o mundo e as relações humanas, ela cria necessidades, e está
basicamente a serviço da publicidade.
O uso da vestimenta pelos seres humanos não é recente, confunde-se com a própria
história da humanidade. Porém, neste tempo histórico o uso de roupas possui um
significado maior que a simples proteção do corpo às condições climáticas. Este é um
tempo dos significados, do simbolismo, e a roupa tornou-se uma forma de identificar a
igualdade e a diferença existente entre seres humanos, ou seja, a indumentária mostra
aspectos da identidade humana. E dependendo da cultura e dos valores assumidos, essa
identificação tem um valor maior ou menor, distinguindo e exibindo estilos e, a partir
destes, a personalidade de cada um. (a gente não compra uma t shirt simplesmente para
nos cobrir mas sim por razões de estilo e até marcas e tendecias )
A moda, como vista hoje, é criadora de imagem e, como tal, facilita as expressões
subjetivas do ser humano e a liberdade de expressão, que transmite informações. Nesse
sentido, ela é uma das melhores expressões dos tempos, pois acompanha e utiliza os
meios de comunicação a seu favor. Não como um ser independente, pois isso não o é,
mas como uma forma de expressão que se adapta facilmente aos avanços da tecnologia
e da arte. Nesse caminhar, a moda inventa e se reinventa, cria e adapta tendências e
roupas conforme os costumes e padrões de beleza de cada época. Mas, dentro de uma
mesma época é possível identificar várias e diferentes formas de expressão do vestir, e
em um relativamente curto espaço de tempo ela se torna cíclica, ou seja, volta com o
que era moda no passado recente. Nessa dinâmica, a moda marca e permite identificar
épocas, como um termômetro histórico fabuloso e único.
a Internet foi responsável por mudanças em diversos âmbitos das indústrias, da vida
cotidiana das pessoas, e na forma como ambas se comunicam. Com isso, o
comportamento do consumidor sofreu alterações e entender como ele ocorre em
ambientes on-line é de fundamental importância para a compreensão e solução do
problema de pesquisa levantado
vive-se atualmente na chamada Era da Informação, ou sociedade informacional, na qual
a troca de informações determina a visão de mundo e os padrões existentes. Como toda
nova tecnologia, a digital é responsável por mudar as relações entre os homens e o
modo como as empresas negociam. Na situação atual, a maioria das relações perpassa
pela Internet, seja para comunicação, negócios ou lazer. Por isso, as organizações
necessitam cada vez mais se aproveitar da tecnologia para criar diferenciais e valor para
seus clientes.
O comportamento de compra do consumidor também deve ser analisado no que diz
respeito ao ambiente on-line. Ao mesmo tempo em que a Internet facilitou a tomada de
decisão, ela levou também ao aumento da exigência por parte do consumidor, uma vez
que fácil mobilidade e maior agilidade. Como trazido por Farias et al (2008), o varejista
on-line necessita buscar conhecer como pode influenciar o processo de tomada de
decisão do cliente por meio de atrativos tradicionais, ferramentas de marketing (que
serão detalhadas posteriormente) e, principalmente, criando e possibilitando uma
experiência própria e única, que virá a partir de uma combinação entre funcionalidades,
informações, sugestões, produtos e serviços atraentes. Afinal, o ambiente virtual
apresenta desvantagens que devem ser dribladas, como a impossibilidade de que o
produto seja tocado ou experimentado antes da compra e os riscos associados à
necessidade de se apresentar informações sigilosas.
Pode-se afirmar que a Internet mudou a forma como as empresas fazem seus negócios e
consequentemente, o seu marketing. Tornou-se possível para as empresas facilitar a
comunicação entre seus funcionários, seus clientes e também realizar propaganda e
publicidade de modo barato, eficiente e personalizado, seja via e-mail, redes sociais,
anúncios ou cupons. As vantagens que podem ser obtidas por meio da Internet são
inúmeras e Kotler e Keller (2006) apresentam como a principal delas, a possibilidade de
novas ideias no setor de marketing, com a capacidade de se interagir com os clientes e
individualizar as campanhas. Tais autores argumentam que como o mercado agora se
apresenta de modo global, holístico e interconectado, a coleta e transmissão de
informação é permitida de forma praticamente ilimitada, o que oferece novas
oportunidades e materiais aos profissionais. A Internet possibilitou uma maior
exploração do marketing interativo e ele tem duas vantagens que se destacam: facilita a
prestação de contas e possibilita que seus efeitos sejam identificados e mensurados sem
dificuldades. A Internet também permite que cada anúncio seja contextualizado, ou seja,
posicionados em sites que tenham relação com suas ofertas. Elas podem escolher fazer
isso também por meio do Facebook, já que a rede social possibilita que a organização
filtre o perfil que irá receber a sua publicidade. A Internet também permite às empresas
publicar e relacionar anúncios a partir de palavras-chaves usadas para realizar uma
busca em sites como o Google. O interessante é que os anunciantes só pagam se os
usuários clicarem nos links publicitários
As mídias sociais podem ser classificadas como ferramentas de comunicação, a
exemplo dos Blogs e Facebook, ou de multimídia, que possuem como função principal
o compartilhamento de fotos, vídeos, arquivos e música. Fazem parte desse grupo o
YouTube, Instagram, tik tok, facebook entre outros. Para Perez e Bairon (2002), as
novas mídias tem um valor primordial a curto prazo, principalmente a nível de
marketing, pois elas permitem uma enorme inovação tecnológica e diferenciação frente
ao mercado e seus concorrentes. Como dito por eles, uma empresa que se destaca como
pioneira na utilização de novas mídias no meio digital, com certeza sai a frente no
processo de comunicação, pois por esse material ser interativo, ele possibilita um maior
entrosamento do consumidor com o produto ou serviço.

dado importante é que cerca de 60% dos anúncios de publicidade feito nesta mídia
social são de pequenas e médias empresas, o que mostra como muitas organizações,
sem depender do seu porte, já estão se preocupando em utilizar o Facebook como
ferramenta de marketing e canal de comunicação ( ver porcertgem relacionada a moda)
A moda como produto na novela televisiva São diversos os elementos que podem atrair
a atenção do telespectador no campo visual, em se tratando de novela: dos trejeitos e
bordões dos personagens à singeleza das mocinhas. Estas, vestem-se e comportam-se
muitas vezes com um charme sedutor em termos de comportamento. Daí que se infere o
que foi tratado no capítulo 2, a diferença entre a auto-imagem e a imagem que se quer
projetar, toma espaço quando se trata do efeito dos comportamentos dos personagens no
telespectador. Não que se esteja afirmando que a população imite simplesmente o
comportamento dos personagens, mas que a produção e beleza dos personagens podem
seduzir a população, que procura a eles se assemelhar. O figurino dos personagens da
teledramaturgia parece direcionar o modo de vestir de determinadas classes sociais, em
especial, as economicamente mais baixas. Nas classes econômicas mais altas, assim
como nos países mais desenvolvidos, as mulheres vestem-se de acordo com outras
fontes de referência como revista de moda e vitrines de lojas de departamentos, que
refletem as tendências da moda, pelo simples acesso financeiro às revistas e contato
com outras formas de entretenimento que não apenas a televisão. A Rede Globo, como
rede televisiva que tem mais audiência, tem suas novelas, especificamente, como fonte
de grande lazer da população brasileira. Essa audiência é identificada no
comportamento das diversas camadas sociais por meio de frases de personagens de
programas de humor que são adotadas pela população ou pela forma de vestir das
celebridades. O mesmo pode acontecer com 40 as cores e tendências da moda. Daí se
pode deduzir que a mulher brasileira, para saber qual é a última tendência da moda,
baseia-se nas roupas apresentadas pelos artistas das novelas e minisséries como o bbb
da Rede Globo.

Consumo da moda também cresceu devido a pandemia e desfiles de moda também vem
se adaptando pelas platarformas digitais

A economia da influência

Ter a capacidade de influenciar é tão bom quanto o que você está vendendo. O conteúdo
patrocinado – ou #spon, abreviado - tornou-se um fenômeno de marketing nas mídias
sociais. Alguns influenciadores podem faturar mais de seis dígitos com um único post.
Outros usam a hashtag #ad mesmo quando não são parceiros de uma marca, como
forma de se legitimar. Mais ainda, alguns foram processados pela “incapacidade de
influenciar”, como aconteceu com Luka Sabbat em 2018, quando o Snapchat alegou que
ele não cumpriu o combinado em dois posts patrocinados. (Sabbat deu uma roupagem
bem maior de mídia social ao processo, postando uma selfie em frente a um cartaz
escrito “failure to influence” (falha em influenciar) criado por sua empresa, a Hot
Mess.)

O que vendemos nas mídias sociais também têm percorrido um longo caminho. Os mais
altos escalões da moda são agora acessíveis através do recurso Checkout do Instagram.
A bem-sucedida campanha #DiorSaddle da Dior, lançada em 2018 com dezenas de
influencers postando sobre a bolsa, gerou um aumento de 1.000% nas pesquisas pelo
site Lyst. No outro extremo do espectro, o aplicativo Depop permite que os usuários
organizem suas próprias lojas e conseguir seguidores baseados principalmente no ato -
ou arte? – de comprar.

A capacidade de se conectar diretamente à fonte mudou a forma como pensamos sobre


as próprias marcas. Elas não são corporações distantes comandadas por criativos de um
mundo como o Mágico de Oz. As estratégias de desintermediação, uma expressão
outrora comparada a compras de catálogos empoeirados, tornou-se a palavra de ordem
da década para empresas como Everlane e Warby Parker, que convidam os
consumidores a responderem, dizer do que nós gostamos (e do que não) e compartilhar
nossas vidas com eles, junto com suas hashtags. As marcas são nossos "amigos".

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