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dado importante é que cerca de 60% dos anúncios de publicidade feito nesta mídia
social são de pequenas e médias empresas, o que mostra como muitas organizações,
sem depender do seu porte, já estão se preocupando em utilizar o Facebook como
ferramenta de marketing e canal de comunicação ( ver porcertgem relacionada a moda)
A moda como produto na novela televisiva São diversos os elementos que podem atrair
a atenção do telespectador no campo visual, em se tratando de novela: dos trejeitos e
bordões dos personagens à singeleza das mocinhas. Estas, vestem-se e comportam-se
muitas vezes com um charme sedutor em termos de comportamento. Daí que se infere o
que foi tratado no capítulo 2, a diferença entre a auto-imagem e a imagem que se quer
projetar, toma espaço quando se trata do efeito dos comportamentos dos personagens no
telespectador. Não que se esteja afirmando que a população imite simplesmente o
comportamento dos personagens, mas que a produção e beleza dos personagens podem
seduzir a população, que procura a eles se assemelhar. O figurino dos personagens da
teledramaturgia parece direcionar o modo de vestir de determinadas classes sociais, em
especial, as economicamente mais baixas. Nas classes econômicas mais altas, assim
como nos países mais desenvolvidos, as mulheres vestem-se de acordo com outras
fontes de referência como revista de moda e vitrines de lojas de departamentos, que
refletem as tendências da moda, pelo simples acesso financeiro às revistas e contato
com outras formas de entretenimento que não apenas a televisão. A Rede Globo, como
rede televisiva que tem mais audiência, tem suas novelas, especificamente, como fonte
de grande lazer da população brasileira. Essa audiência é identificada no
comportamento das diversas camadas sociais por meio de frases de personagens de
programas de humor que são adotadas pela população ou pela forma de vestir das
celebridades. O mesmo pode acontecer com 40 as cores e tendências da moda. Daí se
pode deduzir que a mulher brasileira, para saber qual é a última tendência da moda,
baseia-se nas roupas apresentadas pelos artistas das novelas e minisséries como o bbb
da Rede Globo.
Consumo da moda também cresceu devido a pandemia e desfiles de moda também vem
se adaptando pelas platarformas digitais
A economia da influência
Ter a capacidade de influenciar é tão bom quanto o que você está vendendo. O conteúdo
patrocinado – ou #spon, abreviado - tornou-se um fenômeno de marketing nas mídias
sociais. Alguns influenciadores podem faturar mais de seis dígitos com um único post.
Outros usam a hashtag #ad mesmo quando não são parceiros de uma marca, como
forma de se legitimar. Mais ainda, alguns foram processados pela “incapacidade de
influenciar”, como aconteceu com Luka Sabbat em 2018, quando o Snapchat alegou que
ele não cumpriu o combinado em dois posts patrocinados. (Sabbat deu uma roupagem
bem maior de mídia social ao processo, postando uma selfie em frente a um cartaz
escrito “failure to influence” (falha em influenciar) criado por sua empresa, a Hot
Mess.)
O que vendemos nas mídias sociais também têm percorrido um longo caminho. Os mais
altos escalões da moda são agora acessíveis através do recurso Checkout do Instagram.
A bem-sucedida campanha #DiorSaddle da Dior, lançada em 2018 com dezenas de
influencers postando sobre a bolsa, gerou um aumento de 1.000% nas pesquisas pelo
site Lyst. No outro extremo do espectro, o aplicativo Depop permite que os usuários
organizem suas próprias lojas e conseguir seguidores baseados principalmente no ato -
ou arte? – de comprar.