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● No trecho seguinte:
“o aluno apresentou um comportamento que demonstrava uma postura de
enfrentamento contínuo, com episódios de agressões verbais e físicas a colegas“
● Ao citar:
“episódios de agressão verbais e físicas” se incorre no mesmo artifício, pois o então
estudante da UFPel, sabendo de normas óbvias de comprovação, passou a realizar
gravações do áudio de aulas e eventos entregue na manifestação 63367 ao MPF.
Novamente reitero que não houveram agressões verbais e físicas, visto ausência de
exame de corpo de delito no instituto de medicina legal e boletim de ocorrência,
assim como ausência de gravações de áudio, uma vez que foram atitudes contínuas
de enfrentamento que estenderam-se pelo ano de 2014 onde se houvesse interesse
em esclarecer a situação, teria havido contato com a PRAE para que informasse o
endereço para a Justiça Federal, bem como teria sido realizada queixa sem
segredo de justiça, onde o portal on-line JusBrasil captaria a queixa, e o provedor
de buscas Google informaria gratuitamente o aparecimento do nome do estudante
no portal JusBrasil, onde o estudante reclamante, que estava buscando justiça
contactaria as autoridades acionadas pelos servidores.
● No seguinte trecho:
“tal postura passou a mostrar-se cada vez mais temerária, causando elevado
sentimento de insegurança em servidores e alunos, tendo alguns deles buscado
registrar boletins de ocorrência, em que narravam situações de ameaças sofridas
pelo então aluno. Tais situações foram narradas e registradas em processos
administrativos e em uma ação judicial cuja tramitação ocorreu no âmbito da
Justiça Federal.”
● No trecho:
"Devido a dificuldades de cumprimento e realização de tarefas, desenvolvimento
de trabalho em grupo e desrespeito aos demais bolsistas, e que, com o passar do
tempo a situação com o aluno agravou-se tendo esse passado a adotar uma conduta
de enfrentamento com o coordenador.”
● No trecho:
“o aluno chegou a ter sua bolsa suspensa pelo prazo de um mês, no início do ano
de 2014, com tentativa de receber apoio da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis,
mas continuou a manter a postura de confrontamento crescente. A partir de então,
o tutor não encontrou outro caminho além do desligamento do aluno do Programa,
o que foi homologado pelo CLA-PET. “
● No trecho:
“foram realizados todos os esforços para prestar assistência ao aluno, com o apoio
necessário da PRAE, mas que suas atitudes agressivas causaram um ambiente de
insegurança na Unidade Acadêmica(fl. 32).”
● No trecho:
“O caso é de arquivamento. A representação narra fatos ocorridos em 2013/2014,
não sendo possível observar irregularidades ou prática de ilícitos de atribuição do
Ministério Público Federal, na medida em que apenas é possível vislumbrar, em
tese, a não aceitação e discordância do representante com as decisões e pareceres
emitidos há anos pela universidade, que podem, caso não prescritas, ser objeto de
contestação por vias próprias, por se tratar de direito individual. Acresça-se o
pedido de arquivamento da presente representação feita pelo representante, sob a
justificativa de que os fatos narrados por ele seriam muito difíceis de serem
comprovados.”(promoção de arquivamento da Notícia de Fato n.º
1.34.006.000313/2020-26).”
A missão do MPF é:
● No trecho:
“Acresça-se o pedido de arquivamento da presente representação feita pelo
representante, sob a justificativa de que os fatos narrados por ele seriam muito
difíceis de serem comprovados.”
Destaco que no art. 258 há definição de que “A PARTE QUE REQUERER CITAÇÃO POR
EDITAL, ALEGANDO DOLOSAMENTE A OCORRÊNCIA DAS CIRCUNSTÂNCIAS
AUTORIZADAS …”
Já no art. 256, no paragrafo terceiro: “inclusive mediante requisição pelo juízo de
informações sobre seu endereço nos cadastros de órgãos públicos ou de
concessionárias de serviços públicos.”
A parte que requereu citação dizendo que o crime foi dizer que “a arte não é
sèria” alegou em dolo, além disso a PRAE que forneceu irregularmente
atendimento psicológico, omitiu-se estranhamente, poderia ter fornecido o
endereço.
fonte:
<https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-f
acil/edicao-semanal/principio-da-insignificancia>
A dificuldade em provar os fatos está em todas as denúncias que compõe a
ouvidoria, conselhos e comitês de instituição que resguarde a integridade, seja do
recluso, do estudante, do albergado, do doente mental ou do funcionário público
defendido contra desacato sob raridade de ocasião para desacato. O primeiro
tópico dos Valores do MPF é a Autonomia institucional, ou seja, garantia de
auto-organização para o desenvolvimento de suas funções constitucionais, em
benefício da sociedade. Para um instituto bem organizado o trabalho, mesmo que
árduo, é necessário. São mais de 10 pareceres emitidos pela UFPel, não há que se
falar da dificuldade de comprovação, os malfeitores não devem triunfar ao
exacerbar artificiosamente significado de palavras, ao contrário devem ser punidos
severamente. A tática de confundir o reclamante, jovem, dedicado às artes e
humanidades, temente a Deus, se comprova quando Missão, Visão e Valores são
menosprezados pela atitude iníqua. Deve-se observar que tanto nos Boletins de
Ocorrência quanto na Manifestação 63367 o reclamante relatou Bullying, e não foi
infundado, para o reclamante a suspensão da bolsa era parte do Bullying.
fonte:
<https://wp.ufpel.edu.br/prae/files/2014/07/of.-MPF.pdf>
Há semelhança com a situação do reclamante, caso não tenha havido reunião com
outro estudante da UFPel no período de 2014, há que considerar suspeita de ser
informação ligada ao bolsista reclamante, pois houve reunião entre o procurador e
o beneficiário do auxílio moradia.
A Bolsa PET foi suspensa irregularmente, e o direito foi pleiteado através de queixa
de Bullying. Há que se analisar explicitamente através de inquérito.
FONTE:
<https://novaescola.org.br/conteudo/12551/professores-e-alunos-nao-percebem-o
-bullying-da-mesma-forma>
“Por isso ninguém é responsável (nem responde) pela informação ou pelas fofocas.
Elas se difundem conforme a fantasia, fazendo e desfazendo reputações que não
imaginaríamos tão frágeis.”
fonte: *
A proposta da educação inclusiva diz respeito a todos aqueles tradicionalmente
excluídos. Dessa forma, a educação inclusiva, além de incluir pessoas com
deficiência, também deve incluir as minorias: pobres, negros, indígenas,
imigrantes, pessoas expostas à vulnerabilidade social, em conflito com a lei, em
situação de rua, entre outros. A foto da campanha mostra um grupo de alunos que
aparentemente faz observações sobre outra pessoa à frente do grupo. A cena,
portanto, sugere uma situação na qual crianças surdas sentem algum tipo de
preconceito ou de discriminação por parte de crianças ouvintes. É preciso superar
a ideia ainda presente no universo escolar de que a pessoa com alguma deficiência
pode ser vista como alguém diferente e tal "diferença", é quase sempre
considerada em função de atitude de discriminação ou de um preconceito.
O tenente Eduardo Nunes foi alvo de inquérito no âmbito da justiça militar por
exclamar “essa é bem rosinha”, onde havia intenção machista indireta, pois não foi
dito explicitamente que estavam falando do órgão genital de mulher, além disso
houve possibilidade do crime ser de racismo, mesmo sendo contra uma mulher
loira:
fonte:
<https://gauchazh.clicrbs.com.br/esportes/copa-do-mundo/noticia/2018/06/mp-p
ede-investigacao-de-policial-catarinense-que-aparece-em-video-de-assedio-cjingxs
xp07wr01pavogomjrq.html>
Fonte:
<https://congressoemfoco.uol.com.br/midia/simbolo-ok-racista-extremista-supre
macista/>
Fonte:
<https://www.metropoles.com/brasil/mau-halito-mulher-diz-que-ateou-fogo-em-
motorista-por-sofrer-bullying>
Fonte:
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5662409/mod_resource/content/1/DS
M-5.pdf>
No Estado do Rio de Janeiro, uma dentista que passava na rua percebeu que um
trabalhador da construção de um prédio estava assediando-a e foi indenizada.
fonte:
<https://www.srzd.com/brasil/dentista-ofendida-indenizada-8-mil-desabafo/>
O Artigo 332 do CPC autoriza ao juiz fazer o julgamento de mérito assim que a ele
for apresentada a petição inicial, logo, em sua primeira análise.
O juiz pode julgar liminarmente o mérito da causa, sempre que entender, pelo
dispositivo do Artigo mencionado. Imagine-se alguém que nunca foi eleito para
cargo eletivo, propõe ação pedindo sua diplomação. Não é caso de ausência de
pressuposto processual ou condição para indeferimento na forma do Artigo 485, I
do CPC, mas caso de rejeição do pedido na forma do Artigo 487, I do CPC.
Isso inclui a ouvidoria do MEC, B.O.s da Polícia Civil, Manifestação ao MPF, processo
administrativo COCEPE e procedimento realizado pelo MPSP.
Se a comunicação judicial for uma citação e você não comparecer pode ser
considerado revel, ou seja, sem defesa, e isso pode acarretar como consequência
que você, por ficção, confessa que todos os fatos alegados pelo outro são
verdadeiros (regra geral que comporta algumas exceções - por exemplo direitos
indisponíveis). Ou seja, a consequência é grave.
Interpelação que tem por objetivo a produção de efeito jurídico, diante de uma
ação ou omissão do interpelado.
● No trecho:
“uma vez que o próprio depoente confirma que se envolveu em episódios de
agressão física por pelo menos duas vezes no decorrer do último ano, um deles
ocorrido em dependências da própria instituição em que o interessado estuda.”
Não há prova de agressão física de minha parte, não houve agressão de minha
parte, somente como vítima. Duas vezes é citada agressões que constam
registradas junto a polícia civil. Não há provas de agressões de minha parte.
Episódios de agressão estão sendo a mim imputados para mostrar-me como
opressor. Refuto toda e qualquer alegação de comportamento violento, exigindo
comprovação. Não houve agressão nenhuma na UFPel, pois teria gerado prontuário
médico.
● No trecho:
Não é plausível dizer que a instituição está realizando esforço para conseguir
tratamento médico quando não há motivo. A atitude em debate é a de negar-se a
permitir que o recurso chegue na população alvo. Houve trabalho e o senhor Igansi
cometeu irregularidades previstas em lei.
● No trecho:
“ensejar o ajuizamento de ação penal por desacato pelo Ministério Público
Federal(autos n.º 50033925920164047110)”
Se a ação foi ensejada pelo Ministério Público Federal, como não havia endereço
para que oficial de justiça promovesse a Citação as devidas partes? O MPF teve
acesso concomitante à manifestação 63367 e aos autos n.º 50033925920164047110.
● No trecho:
“Observa-se que ao réu foi apresentada proposta de Transação Penal, contudo, ele
se mudou de endereço e não mais foi encontrado, restando frustrada a sua
intimação para a audiência em que seria proposto o benefício.”
Não aconteceu o sinistro previsto no artigo 76 da Lei 9.099/96 (Lei dos Juizados
Especiais). Os professores disseram que foram chamados de mentirosos e
solicitaram uma ação penal pública incondicionada, que acontece quando há
gravidade maior.
● No trecho:
“Assim agindo, praticou o denunciado Nélson da Costa Medeiros Júnior a conduta
descrita no artigo 331 do Código Penal, razão pela qual o Ministério Público Federal
oferece a presente denúncia, requerendo que, após recebida e autuada, seja o réu
citado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, e
intimado para os demais atos processuais, prosseguindo-se, com a oitiva das
testemunhas abaixo arroladas, até final julgamento e condenação, sem prejuízo da
renovação do oferecimento da proposta de transação penal, nos termos do artigo
79 da Lei 9.099/95, em audiência de instrução. ”
Nego que houve conduta descrita no artigo 331 do Código Penal, e exijo prova.
“narram-se fatos que indicam certa dificuldade de convívio entre o Sr. Nelson e
demais colegas e professores da Universidade Federal de Pelotas.”
Nego que tais fatos existam, e solicito que seja provado pelo MPF.
● No trecho:
“Nelson tem mostrado um comportamento cada vez mais agressivo, inicialmente
apenas com um tensionamento em sala de aula e nos corredores, mas,
posteriormente, chegando a desacatos, ameaças e violência física.”
Solicito provas e nego que tenha havido qualquer tipo de desacato, ameaça ou
violência.
fonte:
<https://www.pc.sc.gov.br/informacoes/dicas-de-seguranca/38-dicas-de-seguranc
a>
● No trecho:
“No ofício da Profª. Eduarda Azevedo Gonçalves, direcionado ao Coordenador do
Colegiado de Curso, Prof. Dr. João Carlos Machado, há notícia de que Nelson e o
acadêmico Alan Rafael Roja protagonizaram episódios de violência física, com o
desferimento de tapas;”
Não há prova de agressão física de minha parte, não houve agressão de minha
parte, somente como vítima. Duas vezes é citada agressões que constam
registradas junto a polícia civil. Não há provas de agressões de minha parte.
Episódios de agressão estão sendo a mim imputados para mostrar-me como
opressor. Refuto toda e qualquer alegação de comportamento violento, exigindo
comprovação. Não houve agressão nenhuma na UFPel, pois teria gerado prontuário
médico.
Num ambiente disputado como o Centro de Artes, com hierarquia acadêmica que
preza pelos valores da inteligência e da ética, qualquer insegurança é resolvida
com chamada da Brigada Militar, em flagrante. Além do monitoramento por
câmeras, que em nenhum momento foram verificadas como prova do suposto mau
comportamento do reclamante. Pós-graduados impõe razão pela via da coerência,
não por dezenas de combinações orais para perfazerem as ocasiões. Desculpas
como desconhecimento de endereço, datas erradas em pareceres, dizer-se com
medo estando em instituição superior e não agir para extingui-lo é suspeito. Pela
quantidade de acusadores e pela intenção holística (não teriam sido todos que
buscaram registrar boletins de ocorrência, onde poderiam estar valendo-se de
violência contra o reclamante) do Curso de Artes visuais, não houve real temor,
pois o estudante pesava 59kg com 24 anos, estava isolado e sofrendo bullying.
● No trecho:
“4.6. No ofício encaminhado pela diretoria do curso consta que o aluno praticou
desacato ao então coordenador do curso, Prof. Dr. João Carlos Machado,
remetendo ao ofício encaminhado pelo coordenador à diretoria (fls. 04/05). No
referido ofício João Carlos menciona, ao tratar sobre o desacato, apenas que
Nelson teria dito que o curso não é sério (fl. 31)”
● No trecho:
“A Profª. Thaís Amarante encaminhou e-mail do aluno Diego Soares à Profª. Ângela
Pohlmann, tratando de um episódio em que tanto Thaís, quanto Diego, convidaram
Nelson a aproximar-se da turma para realização da atividade proposta, sendo que
Diego, inclusive, utilizou-se de uma brincadeira durante o chamamento, momento
em que Nelson reagiu de forma violenta, ofendendo a todos e ameaçando registrar
um boletim de ocorrência (fl. 35)”
O Boletim de Ocorrência consta como prova de que a sala era grande e nem todos
foram para a frente. Há gravação da chamada brincadeira de Diego Soares
entregue ao MPSP e MPF.
● No trecho:
“4.8. Em uma aula no ateliê de Escultura, ministrada pelo Prof. Ricardo de
Pellegrin, Nelson, portando uma tesoura que utilizava para o trabalho, pergunta ao
aluno James, que entrava em silêncio na sala, “o que tu disseste?”, momento em
que Nelson saiu da sala, após dar um soco em uma mesa e ameaçar registrar um
boletim de ocorrência (fls. 37/38)”
“5.Pois bem, a análise dos autos permite constatar a ocorrência de condutas que
podem configurar as infrações penais de desacato, vias de fato e perturbação da
tranquilidade. Quanto à primeira, é necessário maiores investigações para delinear
as circunstâncias fáticas;
● No trecho:
“já as duas últimas são de competência da Justiça Estadual. As demais condutas
descritas são passíveis de arquivamento, por atipicidade.(Procedimento
1.29.005.000478/2014-20, Documento 5, Páginas 1 e 2).”
● No trecho:
“Por todos esses motivos, percebe-se que a representação ora tratada
aponta para fatos supostamente ilegais cometidos no ano de 2014 por
professor da Ufpel.”
Único momento em que a então vítima sem CID está tendo sua alegação narrada
adequadamente.
● No trecho:
“Como registrado na representação que teve curso na PRM Guarulhos: ‘A
representação narra fatos ocorridos em 2013/2014, não sendo possível observar
irregularidades ou prática de ilícitos de atribuição do Ministério Público Federal, na
medida em que apenas é possível vislumbrar, em tese, a não aceitação e
discordância do representante com as decisões e pareceres emitidos há anos pela
universidade, que podem, caso não prescritas, ser objeto de contestação por vias
próprias, por se tratar de direito individual.”
“Art. 202. A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez,
dar-se-á: VI - por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe
reconhecimento do direito pelo devedor.”
Em uma análise superficial sobre a seção II e seção III do código civil sabe-se que
há incapacidade para o pleito dos direitos e possibilidade de não haver prescrição.
Em análise mais contundente, a regra geral esbarra em situações de difícil
diferenciação. Em tese, a denúncia só é feita por alto funcionário público, não é
possível ir ao prédio do MPF e dizer algo, como não há prova de mera visita
presencial, a menos que haja disponibilidade para atendimento do alto
funcionário, sem agendamento. Ficando os atendentes do prédio como funcionários
menos altos, pois contar com a memória dos atendentes de algo falado em visita
para prova não é plausível. A Queixa-Crime e a Denúncia segundo o TJDFT:
“Queixa-crime: Peça inicial da ação penal privada que é
apresentada pela própria vítima.
Denúncia: Peça inicial da ação pública que é apresentada
pelo ministério público.”
Porém a ação penal privada pode advir de pessoa sem OAB. Assim sendo, o
reclamante entrou com uma ação nos meses subsequentes aos primeiros BOs na
policia civil, onde surge a diferenciação dentro da denúncia privada de Bullying,
pois no momento da denúncia foi narrado pelo reclamante ao escrivão da
S.A.C./MPF/SP:
● No trecho:
“Assim, por não haver elementos suficientes para se apurar supostos atos ilegais
cometidos no ano de 2014 por professor da Ufpel, consistente numa suspensão de
bolsa, alegadamente indevida, os quais, de qualquer forma, quando muito,
gerariam um direito subjetivo individual detido pelo autor da representação”