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Manifestação à decisão de arquivamento de Max dos Passos Palombo para Notícia

de Fato número: 1.29.005.000147/2021-19.

“A injustiça que se faz a um é uma ameaça que se faz a todos”


Barão de Montesquieu

O abandono do curso, datado de 2015, é sintoma das ausências de ação para a


permanência estudantil e da institucionalização de atitudes desmotivadoras, assim
como bullying, racismo, LGBT+fobia e assédios sistemáticos. O B.O. onde o
reclamante acusa James Duarte de ofensa consta aviso sobre queixa-crime. Foi o 4º
(quarto) B.O. registrado, após sofrer duas agressões em pensionatos diferentes. Na
época, foi agendada audiência com o defensor Menini Barreto, porém o estudante
sentiu-se decepcionado com a quantidade de reveses e decidiu mudar de profissão.
Houve abandono, porém, houve retorno a outra universidade em São Paulo, onde a
pendência que acontecida em Pelotas, insistiu em atrapalhar a mente do
reclamante. Que sentiu-se inclusive no direito de realizar protestos na área de
segurança do Consulado Americano em São Paulo, atrapalhando o andamento das
boas atividades, onde a presença da PM foi necessária por algumas vezes. (Contato
de provas)

● No trecho seguinte:
“o aluno apresentou um comportamento que demonstrava uma postura de
enfrentamento contínuo, com episódios de agressões verbais e físicas a colegas“

Há claro enunciado superficial, além de mentiroso. Superficial, pois os funcionários


trabalham sobre a égide da ordem, jurisdição e legitimidade da Constituição
Federal e do Regimento da Universidade, onde atitudes suspeitas são reclamadas a
instâncias superiores que possuem método de entendimento com solicitações de
informações que passam a ter solidez quando há provas concretas. Quando o atual
servidor expõe uma “postura de enfrentamento contínuo", deve provar que houve
postura de enfrentamento, respeitando a ordem na aplicação da técnica de
perguntas e respostas do COCEPE, com possibilidade de recesso para prazo de
obtenção de provas para construção de teses que obrigatoriamente devem ser
negadas ou tentado. Não se pode chamar de postura de enfrentamento, questões
de esclarecimento levantadas por mim. Enfrentamento para levantar
irregularidades através de respostas dos servidores a serem enviadas para os
Conselhos Superiores, Ministério da Educação e Sala de Atendimento ao Cidadão,
não pode ser entendida como enfrentamento pejorativo, pois através do método
de entendimento com solicitações de informações, às autoridades que analisam se
há irregularidade e qual a gravidade, percebem que está havendo má intenção,
pois os servidores não podem descrever a atitude de suspeita que é acionar a
ouvidoria. Quem tem suspeita não tem muitos modos de agir, além de acionar
autoridade, bem justificando necessidade de segredo de justiça até mesmo de
parte envolvida, como na acusação na Justiça Federal que realizou Citação via
edital e, posteriormente, extinguiu punibilidade sem audiência ou direito de
defesa. Não há existência de resolução de conflito através de rede de contatos,
como sugeriu a Professora Eduarda Gonçalves. O uso dos métodos cabíveis
(ouvidoria) do estudante não pode ser descrito por cidadão de bem como violento
com a crença de absurdos. Não é possível convencer autoridades sobre ausência de
irregularidade na frente do reclamante que estava quites com o serviço militar,
justiça eleitoral, caderneta de vacinas, tendo registros em carteira de trabalho,
recebido prêmio como proponente cultural na secretaria de cultura de Guarulhos e
passado no vestibular para uma universidade concorrida.

● Ao citar:
“episódios de agressão verbais e físicas” se incorre no mesmo artifício, pois o então
estudante da UFPel, sabendo de normas óbvias de comprovação, passou a realizar
gravações do áudio de aulas e eventos entregue na manifestação 63367 ao MPF.
Novamente reitero que não houveram agressões verbais e físicas, visto ausência de
exame de corpo de delito no instituto de medicina legal e boletim de ocorrência,
assim como ausência de gravações de áudio, uma vez que foram atitudes contínuas
de enfrentamento que estenderam-se pelo ano de 2014 onde se houvesse interesse
em esclarecer a situação, teria havido contato com a PRAE para que informasse o
endereço para a Justiça Federal, bem como teria sido realizada queixa sem
segredo de justiça, onde o portal on-line JusBrasil captaria a queixa, e o provedor
de buscas Google informaria gratuitamente o aparecimento do nome do estudante
no portal JusBrasil, onde o estudante reclamante, que estava buscando justiça
contactaria as autoridades acionadas pelos servidores.

● No seguinte trecho:
“tal postura passou a mostrar-se cada vez mais temerária, causando elevado
sentimento de insegurança em servidores e alunos, tendo alguns deles buscado
registrar boletins de ocorrência, em que narravam situações de ameaças sofridas
pelo então aluno. Tais situações foram narradas e registradas em processos
administrativos e em uma ação judicial cuja tramitação ocorreu no âmbito da
Justiça Federal.”

Depreende-se que uma vez que os servidores estivessem adequadamente


desempenhando suas funções, não haveria motivo para medo e temor. Para que
haja plausibilidade na queixa realizada através de Boletim de Ocorrência deve
haver inquérito policial como forma de resolução, com audiência entre acusador e
acusado junto ao delegado. Pela quantidade de acusadores e pela intenção
holística (não teriam sido todos que buscaram registrar boletins de ocorrência,
onde poderiam estar valendo-se de violência contra o estudante) do Curso de Artes
visuais (trocado pelo curso de ciências sociais), não houve real temor, pois o
estudante pesava 59kg com 24 anos, estava isolado e sofrendo suposto bullying,
assim não houve interesse em resolução com urgência pelo grupo. A situação foi
negligenciada pelos servidores no processo administrativo, visto que o último
andamento ainda em 2014, com solicitação do reclamante deixada sem resposta do
pedido do email enviado pelo então tutor. A tramitação citada que ocorreu na JF
não forneceu direito de defesa pelo segredo de justiça e pela ausência de endereço
que poderia ter sido solicitada na PRAE ou facilmente por contatos do reclamante
promovidos e achados no provedor de busca online Google.

● No trecho:
"Devido a dificuldades de cumprimento e realização de tarefas, desenvolvimento
de trabalho em grupo e desrespeito aos demais bolsistas, e que, com o passar do
tempo a situação com o aluno agravou-se tendo esse passado a adotar uma conduta
de enfrentamento com o coordenador.”

Depreende-se que houveram dificuldades, isto é conseguir desenvolver e sintetizar


conceitos de instância genérica para ensino através de exercícios, exige
parâmetro, e um estudante não tem modelos pré-estipulados, assim houve
dificuldade no trabalho para desenvolver a atividade “Oficina de criatividade” no
CAPS, pois o ingresso no PET deu-se pelo projeto de atividade da “oficina de
performatividade” em Escolas Municipais. Houve dificuldade na pesquisa para as
apresentações dos modelos de oficina para o tutor. Novamente há uso da palavra
enfrentamento como se questionar um sábio fosse ruim.

● No trecho:
“o aluno chegou a ter sua bolsa suspensa pelo prazo de um mês, no início do ano
de 2014, com tentativa de receber apoio da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis,
mas continuou a manter a postura de confrontamento crescente. A partir de então,
o tutor não encontrou outro caminho além do desligamento do aluno do Programa,
o que foi homologado pelo CLA-PET. “

A bolsa foi suspensa pautando-se no princípio de autonomia do tutor que valeu-se


injustamente dos emails entregues na manifestação 63367 MPF, onde eu disse para
o tutor considerar as minhas palavras e agir como deve-se. O tutor não partiu da
ausência de realização de atribuição financiada do reclamante, nem os
professores. Partiram do princípio da confusão na troca de emails do grupo PET
Artes Visuais. A PRAE no memorando 33/2014 negou que houvesse comportamento
inadequado, pois se fosse inadequado teria havido suspensão das bolsas
alimentação, moradia e transporte. Novamente há uso de palavra que fortalece a
ideia de que estavam medindo forças com o reclamante, pois se o reclamante,
ainda sem sintomas de paranoia, compareceu à audiência na Procuradoria da
República em Pelotas, o crescimento de confronto foi devido ao abuso de
autoridade de diversos servidores pós-graduados. Na confusão dos emails o tutor
não encontrou outro caminho, mostrou-se majoritariamente revoltado com o
constrangimento aos alunos que sentiram-se ofendidos. Ao não encontrar outro
caminho, como concordar com o reclamante, assumiu suspender princípios da boa
gestão passando por cima da Constituição Federal e do Regimento da Universidade.
O comitê CLAPET não deu importância às regras de realização da reunião no
quesito direito de defesa, onde realizaram reunião com a inabalável certeza de
que os motivos alegados para a suspensão da bolsa eram verídicos, pois no
contrário, todos estariam sendo enganados por membro de majoritaria confiança,
onde o enfrentamento do reclamante, caso a orientação da PRAE ao médico Pedro
Abuchaim fosse sem nexo, o enfrentamento estaria sendo positivo, esperado e em
acordo com a ordem, jurisdição e legitimidade. Aconteceu de não correspondência
entre a orientação da PRAE com o comportamento visível do reclamante.

● No trecho:
“foram realizados todos os esforços para prestar assistência ao aluno, com o apoio
necessário da PRAE, mas que suas atitudes agressivas causaram um ambiente de
insegurança na Unidade Acadêmica(fl. 32).”

Os esforços acabaram quando o tutor não respondeu o processo administrativo com


o email de solicitação ao coordenador do curso. O COCEPE é a instância que
fracassou quando tolerou o excesso de prazo na resposta do tutor, situação
inadmissível, que afetou a percepção da realidade do reclamante. A PRAE indicou
para o médico Pedro Abuchaim que não diagnosticou nada, não fornecendo nenhum
laudo com CID em atendimento no antigo PROASA. A PRAE está se valendo de
opinião da psicóloga Lissandra Osório que foi contradita pelo médico psiquiatra
Pedro Abuchaim. O CRM/RS tem rígidas normas de definição do trabalho do
médico, e se o médico tivesse considerado danoso algo nas consultas constaria em
prontuário, o que não há. Não houve atitude agressiva, e um ambiente disputado
como o Centro de Artes, com hierarquia acadêmica que preza pelos valores da
inteligência e da ética, qualquer insegurança é resolvida com chamada da Brigada
Militar, além do mais há monitoramento por câmeras, que em nenhum momento
foram verificadas como prova do mau comportamento do reclamante. O
pós-graduado impõe razão pela via da coerência, não por dezenas de combinações
orais para perfazerem as ocasiões. Desculpas como desconhecimento de endereço,
datas erradas em pareceres, dizer-se com medo estando em instituição superior e
não agir para extingui-lo é suspeito.

● No trecho:
“O caso é de arquivamento. A representação narra fatos ocorridos em 2013/2014,
não sendo possível observar irregularidades ou prática de ilícitos de atribuição do
Ministério Público Federal, na medida em que apenas é possível vislumbrar, em
tese, a não aceitação e discordância do representante com as decisões e pareceres
emitidos há anos pela universidade, que podem, caso não prescritas, ser objeto de
contestação por vias próprias, por se tratar de direito individual. Acresça-se o
pedido de arquivamento da presente representação feita pelo representante, sob a
justificativa de que os fatos narrados por ele seriam muito difíceis de serem
comprovados.”(promoção de arquivamento da Notícia de Fato n.º
1.34.006.000313/2020-26).”

O Ministério Público Federal fez o “1º Planejamento Estratégico Institucional


2011-2020” onde há como norte princípios de Missão, Visão e Valores.

A missão do MPF é:

“Promover a realização da justiça, a bem da sociedade e em


defesa do Estado Democrático de Direito”

Como parte de um Estado Democrático de Direito há o entendimento do Estado


como garantidor de direitos, impedindo realizações onde a ausência do Estado
permite irregularidades de servidores, não sendo plausível que seja mantida
injustiça por regras técnicas que não foram informadas ao jovem estudante na
ocasião da audiência na Procuradoria da República/Pelotas. A advogada Samara
Schulch Bueno disse somente que o reclamante deveria procurar o JECRIM, o
reclamante dirigiu-se ao Fórum da Barra Funda em São Paulo, onde relatou sofrer
bullying no Rio Grande do Sul para a pessoa que lá encontrou. O estudante tinha a
compreensão de que registrar B.O. na delegacia de polícia civil já era suficiente
juntamente com atendimento da ouvidoria do MEC ministério da educação e
S.A.C./MPF. Não negaram ser responsáveis pelas queixas do reclamante. A
hierarquia dos tribunais brasileiros não é assunto ensinado nas Escolas Estaduais
onde o reclamante estudou. Não se pode exigir de um estudante de arte a mesma
capacidade que se exige da Defensoria Pública. Foi ajuizada uma ação pelo
reclamante, registrar B.O.s na polícia civil, a manifestação ao MPF 63367/2014
equivalem a ação ajuizada. Houve incapacidade parcial na falta de informação ao
reclamante, que mesmo assim, buscou registrar queixas junto às autoridades
competentes. Enquanto excelentíssimos doutores emitem documentos citando a
referência para que o réu entenda, os professores do CA omitiram inclusive a
existência do Regimento da Universidade.

Como Visão, O MPF define:

“Até 2020, ser reconhecido, nacional e internacionalmente,


pela excelência na promoção da justiça, da cidadania e no
combate ao crime e à corrupção.”
O reclamante relatou até acionar o CNMP, omissão por parte do MPF, porém a
queixa correta, após resposta do CNMP, é privação de excelência. Não houve
excelência na assistência ao reclamante em 2014. Promover a cidadania é
reconhecer o bem social, acima de regras técnicas não informadas ao reclamante
através do escrivão da SAC/MPF. Combate à corrupção deve ser efetivo, e abertura
de inquérito já inibe os servidores de libertinagem e abuso de autoridade.

Como dois último Valores, o MPF define:

“Iniciativa: capacidade de agir independentemente de


provocação; e
Efetividade: alcance de resultados positivos para a
sociedade.”

O MPF não teve capacidade de agir independente da manifestação 63367 e houve


resultados irreversíveis pela falta de efetividade. Foi entendido que o bullying
relatado pelo reclamante não tinha nenhuma gravidade, e que a gravidade estaria
na ocasião da solicitação de audiência no MPF, pois o relato da manifestação
continha em destaque o provável bullying. Faltou a eficiência de notar suspeita nos
pareceres, e mudar o eixo central para denúncia de suspensão irregular de bolsa de
estudo. O MPF deve vislumbrar a corrupção de vários servidores e a discordância do
reclamante aos pareceres junto à legítima manifestação 63367, além do
acionamento de outras autoridades. O COCEPE não pode fracassar e aceitar que um
doutor em comunicação e semiótica, como o tutor, desdenhe de regras para a
manutenção da instituição que servem à permanência estudantil que gera o bom
funcionamento da sociedade, permitir o desdenhamento é retrocesso.

● No trecho:
“Acresça-se o pedido de arquivamento da presente representação feita pelo
representante, sob a justificativa de que os fatos narrados por ele seriam muito
difíceis de serem comprovados.”

O ofício instrutório é capacidade de superar crença de impossibilidade por falta de


tempo de trabalho. O TJDFT considera como crime incompatível com princípio de
insignificância o crime de falsificação, e há falsificação, afastando a noção de
insignificância. Não existe outra possibilidade de agir de um profissional que
domine dois idiomas, que seja bilíngue, a excelência também está em aprender ou
financiar o entendimento da LIBRAS língua brasileira de sinais. Analisar conteúdo
entregue por via legítima e extrair a parte adequada é função de excelência
esperada dos Procuradores pela sociedade civil. O MPF, por ausência de excelência,
negou que havia bullying, pois não existiria tese que provasse que havia insultos
indiretos em relação a AIDS, pivô do bullying. A Promotora Tânia serra azul
guimarães biazoli/MPSP não abriu inquérito policial porque quem tem capacidade
de solicitar emissão de protocolo no MPSP com extensa documentação em anexo,
tem capacidade para defender-se de falsas acusações, ou seja crime de
falsificação, diferente de insignificância, que sustentaria a ausência de excelência.
Para haver insignificância, os danos causados não podem alterar a estrutura.
Documentos que estão menos de acordo com a Constituição Federal e que seu
emissor na figura do presidente do COCEPE tem conhecimento, estão
conscientemente arquivados. Não há que se falar em manobras políticas de
servidores infiltrados para agir em acordo com semelhança a princípio de
insignificância, mas no dano causado para a perícia agir. A suspeita de uma doença
mental é motivo oculto da consciência do doente, o sintoma da doença mental é
inato ao comportamento do doente. Uma suspeita de terceiros, gera inúmeros
arquivos no conselho regional de psicologia que são pertinentes ao Juiz. O laudo do
médico psiquiatra é tão pertinente que define incapacidade para o trabalho. O MPF
não recebeu uma demanda de alguém com CID diagnosticado, reconhecido pelo
Estado, pela OMS e a UNESCO. Nessa situação é de praxe acreditar no doutor
servidor público, que raramente blefaria, e blefar na presença de Juiz que realiza
CITAÇÃO é grave ou significativo, ainda mais se a falsificação causa dano concreto,
como o psicológico. Junto do assédio indireto há a suspensão da bolsa por motivo
fútil, onde a permissão para o conduta errônea vai além de consciência de erro em
documento do arquivo de instituição que salvaguarda a integridade, ferindo a
distribuição do recurso. O MPF registrou queixa de Bullying, e ao investigar, lendo,
foi vítima da tática que exacerba uma situação inequivoca, pois a opinião de
doutores numa visão superficial de documentos fora de padrão de processo poderia
enganar uma autoridade, pois bullying seria improvável. O MPF acolhe o pedido de
verificação de suspensão de bolsa, não verificou na época, a bolsa do PET não foi
religada. Em vez de reconhecer que a bolsa foi suspensa por equívoco, prefere-se
contentar com a tese de dificuldade de comprovação que é causadora de
falsificação para emissão de documentos de Magistrados. O desembargador
Alexandre Corrêa da Cruz do TRT4 é gestor regional do Programa Nacional de
Prevenção de Acidentes de Trabalho, iniciativa da Justiça do Trabalho, que
aconselha prevenir o assédio e a violência moral no mundo do trabalho. Deve-se
prevenir o ambiente de insegurança no mundo do trabalho.

Lei Nº 13.105, de 16 de março de 2015 citas os artigos:

“Art. 256. A citação por edital será feita:

I - quando desconhecido ou incerto o citando;

II - quando ignorado, incerto ou inacessível o lugar em que se


encontrar o citando;

III - nos casos expressos em lei.


§ 1º Considera-se inacessível, para efeito de citação por edital,
o país que recusar o cumprimento de carta rogatória.

§ 2º No caso de ser inacessível o lugar em que se encontrar o


réu, a notícia de sua citação será divulgada também pelo
rádio, se na comarca houver emissora de radiodifusão.

§ 3º O réu será considerado em local ignorado ou incerto se


infrutíferas as tentativas de sua localização, inclusive
mediante requisição pelo juízo de informações sobre seu
endereço nos cadastros de órgãos públicos ou de
concessionárias de serviços públicos.

Art. 258. A parte que requerer a citação por edital, alegando


dolosamente a ocorrência das circunstâncias autorizadoras
para sua realização, incorrerá em multa de 5 (cinco) vezes o
salário-mínimo.

Parágrafo único. A multa reverterá em benefício do citando.”

Destaco que no art. 258 há definição de que “A PARTE QUE REQUERER CITAÇÃO POR
EDITAL, ALEGANDO DOLOSAMENTE A OCORRÊNCIA DAS CIRCUNSTÂNCIAS
AUTORIZADAS …”
Já no art. 256, no paragrafo terceiro: “inclusive mediante requisição pelo juízo de
informações sobre seu endereço nos cadastros de órgãos públicos ou de
concessionárias de serviços públicos.”

A parte que requereu citação dizendo que o crime foi dizer que “a arte não é
sèria” alegou em dolo, além disso a PRAE que forneceu irregularmente
atendimento psicológico, omitiu-se estranhamente, poderia ter fornecido o
endereço.

As dezenas de documentos organizados e com anotações a mão do reclamante, é


tese de bullying do denunciante, e não pode ser incluída no princípio de
insignificante, ainda hoje, em 2021 após muitas páginas emitidas por médicos e
juizes, um CID foi questionável pelo Estado na figura do INSS.
Excelência seria que o professor doutor joão carlos machado explique em audiência
porque sentiu-se ofendido no parecer que acusa de dizer que “a arte não é séria”.
Devo lembrar que o reclamante nega ter dito isso. E negou na época. Não houve
chance de direito de defesa nas acusações mentirosas na Justiça Federal. Onde não
seria significativo nem ter gravidade um grupo de servidores pós-graduados
falsamente acusar alguém, dizendo que podem superar a regra para fornecer um
serviço psicológico na PRAE, sendo que estão arraigados a PRG e não superar a
regra para fornecer o endereço para a Justiça federal na figura do excelentíssimo
juiz que realizou a Citação, ou mesmo solicitar segredo de justiça, mais parecendo
que estavam escondendo um inquérito policial. O Profissional que promulgou a
“extinção de punibilidade” não contemplou nenhum lado. Como os servidores que
dizem ser vítimas de desacato e que estão vivendo um clima de medo nada
fizeram? Os servidores na época, não ficaram sabendo que tudo ia ser esclarecido a
partir de apenas um inquérito e que o inquérito não seria aberto pelo reclamante.
Caso haja identificação de mútuas acusações. Caso houvesse ambiente de medo no
Centro de artes teria sido aberto um inquérito, pela integridade da instituição,
contra o reclamante, que apresentaria B.O.s da polícia civil e protocolos do MPSP,
MPF e do MEC. Os servidores não entraram em contato com o PROASA, assim como
entraram em contato com a PRAE. A percepção do grupo de servidores não foi
constatada pelo médico psiquiatra, que teria sido consultado pelo Juiz da Justiça
Federal que realizou a Citação. Não seria constatado desacato, mas irregularidade
na suspensão da bolsa do PET, o que é inconstitucional. Max dos passos palombo,
não agiu através de inquérito, mas soube que havia outros servidores do Estado que
poderiam abrir inquérito. O MPF não ficou sabendo que a citação do procedimento
esp. do juizado especial aconteceu através de edital. Caso o reclamante tivesse
alertado única e exclusivamente o MPF, talvez pela excelência de busca a
onisciência que evita transtornos gerados a partir de insignificâncias, consultas a
andamentos atuais daquele período e prazos prescricionais tenham sido realizadas
pelo MPF.

“O princípio decorre do entendimento de que o direito


penal não deve se preocupar com condutas em que o
resultado não é suficientemente grave a ponto de não
haver necessidade de punir o agente nem de se recorrer
aos meios judiciais, por exemplo, no caso de um leve
beliscão, uma palmada, ou furto de pequeno valor.
Para que possa ser utilizado, o princípio deverá ser
verificado em cada caso concreto, de acordo com as suas
peculiaridades, sendo obrigatória a presença dos referidos
requisitos.

O STF considera como crimes incompatíveis com o


Princípio da Insignificância os crimes mediante violência
ou grave ameaça à pessoa; tráfico de drogas; e crimes de
falsificação.”

fonte:
<https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-f
acil/edicao-semanal/principio-da-insignificancia>
A dificuldade em provar os fatos está em todas as denúncias que compõe a
ouvidoria, conselhos e comitês de instituição que resguarde a integridade, seja do
recluso, do estudante, do albergado, do doente mental ou do funcionário público
defendido contra desacato sob raridade de ocasião para desacato. O primeiro
tópico dos Valores do MPF é a Autonomia institucional, ou seja, garantia de
auto-organização para o desenvolvimento de suas funções constitucionais, em
benefício da sociedade. Para um instituto bem organizado o trabalho, mesmo que
árduo, é necessário. São mais de 10 pareceres emitidos pela UFPel, não há que se
falar da dificuldade de comprovação, os malfeitores não devem triunfar ao
exacerbar artificiosamente significado de palavras, ao contrário devem ser punidos
severamente. A tática de confundir o reclamante, jovem, dedicado às artes e
humanidades, temente a Deus, se comprova quando Missão, Visão e Valores são
menosprezados pela atitude iníqua. Deve-se observar que tanto nos Boletins de
Ocorrência quanto na Manifestação 63367 o reclamante relatou Bullying, e não foi
infundado, para o reclamante a suspensão da bolsa era parte do Bullying.

O inquérito civil MPF 1.29.005.000353/2014-08 - oficio GR/ufpel n. 492/2014 -


oficio MPF/SOTC nº 29/2015 promovido publicamente através do site da
PRAE/UFPel cita que:

fonte:
<https://wp.ufpel.edu.br/prae/files/2014/07/of.-MPF.pdf>

“é falsa a informação que houve reunião entre moradores da casa


do estudante e o signatário”

Há semelhança com a situação do reclamante, caso não tenha havido reunião com
outro estudante da UFPel no período de 2014, há que considerar suspeita de ser
informação ligada ao bolsista reclamante, pois houve reunião entre o procurador e
o beneficiário do auxílio moradia.

“a bolsa deve ser mantida visto que é um direito, e, em caso de


não continuidade, estes deveriam pleitear a garantia desse direito
junto ao MPF, QUE A ACOLHERIA”

A Bolsa PET foi suspensa irregularmente, e o direito foi pleiteado através de queixa
de Bullying. Há que se analisar explicitamente através de inquérito.

Segundo o portal Nova Escola:

“Bullying ocorre quando existe: 1. assimetria de poder – o


agressor é mais forte que a vítima ou, por uma série de
circunstâncias, a vítima não consegue se defender; 2. a ação
de agressão à vítima é repetida no tempo, ou seja, existe um
padrão, e é intencional.”

FONTE:
<https://novaescola.org.br/conteudo/12551/professores-e-alunos-nao-percebem-o
-bullying-da-mesma-forma>

Para o filósofo Michel Maffesoli é recorrente situações de fofoca e maledicência:

“Por isso ninguém é responsável (nem responde) pela informação ou pelas fofocas.
Elas se difundem conforme a fantasia, fazendo e desfazendo reputações que não
imaginaríamos tão frágeis.”

“é chocante observar que a maledicência se difunde muito rápido. Cada ambiente


tem seus mecanismos de fofoca. Sem estudá-los como tais, podemos dizer que
dentro de um grupo particular inúmeros de seus membros participam de múltiplas
tribos. É assim que a maledicência se transforma em fofoca.”

“podemos assinalar que um julgamento peremptório, definitivo, mais ou menos


fundamentado, certamente negativo, sobre uma personalidade da tribo cientifica
irá, de universidades a laboratórios, de comitês a comissões, de colóquios a
congressos, de revistas a relatórios, dar a volta ao mundo acadêmico"
“rapidamente, todo o conjunto desse corpo social já sabe do assunto. Em seguida,
de coquetéis a reuniões de trabalho, a maledicência alcança as tribos dos editores
que, por sua vez, a divulga na tribo dos jornalistas. Eventualmente, a
contaminação não poupa sequer alguma outra tribo, como a dos altos funcionários
ou a dos assistentes sociais, consumidores ocasionais das produções teóricas.”

fonte: *
A proposta da educação inclusiva diz respeito a todos aqueles tradicionalmente
excluídos. Dessa forma, a educação inclusiva, além de incluir pessoas com
deficiência, também deve incluir as minorias: pobres, negros, indígenas,
imigrantes, pessoas expostas à vulnerabilidade social, em conflito com a lei, em
situação de rua, entre outros. A foto da campanha mostra um grupo de alunos que
aparentemente faz observações sobre outra pessoa à frente do grupo. A cena,
portanto, sugere uma situação na qual crianças surdas sentem algum tipo de
preconceito ou de discriminação por parte de crianças ouvintes. É preciso superar
a ideia ainda presente no universo escolar de que a pessoa com alguma deficiência
pode ser vista como alguém diferente e tal "diferença", é quase sempre
considerada em função de atitude de discriminação ou de um preconceito.

A Lei Nº 12.984, de 2 de Junho de 2014 pune o desrespeito ao portador do HIV, e a


institucionalização dos novos gêneros equipara o portador do HIV com LGBTI. No
segundo semestre de 2014 o reclamante ainda buscava informações públicas que
poderiam estar sendo negligenciadas.

O tenente Eduardo Nunes foi alvo de inquérito no âmbito da justiça militar por
exclamar “essa é bem rosinha”, onde havia intenção machista indireta, pois não foi
dito explicitamente que estavam falando do órgão genital de mulher, além disso
houve possibilidade do crime ser de racismo, mesmo sendo contra uma mulher
loira:

“Entre os possíveis crimes cometidos por Eduardo Nunes está o


de racismo, conforme afirma o promotor. Ele cita que o
Código Penal prevê punição a quem ‘praticar, induzir ou
incitar a discriminação ou o preconceito de raça, cor, etnia,
religião ou procedência nacional’. Caso condenado, a pena
prevista pode ser de reclusão de um a três anos.”

Machismo/Racismo/Bullying são incidentes que têm muitas semelhanças no âmbito


da comunicação não-verbal. Bullying é um termo mais genérico, que identifica
motivos menos recorrentes para gerar assédio.

“Esse caso merece uma análise, a qual está sendo realizada,


assim como diversas outras situações que chegam ao MP e são
apuradas. Eu não posso dizer que ela é menos grave que as
outras. Ali houve a inferiorização daquela mulher e isso é
notório. Pode ser que no final se comprove que nada houve.
Todo o caso que chega à promotoria militar é analisado. O que
eu não posso é fazer de conta que aquilo não aconteceu —
explica o promotor.”

fonte:
<https://gauchazh.clicrbs.com.br/esportes/copa-do-mundo/noticia/2018/06/mp-p
ede-investigacao-de-policial-catarinense-que-aparece-em-video-de-assedio-cjingxs
xp07wr01pavogomjrq.html>

Recentemente um gesto feito por um assessor do Presidente causou polêmica, foi


entendido que o gesto faz apologia ao racismo. “sendo uma mensagem inequívoca
para um grupo específico. Tem esse nome porque os apitos, usados para chamar a
atenção de cachorros, praticamente não são ouvidos por humanos.”

Fonte:
<https://congressoemfoco.uol.com.br/midia/simbolo-ok-racista-extremista-supre
macista/>

Ou seja, há parcialmente legitimidade no reconhecimento de expressão


não-verbal.

Em Goiás, na cidade Anapolis, houve um homicídio qualificado realizado por


mulher que disse que quando passava, as pessoas tampavam o nariz. Poderia ser
coincidência de muitas pessoas tamparem o nariz próximo da mulher, pois é difícil
que a população realize ocultamente comunicação massiva, pois seria mais difícil
ainda caminhar espontaneamente por espaços distintos e reconhecer opressores
que tampam o nariz, porém o discernimento necessário para situações de assédio
às vezes só é obtido junto a tratamento psiquiátrico em Hospitais de Custódia. O
Hospital de Custódia está abaixo do CRM e do TJ.

Fonte:
<https://www.metropoles.com/brasil/mau-halito-mulher-diz-que-ateou-fogo-em-
motorista-por-sofrer-bullying>

O DSM-5, principal referência para diagnósticos de transtornos mentais define:

“Comunicação inclui todo comportamento verbal e não verbal


(intencional ou não) que influencia o comportamento, as
ideias ou as atitudes de outro indivíduo.”

Fonte:
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5662409/mod_resource/content/1/DS
M-5.pdf>

No Estado do Rio de Janeiro, uma dentista que passava na rua percebeu que um
trabalhador da construção de um prédio estava assediando-a e foi indenizada.

fonte:

<https://www.srzd.com/brasil/dentista-ofendida-indenizada-8-mil-desabafo/>

O procedimento esp. do juizado especial da Justiça Federal não forneceu direito de


defesa, por isso deve ser improcedente. Além do mais, o Juiz tem mérito em
superlativo, sendo digno de vênia, assim ao verificar-se que grupo insidioso levou
Juiz a erro, mesmo após extinção de punibilidade, deve haver negação à eficácia
da decisão, pois está fundada em inconstitucionalidade por equívoco gerado por
denúncia de pessoas distintas que conseguiram unir-se para buscar justiça. O Juiz,
ao declarar extinta a punibilidade, está trabalhando, e não pode trabalhar privado
de condição adequada.
A expressão Juis Puniende é o poder/dever de punir do Estado, o que
auto-imputa-lhe excessivo rigor. O Estado na figura do Juizado Especial, em acordo
com os princípios orientadores, com a declaração universal de direitos humanos,
reconhecida pela ACNUR/ONU que fornece apoio incondicional em parceria com o
governo para realizar Justiça, mesmo que em ambito internacional, em acordo com
o direito eleitoral internacional pautado pelo Itamaraty, não pode permitir ainda
que pequenos erros em decisão de Magistrado. A Citação onde há ausência de
endereço é ocultada de parte que tem amplo direito de defesa, além de sucessivas
tentativas de agir em acordo com a jurisdição, ordem e legitimidade, tendo
obviamente ausência do Estado em relação aos textos escritos pelo reclamante e
entregues às instituições: polícia civil, ministério da educação MEC, MPF ministério
público federal, além de COCEPE/UFPEL.

Segundo Aury Lopes Jr.:

“a pena seja pronunciada por um juiz imparcial, cujos poderes


são juridicamente limitados.”

A imparcialidade pela excelência é dizer o texto jurídico e seu significado, onde as


acusações possuem provas cabíveis e são poucas as chances do réu obter recurso,
pois a legislação pune o conteúdo da acusação, porém o Juizo Prevento saberia da
contingência registrada em outras instituições. O Juiz servidor na Justiça Federal
não proferiu as alegações na frente do reclamante, que nesse caso, teria provas do
descabimento.

Primeiramente, há sim possibilidade de julgamento de mérito sem citação do réu.


Pelos fatos a seguir, serão vislumbrados os temas que o mérito ante a citação do
réu. Inclusive por supedâneo em princípios e na CF/88.

O Artigo 332 do CPC autoriza ao juiz fazer o julgamento de mérito assim que a ele
for apresentada a petição inicial, logo, em sua primeira análise.

Observação: O Artigo 332 do CPC trata das hipóteses de improcedência liminar do


pedido.

O juiz pode julgar liminarmente o mérito da causa, sempre que entender, pelo
dispositivo do Artigo mencionado. Imagine-se alguém que nunca foi eleito para
cargo eletivo, propõe ação pedindo sua diplomação. Não é caso de ausência de
pressuposto processual ou condição para indeferimento na forma do Artigo 485, I
do CPC, mas caso de rejeição do pedido na forma do Artigo 487, I do CPC.

Também, se qualquer cidadão comum resolver propor ação contra a Confederação


Brasileira de Futebol – CBF, afirmando tratar-se de atleta e que integrara a seleção
brasileira na copa do mundo de 2002, na Korea e que, por haver conquistado o
título de campeão mundial, faz jus ao prêmio prometido para os atletas e pede que
a CBF seja condenada a tal pagamento, não é caso de ausência de condição da
ação e nem de pressuposto processual, mas caso de julgamento de mérito.
Hipóteses como estas não só pode, mas deve o juiz julgar improcedente o pedido
do autor, mesmo sem citação da ré, porque a citação desta em nada vai ajudar o
juízo e nem contribuir para alteração do resultado da demanda, que já pode ser
antevisto logo no início.

São efeitos processuais da citação:

1. Prevenção: registro ou a distribuição da petição inicial torna o juízo prevento,


isto é: prevenido para todas as outras ações que forem conexas ou continentes
àquela.

Isso inclui a ouvidoria do MEC, B.O.s da Polícia Civil, Manifestação ao MPF, processo
administrativo COCEPE e procedimento realizado pelo MPSP.

2. Litispendência: a citação pode induzir à litispendência, pois ao trazer o réu ao


processo, podem-se analisar os elementos identificadores da ação, de modo a
poder constatar a litispendência (pressuposto processual negativo, consiste na
existência de duas ações idênticas).

3. Tornar a coisa litigiosa: a citação vincula o objeto discutido no processo ao seu


resultado. Qualquer alteração na titularidade da coisa, em regra, não se opõe ao
processo após a citação.

São efeitos materiais da citação:

1. Constituir o devedor em mora: o ato de citação é evento capaz de constituir o


réu em mora, ou seja: tornar o devedor inadimplente para todas as consequências
legais daí decorrentes.
Mas, tal disposição tem natureza geral, de modo que se houver qualquer norma
especial que determine a necessidade de constituição em mora do devedor por um
meio específico (locação, por exemplo), a mera citação não supre tal necessidade.

2. Interromper a prescrição: a prescrição é interrompida pelo despacho que ordena


a citação, ainda que proferido por juízo incompetente, retroagirá à data de
propositura da ação.

Se a comunicação judicial for uma citação e você não comparecer pode ser
considerado revel, ou seja, sem defesa, e isso pode acarretar como consequência
que você, por ficção, confessa que todos os fatos alegados pelo outro são
verdadeiros (regra geral que comporta algumas exceções - por exemplo direitos
indisponíveis). Ou seja, a consequência é grave.

Noutras vezes, o descumprimento da intimação pode acarretar sanções de outra


ordem. Pense-se, por exemplo, num terceiro que guarda um objeto ou documento
de interesse das partes – se o Juiz intimà-lo para a exibição e essa não for feita,
poderá haver busca e apreensão do mesmo por Oficial de Justiça (se for a própria
parte quem se omite no que tange à exibição, as consequências serão diversas,
como por exemplo, presunção de que o documento comprovaria o fato alegado
pela parte contrária – a priori não dá para cobrar astreintes nesse caso por conta
da orientação da Súmula nº 372/STJ aparentemente não revogada pelo advento do
novo CPC). Muitas vezes advogados se opõem, com contra-notificações,
contra-interpelações e contra-protestos. Dentre os procedimentos de jurisdição
voluntária que podem ser requeridos diretamente aos Cartórios extrajudiciais
estam:

Protesto, onde afirma-se a titularidade de um direito ou manifesta-se a vontade de


exercê-lo;

Notificação que tem por escopo a comunicação de um determinado fato;

Interpelação que tem por objetivo a produção de efeito jurídico, diante de uma
ação ou omissão do interpelado.

A UFPel desenvolveu o plano de integridade. Integridade esta que é valor


perpétuo, pois a integridade deve ser honrada em todas as instituições que
acompanham a vida do cidadão, como Escola, Hospital, Igreja, Tribunal.

“A UFPEL tem como objetivo fundamental, a educação, o


ensino, a pesquisa e a formação profissional e pós-graduada
em nível universitário, bem como o desenvolvimento
científico, tecnológico, filosófico e artístico, estruturando-se
de modo a manter a sua natureza orgânica, social e
comunitária: Como instituição comunitária, contribuindo
para o estabelecimento de condições de convivência,
segundo os princípios de liberdade, justiça e respeito aos
direitos e demais valores humanos.”

Fonte: Plano de integridade UFPel

A incapacidade é atribuída a alguém para proteger aquele que não tem


discernimento, maturidade ou alguma doença que o torne vulnerável. Não foi
confirmada a tese de Lisandra Osório, não há um CID emitido pelo Médico Pedro
Abuchaim. A incapacidade foi pela falta de informação. Porque o escrivão da
Procuradoria de São Paulo não disse que o ideal era buscar informações com a DPU,
defensoria pública da união ou que o órgão adequado era o TRF4 ou mesmo a
Justiça Federal.

O art. 5º, inc. LIV, da Constituição Federal:


“Ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o
devido processo legal”

No processo considerado devido na tese do Senhor Procurador há vacância de poder


instrutório de ofício, onde questões de imparcialidade do árbitro fazem notar-se
uma característica prevista. O então estudante reclamou da suspensão indevida da
distribuição de recursos do governo federal que estavam financiando bens, além
de serem justificados pelos trabalhos de pesquisa no grupo DDCiber e ensino no
CAPS. Houve busca de horário para oferecimento da oficina, após a marcação e
divulgação, o reclamante não poderia permitir que seu nome fosse atrelado a não
comparecimento para realizar a oficina. O processo do COCEPE não tem uma
resposta final do então tutor, mas uma solicitação, não estando quites com a
Constituição Federal que define devido processo legal. É inconstitucional que haja
falta de prudência com a distribuição do recurso público. Os servidores
pós-graduados agiram na ausência de conferência do Estado. Indiretamente o
reclamante foi privado da liberdade de escolha de profissão através do ENEM. O
desejo de trabalhar com arte no SESC não surge em um sujeito que não está
refinando-se para tal trabalho. Cursos livres oferecidos pela Secretaria de Cultura
por pós-graduados são característicos e para pouquíssimos, há prejuízo na ausência
de trabalho na área característica financiada para atingir-se meta de jovens
estudantes de artes com especializações em tendências contemporâneas. A
preparação na área de Teatro é auto-promotora de espetáculos, há contato com
profissionais de diversas qualidades da arte.
A pró-reitora de assunto estudantil que emitiu o parecer memorando 33/2014, não
abriu um CPPAD, mas deveria, pois falsa suspeita de sinistro no PET, narrada na
ouvidoria do MEC, BO da polícia civil e manifestação 63367/2014 do MPF fez a
servidora Lisandra Osório emitir falsa tese ao médico pedro abuchaim, que não
emitiu laudo com CID.

● No trecho:
“uma vez que o próprio depoente confirma que se envolveu em episódios de
agressão física por pelo menos duas vezes no decorrer do último ano, um deles
ocorrido em dependências da própria instituição em que o interessado estuda.”

Não há prova de agressão física de minha parte, não houve agressão de minha
parte, somente como vítima. Duas vezes é citada agressões que constam
registradas junto a polícia civil. Não há provas de agressões de minha parte.
Episódios de agressão estão sendo a mim imputados para mostrar-me como
opressor. Refuto toda e qualquer alegação de comportamento violento, exigindo
comprovação. Não houve agressão nenhuma na UFPel, pois teria gerado prontuário
médico.

● No trecho:

“A documentação acostada não traz nenhuma evidência de que haja um


sistemático processo de assédio contra Nelson. Ao contrário, pode-se dizer que a
instituição universitária, dentro de suas limitações, tem envidado esforços para
tentar obter tratamento médico para o estudante.”(Manifestação 63367,
documento PRSP 00047181/2014). “

Não é plausível dizer que a instituição está realizando esforço para conseguir
tratamento médico quando não há motivo. A atitude em debate é a de negar-se a
permitir que o recurso chegue na população alvo. Houve trabalho e o senhor Igansi
cometeu irregularidades previstas em lei.

● No trecho:
“ensejar o ajuizamento de ação penal por desacato pelo Ministério Público
Federal(autos n.º 50033925920164047110)”

Se a ação foi ensejada pelo Ministério Público Federal, como não havia endereço
para que oficial de justiça promovesse a Citação as devidas partes? O MPF teve
acesso concomitante à manifestação 63367 e aos autos n.º 50033925920164047110.

“O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, com base no Inquérito Policial nº 0051/2015 –


DPF/PTS/RS, tendo em vista os fatos adiante narrados, oferece DENÚNCIA contra
NELSON DA COSTA MEDEIROS JUNIOR(…) pela prática do seguinte fato delituoso:
Resumo da imputação No dia 10 de abril de 2014, na Rua Cel. Alberto Rosa, 62,
Centro, nesta cidade – sala da Direção do Centro de Artes da UFPEL –, Nélson da
Costa Medeiros Júnior desacatou a professora e diretora deste CA, Ursula Rosa da
Silva, acusando-a de agir de má-fé e chamando-a de mentirosa. Descrição dos fatos
Na data referida, na sala da Direção do Centro de Artes da Universidade Federal de
Pelotas, o acusado afirmou que a servidora pública federal Ursula Rosa da Silva,
professora e Diretora deste CA, no exercício das suas funções e em razão dela, agia
de má-fé e mentia, desacatando-a. O desacato foi presenciado pelo professor João
Carlos Machado e pela secretária da direção, Jocasta Soares dos Santos (evento 3,
DEPOIM_TESTEMUNHA 2 e 3). Ursula Rosa da Silva, ouvida, afirmou que “ao ouvir
que estava agindo de má-fé e sendo chamada de mentirosa a depoente, no
exercício de suas funções, se sentiu desacatada pelo referido aluno” (evento 4,
DEPOIM_TESTEMUNHA2).”

Não aconteceu desacato. A professora realmente estava mentindo.

● No trecho:
“Observa-se que ao réu foi apresentada proposta de Transação Penal, contudo, ele
se mudou de endereço e não mais foi encontrado, restando frustrada a sua
intimação para a audiência em que seria proposto o benefício.”

Não aconteceu o sinistro previsto no artigo 76 da Lei 9.099/96 (Lei dos Juizados
Especiais). Os professores disseram que foram chamados de mentirosos e
solicitaram uma ação penal pública incondicionada, que acontece quando há
gravidade maior.

Código Penal - Decreto -Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940.

Art. 340 - Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime


ou de contravenção que sabe não se ter verificado: Pena - detenção, de um a seis
meses, ou multa.

Os professores fingiram sentir grande consternação a partir do momento de


confusão no email para ter direito de suspender bolsa PET. Ocasiões de bullying
ocorreram nos momentos de informar sobre sala do pet aberta ou fechada, visto
que o tutor removeu o então bolsista suspenso do grupo de emails. Relatar sentir
medo e usar a palavra “enfrentamento contínuo” quando a atitude suspende a
política de permanência estudantil é demonstrar infantilidade pois B.O.s da polícia
civil datam de antes.

● No trecho:
“Assim agindo, praticou o denunciado Nélson da Costa Medeiros Júnior a conduta
descrita no artigo 331 do Código Penal, razão pela qual o Ministério Público Federal
oferece a presente denúncia, requerendo que, após recebida e autuada, seja o réu
citado para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, e
intimado para os demais atos processuais, prosseguindo-se, com a oitiva das
testemunhas abaixo arroladas, até final julgamento e condenação, sem prejuízo da
renovação do oferecimento da proposta de transação penal, nos termos do artigo
79 da Lei 9.099/95, em audiência de instrução. ”

Nego que houve conduta descrita no artigo 331 do Código Penal, e exijo prova.

“narram-se fatos que indicam certa dificuldade de convívio entre o Sr. Nelson e
demais colegas e professores da Universidade Federal de Pelotas.”

Nego que tais fatos existam, e solicito que seja provado pelo MPF.

“conforme se verifica do despacho que determinou a abertura de inquérito policial


e outros procedimentos em desfavor do ora autor da representação.”

Solicito anexar o despacho que determinou a abertura de inquérito policial e aviso


que é inconstitucional provas conseguidas por meio duvidoso, bem como que
sobressaiam direitos de privacidade.

● No trecho:
“Nelson tem mostrado um comportamento cada vez mais agressivo, inicialmente
apenas com um tensionamento em sala de aula e nos corredores, mas,
posteriormente, chegando a desacatos, ameaças e violência física.”

Solicito provas e nego que tenha havido qualquer tipo de desacato, ameaça ou
violência.

“Houve a juntada de cópias de postagens do aluno na rede de comunicação social


Facebook, atas de reuniões de colegiado e do Comitê Local de Acompanhamento
dos Grupos de PET, e-mails e relatos dos professores do curso e de advertências
dadas a Nelson. 3.Verifica-se que as atitudes de Nelson têm causado diversos
problemas e constrangimentos no âmbito universitário, o que pode ser percebido
pelo teor da Ata n.º 09/2013, na qual os professores alegaram desconforto em sala
de aula (fl. 18) e porque Nelson foi afastado do Programa Estudantil Tutorial,
devido às recorrentes reclamações acerca do comportamento inadequado,
agressivo e prepotente do aluno (fls. 21/22), tenso sido, inclusive, solicitado a
abertura de processo disciplinar contra o aluno (fl. 32).”

Se possuíam endereço da rede social Facebook e detinham contato com a PRAE e


com o MPF, como realizaram a Citação por via de exceção, Citação por Edital?
Qualquer tipo de postagem em rede social é inofensiva, não há nexo, por isso não
foi realizada acusação com provas pertinentes. Ata de reunião de colegiado não
prova nada, ainda mais se não pode ser dito na frente do reclamante. Emails foram
negados de serem entregues ao COCEPE no processo administrativo. Tentaram levar
Juiz a erro dizendo que estava havendo processo administrativo, e estava havendo
a pedido do reclamante, e os professores ocultaram ao máximo a irregularidade da
suspensão da bolsa que financiou os trabalhos no CAPS e no grupo DDCiber/UFPel.
Nego conteúdo da Ata n.º 09/2013, na qual os professores alegaram desconforto
em sala de aula (fl. 18)
Qualquer atributo negativo que tenha sido anotado por terceiro, em procedimento
pedagógico é fraudulento. Usar de importância de documento público como ata de
aula, para relatar algo a ser negado é tentar enganar o Juiz e acena para
forjamento de prova.
Sinistro ocorre após email do PET com arquivo em formato diferente do modelo
windows, portanto não há recorrência. A solicitação do processo disciplinar foi
negada pois o reclamante tinha boas notas e cumpria os requisitos para
permanência estudantil.
● No trecho:
“4.5. Em e-mails da Profª. Juliana Angeli, há relatos de que na disciplina de
Introdução à Fotografia Nelson atrapalhou a fala dos candidatos ao DCE, assoviando
diversas vezes, e que no dia 09.09.2014 Juliana flagrou Nelson observando sua
residência durante um tempo (fls. 27/28);”

Há cruzamento de informação prestada pela servidora juliana Angeli, pois relata ao


processo administrativo uma versão e outra a justiça federal. A Polícia catarinense
orienta ao pressentir a aproximação em atitude suspeita, que a Brigada seja
chamada, como a Professora Juliana Angeli não chamou a Brigada ao ver o
reclamante supostamente em frente a sua casa:

“Quando estiver só, escolha seu trajeto, evitando passar por


locais desertos e ou pouco iluminados. Mantenha-se alerta ao
cruzar com suspeitos e não pare para atender pedidos que lhe
despertem desconfiança. Caminhe junto à guia da calçada e
atravesse a rua a qualquer sinal de perigo. Ao pressentir a
aproximação de estranhos em atitude suspeita entre no
primeiro local habitado que encontrar e peça ajuda.”

fonte:
<https://www.pc.sc.gov.br/informacoes/dicas-de-seguranca/38-dicas-de-seguranc
a>

● No trecho:
“No ofício da Profª. Eduarda Azevedo Gonçalves, direcionado ao Coordenador do
Colegiado de Curso, Prof. Dr. João Carlos Machado, há notícia de que Nelson e o
acadêmico Alan Rafael Roja protagonizaram episódios de violência física, com o
desferimento de tapas;”
Não há prova de agressão física de minha parte, não houve agressão de minha
parte, somente como vítima. Duas vezes é citada agressões que constam
registradas junto a polícia civil. Não há provas de agressões de minha parte.
Episódios de agressão estão sendo a mim imputados para mostrar-me como
opressor. Refuto toda e qualquer alegação de comportamento violento, exigindo
comprovação. Não houve agressão nenhuma na UFPel, pois teria gerado prontuário
médico.
Num ambiente disputado como o Centro de Artes, com hierarquia acadêmica que
preza pelos valores da inteligência e da ética, qualquer insegurança é resolvida
com chamada da Brigada Militar, em flagrante. Além do monitoramento por
câmeras, que em nenhum momento foram verificadas como prova do suposto mau
comportamento do reclamante. Pós-graduados impõe razão pela via da coerência,
não por dezenas de combinações orais para perfazerem as ocasiões. Desculpas
como desconhecimento de endereço, datas erradas em pareceres, dizer-se com
medo estando em instituição superior e não agir para extingui-lo é suspeito. Pela
quantidade de acusadores e pela intenção holística (não teriam sido todos que
buscaram registrar boletins de ocorrência, onde poderiam estar valendo-se de
violência contra o reclamante) do Curso de Artes visuais, não houve real temor,
pois o estudante pesava 59kg com 24 anos, estava isolado e sofrendo bullying.

● No trecho:
“4.6. No ofício encaminhado pela diretoria do curso consta que o aluno praticou
desacato ao então coordenador do curso, Prof. Dr. João Carlos Machado,
remetendo ao ofício encaminhado pelo coordenador à diretoria (fls. 04/05). No
referido ofício João Carlos menciona, ao tratar sobre o desacato, apenas que
Nelson teria dito que o curso não é sério (fl. 31)”

Houve, da parte do escrivão da denúncia, entendimento da necessidade do senhor


joão carlos machado/CA/UFPel queixar-se sobre o reclamante ter dito que “arte
não é séria”. O juiz declarou extinta a punibilidade, sem ter realizado trâmite que
provaria a conduta insidiosa de dizer que “a arte não é séria”. A falta de gravidade
geradora da união para a denúncia contra o reclamante, foi motivo para não
acionar uma investigação por parte do poder executivo onde os mesmos chegariam
ao endereço do acusado.
Em nenhum momento aconteceu isso. O Professor João Carlos Machado fingiu-se de
desentendido com o assunto. Estava afixionado na possibilidade de realização de
demonstração de total desprezo pelo reclamante através de audiência com o Juiz.
Das coisas faladas depreendeu-se como mais pejorativo a frase do célebre artista
plástico francês Duchamp. “O homem serio é perigoso” ou mesmo frase de Gomes.

● No trecho:
“A Profª. Thaís Amarante encaminhou e-mail do aluno Diego Soares à Profª. Ângela
Pohlmann, tratando de um episódio em que tanto Thaís, quanto Diego, convidaram
Nelson a aproximar-se da turma para realização da atividade proposta, sendo que
Diego, inclusive, utilizou-se de uma brincadeira durante o chamamento, momento
em que Nelson reagiu de forma violenta, ofendendo a todos e ameaçando registrar
um boletim de ocorrência (fl. 35)”

O Boletim de Ocorrência consta como prova de que a sala era grande e nem todos
foram para a frente. Há gravação da chamada brincadeira de Diego Soares
entregue ao MPSP e MPF.

● No trecho:
“4.8. Em uma aula no ateliê de Escultura, ministrada pelo Prof. Ricardo de
Pellegrin, Nelson, portando uma tesoura que utilizava para o trabalho, pergunta ao
aluno James, que entrava em silêncio na sala, “o que tu disseste?”, momento em
que Nelson saiu da sala, após dar um soco em uma mesa e ameaçar registrar um
boletim de ocorrência (fls. 37/38)”

O Professor Ricardo de Pellegrin permitiu que todos ficassem dispersos, e James


voltou de outro espaço de convívio mau intencionado e demonstrou que sabia que
eu era aidético dizendo em voz baixa “tinha que ser aidético”, conforme B.O. da
polícia civil.

“5.Pois bem, a análise dos autos permite constatar a ocorrência de condutas que
podem configurar as infrações penais de desacato, vias de fato e perturbação da
tranquilidade. Quanto à primeira, é necessário maiores investigações para delinear
as circunstâncias fáticas;

Se podem configurar infrações penais, deveria ser configurado através de adequada


audiências, exibição de provas inatas para que seja configurada uma situação de
Justiça. Não há provas.
Como a primeira é necessária para maiores investigações, já há, por ausência de
excelência, excesso de prazo atípico.

● No trecho:
“já as duas últimas são de competência da Justiça Estadual. As demais condutas
descritas são passíveis de arquivamento, por atipicidade.(Procedimento
1.29.005.000478/2014-20, Documento 5, Páginas 1 e 2).”

Há retardo na ação eficaz da Justiça Estadual que também corroborou a geração de


Dano por falsidade na distribuição do recurso monetário federal para financiar o
programa de educação tutorial. A pessoa que dirige-se a uma Delegacia de Polícia e
diz ser vítima de Bullying não conhece o método jurídico e diz as derradeiras
palavras que acredita serem fáticas aos ouvidos do escrivão, acreditando que
haverá procedimento de análise para caso haja sinistro/bullying, sendo descoberto
ou explicando no ato o chamado princípio de insignificância, para que o reclamante
que usa a palavra "vítima" para coisa insignificante, entenda que mesmo havendo a
promoção do bullying, racismo e assédio como crime, na verdade, é necessário ser
grave o suficiente para virar ação penal pública incondicionada, que justifica o Juiz
decidir pela Citação dos supostos acusados. O estudante que é inofensivo tende a
reclamar de “pouca coisa”, coisa que a burocratização para que se haja justiça
menospreza. O crime não é tão presente na vida de todos, e para aqueles que
estão aquém do comportamento mais livre que permite pequeno tráfico de
informações, para tais homens a Justiça torna-se confusa.

● No trecho:
“Por todos esses motivos, percebe-se que a representação ora tratada
aponta para fatos supostamente ilegais cometidos no ano de 2014 por
professor da Ufpel.”

Único momento em que a então vítima sem CID está tendo sua alegação narrada
adequadamente.

● No trecho:
“Como registrado na representação que teve curso na PRM Guarulhos: ‘A
representação narra fatos ocorridos em 2013/2014, não sendo possível observar
irregularidades ou prática de ilícitos de atribuição do Ministério Público Federal, na
medida em que apenas é possível vislumbrar, em tese, a não aceitação e
discordância do representante com as decisões e pareceres emitidos há anos pela
universidade, que podem, caso não prescritas, ser objeto de contestação por vias
próprias, por se tratar de direito individual.”

Das Causas que Interrompem a Prescrição:

“Art. 202. A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez,
dar-se-á: VI - por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe
reconhecimento do direito pelo devedor.”

Em uma análise superficial sobre a seção II e seção III do código civil sabe-se que
há incapacidade para o pleito dos direitos e possibilidade de não haver prescrição.
Em análise mais contundente, a regra geral esbarra em situações de difícil
diferenciação. Em tese, a denúncia só é feita por alto funcionário público, não é
possível ir ao prédio do MPF e dizer algo, como não há prova de mera visita
presencial, a menos que haja disponibilidade para atendimento do alto
funcionário, sem agendamento. Ficando os atendentes do prédio como funcionários
menos altos, pois contar com a memória dos atendentes de algo falado em visita
para prova não é plausível. A Queixa-Crime e a Denúncia segundo o TJDFT:
“Queixa-crime: Peça inicial da ação penal privada que é
apresentada pela própria vítima.
Denúncia: Peça inicial da ação pública que é apresentada
pelo ministério público.”

Porém a ação penal privada pode advir de pessoa sem OAB. Assim sendo, o
reclamante entrou com uma ação nos meses subsequentes aos primeiros BOs na
policia civil, onde surge a diferenciação dentro da denúncia privada de Bullying,
pois no momento da denúncia foi narrado pelo reclamante ao escrivão da
S.A.C./MPF/SP:

-Preconceito velado referente ao porte de vírus HIV acionado juridicamente por


estudante leigo(neste caso, haveria gravações de áudio e filmagens);
-Provável suspensão indevida de bolsa PET.

A prescrição é suspendida quando se entra com uma ação, e há Dano psicológico e


Moral resultante de falsidade de documento de controle de recurso público usada
também para impor limitações ao então estudante sem CID que teve capacidade de
protocolar às autoridades.

● No trecho:
“Assim, por não haver elementos suficientes para se apurar supostos atos ilegais
cometidos no ano de 2014 por professor da Ufpel, consistente numa suspensão de
bolsa, alegadamente indevida, os quais, de qualquer forma, quando muito,
gerariam um direito subjetivo individual detido pelo autor da representação”

Houve elementos suficientes na Manifestação 63367 sendo que a ausência da


promovida excelência, praxe do Ministério Público, não acolheu o pedido para
religar financiamento de “oficina no caps” e pesquisa no grupo “DDciber/UFPel”.
Os atos ilegais estavam claros: O médico não considerou pertinência a tese da
PRAE, assim como o estudante acusado estava desenvolvendo o projeto no CAPS e
direcionando dedicação e idéias para o Grupo de Pesquisa. Tendo vários
certificados de Congressos e Seminários de diversos temas que assistiu como
ouvinte na UFPel.

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