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Suspeita de comportamento sinistro em acadêmicos da Universidade Federal de

Pelotas em 2013/2014 tem sido denunciada em muitos protocolos por falta de atitude
por parte das autoridades e pelo fato de Nelson ser jovem e leigo em direito. Tal
conflito se dá quando Nelson, na condição de estudante bolsista de artes visuias na
UFPel, passa a registrar BOs relatando falta de privacidade, bullying e perseguição,
até que o professor Fernando Igansi, por confusão em e-mail resolve suspender bolsa
PET programa de educação tutorial. Dentro da legitimidade, Nelson, não concorda
com a suspensão da bolsa e age de forma a provar a irregularidade da suspensão.
Não concluiu graduação, e como forma de reparo, solicita uma indenização monetária
que ressarciria o tempo dispendido, pois ainda em 2014 consultou escritório de
advogados em São Paulo com nota fiscal no anexo 22.
Nelson não concluiu a graduação e não entrou na pós-graduação como seus colegas
porque passou a sofrer paranóias, que estão sob controle, porque a denuncia a
Justiça Federal (anexo 19) estranhamente realizada por servidor(a) desconhecido(a)
da UFPel demonstra, assim como o teor dos pareceres, que Nelson estava sozinho,
“escondendo” ser portador de uma moléstia venérea, resultando em intensa pressão
psicológica que, junto ao medo da estatística de morte de jovens negros afetou sua
percepção, uma vez que mesmo a situação não sendo de gravidade maior, dentro da
cabeça do então estudante bolsista, sem entender nem ao menos a hierarquia dos
tribunais brasileiros parecia-lhe abominavel a audiência no MPF Pelotas com Max dos
Passos Palombo, onde o procurador não agiu de forma a resolver o conflito. Nelson
tinha o sonho de trabalhar como artista no SESC, mas desistiu de seu sonho,
deixando para trás, certificados, estudos merituosos na área das artes visuais e dança,
que haviam iniciado ainda quando menor de idade na prefeitura de Guarulhos.
O esfaqueamento na rodoviária de Florianópolis, desdobramento da falta de ação de
Max dos Passos Palombo, procurador do MPF, corrobora que determinado
comportamento da comunidade acadêmica da UFPel, levou-o a contrair paranoias e
falta de confiança na bondade.
Nelson recorre a este Juizado, pois verificou que a Justiça Federal Comum é um dos
âmbitos do Poder Judiciário do Brasil. É formada por juízes federais, que representam
a primeira instância, e os Tribunais Regionais Federais (TRF), de segunda instância.
No âmbito CÍVEL NÃO-PREVIDENCIÁRIO, pode ser julgado nos Juizado o seguinte
caso: direitos sobre indenizações devidas pelas autarquias, como o Banco Central e
as Universidades Federais. A lei 10259 de 2001 define:
Art. 1º: São instituídos os Juizados Especiais Cíveis e Criminais da Justiça Federal,
aos quais se aplica, no que não conflitar com esta Lei, o disposto na Lei no 9.099, de
26 de setembro de 1995. Assim, os princípios explícitos do Juizado Especial Federal
estão previstos no artigo 2º da Lei 9.099/95:
Art. 2º O processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade,
informalidade, economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a
conciliação ou a transação. O objetivo é, sempre que possível, a reparação dos danos
sofridos pela vítima e aplicação de pena não privativa de liberdade.
Nelson verificou que a Desembargadora Federal Vivian Josete Pantaleão Caminha
decidiu na APELAÇÃO CÍVEL Nº 5039145-39.2018.4.04.7100/RS que  o prejuízo pelo
atraso no ingresso da requerente pode se tornar irreparável. 
Nelson estudou na Universidade Federal de Pelotas, fez um semestre de dança e 5
semestres de artes visuais entre março de 2012 e novembro de 2014. Após Nelson
registrar diversos Boletins de ocorrência na polícia, profissionais da UFPel levantam
falsos pareceres além de falsa declaração em denúncia na Justiça Federal/Pelotas.
Nelson da Costa Medeiros Junior, na época estudante bolsista do curso de artes
visuais da UFPel, além das disciplinas do próprio curso, tentou fazer disciplinas do
curso de Direito como demonstra o documento anexo 13.4. É importante lembrar que
os professores, policiais e funcionários que cometeram a violação de direitos humanos
tiveram sua óbvia má intenção descoberta pois Nelson solicitou cópia dos pareceres e
gravou áudios entregues na manifestação ao MPF 63367/2014. Nelson relata que
tinha impressão de que os comentários sobre AIDS próximos de si não eram
espontâneos.
Independentemente do motivo subjetivo que levou a suspeita de comportamento
sinistro no comportamento da comunidadde acadêmica da universidade federal de
pelotas, a Constituição Federal no primeiro artigo cita a cidadania e a dignidade.
Nelson, sendo de familia rural, teve seu direito a educação lesado. Nelson cursou
curso técnico na prefeitura de Guarulhos, onde aos 19 anos conseguiu seu primeiro
emprego com carteira assinada. Em 2011 presta ENEM, também trabalhando como
repositor de horti-fruti em supermercado na cidade de São Paulo, e não tinha
nenhuma doença mental até então. Se agora Nelson está com problemas de endereço
e moradia, é porque está desempregado, sem expectativa de retornar a uma
universidade e concluir a licenciatura em ciências sociais. A justiça, apenas forneceria
a Nelson que participe adequadamente da sociedade,  possibilitando que dividas
corriqueiras sejam quitadas devidamente, aumentando a  qualidade de vida, gerando
contentamento, extinguindo males causados por ausência do estado para influenciar
seu pensamento, onde Nelson possa mostrar em dados computáveis que tem
comportamento psíquico típico.
Quando chegou em Pelotas, esperava para ser atendido em serviço de medicina
infectologia no SAE/UFPEL e naturalmente via outros estudantes nas salas de espera
até que o estudante James Duarte, como mostra o BO em anexo 3.1, ofende o sujeito
em questão sem se dirigir a ele dizendo em voz alta “tinha que ser aidético” no grande
ateliê onde o professor Ricardo Garlet ministrava aula. Nessa época Nelson desiste do
curso e volta para SP, pois ficou com medo de determinados comportamentos de
desconhecidos próximos de si. Começa a trabalhar em supermercado, o que
demonstra ser trabalhador. Nelson não tinha total ciência dos modos de proceder,
registrou uma queixa de acontecido no município de Pelotas no MPSP, onde a
promotora Tânia Serra Azul Guimarães Biazolli convocou seus pais para
esclarecimentos.
O anexo 1.1 demonstra que Nelson percebeu a irregularidade e solicitou comprovante
da situação em que a psicóloga da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis PRAE
analisou Nelson em duas conversas junto a assistente social. O anexo 1.2 demonstra
que a PRAE ignorou tudo que Nelson falou e agiu segundo um estranho desejo dos
profissionais do cuidado, transformando um aluno muito estudioso numa pessoa que
não teria ciência da felicidade que deveria almejar.
A psicóloga, assim como os outros profissionais acreditaram que o melhor seria indicar
medicamento, sem um diagnóstico e por motivo fútil (e-mail).
Nos anexos 2.1, 2.2, é possível ver que Nelson tentou muitas bolsas, ou seja se
esforçava para resistir na universidade pública.
Nos anexos 3.5 e 3.6 é possível ver que Nelson demonstra preocupação com sua
privacidade registando BOs.
Os pequenos trabalhos psiquiátricos realizados em Pelotas e Guarulhos foram levados
a contradição pelo trabalho contínuo de psiquiatria no sistema penitenciário de
Florianópolis.
O anexo 5 mostra que Nelson por se sentir perseguido em Pelotas, passa a ir ao
médico em Porto Alegre.
No anexo 6 mostra que Nelson também entrou em contato com a Pró-reitoria de
Graduação, pois a sala do PET passou a aparecer fechada no horário que bolsistas
deveriam cumprir horário.
No anexo 8.1 a PRAE coloca que sua família estava sem notícias, mas estavam em
contato com Nelson através de mídia social Facebook. Foram procurar Nelson em
Pelotas, onde muitos estudantes e funcionários ficaram sabendo que nordestinos
pobres e analfabetos, tinham ligação com Nelson, que a todo momento nega sua
família.
A partir do momento que Nelson nega que são sua família, a PRAE deveria ter
rompido contato, pois parte-se do princípio que o aproveitamento escolar é fato para
proceder em acordo com a vontade do bolsista em relação a pequena atitude
corriqueira. No anexo 8.2 a PRAE coloca que realizou trabalhos por Nelson, mesmo
sem ser papel da PRAE, e mesmo Nelson negando querer tal trabalho. O curso não
poderia ter procurado a PRAE, pois o contato é apenas em relação ao aproveitamento,
aí a PRAE demonstra que estavam com más intenções, pois aceitou fazer trabalhos
não atribuídos que só causaram grande mal à Nelson. Porque não detalharam o
suposto comportamento inadequado? Porque ofereceria risco para ele próprio? Os
professores passaram a procurar a PRAE, pois queriam que Nelson saísse da
universidade, eles confundiram o termo tutor do PET, com tutores de imputáveis.
 Não houveram as inúmeras situações que os professores citam, sem detalhar. Os
profissionais agiram claramente com má fé. Os professores solicitam ajuda para um
setor que não realiza, para um aluno que tem notas 10. Nelson não tinha dificuldades
ou precisava de ajuda, ai o estranho desejo de profissionais do cuidado, que
defrontaram-se com uma pessoa saudável, portadora de HIV que saiu de uma
COHAB, mas que não atrapalhava sua vida corriqueira. Ana catarina nova cruz,
conclui dizendo que o aluno apresenta significativos prejuízos mentais e que
necessitava de um responsável. Anos após, tendo cometido homicídio tentado, o
médico psiquiatra Catarinense, considerou Nelson com doença mental de baixa
gravidade, e ainda TPP, ou seja, na UFPel Nelson não tinha nenhuma moléstia
psíquica. Em nenhum momento houve terceiros ou familiares responsáveis por
Nelson.
No anexo 10.1 documento de afastamento do PET pelo motivo de desentendimento
por e-mail, onde Igansi enviou e-mail, e em vez de colocar o texto no corpo do e-mail,
colocou em arquivo anexo, o arquivo anexo não abriu no computador windows de
Nelson. Na reunião sub-sequente Fernando Igansi cobrou Nelson por uma tarefa que
Nelson não ficou sabendo, pois o arquivo MAC não abriu no computador windows e
Fernando Igansi, vendo que Nelson não havia feito a tarefa e que ainda ostentava
comportamento prepotente sendo de uma classe social “humilde”, decidiu imputar a
Nelson problemas. Fernando Igansi garantiu para todo o conselho do PET (A ufpel
conta com diversos grupos PET) que Nelson apresentava determinado
comportamento, e todos os tutores concordaram, mesmo com Nelson negando as
acusações e vivendo adequadamente a vida acadêmica. Nelson ministrava oficina no
CAPS e participava do grupo de pesquisa Design Digital na Cibercultura, Igansi diz
que Nelson não se adaptou as demandas. Colocou como desculpa atrasos e faltas
não comprovados. Igansi coloca como requisito para retorno que Nelson acate
orientações da PRG, da PRAE e do Colegiado do curso, como se Nelson fosse
poderoso, e obrigá-lo a seguir determinadas condutas fosse lucrativo. O anexo 11 foi o
primeiro e-mail denunciando para um setor de polícia da federação.
O anexo 12 mostra que em duas consultas o médico Pedro Abuchaim, que conversou
irregularmente com a PRAE, indica uma medicação, sem um diagnóstico preciso. Se
Nelson não tivesse “aceitado” falar durante horas com profissionais do cuidado, teria
levado suspensão e perdido as bolsas do governo federal através de procedimento
inexistente. Isso demonstra total falta de princípios, uma vez que se Nelson tivesse
algum motivo para procurar ajuda por parte de profissionais do cuidado, procuraria.
Fica claro que haviam decidido forjar artigos acadêmicos, lançando teses sobre
doenças mentais infundadas, juntamente com teses sobre como a doença mental de
Nelson era subjetivamente representada em sua arte, mas Nelson em nenhum
momento perdeu sua capacidade de discernir sobre como deve ser a amizade, a
magoa, o perdão e a distância daqueles poucos que fizeram mal no passado. O anexo
15.1 mostra que apesar dos professores terem relatado um comportamento patológico
de Nelson, o mesmo tinha aproveitamento integral, mantendo boas notas e as bolsas.
Assim, a PRAE sugeriu abertura de CPPAD para os professores, que se atrapalharam
dizendo de uma patologia comportamental sobre um indivíduo que estava estudando
normalmente. Nelson levou tais pareceres ao COCEPE. Os professores não
detalharam os problemas, mas escreveram diversos textos sem nexo, o que comprova
que houve conspiração, pois demais profissionais agiram como se os textos
detalhassem um comportamento realmente problemático. O anexo 16.1 e 16.2 mostra
que Nelson entrou em contato com CRP e CRESS para relatar má conduta dos
profissionais da PRAE.
O anexo 17.1 e 17.2 é a denúncia feita no MPF SP, enviado para MPF Pelotas. O que
exclui condição de prescrição do crime, uma vez que o jovem levantou provas e
mostrou a Max dos Passos Palombo no MPF sobre narrativas de sofrer perseguição.
O procurador agiu de modo a não realizar seu trabalho, pois caso tivesse examinado
adequadamente os documentos teria constatado má intenção na emissão de
pareceres.
O anexo 17.3 é Termo de reunião da manifestação sala de atendimento ao cidadão
63367. O Procurador Max dos Passos Palombo, vendo que Nelson não era capaz de
acusar formalmente seus professores, aproveitou e omitiu seu trabalho, pois com sua
postura de alto patamar, ludibriou Nelson, que não conseguiu perceber a falta de
honestidade do procurador. Palombo, contradiz Nelson. O Professor Igansi, não fez
ataques verbais diretamente, mas iniciou um trâmite onde houve irregularidade, e
contra um jovem que é, como todos, pilar central da instituição educadora. O Professor
Igansi não fez críticas profissionais, como Palombo coloca. Palombo coloca que a
acusação de intolerância e agressividade era de Igansi, mas foi de João Carlos
Machado. Palombo conclui dizendo que Nelson estava envolvido em dois incidentes
de agressão física. Palombo não percebeu que Nelson possui corpo ectomorfo de 59
kg, não tinha característica, nem força para brigar, ao contrário, sempre se dedicou a
questões de literatura e artes. Palombo em nenhum momento tentou suscitar em
Nelson uma queixa adequada. Simplesmente agiu como se Nelson não tivesse razão
nenhuma em procurar autoridades.
O anexo 18.1 é a advertência da direção do Centro de Artes. Relata acontecimentos
infundados e não tem provas concretas contra um jovem de 23 anos que dizem ser
louco. A direção, assim como todo a coligação de profissionais, agiram
criminosamente, mascarados de estar agindo em acordo com suas atribuições legais.
Não houve em nenhum momento comportamento inadequado em sala de aula ou em
palestras, Nelson é frequentador assíduo de palestras, e sempre que tem uma
questão interessante, pergunta. Não houve agressão verbal ou física. A direção coloca
como DESACATO, Nelson ter chamado o coordenador do curso João Carlos Machado
de mentiroso, vemos nas análises a seguir que ele realmente estava mentindo.
Também foi considerado DESACATO dizer que a direção estava agindo de má-fé. A
direção iria suspender o aluno em acordo com normas da UFPel. No anexo 18.2 é
colocado como mal comportamento a falta de dinheiro para pagar materiais da aula de
fotografia e que a professora Juliana Angeli teria medo de Nelson, mas atribuiu-lhe
nota 10. A direção coloca que Nelson ficou quase meia hora esfarelando um pão na
frente do vigilante, e isso não aconteceu. Os professores ficaram loucos e imputaram a
Nelson performances que ele não realizava. A direção coloca que todos estavam se
sentindo ameaçados por Nelson, que ao contrário de outros alunos não relatava artes
sombrias (Mauricio explodiu uma bomba em sala de aula, Rafael fez objetos de
tortura). A direção fala dos princípios da inclusão e que Nelson não queria fazer um
tratamento para deixá-lo mais sociável. A direção diz que não se responsabilizaria
caso atitudes de Nelson atingissem fisicamente outro aluno. Nelson cometeu
esfaqueamento anos depois em Florianópolis, tendo procurado muitas autoridades.
Isso mostra que a comunidade acadêmica cometeu bullying e ficou sabendo das
humilhações ao sujeito em questão e que por isso era esperado que Nelson surtasse e
agredisse alguém. O anexo 18.4 coloca que Nelson deveria rever suas atitudes, que
não estavam irregulares. Coloca que Nelson verificava que a sala do PET estava
fechada e que estava fechada só para mostrar que Igansi era muito amigo dos demais
petianos, mas de Nelson, não. O tutor não tem total autonomia, como coloca a
direção, pois deve agir dentro da ordem, jurisdição e legitimidade, por isso o conselho
CLAPET tem força para averiguar se a autonomia do tutor é correta. Todos os
estudantes dos grupos PETs rechaçavam à Nelson.
O anexo 19 mandado de intimação mostra que um funcionário da UFPel registrou
queixa de desacato contra Nelson na Justiça Federal. O juiz federal Cláudio Gonsales
Valério não teve meios para realizar a citação do crime a Nelson, porque não tinha seu
endereço e por isso não pode enviar o oficial de justiça. Como requisito para
benefícios da PRAE o endereço é imprescindível e foi atualizado regularmente em
todas as trocas de moradia, o funcionário não avisou como a Justiça Federal poderia
conseguir o endereço, e a Justiça Federal não considerou de total pertinência. Nelson
procurou a Justiça Federal de Guarulhos, mas ela não tem acesso a documentos da
Justiça Federal de Pelotas. O resultado da queixa é o jubilamento que foi entregue a
Nelson quando estava em progressão penitenciária no estado de Santa Catarina.
Nelson nega que tenha acontecido qualquer desacato e que tal acusação tinha
intenção de promover Nelson como criminoso injustamente. Se a acusação de
desacato é por Nelson ter contestado a direção do CA e a coordenação do
bacharelado, aí está a prova de absoluta falta de veracidade das acusações contra
Nelson.
O anexo 20 é o atestado do médico psiquiatra, pois Nelson realmente tinha (e ainda
tem) muita vontade de estudar.
O anexo 21 mostra a gravidade da agressão de Marcelo, filho de Maurícia. No dia em
que seus pais foram a Pelotas e conseguiram o endereço, chegaram ao pensionato,
Nelson expulsa seus pais aos berros. Após isso, Maurícia vai a polícia e acusa Nelson
de pedofilia, alguns dias depois retira a queixa. Pede que Nelson saia da pensão,
Nelson diz que sairia, mas que ela teria que avisar o motivo para a polícia, pois Nelson
não sairia com reclamações ao léu. No dia do vencimento da estadia, Nelson com o
dinheiro do benefício do governo em mãos, Marcelo vai ao quarto e pede que Nelson
saia. Nelson, nega que sairá e pede que chamem a polícia. Nelson explica a Marcelo
que há muito tempo definiram que nesses casos deve-se chamar a polícia. Nelson
espera no quarto, a polícia demora, Nelson decide ir para a academia de musculação,
ao passar pelo último quarto próximo da saída, Dona Maurícia se lança contra Nelson,
Marcelo os separa, e leva Nelson para a rua. Lá o imobiliza no chão, e o golpeia
continuamente na face, além de sufocá-lo no pescoço. Maurícia pede que ele alivie o
sufocamento em alguns momentos, sua esposa também o golpeia no rosto. forma-se
roda de passantes, bem como muitos moradores de edifício na frente saem as janelas.
A brigada chega. Nelson precisa buscar seus pertences no quarto, que são muitos, é
agredido dentro da pensão novamente. Não consegue levar objetos como colchão e
cesto de roupas. Após a saída da brigada, que registrou a ocorrência como se Nelson
fosse tão agressor quanto Marcelo. Nelson chamou táxi, o motorista era pai de criança
atendida por Nelson na terapia de dança (orientação de Silvia Wolff) na faculdade de
medicina e reconheceu Nelson. Hospedou-se no Hotel Fonseca, e fez acordo para
pagar outra parte posteriormente. Estava com o rosto desfigurado. Foi ao hospital,
depois comprou medicamento em uma farmácia, caminhando alta madrugada. Volta
para o hotel, onde acontece um incêndio. Nelson foi reprimido por professores por
usar óculos de sol na sala de aula escondendo manchas roxas. A polícia agiu de
forma a esconder o crime, pois em nenhum momento acusações de Nelson viraram
inquérito policial.
O anexo 9.1 mostra que João Carlos Machado assim que ficou sabendo que Fernando
Igansi estava querendo pareceres negativos sobre Nelson emitiu um parecer leviano.
O professor fala que Nelson tem um grau pequeno de compreensão dos assuntos,
mas atribuiu-lhe nota 10. O professor diz que Nelson tem dificuldade com conceitos de
arte. O professor diz que Nelson conhece a mera arte “figurativa”. O professor fala que
Nelson se diz contra conhecimentos e abordagens que são consensuais na arte. O
professor fala que Nelson tem uma postura relutante e defensiva. O professor fala que
Nelson teve uma atitude intolerante. O professor fala que ensinou um exercício onde
os alunos vão escrever um manifesto de arte sobre sua produção plástica. O professor
não entendeu que Nelson considerou tal exercício com pouca importância, já que
acadêmicos escrevem teses e não manifestos. Ao contrário do que o professor fala,
tinha um trabalho prático de xerox da figura do tucano que o professor poderia ter
simplesmente considerado nota zero. O professor usa a palavra “agressivo”, mas não
descreve o que é agressivo durante o exercício. Nelson provavelmente defendeu seu
manifesto de arte do PSDB, e respondeu as duras críticas recebidas. É muito comum
alunos de arte não realizarem obras para exibir na época da graduação. Mesmo
porque não são todos exercícios interessantes para todos alunos. Nelson não lembra
o que perguntou na aula magna de Carmela Gross, mas Carmela Gross respondeu
citando Deleuze. O professor poderia ter falado após Nelson que sua colocação
estava equivocada no salão de atos da Faculdade de Direito. No anexo 9.2 o professor
diz que Nelson constrangeu a artista Marina Camargo reclamando de aula do
professor Carlos Alberto Santos, ora, aqueles que desejam resolver problemas, o
fazem através de reclamações, porque o professor não detalhou o constrangimento?
Nesse caso, a reclamação foi da baderna da turma, e não do professor Santos, um
dos poucos que tem uma aula a rigor. Se Nelson tinha um comportamento tão
absurdo, porque não puxaram câmeras que demonstrassem, já que Nelson na frente
de autoridades policiais tem um comportamento típico? Nota-se que os professores
agiram através da oralidade, envolvendo alunos, demonstrando indignação com
comportamentos cotidianos, os alunos foram levados a demonstrar obediência aos
mestres e quase toda a comunidade acadêmica estava em estado de vigília para que
o menor erro de Nelson fosse demonstrado como crime hediondo. O aluno Alan roja
fagundes era mais velho e mais pesado que Nelson, logo quando o professor coloca
que Nelson agrediu covardemente está agindo claramente de modo a exibir a vítima
como agressor e o agressor como vítima. Se os funcionários cumprissem os horários,
Nelson não teria feito reclamações a PRG. O professor se contradiz dizendo que
Nelson reage de modo quase-agressivo a ideias contrárias. Nelson chegou em Pelotas
já com muitos vícios, assim como muitos outros alunos que já produziam antes de
passar no vestibular. O professor coloca como coisa mais grave, Nelson dizer que o
campo da arte não é sério. No final da iniciação científica, Nelson cita um trecho do
capitulo “A sério seriedade” de Roberto Gomes, provavelmente foi sobre isso. No
anexo 9.3 o professor diz que Nelson não estava aberto ao diálogo, mas cita
discussão em grupo do Facebook, onde Nelson sempre responde através da norma
culta da língua portuguesa. O professor chama de postura irredutível uma postura de
pesquisador que talvez deixasse de lado diversões universitárias. E João Carlos
Machado erra quando diz que o procedimento CPPAD seria contra o aluno, pois a
disciplina administrativa é obviamente para apurar condutas dos servidores federais, e
não dos estudantes. Nelson não tem as cópias do parecer da professora Juliana
Angeli, mas ela relatou como consta nos anexos da manifestação 63367 do MPF que
Nelson disse que “todos estavam assubiando” em frente ao pessoal de uma chapa
concorrente ao DCE e isso não aconteceu na época, como está anotado no
documento arquivado.
Quem denuncia está disposto a comparecer em audiências e entregar quaisquer
documentos, cópias ou outras informações que este Juizado desejar.
Anexo 1.1:
Anexo1.2
Anexo 2.1:
Anexo 2.2
Anexo 3.1
Anexo 3.2
Anexo 3.3
Anexo 3.4:
Anexo 3.5:
Anexo 3.6:
Anexo 5:
Anexo: 6:
Anexo 8.1
Anexo 8.2
Anexo 9.1:
Anexo 9.2:
Anexo 9.3:
Anexo 10.1:
Anexo 10.2:
Anexo 10.3:
Anexo 11:
Anexo 12:
Anexo 13.2:
Anexo 13.3:
Anexo 13.4:
Anexo 13.5:
Anexo 13.6:
Anexo 13.7
Anexo 13. 8:
Anexo 13.9:
Anexo 13.10:
Anexo 13.11
Anexo 13.13:
Anexo 13.14:
Anexo 15.1:
Anexo 15.2:
Anexo 16.1:
Anexo 16.2:
Anexo 17.1:
Anexo 17.2:
Anexo 17.3:
Anexo 17.4:
Anexo 18.1
Anexo 18.3:
Anexo 18.4:
Anexo 19:
Anexo 20:
Anexo 21:
anexo 22:

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