Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2011
LEONARDO BIANCO DE CARVALHO
1a Edição
Jaboticabal – SP
Edição do Autor
2011
Carvalho, Leonardo Bianco de
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas /
Editado pelo autor, Jaboticabal, SP, 2011
vi, 58 p. : graf., tab. 6x8 pol
ISBN 978-85-912712-0-7
Página
INTRODUÇÃO GERAL ..................................................... 1
AS PLANTAS DANINHAS ................................................. 3
INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS ................ 9
TIPOS DE ESTUDOS ECOLÓGICOS .............................. 13
Estudo da composição específica ................................. 14
Estudo de índices fitossociológicos ............................... 15
Estudo da distribuição espacial ..................................... 20
Estudo da diversidade ................................................... 21
Estudo da similaridade .................................................. 22
Estudos dos períodos críticos de interferência ............. 22
EXEMPLOS PRÁTICOS ................................................... 29
DISPOSIÇÕES FINAIS ..................................................... 47
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................. 51
PREFÁCIO
O Autor
INTRODUÇÃO GERAL
2
AS PLANTAS DANINHAS
4
As plantas daninhas
5
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
6
As plantas daninhas
7
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
8
INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS
10
Interferência das plantas daninhas
11
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
12
TIPOS DE ESTUDOS ECOLÓGICOS
i) Densidade de indivíduos
v) Dominância
17
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
19
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
Estudo da diversidade
Estudo da similaridade
22
Tipos de estudos ecológicos
23
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
24
Tipos de estudos ecológicos
25
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
26
Tipos de estudos ecológicos
27
EXEMPLOS PRÁTICOS
35
30
Número de espécies
25
20
15
10
0
0 10 20 30
Número de amostras
(ni /n)p
Co.R. = x100
∑ [(n /n)
i p ]
33
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
De p
De.R. = x100
∑ (De p )
MSp
Do.R. = x100
∑ (MS p )
34
Exemplos práticos
riou muito em relação às amostragens, por isso seu IA foi tão al-
to. Segundo a teoria, Esp 1, 2 e 3 apresentam-se distribuídas de
maneira agregada, ou seja, IA maior que 1, enquanto Esp 4 está
distribuída de maneira casualizada, maior que 0 e menor ou i-
gual a 1. Na prática, maior o valor de IA indica que a espécie o-
corre em reboleiras na área. Quando isto ocorre, normalmente a
espécie apresenta sementes grandes e de dispersão difícil (não
pelo vento, p.ex.). Assim, as sementes produzidas são lançadas
sempre perto da planta mãe. O contrário pode-se pensar a res-
peito de plantas com IAs baixos.
O estudo da diversidade pode ser feito para comparar du-
as áreas com o mesmo manejo, mas com problemas distintos de
controle de plantas daninhas, ou duas áreas com o mesmo pro-
blema, mas com tipos de manejo distintos, além de outros ca-
sos. Com isso é possível saber se o manejo adotado está sendo
adequado ou não. O índice de diversidade (H) e o de equitativi-
dade (E) podem ser usados para este estudo. Veja o exemplo
que será usado nas páginas seguintes. O problema é o mesmo:
alta infestação de plantas daninhas. Na Área A foi adotado um
tipo de manejo distinto da Área B. A primeira avaliação foi feita
antes da adoção da estratégia de manejo (início) e a segunda
após a adoção (final).
37
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
H'
E' =
H'max
38
Exemplos práticos
C
Jaccard =
A +B+C
2*C
Sorensen & Dice =
A +B+ 2*C
40
Exemplos práticos
C+D
" Simple Matching" =
A +B+C+D
C+D
Rogers & Tanimoto =
2 * (A + B) + C + D
C
Ochiai =
(A + C) * (B + C)
C*D
Ochiai II =
(A + C) * (B + C) * (A + D) * (B + D)
42
Exemplos práticos
120
100
80
60
40
20
0
0 20 40 60 80 100 120
Dias após a semeadura
Neste caso, uma convivência das plantas daninhas com a
43
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
120
100
80
60
40
20
0
0 20 40 60 80 100 120
Dias após a semeadura
Neste caso, o controle das plantas daninhas até 65 dias
após a semeadura garante que perdas maiores que 5% na pro-
dutividade da cultura não ocorram. Portanto, em teoria, as plan-
tas daninhas não precisam ser controladas após 65 dias após a
44
Exemplos práticos
45
DISPOSIÇÕES FINAIS
48
Disposições finais
49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1994.
CHRISTOFFOLETI, P.J.; OVEJERO, R.F.L. Definições e situa-
ção da resistência de plantas daninhas aos herbicidas no Bra-
sil e no mundo. In: CHRISTOFOLETTI, P.F. (Coord.). Aspec-
tos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 2.ed.
Campinas: HRAC-BR, 2004. p.3-22.
DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, 1983. 472p.
______. Princípios de ecologia. 7.ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 519p.
DAVIES, R.J. Trees and weeds: control for successful tree es-
tablishment. London: HSMO, 1987. p.36.
DEUBER, R.; FORSTER, R. Competição mato x cebola. Cam-
pinas: IAC, 1975. 21p. (Boletim Técnico 22).
DIAS, N.M.P.; CHRISTOFFOLETI, P.J.; TORNISIELO, V.L. Iden-
tificação taxonômica de espécies de capim-colchão infestantes
da cultura da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo e eficá-
cia de herbicidas no controle de Digitaria nuda. Bragantia,
Campinas, v.64, n.3, p.389-396, 2005.
DUKE, S.O.; BELZ, R.G.; MACIAS, F.A.; MOLINILLO, J.M.G.;
VARELA, R.M.; GALINDO, J.C.G. Allelopathy in crop/weed in-
teractions: an update. Commentary. Pest Manag. Sci., v.63,
n.4, p.308-348, 2007.
52
Referências bibliográficas
53
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
different periods on the growth and yield of red beet. The Jo-
urnal of Horticultural Science, Ashford, v.48, n.1, p.281-292,
1973.
HORTA, A.C.S.; SANTOS, H.S.; CONSTANTIN, J.; SCAPIM,
C.A. Interferência de plantas daninhas na beterraba transplan-
tada e semeada diretamente. Acta Scientiarum Agronomy,
Maringá, v.26, n.1, p.47-53, 2004.
KAVALIAUSKAITĖ, D.; BOBINAS, Č. Determination of weed
competition critical period in red beet. Agronomy Research,
Tartu, v.4, p.217-220, 2006. (número especial). Disponível em:
<http://www.eau.ee/~agronomy/vol04Spec/p4S20.pdf>. Acesso
em: 23 set. 2006.
KNEZEVIC, S.Z.; WEISE, S.F.; SWANTON, C.J. Interference of
redroot pigweed (Amaranthus retroflexus) in corn (Zea mays).
Weed Science, Champaign, v.42, n.3, p.568-573, 1994.
KROSCHEL, J. A technical manual for parasitic weed resear-
ch and extension. Dordrecht: KAP, 2001. 256p.
KUVA, M.A.; PITELLI, R.A.; CHRISTOFFOLETI, P.J.; ALVES,
P.L.C.A. Períodos de interferência das plantas daninhas na
cultura da cana-de-açúcar. I – Tiririca. Planta Daninha, Viço-
sa, v.18, n.2, p.241-251, 2000.
MARTINS, F.R. Esboço histórico da fitossociologia florestal no
54
Referências bibliográficas
55
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
56
Referências bibliográficas
57
Estudos ecológicos de plantas daninhas em agroecossistemas
58
ISBN
978-
978-85-
85-912712-
912712-0-7