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COEFICIENTE DE
ELASTICIDADE DE MOLAS
3° Relatório
CAMPINA GRANDE
27 de MARÇO de 2006
1. INTRODUÇÃO
MEDIDAS/TABELAS
TABELA I-A
1 2 3 4 5 6 7 8
P (gf) 65,0 80,0 95,0 110,0 125,0 140,0 155,0 170,0
L (cm) 18,5 21,5 24,5 27,6 30,4 33,4 36,4 39,6
TABELA I-B
1 2 3 4 5 6 7 8
P (gf) 65,0 80,0 95,0 110,0 125,0 140,0 155,0 170,0
L (cm) 12,7 14,5 16,4 18,1 19,9 21,7 23,4 25,3
Observamos que, para cada peso total adicionado a partir de P0, dado por (P-P0), a
elongação l da Mola é a diferença entre a posição l e a inicial, l0. Com isso, a partir das
tabelas I-A e I-B, obtenha novas tabelas (II-A e II-B) que dão a elongação l em função da
força F aplicada, dada por F=P-P0. Por simplicidade, chame a elongação l de x.
TABELA II-A
1 2 3 4 5 6 7 8
P (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0
L (cm) 2,7 5,7 8,7 11,8 14,6 17,6 20,6 23,8
TABELA II-B
1 2 3 4 5 6 7 8
P (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0
L (cm) 1,6 3,4 5,3 7,0 8,8 10,6 12,3 14,2
Baseado nos gráficos realizados em papel milimetrado (ver em anexo), temos que
a função descreve uma reta, do tipo:
X=aF + b
De acordo com os gráficos, é possível que as retas passem pela origem, levando
em conta os erros sistemáticos, visto que a elongação da mola (X) é diretamente
proporcional a força aplicada na sua extremidade (P); obedecendo a seguinte equação:
X = IF
P1 (0,0) P1 (0,0)
P2 (125,24,4) P2 (122,5;14,5)
Temos : Temos :
X IF X IF
24,4 0 14,5 0
I I
125 0 122,5 0
I 0,20cm / gf I 0,12cm / gf
K 5 gf / cm K 8,333 gf / cm
K 0,049 N / cm K 0,082 N / cm
O acréscimo realizado da massa inicial, foi necessária para que a mola pudesse
trabalhar dentro de seu limite elástico. De forma que comparando o peso da mola com o
peso inicial, temos uma relação desprezível para que altere alguns resultados da
experiência. Demonstrando o seu diagrama de corpo livre temos que:
F
F
L0
P P
Diagrama de corpo livre da Mola Diagrama de corpo livre da Bandeja
L0 elongação x F Força da Mola
F Força da Mola P Peso da Bandeja (força gravitacional)
P Peso da Bandeja
4. CONCLUSÃO
Sendo a integral a área sob a curva do gráfico de F versus X. Este trabalho fica
armazenado na mola sob a forma de energia potencial elástica.
5. ANEXOS
TABELA II-A
1 2 3 4 5 6 7 8
P (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0
L (cm) 2,7 5,7 8,7 11,8 14,6 17,6 20,6 23,8
PARA “x”
Degrau e Passo
l x m x x
20mm 5mm / cmXx
x 4cm
Equação da Escala
l x m x ( x xo )
l x1 5(2,7 0) 13,5mm
l x 2 5(5,7 0) 28,5mm
l x 3 5(8,7 0) 43,5mm
l x 4 5(11,8 0) 59,0mm
l x 5 5(14,6 0) 73,0mm
l x 6 5(17,6 0) 88,0mm
l x 7 5(20,6 0) 103,0mm
l x 8 5(23,8 0) 119 mm
PARA “F”
LF
mF
120 0
160
mF
120
m F 2,166 m F 2mm / gf
Degrau e Passo
l F m F F
20mm 2mm / gfXF
F 10 gf
Equação da Escala
l F m F ( F Fo )
l F 1 2(15 0) 30mm
l F 2 2(30 0) 60mm
l F 3 2(45 0) 90mm
l F 4 2(60 0) 120mm
l F 5 2(75 0) 150mm
l F 6 2(90 0) 180mm
l F 7 2(105 0) 210mm
l F 8 2(120 0) 240mm
Equação da Reta
P1 (0,0)
P2 (125,24,4)
Temos :
24,4 0
a
125 0
a 0,20
Logo:
X 0,20 F
TABELA II-B
1 2 3 4 5 6 7 8
P (gf) 15,0 30,0 45,0 60,0 75,0 90,0 105,0 120,0
X (cm) 1,6 3,4 5,3 7,0 8,8 10,6 12,3 14,2
PARA “x”
Degrau e Passo
l x m x x
20mm 10mm / cmXx
x 2cm
Equação da Escala
l x m x ( x xo )
l x1 10(1,6 0) 16,0mm
l x 2 10(3,4 0) 34,0mm
l x 3 10(5,3 0) 53,0mm
l x 4 10(7,0 0) 70,0mm
l x 5 10(8,8 0) 88,0mm
l x 6 10(10,6 0) 106,0mm
l x 7 10(12,3 0) 123,0mm
l x 8 10(14,2 0) 142,0mm
PARA “F”
LF
mF
120 0
160
mF
120
m F 2,166 m F 2mm / gf
Degrau e Passo
l F m F F
20mm 2mm / gfXF
F 10 gf
Equação da Escala
l F m F ( F Fo )
l F 1 2(15 0) 30mm
l F 2 2(30 0) 60mm
l F 3 2(45 0) 90mm
l F 4 2(60 0) 120mm
l F 5 2(75 0) 150mm
l F 6 2(90 0) 180mm
l F 7 2(105 0) 210mm
l F 8 2(120 0) 240mm
Equação da Reta
P1 (0,0)
P2 (122,5;14,5)
Temos :
14,5 0
a
122,5 0
a 0,12
Logo:
X 0,12 F