Sensoriamento Remoto

1 Celso Isabel Soares 2 Job pereira Manguele

3 Antônio Salomão dos S. Matabela 4 Julião Silvestre Bila

 Sensoriamento Remoto
Refere-se a um conjunto de
técnicas destinadas à obtenção
de informação sobre objectos,
sem que haja contacto físico
com eles, ou seja  técnica de
obtenção de dados sobre um
objecto sem tocá-lo.
Cont.
Sensoriamento remoto é a utilização de sensores para
aquisição de informações sobre objectos ou fenómenos sem
que haja contacto directo entre eles.

Exemplos: máquinas fotográficas, scaners, satélites,

aviões, balões, espectrorradiômetros, radares
meteorológicos, etc.
A obtenção dessas informações só é possível graças a Radiação
electromagnética, que são ondas produzidas pela oscilação ou
aceleração de uma carga eléctrica, que podem se deslocar no vazio.
Cont.
O SR progrediu devido à pesquisa espacial.

Em concepção científica os sensoriamento remoto é regida segundo os

seguintes preceitos:

Exigência: ausência da matéria no espaço ente o

objecto e o sensor;

Consequência: a informação do objecto é possível de

ser transportada pelo espaço vazio;

Processo: o elo da comunicação entre o objecto e o

sensor é a radiação electromagnética.
Elementos do Sensoriamento Remoto

Sensores: são instrumentos de sistema de captação de

imagens via radiação electromagnética;

Sistema de telemetria: são sistemas de transmissão de

imagens dos satélites para estacões terrestres;

Sistemas de processamento – são equipamentos

computacionais e softwares para armazenar e processar
dados;
Lançadores – Foguetes que transportam e colocam em
orbita os satélites.
Níveis de aquisição

Orbital – balões meteorológicos e satélites para estudo atmosférico e

previsão de tempo;

Sub-orbital/aereo – fotografias aéreas, vídeos, radar, para produção de

mapas;

Terrestres/nível solo – máquinas fotográficas e espectros-

radiometros… pesquisas sobre como os objectos absorvem, reflectem e
emitem radiações.

Os resultados desses elementos geram informação sobre como os

objectos podem ser identificados pelos sensores orbitais, ex: identificar
áreas de queimadas, diferenciar campo de cidades, e.t.c.
Cont.
Sensores

Tipos de sensores

Sensores passivos – só podem operar quando

há luz solar, pois dependem disso para
iluminar as imagens que captura, ou seja,
dependem das condições atmosféricas;

Sensores activos – não necessitam da luz

solar, podendo ser utilizados também durante a
noite, alem de não dependerem de condições
atmosféricas.
Sensores

Aplicação
Agricultura;

Meio ambiente;

Geologia;

Recursos hídricos;

Estudo de solos;

Florestas, e.t.c.
Sensores

Tipos de sensores

Sensores passivos – só podem operar quando

há luz solar, pois dependem disso para
iluminar as imagens que captura, ou seja,
dependem das condições atmosféricas;

Sensores activos – não necessitam da luz

solar, podendo ser utilizados também durante a
noite, alem de não dependerem de condições
atmosféricas.
Aplicação

Contexto moçambicano

O sensoriamento remoto pode ser usado para acessar

variáveis espaciais e temporais, proporcionando
melhor integração e organização dos dados,
avaliação e prognóstico de problemas com auxílio da
matemática e da simulação.
Aplicação

Cont..

O sensoriamento remoto com base na análise e

interpretação de imagens de satélite é um dos meios
que dispomos hoje para acelerar e reduzir custos dos
mapeamentos e da detecção de mudanças
geoambientais em combinação com dados de
aerofotogrametria e geodesia.
Aplicação

Cont..

No contexto moçambicano tem sido notório o uso do

sensoriamento remoto, sobretudo nos últimos
tempos, através da detenção de eventos climáticos
com antecedência, o que permite que o pais se
organize no sentido de que estes não causem maiores
danos.