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1.1.Objectivos
1.1.1. Objetivo geral
Analisar o Importância da Teledetecção no Ensino de Geografia
1.1.1.1.Objetivos específicos
Conceituar Teledetecção;
Descrever o Historial de Teledetecção;
Descrever as funções do Satélite;
Satélites e suas funções
Descrever a Aplicação da teledetecção no ensino da geografia.
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2. Conceito de Teledetecção
Segundo Ferrão (2004, p. 23), afirma que “Teledetecção é definida como sendo a
ciência ou arte de obter informações sobre as características físicas e biológicas de
objectos, áreas ou fenômenos através da análise de dados obtidos em medições feitas a
distância sem contato material com eles”.
Essa definição realça que a Teledetecção não é exata, usa muitas habilidades e tem
muitas sensibilidades pessoal.
Novo (2010, p. 67), afirma que Teledetecção pode ser entendido como:
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Essa definição de teledetecção é explícita em afirmar que o objeto imageado é
registado pelo sensor por meio de medições da radiação eletromagnética, tal como a luz
solar reflectida da superfície de qualquer objecto.
Nenhum outro tipo de sensor que obtenha imagens que não seja pela detecção da
radiação eletromagnética deve ser classificado como usando teledetecção.
3. Historial da Teledetecção
Com isso, muitas missões passaram a ter cargas úteis complexas, como é o caso
das plataformas do programa Earth Observation System (EOS) da National Aeronautics
and Space Admnistration (NASA).
A primeira fotografia de que se tem notícia foi obtida por Daguerre e Niepce em
1839 e já em 1840 o seu uso estava sendo recomendado para levantamentos topográficos.
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Os esforços de guerra e a necessidade de métodos de vigilância remota dos
territórios inimigos trouxeram grandes avanços tecnológicos, de entre os quais os estudos
sobre o comportamento dos objectos na região do infravermelho com a finalidade de
utilizar essa técnica para a detecção de camuflagem, durante a segunda guerra mundial.
Com o fim da guerra toda essa tecnologia ficou disponível para o uso civil.
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4. Satélites
Um satélite pode ter duas definições, dependendo se estamos nos referindo à parte
natural ou à parte artificial. Se nos referirmos à parte natural, estaremos falando de um
corpo celeste opaco que gira em torno de um planeta primário. Por outro lado, O satélite
artificial é um dispositivo colocado em órbita ao redor da Terra para fins científicos,
militares ou de comunicação.
A partir de satélite em tempo quase real também podem ser obtidos dados de
temperatura da superfície do mar, concentração de clorofila superficial, ventos, entre
outros de ambientes marinhos.
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Florezano (2007, p. 48), enfatiza que “Mais uma função que merece destaque é
realizada na área de saúde pública. É possível detectar e monitorar surtos de doenças
(doença de Chagas, febre amarela, dengue, leptospirose etc.) a partir de informações
obtidas de imagens de satélite referentes a espécies de vegetação e tipo de cultura agrícola,
habitat de vetores e reservatórios, vetores e hospedeiros etc”.
Oliveira (1994, p. 237), enfatiza que “No que tange ao ensino de Geografia é
observado que a escola deve fazer uso de leituras de imagens, de dados e de documentos
de diferentes fontes de informação, de modo a interpretar, analisar e relacionar
informações sobre o espaço geográfico e as diferentes paisagens”.
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Oliveira (1994, p. 242), afirma que:
Além disso, estar mais próximo do cotidiano das pessoas, em especial das
crianças e dos jovens, uma vez que a tecnologia está inserida não somente nos centros
institucionais, mais está no alcance de todos que procuram a possuir, principalmente com
a evolução da informática e advento da internet, que torna cada vez mais fácil a aquisição
de dados da Teledetecção.
Oliveira (1994), afirma que “A comunicação visual se torna a cada dia mais
desafiadora e complexa, pois a organização de diversos segmentos da sociedade baseia-
se na decodificação e interpretação de símbolos e imagens”.
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6. Conclusão
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7. Referência bibliográfica
1. Ferrão, M. (2014). Satélites e Princípio da Teledetecção. Rio de Janeiro
2. Florezano, T. G. (2007). Imagens de Satélite para Estudos Ambientais.
São Paulo
3. Novo, E.M.L.M. (1992). Sensoriamento Remoto: Princípios e aplicações.
São Paulo.
4. Mavume, A. (2014). Princípio da Teledetecção. São Paulo
5. Oliveira , A. U. (1994). Ensino de Geografia: horizontes no final do
século. São Paulo
6. Rosa, R. (1996). Introdução ao Geoprocessamento. Sistema de
Informação Geográfica. Rio de Janeiro
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